O Prefeito Municipal de Feira de Santana, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições e na forma da Lei. DECRETA: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Prefeito Municipal de Feira de Santana, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições e na forma da Lei. DECRETA: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES"

Transcrição

1 Prefeitura Municipal de Feira de Santana Estado da Bahia Gabinete do Prefeito Decreto de 17 de julho de 1992 Regulamenta a Lei 1.085/88 e dá providências. O Prefeito Municipal de Feira de Santana, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições e na forma da Lei. DECRETA: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - As normas Gerais de Proteção contra Incêndio e Pânico a que se refere a Lei Municipal nº 1.085/88 de 11 de maio de 1988, são constantes desse decreto e serão executadas e fiscalizadas na forma estabelecida pelo mesmo. Art. 2º - Além das Normas constantes desse decreto, quando se tratarem de edificações e/ou atividades que possuam normas próprias Contra Incêndio serão observados todos os dispositivos legais e normas específicas existentes em cada caso. Art. 3º - No Município de Feira de Santana, compete à Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Planejamento, Urbanismo e Meio Ambiente: analisar, aprovar, planejar, exigir, fiscalizar e aplicar as penalidades fazendo cumprir as normas estabelecidas neste regulamento..1 O Prefeito Municipal, ouvirá o Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado da Bahia, com sede neste Município, mediante convênio de Cooperação Técnica, através de parecer, respaldado em documentação da instituição técnica específica, sempre que executar o disposto neste artigo. 1. FINALIDADE E OBJETIVO CAPÍTULO II FINALIDADE Estas especificações têm por finalidade fixar os critérios básicos indispensáveis ao fornecimento de segurança contra incêndios ocupantes de uma edificação e o patrimônio. 1.2 OBJETIVO Promover um nível adequado de segurança aos ocupantes de uma edificação em caso de incêndio, bem como, minimizar as probabilidades de propagação do fogo para prédios vizinhos, diminuir os danos e facilitar as ações de socorro público Estes objetivos serão alcançados através de exigências mínimas quanto à localização, arranjo físico e construção dos edifícios, bem como, sistema de combate a incêndios que possam ser utilizados pelos ocupantes de uma edificação. DOS PROJETOS E DAS VISTORIAS Art. 4º Todo projeto de edificação deve vir acompanhado de projeto de instalações contra incêndios e pânico, ressalvadas as residências de até três andares. Art. 5º O projeto de instalação de proteção contra incêndio e pânico conterá:

2 I Planta de localização e situação, plantas baixas, cortes e fachadas, destacando-se as instalações nas edificações; II Memoriais Descritivos em 3 (três) vias a ser: a) de construção; b) industrial (quando for o caso); c) de serviços ou ocupação (quando for o caso); d) de cálculo (quando for o caso); e) de proteção contra incêndio, discriminando a quantidade de equipamentos empregados, os a dados dos sistemas instalados além de outros que venham esclarecer o projeto. III Assinatura do proprietário da obra e do profissional responsável, regularmente inscrito no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA). E em órgão competente da Prefeitura. IV Cópia da anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao CREA..1 As plantas devem ser desenhadas em escalas compatibilizadas com as exigidas para o projeto arquitetônico, destacando-se as instalações e equipamentos..2 O memorial descritivo deverá discriminar as instalações, especificando os materiais empregados e os equipamentos utilizados, bem assim a classificação da edificação. Art. 6º Os projetos, após aprovados, terão prazo de validade de 2 (dois) anos: Único A revalidação do projeto far-se-á por solicitação do proprietário e após vistoria efetiva pelo órgão competente. CAPÍTULO III DA CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES Art. 7º Para efeitos destas Especificações, as edificações e ocupações serão classificadas como se segue: 3.1 Classificação das edificações quanto a área e altura: Edificações com área de construção inferior a 750m 2 (metros quadrados) ou altura não superior a 12m; Edificações com área de construção superior a 750m 2 (metros quadrados) ou altura superior a 12m; 3.2 CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES QUANTO A OCUPAÇÃO Art. 8º Edificações destinadas a uso residencial incluindo apartamentos, apart-hotéis, flat residencial, conventos, asilos e similares Edificações destinadas a uso industrial, incluindo todas as atividades com processo industrial e similares. a) Incluem-se, ainda, nesta classificação, as instalações de produção, manipulação, armazenamento e distribuição de gases e líquidos combustíveis ou inflamáveis, relacionados a: 1) destilaria, refinaria; 2) parques de tanques ou tanques isolados; 3) plataforma de carregamento; 4) posto de serviço e abastecimento; 5) armazém de produtos e acondicionamento Edificações destinadas a uso de hotel, motel, pensão e similares.

3 3.2.4 Edificações destinadas a locais de reunião pública, incluindo locais de exposições, teatros, cinemas, auditórios, salas de reunião, salões de festas, bailes, casas noturnas, ginásio poli-esportivo e similares Edificações destinadas a uso de escritórios, incluindo agências de assessoria, de consultoria e similares Edificações destinadas a uso institucional, incluindo escolas, hospitais, clínicas, laboratórios, creches, sanatórios e similares Edificações destinadas a depósitos em geral Edificações destinadas a uso comercial, incluindo lojas, centros comerciais, restaurantes, bares, lanchonetes, serviços diversos, oficinas, garagens, coletivas (automáticas ou não) e similares. Único As edificações contendo ocupações mistas serão tratadas de acordo com o risco predominante. CAPÍTULO IV 4. GRADAÇÃO DOS RISCOS Art. 9º Para fins de dimensionamento dos meios de combate a incêndios e áreas de compartimentação, os riscos serão classificados por ocupações de acordo coma Tarifa Seguro Incêndio do Brasil : A classe de ocupação será estabelecida de acordo com a Lista de Ocupações, da Tarifa Seguro Incêndio do Brasil do Instituto de Resseguros do Brasil (R.T.B.), variando de 01 a 13, conforme se segue: a) Risco de classe A cuja classe de ocupação seja de 01 a 02; b) Risco de classe B cuja classe de ocupação seja de 03 a 06; c) Risco de classe C cuja classe de ocupação seja de 07 a 13. CAPÍTULO V Art. 1º - TIPOS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS 5.1 Proteção estrutural: Constituída de características de construção, que retardam a propagação do fogo e auxiliam no trabalho de salvamento das pessoas de uma edificação Compartimentação de áreas Isolamento vertical. 5.2 Meios de fuga Constituídos de medidas que estabelecem rotas de fuga seguras aos ocupantes de uma edificação Escada de segurança ou saída de emergência Iluminação de emergência Elevador de segurança 5.3 Meios de Alerta Dispositivos ou equipamentos destinados a avisar os ocupantes da edificação, em caso de sinistros Deteção de fumaça calor Alarme contra incêndios Sinalização e orientação próprias que indiquem procedimentos a serem adotados em caso de abandono da edificação e operações de combate a incêndios. 5.4 Meios de combate à incêndio Equipamentos destinados a efetuar o combate a incêndios propriamente dito Extintores portáteis

4 5.4.2 Extintores sobre rodas (carretas) Instalações fixas, semifixas, portáteis, automáticas e/ou sob comando Chuveiros automáticos (Sprinklers) Espuma mecânica Hidrantes Nebulizadores e/ou canhões monitores, esguinchos reguláveis. CAPÍTULO VI Art. 11º - EXIGÊNCIAS DOS TIPOS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Para efeitos destas Especificações serão feitas as seguintes exigências: 6.1 Para as edificações enquadradas no item do Capítulo III, os tipos de proteção previstos nos itens: (escada ou saída); (iluminação de emergência); (sinalização); (extintores) Estarão dispensados no item (iluminação de emergência) as edificações que: a) possuírem até 2 (dois) pavimentos, excluindo-se mezzanino, desde que não sejam destinadas a local de reunião pública; b) comprovadamente, não possuírem atividades noturnas Para edificações destinadas a garagens coletivas, oficinas mecânicas, postos de abastecimento, serviço e estacionamento sempre que tiverem área acima de 200m 2 (duzentos metros quadrados), de área, além das exigências anteriores, será exigido o tipo de proteção previsto do item (carretas). 6.2 Todas as edificações enquadradas no item e com as ocupações classificadas no tem 3.2 do Capítulo III deverão possuir os tipos de proteção previstos nos itens: compartimento de áreas; (isolamento vertical); (escada de segurança ou saída de emergência); (iluminação de emergência); (alarme contra incêndios); (sinalização); (extintores portáteis). 6.3 Exigências específicas Além das exigências constantes do item anterior, serão, ainda, de acordo com o tipo de ocupação, altura e área de construção, exigidos os tipos de proteção. Art. 12º Residencial a) com área de construção superior a 750m 2 (metros quadrados) ou altura superior a 12m (ressalvadas até os três andares) (alarme) b) quando a ocupação tratar-se de apart-hotéis e flat residencial, serão exigido o tipo de proteção previsto no item (isolamento vertical) c) quando a edificação for dotada de sistema de interfones ou equipamento similar em todas as unidades residenciais que as coloquem em contato com o dispositivo central de recebimento de (portaria), estará dispensada no tipo de proteção previsto no item (alarme) d) O dispositivo central de recebimento de informações deverá possuir fonte de alimentação autônoma, com duração mínima de uma hora.

