REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DA ENGENHARIA FLORESTAL

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1 REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DA ENGENHARIA FLORESTAL José Imaña-Encinas; Eleazar Volpato Universidade de Brasília, Departamento de Engenharia Florestal Caixa Postal 04357, CEP Brasília, DF - Brasil Resumo Atendendo ao movimento nacional de reformular as grades curriculares, apresenta-se neste trabalhos reflexões da necessidade de atualizar e modernizar o ensino da Engenharia Florestal. São indicadas áreas do conhecimento que necessariamente devem ser analisadas para a formação de profissionais das próximas décadas. 1. Introdução No ano 2020 o País terá possivelmente mais de 220 milhões de habitantes, dos quais cerca de 70 milhões serão ativos consumidores em idades entre 20 e 40 anos. Essa população inevitavelmente determinará um reordenamento dos recursos naturais renováveis, dentre eles as florestas naturais e reflorestamentos. O cenário das primeiras décadas do próximo milênio demandará decididamente um uso intensivo e coerente da ciência e tecnologia numa sociedade altamente exigente. Novos paradigmas da sociedade moderna, farão que o consumo de produtos primários florestais como a madeira, atingirão patamares hoje incalculáveis assim como produtos florestais secundários como a água, serão transformados em bens preciosos da humanidade. Se o consumo de papel per capita/ano que está hoje em torno de 300 gramas, subir para um índice de dois quilos, os hoje seis milhões de hectares de Eucaliptos não conseguirão abastecer esse mercado. Frente a essas realidades é preciso tomar consciência, estudar e compreender a natureza dessas transformações e seus prováveis resultados. Não se adequar aos cenários das próximas décadas, significará para as universidades, estar formando profissionais fora de mercados potenciais de trabalho. 2. Estabelecimento da Engenharia Florestal Até 1960, existia no País, a convicção de possuir uma enorme fonte de recursos florestais nas florestas naturais, das quais poderia se obter suficiente matéria prima para a produção de celulose e papel para atender o crescente consumo industrial, criado pelo Programa Nacional do Papel e Celulose. Porém a diversidade e magnitude de problemas que foram captados, só poderiam ser resolvidos através de uma ação programada com critério técnico científico, e para isso era necessário contar com profissionais especialistas que o País não possuía. A necessidade da criação de uma escola de florestas era portanto necessária. Nesse sentido é de mencionar que a primeira Escola Nacional de Florestas no País foi criada em Viçosa, pelo Decreto de Em virtude do Governo Federal não concordar com o funcionamento de uma Escola de Engenharia Florestal em âmbito estadual, determinou pelo Decreto de a transferência e incorporação dessa escola à Universidade Federal do Paraná. Após a efetivação dessa transferência, a formação de Engenheiros Florestais em Viçosa continuou sendo realizado. Por essa peculiaridade é que as escolas florestais das Universidades de Viçosa e Curitiba desempenharam papel preponderante na formação e consolidação da Engenharia Florestal no País. 926

2 Um fato relevante para o estabelecimento e consolidação da Engenharia Florestal no País, se deve a Lei 5.106, que regulamentava o incentivo e a aplicação de recursos financeiros provenientes do imposto de renda, em programas de reflorestamento. Essa lei permitiu dar um grande impulso as atividades florestais, principalmente aquelas ligadas a Silvicultura do Eucalyptus. Se evidencia em conseqüência desses incentivos fiscais, entre 1970 e 1985, um rápido crescimento do setor florestal e até desenfreado, em várias áreas da atuação profissional. Entre 1980 e 1990 o País consegue possuir tecnologia de ponta na Eucaliptocultura, que inclusive é exportada à países da Europa Oriental. Entre o setor florestal participou anualmente do PIB nacional com aproximadamente 4%, demonstrando assim que a atividade florestal no País é de grande importância para a economia nacional. 