Título: Elementos de Constituição do Grupo de Pesquisa estudo de caso: GP Arquitetura e Construção

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1 Título: Elementos de Constituição do Grupo de Pesquisa estudo de caso: GP Arquitetura e Construção Autores * : Profa. Dra. Maria Augusta Justi Pisani Líder Prof. Dr. Paulo Corrêa Prof. Ms. Joan Villà Prof. Ms. João Graziosi Prof. Ms. Valter Caldana "Arquitetura é antes de mais nada construção, mas, construção concebida com o propósito primordial de ordenar e organizar o espaço para determinada finalidade e visando a determinada intenção. E nesse processo fundamental de ordenar e expressar-se ela se revela igualmente arte plástica, porquanto nos inumeráveis problemas com que se defronta o arquiteto desde a germinação do projeto até a conclusão efetiva da obra, há sempre, para cada caso específico, certa margem final de opção entre os limites - máximo e mínimo - determinados pelo cálculo, preconizados pela técnica, condicionados pelo meio, reclamados pela função ou impostos pelo programa, - cabendo então ao sentimento individual do arquiteto, no que ele tem de artista, portanto, escolher na escala dos valores contidos entre dois valores extremos, a forma plástica apropriada a cada pormenor em função da unidade última da obra idealizada." Lúcio Costa Introdução e exposição dos objetivos O presente artigo tem por finalidade esclarecer, de forma sistematizada, os integrantes do grupo de pesquisa quanto à * Profa. Dra. Maria Augusta Justi Pisani Líder, graduada em 1979, pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Farias Brito ; especialista em Patrimônio Histórico em 1982, pela FAUUSP; mestre em 1991 e doutora em 1998 em Engenharia Urbana, pela Escola Politécnica da USP. Prof. Dr. Paulo Corrêa, graduado em 1979, pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Brás Cubas ; mestre em 1988, pela Escola de Engenharia de São Carlos/USP; doutor em 1999, pela FAUUSP. Prof. Ms. Joan Villà, graduado em 1968 e mestre em 2002, pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Prof. Ms. João Graziosi, graduado em 1981, pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Farias Brito ; especialista em Teoria e Projeto na Restauração de Edifícios e Sítios Históricos em 1999, e mestre em 2001, pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Prof. Ms. Valter Caldana, graduado em 1985, mestre em 1994 e doutorando em 2005, pela FAUUSP. forma de procedimento para a definição e fundamentação das características específicas do grupo de pesquisa que ora se constitui como tal, com o objetivo principal de fomentar o conhecimento, no âmbito da Arquitetura e do Urbanismo, bem como se oferecer como possibilidade de reflexão à comunidade de pesquisadores da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Norteados por esta premissa inicial, o grupo de pesquisa Arquitetura e Construção, a partir de reflexões conjuntas elaboradas por seus integrantes, propõe-se a implementar estudos que aprofundem as discussões das inúmeras relações existentes entre o fazer arquitetônico, entendido aqui como a etapa projetual, e a materialização deste fazer por meio da sua construtibilidade física, estabelecendo-se, portanto, uma ponte que se alimenta simultaneamente nas duas mãos de direção, isto é, o projeto urbanísticoarquitetônico como fato intelectual, alimentando a obra, e a obra, entendida como a materialização deste fato intelectual, alimentando o projeto urbanísticoarquitetônico. Esta premissa pode parecer óbvia para alguns profissionais que atuam tanto no interior de seus escritórios quanto no interior da academia, no entanto, no entender do grupo de pesquisa Arquitetura e Construção, esta é uma discussão que deve ser retomada, frente à notória incorporação de fatores tecnológicos ao processo de produção da construção civil, tanto no âmbito dos componentes complementares, tais como os atuais instrumentos de automação predial, quanto no âmbito dos sistemas construtivos complexos relacionados aos elementos estruturais, componentes de vedação e de revestimento, entre muitos outros. Esta realidade faz com que os profissionais envolvidos neste processo, necessariamente, tenham uma formação consistente nas questões relacionadas às matérias técnicas e em suas áreas correlatas e, sobretudo, maior consciência e maior controle sobre as interrelações e a interdependência existentes entre o estar e o fazer Arquitetura no seu sentido mais amplo. Este contexto contemporâneo da construção civil exige, portanto, projetos de arquitetura