5 Art. 13º Institucional e Similares a) com área de construção superior a 750m 2 (metros quadrados) ou altura superior a 12m; (isolamento vertical) (alarme) b) nas edificações destinadas a hospitais, clínicas e similares, o alarme contra incêndio deverá ser setorizado, com retransmissão no mínimo para os postos de enfermagem, centro cirúrgico e portaria; c) quando a edificação tiver altura inferior a 12m, estará dispensada do tipo de proteção previsto no item (isolamento vertical) Art. 14º Escritórios e similares a) com área de construção superior a 750m 2 (metros quadrados) ou altura superior a 12m: (compartimentação) (isolamento vertical) (alarme) b) cada pavimento não poderá possuir compartimentação com área superior a 800m 2 (metros quadrados); c) com altura superior a 45m (além das exigências da letra a será exigido o tipo de proteção previsto no item (chuveiro automático); d) quando a edificação tiver altura inferior a 12m estará dispensada dos tipos de proteção previstos nos itens (compartimentação), (isolamento vertical); e) quando a edificação tiver altura inferior a 45m, a compartimentação de área poderá ser substituída pelo tipo de proteção previsto no item (chuveiro automático). Art. 15º Locais de reunião pública a) com área de construção superior a a 750m 2 (metros quadrados) ou altura superior a 12m (compartimentação) (isolamento vertical) (alarme) 1) cada área resultante da compartimentação deverá ser, no máximo de 2.000m 2 (metros quadrados) para edificações com área inferior a 12m. 2) as edificações com altura superior a 12m, a área de compartimentação não poderá ser superior a 800m 2 (metros quadrados) por pavimento. b) para áreas superiores a 2.000m 2 (metros quadrados) ou lotação acima de (mil) pessoas, será também exigido o tipo de proteção previsto no item (chuveiro automático); c) o tipo de proteção previsto no item (deteção), será exigido apenas nos locais onde não houver permanência humana; d) as edificações destinadas a estádios, ginásios poli-esportivos ou quadras esportivas cobertas e similares estarão dispensadas dos tipos de proteção previstos nos itens (compartimentação), (isolamento); e) as edificações destinadas exclusivamente à ginásios poli-esportivos ou quadra de esporte coberta, com um só pavimento (térreo), com estruturas, pisos, arquibancadas de material incombustível, cuja somatória de área destinadas a vestiários, sanitários, lanchonetes, etc., não ultrapassem de 750m 2 (metros

6 quadrados) de área construída e não sejam utilizadas eventualmente para bailes, festas ou reuniões sociais, estarão dispensadas do tipo de proteção previsto no item (hidrantes) Art.16º Indústria, comércio e depósito. a) com área de construção de 750m 2 (metros quadrados) ou altura inferior a 12m: (compartimentação) (alarme) a1) cada área resultante da compartimentação deverá ser no máximo de: m 2 (metros quadrados) para risco de classe A ; m 2 (metros quadrados) para risco de classe B ; m 2 (metros quadrados) para risco de classe C. a2) a compartimentação de área poderá ser substituída pelo tipo de proteção prevista no item (chuveiro automático). b) com área de construção superior a 750m 2 (metros quadrados) ou altura superior a 12m: (compartimentação); (isolamento); (alarme) b1) em cada pavimento a área resultante da compartimentação deverá ser no máximo de 1.500m 2 (metros quadrados); b2) a compartimentação poderá ser ser substituída pelo tipo de proteção prevista no item (chuveiro automático).; b3) área de construção superior a 750m 2 (metros quadrados) ou altura superior a 45m: (compartimentação); (isolamento); (alarme); (chuveiro automático) c) em cada pavimento, a área resultante da compartimentação deverá ser no máximo de 1.500m 2 (metros quadrados) os locais destinados a depósitos, indústria e comércio, além das exigências anteriores, para cada caso, deverá ser o tipo de proteção previsto no item (deteção) c1) a existência do tipo de proteção previsto no item (chuveiro automático), poderá dispensar o tipo de proteção previsto no item (deteção); c2) as indústrias, as atividades comerciais e os depósitos, localizadas em um único pavimento (pavimento térreo), que predominantemente utilizarem-se de materiais ou produtos combustíveis, terão a área de compartimentação máxima de m 2 (metros quadrados); c3) as edificações com área de construção superior a 100m 2 (metros quadrados), destinadas exclusivamente a depósitos de ferro ou de outros minerais sólidos incombustíveis (areia, pedra, cimento, mármore, etc), serão dispensadas dos tipos de proteção previsto no item (hidrantes). 12m: Art. 17º Hotéis, motéis e similares. a) com área de construção inferior a 100m 2 (metros quadrados) ou altura inferior a (alarme) b) com área de construção superior a 100m 2 (metros quadrados) ou altura superior a 12m: (compartimentação);

7 (isolamento vertical); (deteção) b1) não serão permitidas compartimentação com áreas superiores a 100m 2 (metros quadrados); c) para edificações com altura superior a 45m, além das exigências da letra anterior, será exigido o tipo de proteção previsto no item (chuveiro automático). Art. 18º Combustíveis ou líquidos inflamáveis Para as instalações constantes no item do Capítulo III serão feitas as seguintes exigências: a) para as instalações de parques de tanques de tanques de diâmetro até 24m ou altura de até 10m, os tipos de proteção previstos nos itens: (sinalização) (extintores) (carretas) (instalações semifixas e portáteis de espuma) (hidrantes) (nebulizadores ou canhão) b) para parques ou tanques de diâmetro acima de 24m ou altura superior a 10m, os tipos de proteção previstos nos itens: (sinalização) (extintores) (carretas) (instalações semifixas e portáteis de espuma) (hidrantes) (nebulizadores ou canhão) c) os tanques de armazenamentos contendo combustíveis ou líquidos inflamáveis com pontos de fulgor acima de 60 graus centígrados, com capacidade até 100m 3 (metros cúbicos) de produto terão os tipos de proteção previstos nos itens; (sinalização) (extintores) (carretas) desde que estejam isolados ou bacias de contenção individuais e observem os afastamentos previstos nas normas vigentes. 1) os tanques enquadrados na letra C deste item, porém, com capacidade de armazenamento superior a 100m 3 (metros cúbicos) além das exigências anteriores deverão ter o tipo de proteção previsto no item (espuma). 1a) pequeno com capacidade para até litros de derivados de petróleo ou álcool, ou 5.200kg de GLP em recipientes transportáveis, os tipos de proteção previstos nos itens: (sinalização) (extintores) (carretas) 1b) grande com capacidade acima de litros de derivados de petróleo ou álcool, os tipos de proteção previstos nos tens: (sinalização) (extintores) (carretas) (hidrantes)

8 1c) acima de 5.201kg de GLP em recipientes transportáveis, os tipos de proteção previstos nos itens: (sinalização) (extintores) (carretas) (hidrantes) 6.4 Para as instalações previstas nos itens e 4.3.3, os tipos de proteção previstos nos itens: (sinalização) (extintores) (carretas) (espuma) (hidrantes) (nebulizadores e canhão) Art. 19º - OBSERVAÇÕES GERAIS A edificação destinada à ocupação ou uso não listado será classificada por similaridade A exigência prevista no item (compartimentação) será dispensada nas edificações cujas áreas forem destinadas a garagens As áreas de construção, situadas nos sub-solos, não destinadas a garagens, deverão ser no máximo, compartimentadas em 500m 2 (metros quadrados), independentemente do tipo de ocupação Tais áreas deverão possuir aberturas de ventilação suficientes para o exterior, que permitam a exaustão de fumaça e gases resultantes de um incêndio Para as edificações com ocupações de risco de classe C, além das exigências anteriores, será exigido o tipo de proteção previsto no item (carretas) Para as edificações com altura superior a 60m, além das exigências anteriores para cada caso, será exigido o tipo de proteção previsto no item (elevador de segurança) As áreas construídas até 100m 2 (metros quadrados), obedecendo os estabelecidos no item 7.3, cuja somatória de áreas ultrapasse de 750m 2 (metros quadrados) de construção, estarão dispensadas do tipo de proteção previsto no item (hidrantes) a) quando a edificação possuir área superior a 100m 2 (metros quadrados), que tenham paredes corta-fogo, com aberturas protegidas por portas corta-fogo (P.C.F), separando os riscos em áreas menores do que acima estabelecido, não será dispensada da exigência prevista no item (hidrantes) Quando for desaconselhável o emprego de água na ocupação a ser protegida, o local deverá ser dotado de proteção adequada Para efeitos destas Especificações, na determinação de altura da edificação, não serão considerados: a) o pavimento enterrado, desde que nenhum ponto de sua laje de cobertura fique acima de 1,20m de terreno natural e se destine exclusivamente a estabelecimento de veículos e respectivas dependências de vestiários e instalações sanitárias ou constitua porão ou sub-solo sem aproveitamento para quaisquer atividades ou permanência humana. b) as partes sobrelevadas, quando destinadas exclusivamente a casa de máquinas, barriletes, caixas d água e outras construções se aproveitamento para quaisquer atividades ou permanência humana.

