RNA transportador. Bruna Antonioli L. Flinto Leticia Jordao Marques de Oliveira : Michele Maria de Souza
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- João Vítor Graça Caldas
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1 RNA transportador Bruna Antonioli L. Flinto : Leticia Jordao Marques de Oliveira : Paloma Cunha Ferraz : Michele Maria de Souza :
2 Roteiro Introdução Estrutura do DNA (1ª, 2ª e 3ª) Enzimas aminoacil trna sintetase Encontro e ligação do trna no ribossomo Síntese de proteína Controle do processo Supressao sem sentido Referencias bibliográficas
3 Introdução Dogma central da biologia - Processo de transcrição Enzima helicáse RNA polimerase Outras enzimas
4 Introdução Tipos de RNAs gerados na transcrição: -mrna -rrna -trna Principais funções destes RNAs -Transmitir informações do código genético -Armazenar informações -Atuar como catalisador
5 Introdução Ação destes na síntese proteica -mrna possui informação para a síntese -trna faz a leitura da informação e transfere o aminoácido correto para a cadeia polipeptídica -o processo ocorre no ribossomo (rrna+proteínas) Informações adicionais -trna = 15% do total de RNA celular -trna - diversos nucleosídeos incomuns (I,,UH2 ou D)
6 Estrutura Primária -Uma única cadeia de nucleotídeo; -32 tipos para 20 aminoácidos -73 a 93 pares de bases kda
7 Estrutura Secundária Comum a maioria: - 4 troncos de bases pareadas - - Folha de trevo Terminal 5 sempre fosforilado (PG) Resíduo de Adenosina aceptor de aminoácido Caule CCA - para reconhecimento por enzimas Braço D - resíduos de Diidrouridina Braço T - sequência TΨC Braço do anticodón Braço extra Modificação de algumas bases Alguns pareamento são não Watson-Crick
8 Estrutura Terciária Estrutura compacta; Conformação em L; Arranjo específicos dos braços; Perna do trna - 60 Å; Sítio anticódon/ sítio do aminoácido - 76 Å; Largura de 20 a 25Å
9 Estrutura Terciária Mantida por extensas interações de empilhamento e pareamento de bases dentro e entre as hastes da hélice; Interações não Watson-Crick; Estabilização:- ligações de H entre as bases e os grupos fosfato - entre as bases e os grupos 2 -OH das riboses; Pouca variação das bases entre os diferentes trnas; Bases praticamente inacessíveis ao solvente.; Bases acessíveis: anticódon e do CCA terminal.
10 Aminoacil trna sintetases Enzimas responsáveis pelo acoplamento do AA ao seu trna correspondente; Catalisam a ligação de um aminoácido ao resíduo de ribose terminal do trna correspondente, formando um aminoacil-trna; Sítio de ligação da enzima é altamente específico; Podem ser classificadas em duas classes: classe I e classe II; O Aminoacil-tRNA formado carrega energia livre para a síntese protéica.
11 Como ocorre o reconhecimento do trna pela aars? Ocorre pelo reconhecimento do anti-códon, pelo braço aceptor do AA e pelas bases presentes em outras partes da molécula de trna. Não pode ocorrer somente pelo anti-códon pois no caso de alguns AA, existe mais de um anti-códon correspondente e a enzima teria que ser capaz de reconhecer códons muito diferentes. Reconhecimento do AA Geometria do sítio catalítico Sítio de edição Confirmação do AA
12
13 Ativação do aminoácido na enzima aars
14 Aminoacil trna trna carregado com AA
15 Os trnas transportam um AA correspondente à um códon para o ribossomos: 32 tipos de trna para 20 AA; Redundância do código genético; Mais de um trna específica e transporta um mesmo aminoácido.
16 Iniciação da síntese proteica O códon de iniciação AUG é codificado por uma metionina, no entanto a mesma possui dois RNAt Codifica o 5 AUG para dar inicio a síntese de proteínas Codifica resíduos de metionina nas posições internas do polipeptídeo.
17 Alongamento Formação da ligação peptídica entre os AA Uma ligação peptídica é formada entre dois AA ligados ao sítio A e P do ribossomo pelos seus RNAt Há transferência de um grupo N-formilmetionil do RNAt iniciador para o grupo amino do segundo aminoácido (sítio A) que age como um nucleófilo deslocando o RNAt do sítio P para formar a ligação peptídica.
18 Alongamento Translocação O ribossomo move um códon na direção 3 do RNAm e esse movimento move um anticódon do peptidil-rnat do sitio A para o P Este movimento move o RNAt desacilado do sitio P para o E, ocorrendo a liberação do RNAt.
19 Alongamento O polipeptídio permanece ligado ao RNAt do AA mais recentemente incerido. A associação é que mantém a conexão funcional entre a informação contida no RNAm e a produção do polipeptídeo. ligação entre o RNAt e a extremidade carboxil do polipeptídeo nascente, ativa o grupo carboxiterminal para o ataque nucleofílico pelo AA que chega para formar uma nova ligação peptídica.
20 Terminação É sinalizada pela presença de um dos códons de terminação no RNAm: UAA, UAG, UGA. Quando um códon de terminação ocupa o sítio A do ribossomo há liberação de três fatores de terminação: RF-1, RF-2 e RF-3. Eles contribuem para: Hidrólise da ligação peptidil- RNAt-Terminal Liberação do peptídeo e do RNAt Dissociação do ribossomo 70-S em subunidades 30-S e 50-S. 30-S e 50-S começam um novo ciclo de sintese do polipeptídeo.
21 Controle do processo: edição no ribossomo Primeira etapa de alongamento: fundamental para a velocidade e fidelidade do processo; Oportunidade para que ocorra edição das interações códon-anticódon (visando pareamento apropriado); Nao verifica se o aminoácido correto esta ligado ao RNAt; A identidade do aminoácido que chega ao RNAt e que é ligado ao polipeptídeo nunca é conferida.
22 Supressão sem sentido Mutações sem sentido: quando uma mutação produz um códon de parada no interior de um gene, e a tradução é prematuramente interrompida; Duas possibilidades: (1) converter o códon de parada em um códon que especifique um aminoácido, (2) suprimir os efeitos do códon de parada; Mutações restauradoras: supressores sem sentido. Alteração mais comum: muda uma base do anticódon de RNAt
23 Supressão sem sentido A mutação que leva à geração de um trna supressor nem sempre ocorre no anticódon; trnatrp (triptofano)= normalmente codifica UGG; Mutação supressora em um braço do trna afastado do anticódon= faz com que reconheça tanto UGA quanto UGG.
24 Referências Bibliográficas 1. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, p. 2. VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre, Artmed,
25 Obrigada! Agradecemos a atenção de todos.
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