3. Ensino florestal Em relação ao processo de formação profissional florestal no País, existem hoje 18 instituições de ensino superior (IES) em engenharia florestal, 11 são federais (Universidade de Brasília, Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal de Lavras, Universidade Federal de Mato Grosso, Universidade Federal de Santa Maria, Universidade Federal de Viçosa, Universidade Federal do Amazonas, Universidade Federal do Paraná, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Universidade Federal Rural de Rio de Janeiro, Faculdade de Ciências Agrárias do Pará), 03 estaduais (Instituto Tecnológico do Amazonas, Universidade de São Paulo/Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho), 01 municipal (Universidade Paulista de Garça), 01 regional (Universidade Regional de Blumenau) e 02 privadas (Universidade de Alfenas, Universidade do Contestado). O currículo mínimo que regulamenta a atual formação do Engenheiro Florestal, foi publicado no Diário Oficial da União em Esse currículo mínimo estabelece para o curso de engenharia florestal 3600 horas de ensino e aprendizagem, que correspondem a 240 créditos distribuídos em períodos semestrais de 15 semanas cada. O currículo mínimo florestal divide a formação profissional em 09 matérias de formação básica (matemática; estatística e experimentação; física, química; biologia geral; botânica; zoologia; desenho; processamento de dados), 02 matérias de formação geral (ciências humanas e sociais; ciências do ambiente), e 13 matérias de formação profissional (solos; topografia; climatologia; proteção florestal; mecanização e exploração florestal; estruturas de madeiras; silvicultura; silvimetria; conservação de recursos naturais renováveis; tecnologia de produtos florestais; manejo florestal; economia florestal; extensão rural). O elenco de disciplinas obrigatórias na Universidade de Brasília é de 260 créditos, nas outras IES s varia de 134 a 394. Nesse sentido as grades curriculares dos 18 cursos de engenharia florestal, tentaram da melhor forma possível atender as exigências do currículo mínimo. Nas primeiras duas décadas de formação profissional se deu com ênfase na Silvicultura do Eucalipto, assim os objetivos nacionais da época foram plenamente atingidos. Evidentemente até aproximadamente o início da década 90 as necessidades reais da profissão ficaram plenamente enquadradas a esse currículo mínimo. Nas diversas IES s Florestais, reformas pontuais e periódicas em alguns casos, permitiram equacionar e se adaptar as novas exigências do mercado de trabalho. A estruturação curricular das 18 IES s de alguma forma ainda mantêm alto grau de endogenia, plenamente aceitável pelo rápido crescimento do setor principalmente no seus primeiros 20 anos, e a forte influência da formação da pós-graduação concentrada em poucas IES s Florestais. Se estima que aproximadamente 800 novos estudantes ingressam anualmente nessas 18 IES s Florestais. Menos da metade desses calouros conseguem concluir o curso, evidenciando-se uma evasão média nos últimos 10 anos de aproximadamente 48%. Dos 927

3 egressados, provavelmente nas circunstancias atuais, mais de 200 não conseguem atuar na profissão. 4. Fatores da mudança no ensino florestal O final deste século ficará caracterizado na história do Brasil e do mundo, como o esgotamento de um estilo de desenvolvimento que mostrou-se ecologicamente predatório. Os sinais de vulnerabilidade do ecossistema planetário têm atuado como uma caixa de ressonância dos vários processos de esgotamento, que desencadearem na necessidade de realizar profundas mudanças nos hábitos costumeiros da sociedade. A declaração internacional da conferência mundial conhecida como Rio/92 modificou consideravelmente a percepção do mundo em relação aos problemas ambientais, situação que obrigou a um re-direcionamento de várias áreas da atuação profissional florestal. Muitas alterações realizaram-se num curtíssimo espaço de tempo, sem completar sequer uma década da reunião da Rio/92. Nestes argumentos se fez imperiosa a necessidade de efetuar urgentes atualizações nos currículos plenos considerando inclusive a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394 de ) que deixa em aberto, a possibilidade de reestruturar academicamente todos os cursos de graduação, entre eles o de engenharia florestal. Nesse mesmo sentido o Programa