9 6.5.9 Outros tipos de proteção contra incêndio, surgidos em decorrência das inovações tecnológicas, serão aceitos desde que comprovadamente atendam aos objetivos estabelecidos nestas Especificações Os casos omissos, ou de natureza especial ou incomum, e as ocupações consideradas riscos especiais, serão analisadas por Comissões Técnicas, para determinar o tipo de proteção ou avaliar o desempenho das medidas propostas pelos interessados As coberturas de bombas de combustíveis não serão computadas no cálculo de área construindo desde que aquelas não sejam para outros fins. CAPÍTULO VII Art. 20º - PROTEÇÃO ESTRUTUTAL 7.1 Isolamento vertical compreende: a) externo: obtido através de afastamento entre vergas e peitoris de pavimentos consecutivos ou através de elementos construtivos horizontais, solidários com o ante-piso, de maneira a evitar a propagação de incêndio de um pavimento para outro; b) interno: obtido pelo enclausuramento de todas as aberturas que interligam pavimentos consecutivos, tais como: escadas, shafts, dutos, montacargas, etc Serão isolados entre si, os pavimentos que atenderem aos seguintes requisitos mínimos: a) terem antepisos de concreto armado, executado de acordo com as normas técnicas da ABNT; b) terem paredes externas resistentes ao fogo por um tempo mínimo de 02 (duas) horas; c) terem afastamento mínimo de 1,20m entre vergas e peitoris das aberturas situadas em pavimentos consecutivos; d) as distâncias entre as aberturas poderão ser substituídas por abas horizontais que avancem um metro da face externa da edificação solidária com antepiso e de material com resistência mínima ao fogo por duas horas; e) internamente, possuírem vedação que impeça a passagem de calor, fumaça ou gases em todos os dutos e aberturas de piso/teto. Art. 21º Compartimentação de áreas Para as unidades autônomas, no mesmo pavimento serem compartimentadas, deverão obedecer aos seguintes requisitos mínimos: Estarem separadas, entre si, por paredes corta-fogo com resistência por um tempo de duas horas. Tais paredes devem atingir o ponto mais alto do pavimento (teto ou telhado) As aberturas não protegidas nas paredes perimetrais de edificações compartimentadas, deverão garantir, no mínimo, afastamento de dois metros para as áreas compartimentadas entre si. E serem protegidas por elementos resistente ao fogo uma hora e trinta minutos Quando as paredes forem perpendiculares ou oblíquas, a distância será medida a partir da lateral da abertura até a intersecção dos planos das paredes consideradas.

10 72.3 A distância mencionada no item anterior poderá substituída por aba vertical perpendicular ao plano das aberturas, com um metro de saliência sobre o mesmo e ultrapassando 0,60m a verga das aberturas. Art. 22º - Risco isolado Para fins destas especificações, serão considerados como isolados os riscos que atenderem aos seguintes critérios: Afastamento entre edificações: Considera-se afastamento a distância compreendida entre duas paredes distintas, opostas entre si, no sentido de isolar os riscos. a) 4m entre paredes de materiais incombustíveis, sem aberturas em uma delas; b) 6m - entre paredes de materiais incombustíveis, com abertura em uma delas; c) 8m - entre paredes de materiais incombustíveis, com aberturas em ambas as paredes e entre paredes de materiais combustíveis, com ou sem aberturas. 1) no caso das letras b e c, a distância mencionada deve ser considerada a partir das aberturas A existência de via pública constituirá espaço suficiente para efeitos de isolamento de riscos Serão considerados isolados, independente dos anteriores, os riscos que estiverem separados por paredes corta-fogo construídas de acordo com as normas vigentes As paredes corta-fogo, deverão ultrapassar 1m acima dos telhados ou das coberturas dos riscos. a) se houver diferença de altura nas paredes, de no mínimo 1mm entre dois telhados ou coberturas, não haverá necessidade de prolongamento da parede corta-fogo As armações dos telhados ou das coberturas, de cada lado do risco isolado, ficarão apoiados em consolo (suportes) e nunca nas paredes corta-fogo. CAPÍTULO VIII Art. 23º - SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES PORTÁTEIS E SOBRE- RODAS 8.1 Extintores portáteis A capacidade mínima de cada tipo de extintor, para que se constituam um unidade extintora, será: - espuma mecânica: um extintor de nove litros - gás carbônico (CO 2 ): um extintor de 06kg ou dois extintores de 04kg; - pó químico seco: um extintor de 04kg; - água pressurizada: um extintor de dez litros; - composto halogenados (halon): um extintor de 2,5kg Cada unidade extintora protegerá uma área de: - risco de classe A 500m 2 (metros quadrados) - risco de classe B 300m 2 (metros quadrados) - risco de classe C 200m 2 (metros quadrados) Os extintores deverão ser, tanto quanto possível eqüidistantes e distribuídos de tal forma que: - risco de classe A - 25m - risco de classe B - 20m - risco de classe C - 15m Os extintores deverão ser colocados com a sua parte superior, no máximo, a 1,60m de altura, em relação ao piso acabado, e:

11 - não deverão ser colocados nas escadas; - deverão permanecer desobstruídos; - deverão ficar visíveis e sinalizados; - não deverão ficar diretamente no piso; - deverão ter ficha individual de controle de carga e manutenção Os extintores deverão possuir selo de conformidade da ABNT Cada pavimento terá, no mínimo, duas unidades extintoras distintas Será permitida a existência de apenas uma unidade extintora, nos casos de área de construção de inferior a 50m 2 (metros quadrados) Os extintores deverão ser distribuídos de modo a serem adequados à extinção dos tipos de incêndios, dentro de sua área de proteção Quando o edifício contiver riscos especiais, tais como: - casa de caldeiras; - casa de bombas; - queimador; - incinerador; - casa de máquinas; - galeria de transmissão; - elevador (casa de máquina); - pontes rolantes; - escadas rolantes (casa de máquina); - quadro de comando de força e luz; - transformadores, e outros, deverão ser protegidos, por unidade(s) extintora(s) adequada(s) ao tipo de incêndio, independentemente da proteção geral, quando a distância a percorrer e a adequação estejam em desacordo com os itens 8.1.3, 8.2.6, Extintores sobre rodas (carretas) Quando a edificação dispuser de proteção por extintores sobre rodas, só será computada unidade extintora do tipo correspondente As distâncias máximas a serem percorridas pelo operador do extintor sobre rodas serão acrescidas de metade dos valores do item Não será permitida a proteção de edificações unicamente por extintores sobre rodas, admitindo-se no máximo a proteção da metade da área total correspondente ao risco As capacidades mínimas dos extintores sobre rodas serão: - espuma: 75 litros; - gás carbônico: 25kg; - pó químico seco: 20kg; - água pressão: 75 litros O emprego de extintores sobre rodas só será computado como proteção efetiva em locais que lhe permitem acesso Os extintores sobre rodas deverão ser localizados em locais estratégicos e sua área de proteção será restrita ao nível onde se encontrarem Os extintores deverão ser distribuídos de modo adequados à extinção dos tipos de incêndios, dentro de sua área de proteção. 9.1 Hidrantes CAPÍTULO IX Art. 24º - SISTEMAS DE PROTEÇÃO E RESFRIAMENTO

12 A edificação deverá ser protegida por sistemas de hidrantes internos e/ou externos Os hidrantes deverão ser distribuídos de tal forma que qualquer ponto da área protegida possa ser alcançada, considerando-se no máximo 30m de mangueiras Os sistemas de hidrantes para atendimento dos riscos classificados no item do Capítulo V nas especificações, deverão permitir o seu funcionamento com água e/ou espuma, constituindo um ou mais sistemas de canalizações independentes ou integradas à rede de combate a incêndios O sistema de hidrantes de água ou espuma será interno, externos nas edificações protegidas No caso de sistemas de hidrantes internos ou externos, o alcance máximo será de 30m de mangueiras, conforme o disposto no item No caso de sistemas de hidrantes externos ou internos, constituindo dois sistemas de proteção para o mesmo risco, os hidrantes externos deverão ficar afastados no mínimo, 15m da edificação a ser protegida, permitindo-se nessas condições, um aumento no alcance para no máximo 60m; hidrantes internos terão o seu alcance limitado a 30m. a) todos os pontos internos deverão ser protegidos, no mínimo por uma linha de mangueira, combinando-se os hidrantes internos e externos; b) se os hidrantes externos não puderem ser localizados a mais de 15m do risco ou edificação a ser protegida, perderão a vantagem ao aumento de alcance para até 60m, reduzindo-se, então, a 30m o comprimento das mangueiras Os hidrantes devem ser construídos por um dispositivo de manobra e registro de 63 milímetros (2 ½ ) de diâmetro e sua altura, em relação ao piso, deve estar compreendida entre 1 e 1,50m Os hidrantes deverão ser sinalizados de forma a serem localizados com presteza e não devem ficar obstruídos Os hidrantes deverão ficar localizados nas proximidades das portas externas, com acesso à área a que se pretende dar a proteção Serão aceitos em posições centrais, como proteção adicional ou como complemento da proteção Nos pavimentos elevados, os hidrantes deverão ser localizados nas proximidades das escalas de saída A distância de afastamento das portas, escadas ou antecâmaras não deverá ser superior a 5m Os hidrantes deverão ser localizados nas áreas de ocupação dos riscos, não podendo ser instalado nas escadas comuns ou de segurança Os hidrantes deverão ser localizados nas proximidades das portas externas, com acesso a área a que se pretende dar a proteção Serão aceitos em posições centrais, como proteção adicional ou como complemento da proteção. Art. 25º - Canalização A canalização de alimentação dos hidrantes deverá ter diâmetro mínimo de 63mm (2 ½) pol A canalização de alimentação dos hidrantes deverá ser independente da de consumo normal O diâmetro de canalização poderá diminuir somente na direção do fluxo da água A velocidade máxima da água na canalização de alimentação não poderá ser superior a 5m/seg.

