Segurança e Saúde no Trabalho

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1 Março 2014 Especial Segurança e Saúde no Trabalho

2 Editorial Tiago Carvalho Segurança no Trabalho À semelhança do que acontece todos os anos, assinala-se a 28 de Abril o Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho, com o objetivo de promover a segurança e saúde dos trabalhadores, evitando a ocorrência de acidentes e o desenvolvimento de doenças profissionais. Como empregador, a sua organização é responsável por garantir condições de trabalho seguras. Contudo, num contexto de crise económica e elevada pressão sobre as organizações e os seus trabalhadores, vale a pena manter ou reforçar o investimento contínuo na prevenção? Acreditamos que sim! Mas por onde começar? Vale a pena prevenir? Convidamo-lo a refletir sobre o impacto de uma gestão da SST preventiva na sua organização. Conheça ainda as novas alterações ao regime jurídico da SST. Esperamos que esta edição seja do seu agrado. Boa leitura! António Machado Todos os anos, cada um dos 4,9 milhões de acidentes resulta em mais de 3 dias de faltas ao trabalho. O custo dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais representa, na maioria dos países, entre 2,6 e 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB). Este custo afeta não só as empresas como também as economias nacionais. (1) (1) Fonte: Agencia Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho /2 /3

3 As empresas são fortemente penalizadas pelos impactos dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais, apesar dos empregadores e decisores, nem sempre reconhecerem esses impactos na rentabilidade das suas organizações. Contabilizar em euros o valor da saúde e da vida humana é difícil, apesar de esse valor ser inquestionável para todos. Investir na prevenção e tornar os locais de trabalho seguros e saudáveis é uma aposta que todos agradecem Os trabalhadores agradecem! Os trabalhadores são os principais afetados pelas consequências dos acidentes e doenças relacionadas com o trabalho, quer a nível profissional quer a nível pessoal. Se os trabalhadores sentirem qualidade e segurança no seu trabalho vão desenvolvê-lo com maior confiança e motivação, o que tem certamente impacto na sua satisfação pessoal e profissional e nos seus níveis de produtividade. A organização agradece! Os efeitos negativos de acidentes e doenças relacionadas com o trabalho passam por um aumento do absentismo, necessidade de substituição ou realocação de trabalhadores, quebras de produtividade, dificuldades no planeamento da produção e rotatividade de trabalhadores. Estes efeitos, apesar de não serem facilmente transformados em números, são os que as organizações mais reconhecem. Mas há outros. Se a empresa tiver os seus valores refletidos numa cultura de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) e tornar os trabalhadores como parte integrante do sucesso dos seus objetivos, isso vai ser certamente reconhecido pelos seus clientes e pela sociedade em geral que esperam e valorizam bons níveis de desempenho da SST, traduzindo-se num aumento dos seus lucros. As seguradoras agradecem! O aumento com os custos associados a seguros de acidentes de trabalho é também uma consequência inevitável para uma organização com uma sinistralidade elevada. Estes custos refletem-se não só para as organizações como também para as seguradoras, para quem os custos com indeminizações aos trabalhadores e com baixas por acidente de trabalho podem ser muito significativos. Muitas seguradoras oferecem já prémios de seguros mais baixos em troca de investimento na SST. A sociedade e a economia agradecem! A qualidade do trabalho foi reconhecida como um dos mais significativos indicadores de sucesso económico. Ao melhorar a SST nas organizações reduzem-se os custos sociais associados às lesões e doenças profissionais, promovendo a competitividade, eficiência e imagem nacionais. (1) Se reconhece estes factos, pense a prevenção como um bom investimento e não como um custo! Aposte na Prevenção! (1) Fonte: Agencia Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho Confie nas condições de segurança da sua organização Conte com a VLM para: Organização dos Serviços de Segurança no Trabalho Implementação de Sistemas de Gestão de SST Outsourcing de Sistemas de Gestão de SST Auditorias Diagnósticos de SST Organização de Emergência Identificação e Analise da aplicabilidade de requisitos legais de SST Avaliação de riscos Estudos Ergonómicos Formação sst.vlm.pt seguranca.trabalho@vlm.pt /4