2 que incorporem um número crescente de condicionantes, sejam estas variáveis ou determinantes, além de níveis de detalhamento amplamente superiores e mais complexos do que os exigidos pelos processos construtivos convencionais, bem como, que resgatem, no intuito de olharmos de forma crítica a nossa produção vernacular, os vários processos construtivos que adotam o uso de técnicas construtivas tradicionais. Isto significa dizer que a incorporação na construção de novos materiais e técnicas, decorrentes do desenvolvimento da indústria da construção civil, é contínua e crescente, apesar da permanência que ainda têm as técnicas artesanais, praticadas de forma difusa no país, e dos diferentes graus de industrialização de que é objeto a construção, fruto, principalmente, das diferenças do desenvolvimento econômico das regiões e dos altos índices de pobreza da população, fatores determinantes nos custos de produção e de distribuição dos bens imobiliários. Contudo, a introdução de produtos acabados e semi-acabados provenientes de outros setores da indústria, que se incorporam à construção ainda que se mantenham materiais e técnicas tradicionais convivendo na mesma obra, vão compondo, gradativamente, o perfil do que entendemos por construção industrializada. Atingida esta etapa, as inovações tecnológicas passam a ter um reflexo cada vez maior nas formas de produção da construção civil. Caracterizada esta situação, que é dinâmica, torna-se necessária uma atitude cada vez mais atenta e crítica, no sentido de identificar os problemas decorrentes da adoção de novas tecnologias, principalmente quando elas têm origem em realidades sócioeconômico-culturais muito diferentes das do meio onde são introduzidas. Os desajustes e distorções, que uma adoção acrítica da tecnologia pode produzir sobre a construção e a arquitetura, são questões mais preocupantes. Frente a esta caracterização exposta acima, este artigo busca sua fundamentação em quatro momentos cronológicos relacionados a seguir: o primeiro momento busca uma breve contextualização histórica que aborde o surgimento dos cursos de engenharia, entendendo ser este o momento em que se dá o início da sistematização científica do cálculo estrutural, como também, que seja este o marco referencial que simboliza o fim do domínio do arquiteto sobre todo o processo de produção relacionado à construção civil; o segundo momento procura resgatar o histórico do surgimento dos cursos de Arquitetura no Brasil procurando enfatizar, de forma mais específica, as origens distintas entre o curso de Arquitetura originado no Rio de Janeiro, que é oriundo da Escola de Belas Artes, e os cursos de Arquitetura originados em São Paulo, que têm suas origens nas escolas de Engenharia; o terceiro momento irá se caracterizar pela elaboração de inferências extraídas das próprias experiências acadêmicas dos membros do grupo de pesquisa, no tocante à forte oposição das disciplinas teóricas em relação às disciplinas projetuais, ou seja, ao fazer projetual propriamente dito; e, no quarto momento, procura-se fechar esta nossa contribuição com a definição dos aspectos metodológicos que irão nortear o desenvolvimento das pesquisas realizadas pelo grupo de pesquisa Arquitetura & Construção. 1 momento O Fim Das Catedrais A segregação entre arte e técnica, no campo da Arquitetura, teria acontecido, segundo alguns autores, em decorrência do desenvolvimento tecnológico da construção, facultado pelas revoluções científicas dos séculos XVI, XVII e XVIII, as quais foram influenciadas, de forma determinante, pelo movimento filosófico e cultural denominado Iluminismo e, culminando, no início do século XVIII, com a Revolução Industrial que acabou por promover uma mudança completa na mentalidade científica, fazendo com que essas investigações assumissem um caráter predominantemente de aplicação prática. (PASSOS: 2002) Segundo E. Graeff, esta visão equivocada dos acontecimentos por parte dos historiadores pode ter suas raízes no fechamento da Academia de Arquitetura de Paris, em 1793, que insistia em manter o ensino da Arquitetura nos moldes academicistas estabelecidos pela Beaux Arts, e da correspondente criação, em 1794, da Escola Politécnica, também em Paris, que