13 9.2.5 A canalização deverá ser executada com os seguintes materiais: aço preto, aço galvanizado, ferro fundido ou cobre, podendo ser com ou sem costura, obedecendo as normas técnicas da ABNT As canalizações em cimento amianto e PVC (cloreto de polivinil rígido), somente serão aceitas nas redes externas enterradas a 0,50m do nível do solo e afastadas no mínimo a um metro da área de risco A canalização do sistema deverá ser dimensionada em função do número de hidrantes em funcionamento, não sendo recomendado o emprego de bombas de recalque com pressões superiores a 10kg/cm² (100mca) Todos os registros dos hidrantes, bem como as mangueiras e os esguichos, deverão ter conexões iguais às adotadas pelo Corpo de Bombeiro local (conexão tipo sterz) Deve haver um registro de recalque, instalado na calçada (passeio) ou na parede da edificação, com a introdução voltada para a rua Consiste esse registro de recalque de um prolongamento da rede de incêndio da edificação, provido de registro igual ao utilizado nos hidrantes, de 63mm de diâmetro, e uma introdução voltada para a rua Quando o registro de recalque estiver situado no passeio, deverá ser encerrado em caixa de alvenaria, com tampa metálica, identificado pela palavra incêndio com dimensões de 0,40m x 0,60m. A introdução deve estar voltada para cima em ângulo de 45, dotada de engate rápido e tampão; e deve estar, no máximo, a 0,15m de profundidade, em relação ao piso de passeio O registro de recalque instalado na parede deverá ficar a uma altura mínima de 1m e máxima de 1,50m em relação à calçada Um hidrante simples de coluna, na portaria ou na entrada da edificação, com facilidade de acesso aos veículos do Corpo de Bombeiros, poderá substituir o registro de recalque Nos sistemas de malha ou anel fechado deverão existir registros de paragem, localizados de tal maneira que, pelo menos dois lados de uma malha que envolva quadras de processamento ou armazenamento, possam ficar em operação, no caso de rompimento ou bloqueio dos outros dois Os registros devem ser do tipo de haste ascendente com rosca externa, e devem ficar em condições de rápido e fácil acesso para sua operação, inspeção e manutenção Não será exigida a instalação de hidrantes nas edículas, mezzaninos, escritórios de fábricas em andar superior e em zeladoria até 200m² de área, desde que os hidrantes do pavimento inferior assegurem sua proteção, conforme o estabelecido no item 9.1.2, e que não sejam dotados de escada enclausurada. Art. 26º - Mangueiras, abrigos e esguichos O comprimento máximo das mangueiras e seus diâmetros mínimos para cada hidrante, bem como os diâmetros mínimos são: - risco de classe A 30m de mangueira de 38mm de diâmetro e esguicho de 13mm. - risco de classe B 30m de mangueira de 38mm de diâmetro e esguicho de 16mm. - risco de classe C 30m de mangueira de 63mm de diâmetro e esguicho de 19mm e lance máximo de 15m Somente serão aceitas mangueiras, com forro interno de borracha ou de outro material, ou conforme as características estabelecidas pelas normas brasileiras da ABNT, considerado risco a proteger.

14 9.3.3 Deverá ser instalado, próximo a cada hidrante e em lugar visível e de fácil acesso, um abrigo especial, com o dístico incêndio, para mangueiras e demais acessórios hidráulicos O abrigo deverá ter dimensões suficientes para abrigar com facilidade, o comprimento das mangueiras e demais acessórios hidráulicos O material de que será feito o abrigo ficará a critério dos interessados, desde que atendam aos itens anteriores A mangueira e o hidrante poderão estar dentro do abrigo, desde que não impeçam a manobra ou a substituição de qualquer peça Não serão permitidos abrigos trancados a chave As mangueiras deverão estar acondicionadas na forma aduchada ou em zig-zag nos abrigos, suportes metálicos Para as instalações constantes do item os esguichos deverão ser do tipo que produza jatos sólidos e neblina (regulável). Art. 27º Vazões e pressões necessárias A pressão residual mínima no hidrante mais desfavorável deverá ser alcançada considerando-se o funcionamento de: a) 1 hidrante, quando instalado 1 hidrante; b) 2 hidrantes, quando instalados 2, 3 e 4 hidrantes; c) 3 hidrantes, quando instalados 5 a 6; e d) 4 hidrantes, quando instalados mais de 6 hidrantes As vazões dos hidrantes serão consideradas no bocal do esguicho ligado à mangueira A pressão mínima a ser obtida no ponto mais desfavorável deverá ser de 1,5kg/cm³ (15 mca), medida no bocal do esguicho, com exceção nos casos previstos nos itens e No caso de edificações destinadas a ocupações predominantemente de risco de classe A sujeitas a proteção pro hidrantes, alimentados através de reservatórios elevados, será permitida uma pressão dinâmica mínima de 0,6kg/cm², no bocal do esguicho, mesmo que com a interposição de bomba de recalque para reforço da pressão Nos casos do item 9.4.4, a diferença de nível entre o fundo do reservatório e o hidrante do ponto mais desfavorável será a soma da pressão dinâmica mínima de 0,6kg/cm 2 (6mca), mais as perdas de cargas apresentadas pelo sistema, proposto para cada caso Para edificações com mais de 12 pavimentos e/ou altura superior a 35m, não são recomendadas pressões acima de 10kg/cm 2 (100mca) em nenhum dos hidrantes A demanda da instalação deverá ser tal que permita o funcionamento dos hidrantes mais desfavoráveis, simultaneamente, com as vazões e pressões previstas no projeto para cada caso, de acordo com o item Para as instalações constantes do a pressão mínima para áreas cobertas será 3kg/cm 2 (30mca) e para áreas descobertas será de 4kg/cm 2 (40mca) Neste caso, o esguicho adotado para determinação de vazão/pressão, será de acordo com as especificações técnicas do fabricante. Art. 28º Reservatórios O abastecimento da rede de hidrantes será feito por reservatório elevado, preferencialmente, ou por reservatório subterrâneo, e sua localização deve ser dentro das possibilidades, acessível aos veículos do Corpo de Bombeiros Quando se tratar de uma instalação constante do item o reservatório poderá ser aberto ao nível do solo.

15 9.5.2 A adução será feita por gravidade, no caso de reservatório elevado e, por bomba de recalque, no caso de reservatório subterrâneo Nos reservatórios elevados deverá ser instalada válvulas de retenção, junto à saída adutora; nos subterrâneos, junto a saída da bomba de recalque Poderá ser usado o mesmo reservatório para consumo normal e para o combate a incêndios, desde que fique assegurada a reserva prevista para cada caso A reserva de incêndio, quando em reservatório elevado poderá ser subdividido em unidades mínimas de 5m 3. Quando a reserva for em reservatório subterrâneo, não será permitido o desmembramento Não será permitida a utilização de reserva de incêndio pelo emprego conjugado de reservatórios subterrâneos e elevado A capacidade dos reservatórios destinados ao combate a incêndios deverá ser suficiente para garantir o suprimento dos pontos de hidrantes, considerando em funcionamento simultâneo durante o tempo de: a) 30 minutos nas áreas construídas até m 2 (metros quadrados); b) 45 minutos para áreas construídas entre e m 2 (metros quadrados); c) 60 minutos para áreas construídas entre e m 2 (metros quadrados), e para sistemas previstos nas ocupações do item 3.2.2; d) 120 minutos para áreas construídas acima de m A capacidade mínima de reserva de combate a incêndio deve ser de 5m 3 (metros cúbicos) Os reservatórios deverão ser adotados de meios que assegurem uma reserva efetiva de combate a incêndios Piscinas, lagos, rios, riachos, espelhos d água e outros tipos de armazenamento de água somente serão aceitos para efeito de reserva de incêndio se, comprovadamente, assegurem uma reserva mínima eficaz. Art. 29º Bombas de recalque Para as instalações previstas no item 3.2 deverá haver sempre duas bombas, sendo uma elétrica e outro motor a explosão sujeita a automatização com pressões e vazões iguais A bomba a ser acionada por motor a explosão poderá ter o motor a gasolina, a óleo diesel ou a álcool Será aceita também a solução de instalar-se duas bombas elétricas com a mesma capacidade, sendo uma delas alimentada pela rede elétrica pública e a outra por um gerador de emergência. a) no caso de instalação de bombas booster para suprir deficiência de pressão no sistema de proteção contra incêndio, as bombas (principal e booster ) deverão ser intertravadas, de modo que a booster somente entre em operação conjuntamente com a bomba principal. b) não sendo possível a instalação de gerador de emergência as bombas de recalque deverão atender ao item As bombas deverão ser de acoplamento direto, sem interposição de correias ou corrente Nas bombas com acionamento elétrico, o circuito de alimentação elétrica do motor deverá ser independente da rede geral, de forma a permitir o desligamento geral da energia elétrica das instalações, sem prejuízo do funcionamento do conjunto motorbomba.