4 Ana Rodrigues Segurança no Trabalho Mas por onde começar?! Face à diversidade do quadro legal que vai desde aspetos gerais da segurança e saúde no trabalho a aspetos muito técnicos em vários domínios e com legislação específica (atmosferas ATEX, movimentação manual de cargas, segurança contra incêndios, exposição a agentes físicos, químicos e/ou biológicos, entre muitos outros) uma intervenção a nível da SST deve passar por 4 fases: CONHECER! Trabalhar é um risco na sua organização? Conhecer as obrigações legais e as suas implicações para a organização. Para isso deverá ser assegurado um método que lhe permita identificar e compreender todas as obrigações legais, e avaliar a conformidade da organização relativamente a essas obrigações. Conhecer os riscos para a segurança e saúde no trabalho. A identificação de perigos e a avaliação de riscos deve constituir a base da abordagem para prevenir acidentes e problemas de saúde profissionais, devendo ser aplicadas metodologias de identificação e avaliação adaptadas à organização e ao tipo de riscos a avaliar, na conceção de postos de trabalho, às instalações e atividades desenvolvidas, que permitam conhecer e priorizar os riscos existentes nos locais de trabalho. AVALIAR! Realização de ensaios para a quantificação da exposição a determinados riscos: ruído e vibrações, iluminação e ambiente térmico, contaminantes químicos e/ou biológicos. A resposta a esta questão depende da abordagem que é dada à segurança e saúde no trabalho! Sendo uma área altamente regulada e assente em boas práticas, é necessário conhecer todas as obrigações aplicáveis à organização, tendo em conta a sua atividade, a forma como é desenvolvida e os locais onde é desenvolvida. INTERVIR! Intervir definindo medidas para eliminar e/ou controlar os riscos. Com base nos resultados da avaliação de riscos e na sua quantificação é possível conhecer os riscos que devem ser eliminados e/ou controlados, quer seja através de medidas de substituição, medidas técnicas e de engenharia, medidas administrativas e/ou medidas de proteção individual. Intervir acompanhando a influência do trabalho sobre a saúde dos colaboradores. Realizar exames médicos numa perspetiva preventiva ajustando os exames complementares de diagnóstico aos perigos identificados nos locais de trabalho. /6 /7

5 Intervir investigando acidentes de trabalho e doenças profissionais. A realização desta investigação permite averiguar as causas determinantes e conhecer o modo como foram desencadeados os acontecimentos até à ocorrência do acidente. Ao mesmo tempo constitui uma ferramenta fundamental para a definição de estratégias eficazes, para a prevenção e promoção da saúde nos locais de trabalho. Intervir assegurando a existência e operacionalidade de meios e procedimentos para atuação em caso de emergência através da avaliação dos meios materiais e humanos necessários para a atuação em caso de emergência e definição e implementação de procedimentos de intervenção a aplicar em situações de emergência. Intervir definindo planos de proteção coletiva e individual e assegurando o aprovisionamento e a utilização dos equipamentos de proteção, adequados aos riscos que visam proteger. Intervir assegurando a sinalização de segurança, de emergência e de evacuação necessária para alertar ou indicar determinadas situações relacionadas com a SST (utilização de equipamentos de proteção individual, caminhos de evacuação e saídas de emergência, meios de combate a incêndio, riscos associados a produtos químicos, riscos associados à utilização de máquinas e equipamentos, entre outros). PREVENIR! Prevenir desenvolvendo uma política de prevenção que integre a gestão da SST em todos os níveis e funções da organização, que seja ajustada aos riscos e integrada também com as restantes políticas da organização. E qual é o papel da Gestão de Topo? Que meios humanos são necessários? A gestão de topo, a que a legislação designa por Para uma prevenção eficaz é importante a criação de uma estrutura para a gestão da SST que Empregador, tem o dever de assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em seja apoiada pela gestão de topo. Esta estrutura todos os aspetos do seu trabalho (artigo 15º da Lei pode variar de organização para organização em nº 102/2009). Pode assumir-se então que todos os função da dimensão, em função dos objetivos aspetos da segurança e saúde no trabalho são da estabelecidos para a SST e dos riscos associados responsabilidade do empregador, que deve para à atividade. Pode ser uma estrutura interna e/ou isso mobilizar todos os meios necessários às atividades de prevenção e ao controlo dos riscos. dico do Trabalho e o Técnico de Segurança no externa, mas esta estrutura deve integrar o Mé- Trabalho. Estas duas figuras têm um papel importante na identificação, avaliação e controlo A violação desta obrigação constitui uma contraordenação muito grave que pode ser punível com dos riscos e na definição e desenvolvimento das coima, com sanção de publicidade (publicação no atividades de promoção da segurança e saúde site da ACT da infração, identificação do infrator e no trabalho. Para isso, esta estrutura deve fazer um sanção aplicada), com interdição do exercício de acompanhamento regular das atividades de SST, atividade e/ou com privação do direito de participar em arrematações ou concursos públicos. torias e inspeções internas. A presença do Técnico coordenando, planeando e acompanhando audi- de Segurança e do Médico do Trabalho no terreno é fundamental! À parte destas responsabilidades legais, o envolvimento e comprometimento da gestão de topo com a SST é um fator fundamental para o sucesso das políticas de prevenção da organização. GESTÃO DE TOPO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONHECER! Prevenir desenvolvendo um programa prevenção de riscos profissionais, que tenha em conta as obrigações legais e os resultados da avaliação de riscos. REQUISITOS LEGAIS BOAS PRÁTICAS AVALIAR! PREVENIR Prevenir garantindo a formação e informação de todos os colaboradores, com o objetivo de os alertar para os riscos nos locais de trabalho e para os cuidados e regras de segurança a adotar para minimizar a exposição e a concretização dos riscos. INTERVIR! Prevenir integrando a prevenção na conceção, quer seja de equipamentos, postos de trabalho ou métodos de trabalho. ESTRUTURA DE SST Técnico de Segurança Médico do Trabalho /8 Prevenir através da informação e consulta os colaboradores acerca de temas relacionados com a SST, nomeadamente condições de segurança no trabalho, riscos e medidas de prevenção, equipamentos de proteção individual, acidentes de trabalho e doenças profissionais, entre outros. Para que, trabalhar na sua organização não seja um risco para a SST, Conheça, Avalie, Intervenha e acima de tudo Previna! Previna os acidentes de trabalho e as doenças profissionais e garanta na sua organização locais de trabalho seguros e saudáveis! /9