REENGE (Reengenharia do Ensino de Engenharia) do MEC/SESu-CAPES-FINEP-CNPq prioriza as ações orientadas para essa reestruturação curricular. Conscientes desses novos princípios, se torna imprescindível e imediata, efetuar ações concretas orientadas a reformulação curricular nos seus diversos níveis acadêmicos e de atribuição profissional, inclusive seguindo a tendência mundial de formar profissionais altamente capacitados, em menores espaços de tempo. A proposta da Associação Brasileira de Ensino de Engenharia (ABENGE) sugere estabelecer uma carga horária mínima de 3000 horas, para qualquer das especialidades da Engenharia. Por essa proposta (versão ) os cursos de engenharia teriam uma duração mínima de quatro anos. A proposta orienta ainda para que o estudante deva possuir atitudes de permanente busca da atualização profissional, postura pró-ativa e empreendedora, e compromisso com a ética profissional. A Resolução 218 do CREA de especifica as atribuições e áreas de atuação profissional do Engenheiro Florestal. Porém, no novo paradigma de um Brasil moderno, terá que se organizar e se faz necessário efetuar profundas modificações nessa resolução. 5. Processo de alteração da grade curricular Principalmente em função da conferência Rio/92, foram organizadas a nível mundial, convenções internacionais como a da desertificação, da biodiversidade, mudanças climáticas globais, declaração de princípios para o consenso mundial respeito à ordenação, conservação e desenvolvimento sustentável de todo tipo de florestas, incorporação das normas ISO, acordos do GATT, ITTO, etc., e para atender a necessidade do estrito cumprimento da Agenda 21. Esta agenda é sem dúvida, um dos mais significativos documentos deste século, pelo qual se introduz na pauta da globalização um novo e poderoso pacto indissolúvel entre desenvolvimento sustentável e meio ambiente, incorporando a questão social e de convivência entre países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento. Torna-se então, o meio ambiente como principal parte estratégica do processo de globalização. Compatibilizar o direito ao desenvolvimento, a globalização e o direito à vida ambientalmente saudável, para esta e para as gerações futuras, tornou-se o principal desafio da Engenharia Florestal. Considerando esses novos conceitos, muitas alterações realizaram-se num curtíssimo espaço de tempo, sem completar sequer uma 928

4 década da reunião da Rio/92. Nestes argumentos se faz imperiosa a necessidade de efetuar e consolidar urgentes atualizações nas grades curriculares. Conteúdos das matérias do currículo mínimo como conceitos básicos de computação, linguagens de sistemas operacionais, técnicas de programação, da matéria Processamento de Dados; fotogrametria e fotointepretação da matéria Topografia, ficaram praticamente em desuso. Ainda é questionável se esses conteúdos deveriam ser atualizados. Terminologias modernas e já conhecidas por vários profissionais florestais como sensores remoto, GIS, desenvolvimento sustentável, ecoturismo, micro-informática, marketing florestal, planejamento, gestão e controle da qualidade de produtos florestais, comercio exterior de produtos florestais, processos de reciclagem de produtos florestais, aproveitamento integral da árvores e florestas, recuperação de áreas degradas, silvicultura urbana, globalização do interesse e defesa do meio ambiente, sistemas agroflorestais, educação ambiental, dinâmica e proteção da biodiversidade, valorização do meio ambiente, integração florestal com o Mercosul, pressão constante de consumo por novos e melhores produtos oriundos das florestas, etc. devem ingressar inquestionavelmente nos novos currículos. Se a tendência mundial está procurando formar profissionais em menores espaços de tempo, torna-se necessário também rever o número mínimo de horas aula em disciplinas obrigatórias, que poderia ficar em torno de 2500, criando necessariamente linhas de especialização a nível de graduação, sem descaraterizar o sistema de créditos. De tal forma, poderá ser possível, formar profissionais altamente capacitados para os novos mercados de trabalho, em períodos de até quatro anos. Aliada a reformulação de créditos e programas e distribuição de