3 estabelecia um programa de estudos elaborado por diversos homens de ciência, liderados pelo matemático Gaspar Monge. (PASSOS: 2002) Em 1806, funda-se em Paris a famosa École de Beaux-Arts, como reação à descaracterização da formação e do exercício do ofício de arquiteto, promovido pela visão equivocada de que a Engenharia, fundamentada em bases tecno-científicas, poderia ocupar e dominar o campo da Arquitetura, como também, na compreensão de que a Arquitetura, frente às novas inovações tecnológicas, poderia se constituir em apenas mais um segmento da área de Engenharia. (PASSOS: 2002) 2 momento As Belas Artes. Os Engenheiros-Arquitetos. Os Arquitetos. O ensino das Belas Artes no Brasil começa com a vinda da Missão Francesa, que acontece em 1816, a convite de Dom Pedro I. Esta Missão, que se caracteriza pela presença expressiva de um grande número de artistas e pesquisadores, e que irá atuar de forma decisiva na organização do ensino acadêmico, funda, neste mesmo ano, na cidade do Rio de Janeiro, a Escola de Artes e Ofícios. Esta Escola se transformaria, mais tarde, após sucessivas mudanças acadêmicas, na Academia de Belas Artes da cidade do Rio de Janeiro. No bojo destas mudanças, em 1826, o arquiteto Grandjean de Montigny cria o curso de Arquitetura, com o ensino voltado, de maneira enfática, à formação artística do arquiteto. Após a criação precursora da Academia de Belas Artes (que em 1890 passa a ser denominada Escola Nacional de Belas Artes), o governo imperial irá continuar firmando sua política de investimentos na expansão do ensino acadêmico, constituindo, durante a década de 1870, as seguintes escolas: Politécnica no Rio de Janeiro, de Belas Artes em Salvador e a de Minas em Ouro Preto. Em São Paulo, o primeiro curso a ter como objetivo a formação do profissional engenheiro-arquiteto, surge a partir de 1894, na Escola Politécnica, juntamente com os cursos de Engenharia Civil, Industrial e Agronomia. Segundo Ficher (2005), a estrutura didática do curso era dividida em duas etapas. A primeira, destinada à fundamentação, e de caráter abrangente, e a segunda etapa, de caráter específico, voltado para a formação de engenheiros-arquitetos, civis e agrônomos, sendo tal estrutura utilizada até Importante salientar que as formações distintas dos dois profissionais responsáveis pela criação dos cursos de Arquitetura e de Engenharia, no âmbito da Escola Politécnica de São Paulo, irão caracterizar as especificidades acadêmicas dos mesmos. Ramos de Azevedo, responsável pela criação do curso de Arquitetura, estudou na Universidade de Gand, Bélgica. Por outro lado, Paula Souza, fundador da Escola Politécnica de São Paulo, teve como influência o modelo germânico, por ter tido sua formação na Politécnica de Karlsüre, na Alemanha. Podemos destacar ainda, a título de complementação, que estes cursos surgiram dentro de um ideário positivista, que valorizava o interesse pela ciência. Segundo Cruz Costa, o positivismo iniciado na Escola Militar do Rio de Janeiro acabou por influenciar, sobremaneira, a educação e instrução dos alunos oriundos da nascente burguesia da época, que objetivava se consolidar como uma nova elite social. Importante destacar, também, que, no transcorrer do século XIX, achava-se que o Brasil tinha vocação apenas para a agricultura e, em decorrência dos novos ideais republicanos que se consolidavam, afirmava-se, tendo em vista que o Império se alimentou da cultura derivada dos bacharéis, que a República deveria investir, como muito bem investiu, em uma cultura mais prática e eficiente. Portanto, acompanhando o ideário exposto anteriormente, a estruturação pedagógica da Politécnica, que era vinculada aos cursos de engenharia alemãs, fazia com que este fato fosse o grande diferenciador do modelo mais conhecido, o da Escola Politécnica de Paris, que abrigava também, naquele momento, o curso de arquitetura que tinha como especificidade o ensino focado nas artes. Desta forma, e de maneira específica, o diferencial entre os cursos de Arquitetura,

4 oriundos tanto das Belas Artes como dos cursos politécnicos, era que, no primeiro, a Arquitetura era considerada como mais uma das artes a ser estudada e, no segundo, a Arquitetura era considerada como mais uma modalidade da engenharia. O segundo curso de formação do profissional engenheiro-arquiteto da cidade de São Paulo foi oferecido pela Escola de Engenharia do Mackenzie College, cujas atividades se iniciaram em 1917, desta forma, acompanha a mesma orientação da sua congênere, a Escola Politécnica. O curso era ainda vinculado, de forma bastante incisiva, ao de engenharia civil, decorrente do oferecimento de grande número de disciplinas desta área, relegando, portanto, somente algumas poucas disciplinas voltadas à realização de projetos arquitetônicos propriamente ditos. Há que se destacar, nesse momento, a importante presença do arquiteto Cristiano Stockler das Neves na organização do futuro curso de Arquitetura, que havia concluído seus estudos na Escola de Belas Artes da Pensilvânia, Estados Unidos, o qual desempenhará, posteriormente, papel