MITRA DIOCESANA DE JUNDIAÍ CNPJ /

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1 Jundiaí, 16 de Abril de GUIA PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS (AMPLIAÇÕES / NOVAS CONSTRUÇÕES) Prezados senhores Párocos / Administradores Paroquiais, pensando em ajudálos nas questões referentes as obras de ampliações e novas construções que frequentemente são realizadas em nossas igrejas, elaboramos este guia com os procedimentos a serem realizados, para que tudo seja feito conforme estabelecido pela Lei, evitando prejuízos futuros para a comunidade e dificuldades maiores na regularização dos imóveis, visando ainda este objetivo, orientamos para um melhor acompanhamento, que toda e qualquer obra a ser realizada tenha a sua contabilização e arquivamento de documentos fiscais em separado, lembrando que estes procedimentos estão embasados nas orientações determinadas no Regimento dos Conselhos de Economia e Administração (Capítulo XV, Art. 94), no Regimento da Comissão Diocesana para os Bens Culturais da Igreja e do Espaço Sagrado (CBCI Capítulo 2) e no Comunicado sobre prestação de serviço elaborado pelo RH da Cúria Diocesana (Site: Procedimentos: Para novas construções, ampliações e modificações de vulto de igrejas e das outras obras a serem feitas em nome da Mitra Diocesana de Jundiaí, será necessária a aprovação do Bispo Diocesano, depois de ouvir o parecer da (CBCI) e do CDEA, conforme os seguintes trâmites: 1. Elaborar anteprojeto de construção ou reforma, listando, em ata assinada pelo CPEA, a necessidade pastoral ou social da construção, inclusive a sua prioridade e urgência, indicando as fontes de recursos que serão utilizados para a realização da construção/reforma e definindo a maneira como a construção/reforma se realizará: mutirão parcial ou total; administração própria; empreitada parcial ou total (Nestes dois últimos casos, observar orientação do RH da Cúria no anexo 1 ao final deste Guia); 2. Enviar os anteprojetos, juntamente com a ata de aprovação do CPEA para a (CBCI), responsável pelo patrimônio arquitetônico e artístico em nossa Diocese para análise e estudo, críticas, sugestões de modificação, orientações técnicas e arquitetônicas (Para isto observar anexo 2 ao final deste Guia). A Comissão Diocesana para os Bens Culturais da Igreja e do Espaço Sagrado (CBCI), por

2 sua vez, os encaminhará para aprovação final pelo CDEA (Art. 25 do Regimento de Economia e Administração); 3. Os anteprojetos deverão ser firmados por profissionais credenciados e respeitar os trâmites legais junto aos órgãos públicos (Prefeitura Municipal) e instituições de classe (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura [CREA]), antes de iniciar a execução da obra; 4. As plantas dos anteprojetos devem ser acompanhadas com o orçamento detalhado do projeto global; 5. Havendo parecer positivo da parte da Comissão Diocesana para os Bens Culturais da Igreja e do Espaço Sagrado (CBCI) e do CDEA, as plantas serão encaminhadas para assinatura do Bispo Diocesano (cf. Art. 9, 2, item 2, do Regimento de Economia e Administração); 6. A obra deverá ser cadastrada junto ao Instituto Nacional do Seguro Social Cadastro Específico do INSS (INSS CEI) e os pagamentos mensais da contribuição previdenciária, efetuados regularmente; 7. Qualquer interrupção da construção deverá ser comunicada, por escrito, e protocolada a comunicação no setor competente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); 8. A conclusão da obra deverá ser comunicada imediatamente à Cúria Diocesana para que se providencie junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a obtenção da Certidão Negativa de Débito (CND). 9. A Igreja deverá dispor de saídas de emergência com portas de acesso livre durante as celebrações, inclusive luz de emergência dispondo de extintores de incêndio e hidrantes, conforme determinado pelo projeto de combate a incêndios aprovados pelo Corpo de Bombeiros Para qualquer construção ou reforma de vulto, o Pároco ou o Administrador Paroquial deverá buscar informações e instruções detalhadas na Cúria Diocesana, antes de iniciar a obra Entende-se por reforma de vulto qualquer mudança na estrutura física do imóvel (p. ex. ampliação estrutural do imóvel) ou que venha a alterar substancialmente o aspecto arquitetônico e artístico da obra, conforme as indicações do Regimento da Comissão Diocesana para os Bens Culturais da Igreja e do Espaço Sagrado (CBCI) A Cúria Diocesana cederá modelo do relatório que deverá ser preenchido e acompanhado dos anteprojetos para aprovação da Comissão Diocesana para os Bens Culturais da Igreja e do Espaço Sagrado (CBCI) e do CDEA.