disciplinas, o elemento didático deve ser também considerado, na mesma priorização. Na engenharia florestal ainda não existem programas consolidados de ensino a distância e a persistir o desenvolvimento de redes de comunicação e da própria internet, o ensino florestal necessariamente deverá ingressar em curtíssimo período de tempo nestes novos campos de ensino e aprendizagem, sob a premiça de que o atual processo de desenvolvimento não perdoará a quem ficar em desvantagem. Não será possível efetuar reformulação curricular se não existir em paralelo programas de modernização de sistemas didáticos, nos diversos níveis, orientados aos professores, uso de ferramentas modernas da micro-informática, etc. No Departamento de Engenharia Florestal da Universidade de Brasília tomou-se consciência dessa filosofia e aceitando o desafio da problemática da reformulação curricular, está se trabalhando intensivamente numa profunda alteração da correspondente grade curricular. 6. Perfil do Engenheiro Florestal do ano 2020 O requisito do Engenheiro Florestal para a sua atuação profissional no ano 2020, será que ele seja altamente competente em alguma das especialidades do setor florestal, além de ter condições de gerenciar as diversas etapas do processo de produção de bens diretos e indiretos derivados de ecossistemas florestais. A fim de identificar a grade curricular desse profissional do futuro será preciso contar com a disposição das próximas gerações de profissionais em aceitar e acompanhar mudanças bruscas, que em determinados momentos serão polêmicas e de difícil interpretação, uma vez que o ensino universitário está alicerçado na organização do conhecimento do passado, incluindo atitudes e comportamentos de uma sociedade cada vez mais exigente. A transferência do conhecimento é diretamente dependente da grade curricular, e as atitudes profissionais do ambiente intelectual durante a formação profissional. Nesses princípios, o profissional florestal do futuro deverá ter competência profissional para elaborar, executar e administrar planos de manejo sustentável de formações florestais naturais e plantadas, estabelecer e administrar unidades de 929

5 conservação, e manejar a fauna silvestre e os recursos hídricos. Provavelmente a principal preocupação desse profissional será a ordenação integrada e a preservação dos recursos florestais. Num segundo patamar de importância estarão certamente aspectos da industrialização integral de produtos florestais, aliados à características socio-econômicas. No intuito de criar uma grade curricular que permita projetar nossos atuais estudantes para concorrentes das próximas décadas, só será possível quando for estruturado um sistema flexível de disciplinas e programas, que permitam a sua correção, atualização e modernização imediata. Será portanto função das IES s Florestais criar estruturas flexíveis de pronta implantação e adaptação aos novos parâmetros de formação de bons profissionais, aptos a entrarem num efervescente, concorrente mercado de trabalho. Condição imprescindível será desenvolver maior vinculação entre a teoria e a prática real da atuação profissional. Essa flexibilidade se retratará necessariamente numa maior ação de inter e multidisciplinaridade do conhecimento associado, aliado a valores sociais e a sensibilidade sobre o meio ambiente. Através dessa flexibilidade curricular será possível formar profissionais em várias opções da atuação profissional, tomando como base filosófica o enfoque na competência, na abordagem pedagógica centrada no aluno, na valorização do ser humano e na preservação do meio ambiente. 7. Referências bibliográficas Imaña Encinas, J. Reflexões sobre a formação do engenheiro florestal. ABEAS, v.7, n.1, p Imaña Encinas, J. O Reenge no curso de engenharia florestal na Universidade de Brasília. In: Volume de Resumos. Forest 96, 4 o Simpósio Internacional sobre Ecossistemas Florestais. Belo Horizonte: Sociedade Brasileira para Valorização do Meio Ambiente BIOSFERA, p.89 Imaña Encinas, J.; Felfili, J.M. O Reenge na Engenharia Florestal. In: Anais, I Workshop A Reengenharia dos Cursos de Engenharia na FT/UnB. Brasília, Universidade de Brasília, p

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