análogo ao dos seus colegas Ramos de Azevedo e Paula Souza, ao imprimir características bastante próprias ao conteúdo programático do curso, decorrente das características específicas de sua formação. Observa-se, portanto, pelas características do curso oferecido pelo Mackenzie, a forte influência européia na linguagem arquitetônica, entenda-se aqui a parisiense, atribuída a São Paulo até os anos 30, que era, na verdade, uma influência via Estados Unidos. Cristiano era um profundo admirador e conhecedor do neo-clássico francês e elaborou finos edifícios dentro desta característica estilística. Tinha uma elegante e ao mesmo tempo elitizante postura do que era Arquitetura, conceito este que materializava ao realizar seus edifícios. Como marco da expansão do ensino de Arquitetura no Brasil e do reconhecimento de nossa produção arquitetônica no exterior, podemos adotar, como referência, a exposição Brazil Buildings, realizada no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, em A partir da Segunda Guerra Mundial, a industrialização e o crescimento das áreas urbanas evidenciam-se cada vez mais no Brasil e o aumento da demanda por profissionais arquitetos se faz cada vez mais evidente. Em 1944, é fundada a Escola de Arquitetura em Belo Horizonte, Minas Gerais e, em 1945, são criados os cursos de Arquitetura nas seguintes instituições: no Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul, na Escola de Belas Artes de Pernambuco, na Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, (que vem a se tornar a Faculdade Nacional de Arquitetura e Urbanismo do Brasil). Em 1946 são fundadas a Escola de Engenharia de Porto Alegre e a Escola de Belas Artes, na Bahia. Em 1947, tendo ainda à frente da escola a forte presença de seu fundador, o arquiteto Cristiano Stocker das Neves, surge a Faculdade de Arquitetura Mackenzie, desvinculando-se, assim, totalmente, da Escola de Engenharia da mesma instituição. Portanto, um ano após a criação da Faculdade de Arquitetura Mackenzie, em 1948, se dá a fundação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Para que se possa ter uma visão mais geral e contemporânea sobre os surgimentos dos cursos de Arquitetura no país, é importante lembrar que os anos 60 são marcados pela abertura de vários cursos de Arquitetura no âmbito das universidades públicas, fato este alimentado pela Reforma Universitária, instituída pelo Governo Federal, em 1969, o que irá desencadear, dos anos 70 até os dias atuais, a reconhecida proliferação de cursos de Arquitetura, em instituições privadas de ensino. Tal descontrole e total ausência de critérios para a abertura desses cursos, que passam a certificar milhares de profissionais, anualmente, com grande concentração dos mesmos nas grandes cidades, tem gerado uma crise há muito anunciada no mercado profissional, como também, na qualidade da Arquitetura Nacional. Importante registrar a existência, ainda que por pouco tempo, de um terceiro curso de Arquitetura na cidade de São Paulo. Tratase, na verdade, do primeiro curso de Arquitetura totalmente desvinculado dos cursos de Engenharia e com origem embasada nos princípios estéticos estabelecidos pela Beaux Arts. Tal curso,

5 oferecido pela Academia de Belas Artes, surgiu em São Paulo, em Seu principal mentor foi Alexandre Albuquerque, formado pela Escola Politécnica, em 1905, que, ao participar do III Congresso Pan-americano de Arquitetura em 1927, se engajou na tese de que as Escolas de Arquitetura deveriam estar atreladas ao ensino das belas artes e não ao da Engenharia. No tocante à valorização do novo profissional arquiteto, que procurava se consolidar como categoria, podemos afirmar que, logo nas primeiras décadas do século XX, esses profissionais graduados, tanto no Brasil como no exterior, tentam se organizar no sentido de dar um perfil corporativo à atividade profissional, ao mesmo tempo em que se procurava diferenciar da concorrência realizada pelos profissionais ditos práticos ou mestres de obra, via de regra imigrantes italianos e portugueses. Nesse sentido, já no ano de 1911, foi fundada a Sociedade dos Architectos de São Paulo, sociedade esta que reunia a elite dos arquitetos da cidade. Sendo esta primeira substituída, em 1912, pela Sociedade dos Architectos e Engenheiros de São Paulo. Essas duas sociedades, de certa forma, foram trocadas pelo Instituto de Engenharia, constituído em Em meados da década de 20, o Instituto de Engenharia instala, em sua estrutura interna, a Divisão de Arquitetos e, no início dos anos 30, Cristiano Stockler das Neves propõe a criação do IPA- Instituto Paulista