3 Anexo A Cúria Diocesana terá autonomia para cadastrar e dar baixa de obras junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), nos casos onde o cadastro ou baixa for realizado pelo profissional responsável pela obra, o Departamento de Patrimônio da Cúria deverá ser informado. ANEXOS Comunicado de Prestação de Serviço Todas as paróquias que tem contratos com Empresas Terceirizadas (prestadores de serviços) devem tomar as seguintes providencias: I ) Cobrar da Empresa Prestadora de Serviço todos os meses cópias de: * holerith do (s) funcionário (s) prestador de serviço * guia recolhida do INSS * guia recolhida do FGTS II) Abrir uma pasta para cada tipo de prestação de serviço, recolher a nota fiscal emitida no mês corrente, juntamente com as cópias acima mencionadas, e quando houver, as guias de retenções pagas pela paróquia (INSS 11%, IR, PIS/COFINS/Contr. Social) III) Observar o cumprimento do horário de almoço ou ceia do funcionário que está prestando serviço. OBS: Estas orientações são preventivas, pois existem muitas empresas terceirizadas abrindo falência, e nestes casos a responsabilidade é do contratante do serviço, no caso a Paróquia. Anexo 2 Capítulo 2 (CBCI) Procedimentos para construção, restauro e ampliação das obras da Igreja 1. Antes de aprovar o projeto em qualquer órgão público municipal ou executar qualquer trabalho de construção, restauro, reforma, ampliação ou demolição, deve o Pároco/Administrador Paroquial submeter sua proposta à apreciação da (CBCI) da Diocese de Jundiaí.

4 2. Os projetos a serem apresentados devem conter: 2.1. Plantas baixas de cada pavimento; 2.2. Planta de implantação no terreno; 2.3. Corte transversal e longitudinal e fachadas principal e lateral contendo as cotas principais, se possível acompanhado pelo memorial descritivo e levantamento planialtimétrico do terreno (com orientação norte); 2.4. No caso de projeto de igreja é imprescindível a apresentação de uma planta baixa com as disposições das peças, tanto do presbitério (localização e dimensões do altar, ambão, presidência, credência, pia batismal) como da nave (disposição dos bancos ou cadeiras), da Capela do Santíssimo e outros ambientes (sacristia, Capela da Reconciliação, átrio, lugar dos músicos). 3. O material gráfico deve conter os seguintes dados: 3.1. Nome do proprietário; 3.2. Nome da paróquia e da comunidade; 3.3. Tipo e nome da edificação (igreja, capela, salão, etc.); 3.4. Natureza da obra ou serviço (se obra nova, restauração, reforma, ampliação); 3.5. Nome do responsável técnico. 4. Antes da aquisição de novos terrenos para fins de construção de interesse da Mitra Diocesana, é importante: 4.1. Verificar as condições físicas do local (ponto de vistas topográfico) e legais: se o lote está devidamente regularizado, contendo na matrícula do registro do imóvel as dimensões reais do local; 4.2. Obter a certidão de uso do solo. 5. Os projetos serão apreciados nas reuniões da Comissão Diocesana para os Bens Culturais da Igreja e do Espaço Sagrado (CBCI Diocesana) e devolvidos com o respectivo parecer. Quando necessário, será solicitada reunião extraordinária com os profissionais envolvidos na elaboração dos projetos e com o Pároco/Administrador Paroquial para esclarecimento da proposta ou para receberem orientação. 6. No caso de serem solicitadas mudanças no projeto, há a necessidade de a paróquia apresentar novo material gráfico com as devidas modificações. Neste caso, a Comissão Diocesana para os Bens Culturais da Igreja e do Espaço Sagrado (CBCI Diocesana) emitirá outro parecer. 7. Para a idealização do projeto, é fundamental que se pesquise o Capítulo III deste Regimento: Elementos Básicos do Espaço Litúrgico.

5 8. O projeto arquitetônico de reforma, construção, demolição, ampliação ou restauração, aprovado pela Comissão Diocesana para os Bens Culturais da Igreja e do Espaço Sagrado (CBCI Diocesana), e com a anuência do Bispo Diocesano (conforme os Art. 75 e 76 do Regimento do Conselho Diocesano de Economia e Administração [CDEA]) (em fase de elaboração), deverá ser encaminhado aos órgãos públicos municipais e outros que requeiram para obtenção do devido alvará para execução. 9. A paróquia ou comunidade, após aprovação do projeto no órgão público, deve encaminhar para arquivamento na Cúria Diocesana os seguintes documentos: 9.1. Escritura do terreno (documento original); 9.2. Xerox do cadastro no INSS; 9.3. Xerox da capa do IPTU; 9.4. Uma via da planta aprovada pela Prefeitura Municipal; 9.5. Laudo de aprovação em outros órgãos: Corpo de Bombeiros e Órgãos Ambientais (quando necessário). Atenciosamente, Diácono Húdele Fabrício da Silva Assessor de Patrimônio Diácono Diógenes Faustini Ecônomo - Procurador

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