16 Estando no interior da área a ser protegida, os fios elétricos, que conduzem ao motor e ao painel de comando deverão ser protegidos contra eventuais danos mecânicos, fogo, agentes químicos ou umidade A entrada de força (energia elétrica) para a instalação a ser protegida deverá ser suficiente para suportar o funcionamento da bomba, no caso de seu acionamento juntamente com os demais componentes elétricos da instalação à plena carga As bombas deverão ser instaladas com a introdução abaixo do nível d água A capacidade da bomba de recalque, em vazão e pressão deverá ser suficiente para manter demanda do sistema de hidrantes, de acordo com os critérios previstos no item 9.4 e subseqüentes A bomba de recalque do sistema de hidrantes não poderá ter vazão menor que 2001/min (12m 3 /h) As bombas de recalque deverão ser dotadas de dispositivo de acionamento ou manual, constituído por botoeiras do tipo liga-desliga junto aos hidrantes Os condutores elétricos das botoeiras deverão ser protegidos contra danos físicos e mecânicos através de eletrodutos enterrados ou eletrodutos embutidos na parede de alvenaria, não devendo atravessar pela área de risco As bombas de recalque deverão possuir cabeçote de teste As bombas de recalque instaladas em sistemas hidráulicos de combate a incêndios alimentando até 6 hidrantes, independentemente do risco de ocupação, poderão ser automatizadas somente com auxílio de pressostato As bombas de recalque automatizadas deverão ter, obrigatoriamente, pelo menos um ponto de acionamento manual alternativo de fácil acesso, devendo sua localização ser indicada no projeto As bombas de recalque deverão funcionar em pleno regime, no máximo 30 segundo após a partida As bombas de recalque com vazão nominal acima de 600 litros por minuto deverão dispor de saída permanentemente aberta de 6mm de diâmetro, para retorno ao reservatório, ou sistema de escorva A velocidade da água na introdução da bomba de recalque não poderá ser superior a 3m/s (metro por segundo) As bombas de recalque deverão ser instaladas em compartimentos, com dimensões adequadas, que permitam a manutenção e fácil acesso As bombas de recalque não poderão ser instaladas em casa de máquinas e as canalizações destinadas a hidrantes não poderão passar pelos poços de elevadores e dutos de ventilação As bombas de recalque deverão ser protegidas contra danos mecânicos, intempéries, agentes químicos, fogo e umidade. Art. 30º Sistemas de resfriamento Nas instalações previstas no item será obrigatório o emprego de um sistema nebulizador de água ou canhões monitores (fixos ou portáteis) ou esguichos reguláveis calculado de forma que a vazão mínima de água tenha os seguintes requisitos: a) 2 litros/min/m 2 para a superfície do costado do tanque; b) 1 litro/min/m 2 para a superfície exposta do teto do tanque de teto flutuante. Art. 31º Tanques verticais

17 a) não será permitido o espaçamento superior a 1,50m entre os jatos dos nebulizadores, equivalentes a 10% (dez por cento) de dimensão linear coberta por cada nebulizador; b) para tanques com 10m ou mais de altura será obrigatório a colocação de um anel de nebulizadores a cada 5m, a partir do topo do tanque quando for inferior a 10m ser feito resfriamento por linhas manuais; c) no teto deverá ser instalado, no ponto mais alto, bico nebulizador a fim de garantir o resfriamento conforme o disposto na letra B do item 9.7.1; d) quanto as vazões e reservas de água, o sistema deverá ser calculado para resfriamento de maior tanque, quando existirem dois tanques em uma só bacia de contenção e para os dois maiores tanques, simultaneamente, quando existirem mais dois tanques na mesma bacia de contenção; e) se os tanques estiverem instalados em bacias de contenção individuais, para efeito de cálculo das vazões e pressões, será considerado o maior dos tanques; f) no caso de serem adotados, canhões monitores portáteis ou esguichos reguláveis, a sua quantidade deverá ser suficiente para garantir a cobertura simultânea do(s) tanque(s) conforme disposto nas letras A e B do item 9.7.1; g) os canhões poderão também ser estáticos ou oscilantes empregando jato neblina e/ou jato pleno com alcance compatível com a segurança de seu operador. Art. 32º Tanques horizontais e esferas de gás a) a vazão mínima de água exigida será aplicada tomando-se por base a área de superfície do tanque e/ou esfera de gás; b) a água deverá ser aplicada por meio de nebulizadores fixos instalados em anéis fechados de tubulação, acima e abaixo da linha do equador, de forma a proteger toda a superfície exposta, inclusive os suportes (pés) das esferas de gás e/ou de acordo com o disposto nas letras E e F do item 9.7.2; c) os nebulizadores instalados acima da linha do equador dos tanques horizontais, e/ou esferas de gás, não serão considerados para a proteção de superfície situada abaixo daquela, sendo necessária a instalação de um outro anel de nebulizadores; d) quanto às vazões e reservas de água, o sistema deverá ser calculado para o resfriamento do maior tanque e/ou esfera de gás e, para os dois maiores tanques (ou esferas) simultaneamente, quando existirem mais dois tanques ou esferas; Art. 33º Instalações e manutenção do sistema O sistema deverá ser projetado por profissionais ou firmas habilitadas junto ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA, com a utilização de materiais tecnicamente indicados e executados por técnicos habilitados, a fim de permitir funcionamento rápido, fácil e efetivo. a) deverá ser mantido em boas condições de funcionamento O sistema após a instalação deverá suportar a pressão hidrostática de prova, igual a uma vez e meia a pressão nominal da bomba de recalque, ou altura do reservatório, e ao máximo de 10kg/cm 2 (100mca), durante uma hora, sem apresentar vazamento ou outras deficiências Será exigida a instalação de hidrantes de coluna (urbano), nos casos de edificações de 10 (dez) ou mais pavimentos e estabelecimentos comerciais ou industriais

18 que ultrapassem área total construída de 2.500m 2 (dois mil e quinhentos metros quadrados), desde que não exista hidrantes urbano num raio de 80m (oitenta metros), tomando como centro o eixo da fachada do prédio, e a rede hidráulica local seja compatível para a referida instalação. CAPÍTULO X Art. 34º - SISTEMA DE PROTEÇÃO POR ESPUMA 10.1 A aplicação de espuma poderá ser feita por esguichos manuais, monitores e câmeras A pressão residual para a operação dos equipamentos destinados, à formação de espuma deverá ser 5kg/cm 2 (50 mca), medida na expedição do equipamento ou conforme características técnicas do fabricante, juntado ao projeto A solução de espuma deverá ser obtida à vazão de 3% para derivados de petróleo e 6% para álcool A solução de espuma poderá ser obtida através de estação fixa, semifixa ou móvel A alimentação de água da estação geradora de espuma poderá ser feita a partir da rede comum de alimentação dos hidrantes Com exceção, os sistemas fixos poderão ser alimentados por estações móveis de emulsionamento da solução de espuma, desde que montados sobre veículos e em número suficiente exigido para a operação do sistema A água utilizada deve ser limpa e livre de componentes que possam afetar a qualidade da espuma a ser produzida A duração mínima da descarga de espuma, através de equipamentos fixos, semifixos ou portáteis deverá ser de: minutos para câmaras de espuma e, minutos para hidrantes de espuma A vazão de água deverá ser calculada em função do maior risco a ser protegido, com descarga para um tempo mínimo de 60 minutos A quantidade de líquido gerador de espuma (LGE) de reserva deverá ser igual ao volume necessário para a proteção do maior risco da área, considerando-se os tempos mínimos de descarga. Se o interessado provar que tem condições de repor a quantidade de LGE necessária para a alimentação dos sistemas, no prazo de 24h, não será obrigatório a manter a reserva prevista As linhas manuais para espuma devem permitir a descarga mínima de 400L/min (litros por minuto), para cada 800m 2 (metros quadrados), de área de risco a proteger Para áreas inferiores a 400m 2 (metros quadrados), serão aceitas linhas manuais de espuma com descarga mínima de 200 litros/min A taxa de aplicação da solução (água mais LGE) gerador de espuma nas câmaras fixas nos tanques deve ser 5 1/min/m 2 para álcool As câmaras de aplicação de espuma deverão ser instalados de modo a permitir que a espuma cubra rapidamente a superfície protegida e ter seu rendimento calculado de acordo com as vazões necessárias Os defletores e deslizadores deverão permitir a aplicação suave da espuma, de modo que esta não mergulhe no líquido mais de 25mm Todos os tanques de armazenamento de combustíveis, independentemente do produto armazenado, que necessitem de uma vazão mínima de 100 litros/min de solução aplicada em função das exigências de Normas Internacionais destas Especificações Técnicas do LGE, deverão ser dotados de câmara de espuma.