de Architectos. A somatória dos esforços desses profissionais e de tantos outros, fizeram culminar em 1921, no Rio de Janeiro, com a criação do IAB Instituto de Arquitetos do Brasil, inicialmente denominado como Instituto Brasileiro de Arquitetos. A luta pela legalização da profissão de arquitetos e engenheiros tem como data simbólica o ano de 1905, ano este no qual foi proferido o discurso do jovem graduando, Alexandre de Albuquerque, a favor da formalização legal das referidas profissões. Este mesmo profissional, que se engajou em alguns momentos como mero participante e em outros na linha de frente de comando, para a efetiva consolidação das Sociedades de arquitetos acima mencionadas, teve seus esforços reconhecidos quando, em 1924, à frente do Instituto de Engenharia, na qualidade de seu presidente, foi promulgada a Lei Estadual que controlava o exercício das profissões de engenheiro, arquiteto e agrimensor. Nesse sentido, São Paulo teve, muito antes que os demais estados da federação, uma lei de regulamentação profissional, o mesmo só vindo a ocorrer, em nível nacional, por meio de uma legislação análoga que só seria promulgada em Como se pode observar, essa geração de profissionais, surgida na primeira metade do século XX, teve notável participação na formação tanto dos cursos de Arquitetura, quanto na regulamentação profissional, e foram imprescindíveis para as elaborações de planos urbanísticos para a cidade, orientados sob forte influência higienista, que depois se tornaram leis; e também na elaboração dos códigos de edificações; no incentivo e apoio a grande número de artistas; nos estudos e na formação de laboratórios de resistência dos materiais, em cursos que tiveram direta participação; e foram responsáveis, também, pelo início da organização de eventos, com o intuito de divulgar as atividades profissionais, assim como a organização do 1º Congresso da Habitação, realizado em São Paulo, em Há que se destacar que a grande preocupação desses profissionais, ao fazer Arquitetura, era a do projetar e do construir como atividades indissociáveis. O profissional deveria ter total domínio do projeto, sempre visando a construção. Tinhase o entendimento da Arquitetura como obra pronta, fato este que se refletia nos valores dos honorários cobrados, já que, proporcionalmente, menores valores eram recebidos pelo projeto, em relação aos valores cobrados pela coordenação da obra, confirmando, desta forma, de maneira enfática, uma tomada de posição por parte dos profissionais daquela época, a respeito da necessidade de se ter total domínio da construção. 3º momento A crise da disciplina de Projeto Como mencionado na introdução deste artigo, o conteúdo registrado neste 3º momento se baseia em inferências dos próprios participantes do grupo de pesquisa, extraídas de experiências vividas na docência e em programas de pós-graduação

6 (como aluno e docente), o que faz com que as mesmas sejam carentes de base científica mais sistematizada e, portanto, não factível de generalizações. No entanto, pensamos ser pertinente apresentá-las, já que esta será, somada aos momentos descritos anteriormente, o elemento norteador do desenvolvimento de uma produção de conhecimento que o grupo de pesquisa Arquitetura e Construção pretende aprofundar. Outro esclarecimento que se faz oportuno é que temos absoluta clareza da visão pontual empregada nesta fundamentação empírica, no entanto, julgamos pertinente lançar o tema para a reflexão de nossa comunidade interna, como também, para o próprio grupo que ora aqui se apresenta. Durante os períodos compreendidos entre fins da década de 80 e meados da década de 90, no interior das escolas de arquitetura (USP Pós Graduação, Unesp, Escola de Engenharia de São Carlos), verificou-se uma forte oposição das disciplinas teóricas em relação às disciplinas projetuais, ou seja, ao fazer projetual propriamente dito. Tal fato fez com que os cursos dessas instituições se distanciassem, ou não valorizassem, as questões afeitas ao fazer projetual e suas áreas correlatas. Isto é, preponderava à idéia do arquiteto artista (aos modos da Renascença), do arquiteto responsável somente pela questão gestual da forma, da sua expressão, distanciando-se cada vez mais da materialidade/concretude inerente ao fazer arquitetônico. O panorama histórico já caracterizado no 2º momento nos permite concluir que a quantidade de disciplinas correlatas ao fazer arquitetônico, entendido aqui como indissociável do construir, era muito mais presente quando comparada às grades curriculares vigentes atualmente, bem como à duração dos próprios cursos. Entendemos