19 Para solventes polares é obrigatória a instalação de câmaras apropriadas ou aplicação de três vezes a taxa prevista no item Os tanques horizontais ficam dispensados da exigência da instalação de câmara de espuma As câmaras de espuma devem ser instaladas no máximo a cada 26m de circunferência do tanque Nos tanques de teto flutuante a espuma deverá ser aplicada no espaço entre o costado e a parede anelar de contenção instalada sobre o teto, como uso de dispositivos apropriados distantes no máximo 26m entre cada um e com taxa mínima de 7 1/min/m 2 de área anelar para proteger. CAPÍTULO XI Art. 35º - SINALIZAÇÃO 11.1 Será obrigatório a sinalização em todas as edificações A sinalização deverá obedecer os seguintes tipos: a) rotas de fuga; b) advertência; c) obrigação; d) proibição; e) equipamentos de combate a incêndios Tais sinalizações deverão indicar perfeitamente aos componentes do sistema de proteção Toda saída de emergência, incluindo as escadas, rampas, corredores, e acessos, deverão ser adequadamente sinalizadas Na ausência de normas relativas à sinalização, quanto a cor, dimensão e forma, serão aceitos os critérios estabelecidos pelo órgão técnico da Prefeitura e o Corpo de Bombeiros A sinalização dos equipamentos de combate a incêndios será como se segue: a) vertical: com setas, círculos ou faixas; b) coluna; c) solo. 1) A sinalização de solo será obrigatória nos locais destinados a localização de extintores e caixa de hidrantes, no padrão de (1m x 1m) em vermelho com contorno de (10cm) de largura em amarelo Para o sistema de proteção por hidrantes serão, ainda, obrigatórios: a) nas canalizações expostas e demais acessórios da rede hidráulica, pintura na cor, como se segue: 1) vermelha: tubulação; 2) amarela: registros de paragem, válvulas de retenção Deve-se observar padronização de forma e cores na sinalização garantindo a perfeita comunicação. CAPÍTULO XII Art. 36º - EDIFICAÇÕES EXISTENTES 12.1 Consideram-se prédios existentes a edificação construída ou que tenha protocolado pedido de aprovação de plantas (na Prefeitura local) anteriormente à (publicação do Decreto Municipal) Nº de 17 de julho de 1992 que regulamenta a Lei nº 1085/88.

20 12.2 Serão exigidos os tipos de proteção previstos nos itens: (escada de segurança ou saída de emergência) (iluminação) (sinalização) (extintores) (carretas, conforme o caso) (hidrantes) Outros tipos de proteção previstos nestas Especificações poderão ser exigidos, desde que as edificações tenham condições de adaptação, visando um nível adequado de segurança Quanto ao tipo de proteção, previstos no item (hidrantes), serão aceitas as seguintes condições: a) serão tolerados até 45m de mangueiras, quando houver a impossibilidade técnica de instalação de hidrantes adicionais; 1) o comprimento máximo de cada lance terá, no máximo, 15m. b) será tolerada a instalação de hidrantes em posições centrais, afastados a mais de cinco metros de portas, escadas, ante câmaras, acessos, no caso de impossibilidade técnica comprovada; c) se houver prova da impossibilidade técnica de instalação em outro local, será admitida sua instalação em caixa de escadas; d) será admitida a utilização do hidrante mais próximo da entrada principal ou secundária da edificação como registro de recalque. 1) a distância máxima permitida entre este hidrante e o passeio (calçada) deverá ser de dez metros. e) a pressão residual mínima no hidrante mais desfavorável será de acordo com o estabelecido no item e seus sub-itens, considerando-se o funcionamento de: 1 hidrante: quando instalado 1 hidrante; 2 hidrantes: quando instalados qualquer número de hidrantes. f) as bombas de recalque poderão ser de acordo com o disposto no item 9.6 1) no caso de acionamento manual, será permitida a instalação botoeiras do tipo liga-desliga cujo operador não deva percorrer mais de que 45 metros; 2) no caso de acionamento manual, em prédios elevados, deverão existir, no mínimo, dois pontos de acionamento nos hidrantes mais desfavoráveis; 3) as edificações, que possuam sub-solo, deverão ser isoladas do pavimento térreo, evitando-se a passagem de fumaça, gases ou calor aos demais pavimentos elevados. CAPÍTULO XIII Art.37º - PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS 13.1 Para edificações enquadradas nos itens o órgão técnico da Prefeitura Municipal de Feira de Santana criará procedimento que possibilitem o enquadramento às exigências previstas na Legislação de proteção contra incêndio e pânico Apresentação nos projetos Na apresentação dos projetos, para análise do sistema proposto, deverão ser obedecidos os seguintes critérios: Três pastas contendo plantas, cronogramas das obras e memorial descritivo.

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO

Leia mais

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio

Leia mais

Unidade: Instalações prediais de proteção contra incêndio e de gás

Unidade: Instalações prediais de proteção contra incêndio e de gás Unidade: Instalações prediais de proteção contra incêndio e de gás Nesta Unidade da Disciplina tentaremos compreender a questão da problemática envolvida nos tratos dos assuntos atinentes a prevenção e

Leia mais

Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio

Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas 4 Definições 5 Procedimentos Instrução

Leia mais

Sistema de proteção por extintores de incêndio

Sistema de proteção por extintores de incêndio Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 021 Sistema de proteção por extintores de incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:01 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3

Leia mais

DODF Nº 237 14 de dezembro de 2000 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 49/2000-CBMDF, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2000

DODF Nº 237 14 de dezembro de 2000 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 49/2000-CBMDF, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2000 DODF Nº 237 14 de dezembro de 2000 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 49/2000-CBMDF, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2000 Aprova a Norma Técnica nº 004/2000-CBMDF, sobre o Sistema de Proteção

Leia mais

NPT 029 COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL

NPT 029 COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 029 Comercialização, distribuição e utilização de gás natural CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2

Leia mais

http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm

http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm Page 1 of 5 20.1 Líquidos combustíveis. NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele

Leia mais

DECRETO Nº 38.069, de 14 de dezembro de 1993. ESPECIFICAÇÕES PARA INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

DECRETO Nº 38.069, de 14 de dezembro de 1993. ESPECIFICAÇÕES PARA INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS DECRETO Nº 38.069, de 14 de dezembro de 1993. ESPECIFICAÇÕES PARA INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Í N D I C E DECRETO ESPECIFICAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS 1 - OBJETIVO,

Leia mais

NORMA TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 18/2015 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - PROPOSTA

NORMA TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 18/2015 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - PROPOSTA ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO NORMA TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 18/2015 SISTEMA DE PROTEÇÃO

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO I - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. OBRA: Regularização e Ampliação de um Complexo Esportivo. 1.2. ENDEREÇO: Conjunto Manuel Julião, Rio

Leia mais

FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PROJETO TÉCNICO

FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PROJETO TÉCNICO ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS DAT/1 SEÇÃO DE ANÁLISE DE PROJETOS FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 23/2011 Sistema de chuveiros automáticos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE DEFESA CIVIL Gerência de Segurança Contra Incêndio e Pânico NORMA TÉCNICA n. 24, de 05/03/07 Sistema de Resfriamento

Leia mais

Memorial Descritivo CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

Memorial Descritivo CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 1/8 GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO AMAPÁ DIVISÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS SEÇÃO DE ANÁLISE DE PROJETOS 1. Normas de referência: NBR 10.897-ABNT 1.1. Outras normas: 2. Nome

Leia mais

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO

Leia mais

DECRETO ESTADUAL Nº 38.069 14 DE DEZEMBRO DE 1993. Especificações para instalações de proteção contra incêndios

DECRETO ESTADUAL Nº 38.069 14 DE DEZEMBRO DE 1993. Especificações para instalações de proteção contra incêndios DECRETO ESTADUAL Nº 38.069 14 DE DEZEMBRO DE 1993 Especificações para instalações de proteção contra incêndios 1 ÍNDICE pág. I- Decreto de Aprovação das edificações para instalações de Proteção Contra

Leia mais

NPT 023 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

NPT 023 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 023 Sistema de chuveiros automáticos CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas

Leia mais

NORMA TÉCNICA N. O 004/2008

NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR APARELHOS EXTINTORES

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

NPT 033 COBERTURA DE SAPÉ, PIAÇAVA E SIMILARES

NPT 033 COBERTURA DE SAPÉ, PIAÇAVA E SIMILARES Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 033 Cobertura de sapé, piaçava e similares CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 23/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 23/2011 Instrução Técnica nº 23/2011 - Sistemas de chuveiros automáticos 513 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 04/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 04/2011 Instrução Técnica nº 04/2011 - Símbolos gráficos para projeto de segurança contra incêndio 149 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros

Leia mais

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARÁ CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS Belém 2014 / Versão 1.0 1

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 2ª EDIÇÃO

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 2ª EDIÇÃO INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 2ª EDIÇÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas 4 Definições 5 Generalidades 6 Características e critérios para

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 43/2011 às normas de segurança contra incêndio edificações existentes

Leia mais

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 002 Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes e antigas CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9 páginas

Leia mais

NORMA TÉCNICA N o 18 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

NORMA TÉCNICA N o 18 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS ANEXO XVIII AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 18 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica visa a adequar o texto da norma NBR 10897, que dispõe sobre

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II ÁGUA QUENTE 1 UTILIZAÇÃO Banho Especiais Cozinha Lavanderia INSTALAÇÕES

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA 20/2010 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR CHUVEIROS AUTOMÁTICOS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 REFERÊNCIAS

Leia mais

Símbolos Gráficos Para Projeto de Segurança Contra Incêndio

Símbolos Gráficos Para Projeto de Segurança Contra Incêndio Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 004 Símbolos Gráficos Para Projeto de Segurança Contra Incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Norma de Procedimento Técnico 17 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo

Leia mais

2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes:

2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes: Fl. 01 de 06 1 Objetivo A presente Regulamentação Especial visa normalizar os procedimentos para o pessoal incumbido de prevenir ou combater um princípio de incêndio e de atuar em situações de emergência,

Leia mais

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS. Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS. Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas Outubro 2014 Vigência: 08 outubro 2014 NPT 002 Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes e antigas CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

Sistema de Chuveiros Automáticos

Sistema de Chuveiros Automáticos SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas INSTRUÇÃO TÉCNICA

Leia mais

Cobertura de Sapé, Piaçava e Similares

Cobertura de Sapé, Piaçava e Similares SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 33/2004 Cobertura de Sapé, Piaçava e Similares SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo

Leia mais

IT - 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

IT - 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS IT - 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo A - Hidrantes de recalque do sistema de chuveiros automáticos 2 Aplicação B Sinalização dos Hidrantes de Recalque do Sistema de chuveiros

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 25

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 25 ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 25 Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis Parte 3

Leia mais

Instrução Técnica nº 43/2011 - Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes 779

Instrução Técnica nº 43/2011 - Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes 779 Instrução Técnica nº 43/2011 - Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes 779 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Leia mais

Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy

Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy Técnico de Segurança do Trabalho Senac - 2010 É proibida a reprodução do conteúdo desta apresentação em qualquer meio de comunicação, eletrônico

Leia mais

DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE. DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE ÀS VIAS PÚBLICAS Acima de 250 até 1.

DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE. DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE ÀS VIAS PÚBLICAS Acima de 250 até 1. NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele que possua ponto

Leia mais

Norma Regulamentadora 20 - NR 20

Norma Regulamentadora 20 - NR 20 Norma Regulamentadora 20 - NR 20 Líquidos combustíveis e inflamáveis 20.1. Líquidos combustíveis. 20.1.1. Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

ECV 5644 Instalações II

ECV 5644 Instalações II SISTEMA DE GÁS CENTRALIZADO Fonte: ETFSC Este Sistema também é conhecido como SISTEMA DE GÁS COMBUSTIVEL CENTRALIZADO, é constituído basicamente das seguintes instalações: 1. Central de Gás (Central de

Leia mais

Sistema de Resfriamento para Líquidos e Gases Inflamáveis e Combustíveis

Sistema de Resfriamento para Líquidos e Gases Inflamáveis e Combustíveis SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 24/2004 Sistema de Resfriamento para

Leia mais

TABELA A DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE

TABELA A DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL 1 OBJETIVO: Padronizar os diversos tipos de sistemas de bomba de incêndio das edificações, seus requisitos técnicos, componentes, esquemas elétricos-hidráulicos e memória de cálculo, de acordo com os parâmetros

Leia mais

Projeto de Rede Telefônica

Projeto de Rede Telefônica Projeto de Rede Telefônica Prof. Manoel Henrique Sequencia Definições e materiais. Caixas de distribuição Blocos de terminais Caixas de passagem Tubulação Entrada Primária Secundária Cabos telefônicos

Leia mais

LEI Nº 5628/99 O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 5628/99 O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 5628/99 Altera disposições da Lei nº 3.377, de 23 de julho de 1984, referentes à implantação de postos de revenda de Gás Liquefeito de Petróleo GLP e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

ECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA

ECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO 1. GENERALIDADES O sistema de proteção proposto busca satisfazer as condições mínimas de segurança preconizadas pela

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC)

Leia mais

PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DO RESTAURANTE E VESTIÁRIOS Rev. 0: 09/01/13 1. INTRODUÇÃO Este memorial visa descrever os serviços e especificar os materiais do projeto

Leia mais

Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás.

Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás. Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás. USO DE GÁS NATURAL CANALIZADO NORMAS E LEGISLAÇÃO: ABNT NBR 14570 ABNT NBR 13103 COSCIP código de segurança - decreto estadual nº

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 35/2011 Túnel rodoviário SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências

Leia mais

NR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNCIO

NR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNCIO NR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNCIO DADOS DA INSPEÇÃO Órgão Responsável pelo Estabelecimento Endereço CNAE Inspetor (es) Estabelecimento Contato Numero de Servidores Referências técnicas (Além desta NR) Acompanhante

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE DESCONTOS AOS RISCOS QUE DISPUSEREM DE MEIOS PRÓPRIOS DE DETECÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO (ITEM 2 DO ART. 16 DA TSIB.

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE DESCONTOS AOS RISCOS QUE DISPUSEREM DE MEIOS PRÓPRIOS DE DETECÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO (ITEM 2 DO ART. 16 DA TSIB. REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE DESCONTOS AOS RISCOS QUE DISPUSEREM DE MEIOS PRÓPRIOS DE DETECÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO (ITEM 2 DO ART. 16 DA TSIB.) 1. Instalação de Combate a Incêndio por meio de Extintores

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011 Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias... 331 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo

Leia mais

NPT 031 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PARA HELIPONTO E HELIPORTO

NPT 031 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PARA HELIPONTO E HELIPORTO Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 031 Segurança Contra Incêndio para Heliponto e Heliporto CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

Arranjo Unidades Físico Típicas de Indústria. Unidades de Produção e Instalações Auxiliares

Arranjo Unidades Físico Típicas de Indústria. Unidades de Produção e Instalações Auxiliares O cina de Manutenção A localização deve obedecer os seguintes princípios: - Proximidade das unidades de maior concentração de equipamentos e das instalações sujeitas a manutenção mais freqüente; - Proximidade

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 3 CONTROLE DE FUMAÇA NATURAL EM INDÚSTRIAS, DEPÓSITOS

Leia mais

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 032/DAT/CBMSC) CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 032/DAT/CBMSC) CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 032/DAT/CBMSC)

Leia mais

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS CAPÍTULO 4: CAIXAS DE SAÍDA CONDIÇÕES As caixas de saída devem ser projetadas nas tubulações secundárias nas seguintes condições: a) Nas entradas e saídas de fios telefônicos nos eletrodutos; b) Para diminuir

Leia mais

Palestrante : Maj BM Polito

Palestrante : Maj BM Polito SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS Palestrante : Maj BM Polito SUMÁRIO 1- PARÂMETROS PARA EXIGÊNCIAS DE SISTEMAS

Leia mais

PORTARIA DNC Nº 27, DE 16.9.1996 - DOU 17.9.1996

PORTARIA DNC Nº 27, DE 16.9.1996 - DOU 17.9.1996 PORTARIA DNC Nº 27, DE 16.9.1996 - DOU 17.9.1996 Estabelece condições mínimas de segurança das instalações de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS Anexo XIII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO Obra: Edifício

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 27 CONSIDERANDO:

RESOLUÇÃO N.º 27 CONSIDERANDO: PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE COMISSÃO CONSULTIVA PARA PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO RESOLUÇÃO N.º 27 Interpreta a aplicação dos artigos 103 e 104 da Lei Complementar 420/98 A Comissão Consultiva Para

Leia mais

Art. 1 Aprovar e colocar em vigor a NORMA TÉCNICA N 03/2015-CBMDF, na forma do anexo a presente Portaria.