que esta diminuição constante das disciplinas afetas à formação mais técnica seja resultado de uma visão equivocada da divisão de trabalho entre o profissional arquiteto e o profissional engenheiro, desenvolvida pelos próprios profissionais que atuavam no interior das academias. Optouse, em verdade, por uma formação mais humanista do que tecnológica, ao invés de se procurar um equilíbrio desejável entre as duas áreas essenciais à formação do arquiteto. Importante reafirmar que não se está dizendo que as disciplinas da área de humanidades são menos importantes do que as disciplinas da área tecnológica, ou vice-versa, pretendese tão somente chamar a atenção para esta visão equivocada e que muito contribuiu, e continua ainda a contribuir, para uma desvalorização cada vez mais acentuada dos profissionais arquitetos. Um dos fatores que nos permite entender este processo contínuo de desvalorização profissional, e que está diretamente relacionado às afirmações expostas no parágrafo acima, é que relegamos aos engenheiros civis campos de atuação antes exclusivos dos arquitetos. Como exemplo, pode-se citar o gerenciamento de projetos e, porque não, a condução e coordenação do andamento da própria obra. Ou seja, como profissionais prestadores de serviço à sociedade, qual é de fato o serviço que estamos oferecendo? Outro fator que julgamos relevante abordar é a inflexibilidade de alguns cursos de pósgraduação em admitir como pesquisa o refletir sistematizado, no seu sentido mais amplo, do fazer projetual. Optou-se por recortes conceituais oriundos da sociologia, da antropologia, da economia, da história, da geografia, etc, e esqueceu-se de que o diferencial entre o arquiteto e os demais profissionais das áreas citadas é o projeto. Isto é, essas áreas têm como objeto de estudo privilegiado o espaço dado, o espaço construído, muitas vezes construído por nós, arquitetos, e o nosso objeto de estudo privilegiado é o espaço a ser construído, portanto, projetado. 4º momento Algumas considerações metodológicas Pelo exposto, opta-se, como pano de fundo metodológico para orientar o desenvolvimento das futuras produções deste grupo de pesquisa, pelos princípios extraídos da fenomenologia. Isto é: a fenomenologia orientando as reflexões do pensar e do fazer arquitetônico.

7 Desta forma, entende-se o papel e a importância do desenho como processo de produção-invenção na elaboração do projeto arquitetônico, mesmo quando seus resultados sugerem freqüentemente a conveniência de avaliar sua eficácia, ou a necessidade de aperfeiçoar seu conhecimento. Entretanto, o mesmo não ocorre com a construção. Entender a construção como fonte de invenção de formas requer tempo: o da aprendizagem, o da experiência e o da reflexão sobre as próprias obras, no quadro mais geral da produção arquitetônica. VARGAS, M. Para uma filosofia da tecnologia. São Paulo: Editora Alfa Omega, VILLÀ, J. A construção com componentes pré-fabricados cerâmicos: sistema construtivo desenvolvido entre 1984 e São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie, Dissertação de Mestrado, Rastrear, na História da Arquitetura, uma leitura da história da construção da arquitetura, permitirá sempre encontrar exemplos, às vezes notáveis, da síntese imprescindível de dois níveis de exigências projetuais: as construtivas e as compositivas. Este procedimento metodológico, em última análise, procura nortear a recuperação e o desenvolvimento de uma nova cultura da construção. Para tanto, o grupo de pesquisa Arquitetura e Construção tem como perspectiva para o desenvolvimento de pesquisas futuras os seguintes temas: detalhes arquitetônicos, componentes da construção, técnicas vernaculares, arquiteturas em encostas, temas estes entendidos aqui como importantes subsídios para a reflexão da metodologia do projeto. Bibliografia COMAS, C. (organizador). Projeto arquitetônico: disciplina em crise, disciplina em renovação. São Paulo: Projeto Editores e Associados, FICHER, S. Ensino e profissão: o curso de engenheiroarquiteto da Escola Politécnica de São Paulo. São Paulo: USP, Tese de Doutorado, GRAEEF, E. Arte e técnica na formação do arquiteto. São Paulo: Studio Nobel / Fundação Vilanova Artigas, GRAZIOSI, J. A trajetória profissional do engenheiroarquiteto Alexandre Albuquerque, São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie, Dissertação de Mestrado, PASSOS, Érika M. B. A contribuição da Arquitetura para a formação do profissional engenheiro civil. São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie, Dissertação de Mestrado, 2002.

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