Art. 1 Aprovar e colocar em vigor a NORMA TÉCNICA N 03/2015-CBMDF, na forma do anexo a presente Portaria. Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF PORTARIA N 09, DE 20 DE MARÇO DE 2015. Aprova a Norma Técnica N 03/2015- CBMDF - Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio. O COMANDANTE-GERAL

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE DEFESA CIVIL Gerência de Segurança Contra Incêndio e Pânico NORMA TÉCNICA n. 16, de 05/03/07 Plano de Intervenção

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA CONCORRÊNCIA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO EDITAL DE CONCORRÊNCIA

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 013/DAT/CBMSC) SINALIZAÇÃO PARA ABANDONO DE LOCAL

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 013/DAT/CBMSC) SINALIZAÇÃO PARA ABANDONO DE LOCAL ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 013/DAT/CBMSC)

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho DISCIPLINA PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÕES II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PREVENÇÃO,

Leia mais

REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO

REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente 2 110766_MEMPCI_REFORMA_SALA_MOTORISTAS_R00 MEMORIAL DESCRITIVO

Leia mais

DECRETO Nº 37.380, DE 28 DE ABRIL DE 1997. *(Com as Alterações Introduzidas pelo Decreto nº 38.273/98, pub. DOE 10.03.98)

DECRETO Nº 37.380, DE 28 DE ABRIL DE 1997. *(Com as Alterações Introduzidas pelo Decreto nº 38.273/98, pub. DOE 10.03.98) 1 de 7 05/02/2013 11:03 DECRETO Nº 37.380, DE 28 DE ABRIL DE 1997. *(Com as Alterações Introduzidas pelo Decreto nº 38.273/98, pub. DOE 10.03.98) Aprova as Normas Técnicas de Prevenção de Incêndios e determina

Leia mais

NORMA TÉCNICA N o 19 SISTEMAS DE RESFRIAMENTO PARA LÍQUIDOS E GASES INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS

NORMA TÉCNICA N o 19 SISTEMAS DE RESFRIAMENTO PARA LÍQUIDOS E GASES INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS ANEXO XIX AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 19 SISTEMAS DE RESFRIAMENTO PARA LÍQUIDOS E GASES INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS 1 OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece as condições

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 017/DAT/CBMSC) SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA (MULSIFYRE)

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 017/DAT/CBMSC) SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA (MULSIFYRE) ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 017/DAT/CBMSC)

Leia mais

CAPÍTULO XIX Instalações industriais de líquidos inflamáveis. SEÇÃO I Das condições

CAPÍTULO XIX Instalações industriais de líquidos inflamáveis. SEÇÃO I Das condições CAPÍTULO XIX Instalações industriais de líquidos inflamáveis SEÇÃO I Das condições Art. 497 - Instalações industriais e recipientes estacionários somente poderão existir em Zonas Rurais ou Agrícolas, com

Leia mais

DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES

DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES info@qualityassociados.com.br Existem documentos e avisos que, por determinação legal, devem obrigatoriamente, permanecerem afixados em local

Leia mais

Proprietário Página 1 de 6

Proprietário Página 1 de 6 MEMORIAL DESCRITIVO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO ACOPIARA PREFEITURA MUNICIPAL DE ACOPIARA(CE) DATA 10/11/2011 MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO DO PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

Leia mais

NORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO NORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO NORMA TÉCNICA N. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO CBMGO CBMGO - CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS SUMÁRIO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN nº 032/DAT/CBMSC) INSTALAÇÕES ESPECIAIS: CALDEIRA ESTACIONÁRIA A VAPOR

INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN nº 032/DAT/CBMSC) INSTALAÇÕES ESPECIAIS: CALDEIRA ESTACIONÁRIA A VAPOR ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN nº 032/DAT/CBMSC) INSTALAÇÕES ESPECIAIS:

Leia mais

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha

Leia mais

Pontos consumo de vapor (economia linhas alta pressão) Almoxarifado Administração Unidade recreativa (gases de combustão) Caldeira

Pontos consumo de vapor (economia linhas alta pressão) Almoxarifado Administração Unidade recreativa (gases de combustão) Caldeira Interligação das Unidades O estudo do arranjo físico das edi cações de uma indústria gera a Planta de Locação, relacionando as várias unidades de produção entre si e vinculandoas demais unidades auxiliares,

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 025/DAT/CBMSC) REDE PÚBLICA DE HIDRANTES

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 025/DAT/CBMSC) REDE PÚBLICA DE HIDRANTES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 025/DAT/CBMSC)

Leia mais

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS Nº 14 EXTINTORES DE INCÊNDIO 2014

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS Nº 14 EXTINTORES DE INCÊNDIO 2014 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS DIVISÃO TÉCNICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E INVESTIGAÇÃO RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS Nº 14 EXTINTORES DE INCÊNDIO 2014

Leia mais

MINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA. PORTARIA n O 889, de 12 de novembro de 1990. Publicada no D.O.U. em 14 de novembro de 1990.

MINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA. PORTARIA n O 889, de 12 de novembro de 1990. Publicada no D.O.U. em 14 de novembro de 1990. MINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA PORTARIA n O 889, de 12 de novembro de 1990. Publicada no D.O.U. em 14 de novembro de 1990. e, O MINISTRO DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA, no uso de suas atribuições Considerando

Leia mais

ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS PORTARIA Nº 011 /05/CAT-CBMAP

ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS PORTARIA Nº 011 /05/CAT-CBMAP ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS PORTARIA Nº 011 /05/CAT-CBMAP Aprova a Norma Técnica nº 010/2005-CBMAP, sobre atividades eventuais no Estado do Amapá,

Leia mais

Procedimentos administrativos Parte 5 Plano de Segurança Simplificado

Procedimentos administrativos Parte 5 Plano de Segurança Simplificado Março 2015 Vigência: 15 de março de 2015 NPT 001. Procedimentos administrativos Parte 5 Plano de Segurança Simplificado CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA DECRETO Nº 8987, DE 08 DE FEVEREIRO DE 2000.

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA DECRETO Nº 8987, DE 08 DE FEVEREIRO DE 2000. GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA DECRETO Nº 8987, DE 08 DE FEVEREIRO DE 2000. Dispõe sobre o Regulamento de Segurança contra Incêndio e Pânico do Estado de Rondônia. O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico

Leia mais

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados:

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados: Nota Técnica ARMAZENAGEM DE ÓLEOS USADOS Para efeitos do presente documento, considera-se a definição de óleos usados constante na alínea b) do artigo 2.º do Decreto-lei n.º 153/2003. Define-se reservatório

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 022/DAT/CBMSC) INSTALAÇÕES PARA REABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL DE USO PRIVATIVO

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 022/DAT/CBMSC) INSTALAÇÕES PARA REABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL DE USO PRIVATIVO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 022/DAT/CBMSC)

Leia mais

Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 5 Controle de fumaça mecânico em edificações horizontais... 367

Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 5 Controle de fumaça mecânico em edificações horizontais... 367 Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 5 Controle de fumaça mecânico em edificações horizontais... 367 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO

Leia mais

EDIFÍCIO AFONSO PENA 2300

EDIFÍCIO AFONSO PENA 2300 EDIFÍCIO AFONSO PENA 2300 BELO HORIZONTE MG Apresentação: Condomínio Edifício Afonso Pena, 2.300 Endereço: Afonso Pena, 2.300 Bairro: Centro Esquina com Rio Grande do Norte Belo Horizonte BH Localização:

Leia mais

ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA

ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA ILUMINAÇÃO DE CIRCULAÇÃO OU DE EVACUAÇÃO Tem como objectivo permitir a evacuação das pessoas em segurança, garantindo ao longo dos caminhos de evacuação condições de visão e de evacuação adequadas e possibilitar

Leia mais

FICHA TÉCNICA ELEVADOR DE CARGA VERTCARGO

FICHA TÉCNICA ELEVADOR DE CARGA VERTCARGO Rua Rishin Matsuda, 562 Vila Santa Catarina CEP 04371-000 São Paulo SP Tel. 11 5563-6477 Fax 11 5563-3107 www.elevadoreszenit.com.br FICHA TÉCNICA ELEVADOR DE CARGA VERTCARGO ORIENTAÇÃO ELEVADORES CARGAS

Leia mais

INSTALAÇÕES PREDIAIS DE COMBATE A INCÊNDIO

INSTALAÇÕES PREDIAIS DE COMBATE A INCÊNDIO SENHORES MANCEBOS, A PROVA REGIMENTAL REFERENTE AO SEGUNDO BIMESTRE DE 2014 TERÁ COMO CONTEÚDO OS TÓPICOS ABORDADOS NAS AULAS E O SEGUINTE COMPLEMENTO TEÓRICO: Definições: INSTALAÇÕES PREDIAIS DE COMBATE

Leia mais

9SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 18/2015

9SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 18/2015 Instrução Técnica nº 18/2011 - Iluminação de emergência 449 9SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 18/2015

Leia mais

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Ao: Pró Reitor de Desenvolvimento Institucional ANTÔNIO A. RAITANI JÚNIOR Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense Assunto:

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2011 Instrução Técnica nº 34/2011 - Hidrante urbano 719 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2011 Hidrante

Leia mais