6 Sofia Nascimento Segurança no Trabalho Entrou em vigor no dia 28 de fevereiro e as principais alterações são as que se seguem: para empresas que realizem trabalhos em altura, trabalhos em espaços confinados (Artigo 75º). É alterado o âmbito de aplicação: atividades desenvolvidas por artesãos em instalações próprias e atividades de pesca até duas embarcações com comprimento inferior a 15 m estão sujeitas ao regime estabelecido para trabalhadores independentes (Artigo 3º). A formação do Representante do Empregador, obrigatória quando a organização adota a modalidade de serviços externos ou comuns, tem que ser assegurada por entidade formadora certificada, e tem que ser comunicada previamente à ACT pela entidade formadora (Artigo 77º). /10 Alteração ao regime jurídico da SST: O que há de novo? Foi publicada a Lei nº 3/2014 de 28 de Janeiro que procede à alteração e republicação da Lei n.º102/2009 de 10 de setembro, que aprova o regime jurídico da promoção da Segurança e Saúde no Trabalho. As obrigações do empregador em matéria de segurança e saúde no trabalho são reforçadas: passa a indicar de forma clara que o empregador é responsável por evitar os riscos e planear a prevenção na sua organização (Artigo 15º). A consulta aos trabalhadores em matéria de SST passa a ter que ser realizada apenas uma vez por ano, em vez das duas previstas anteriormente. As consultas, respetivas respostas e propostas devem constar em registo, nomeadamente em suporte informático (Artigo 18º). No que diz respeito a agentes químicos, substâncias e misturas perigosas, sua influência sobre o património genético e sua utilização por menores e grávidas puérperas ou lactantes, foi introduzida a denominação de classe de perigo de acordo o Regulamento CLP (Regulamento n.º 1272/2008 de 16 de dezembro) (Artigos 41º; 43º, 53º, 54º, 59º, 64º). Deixa de ser obrigatório notificar a ACT da modalidade de serviços de SST adotada ou da sua alteração nos trinta dias seguintes, o que significa que deixa de ser obrigatório submeter o modelo 1360 (Artigo 74º). A organização para além de uma estrutura interna que assegure as atividades de emergência e primeiros socorros, de evacuação e combate a incêndio, deverá também e sempre que aplicável assegurar o resgate de trabalhadores em situação de sinistro. Esta obrigação poderá ser importante É esclarecido que os serviços externos de segurança e saúde no trabalho prestados por sociedades, associações, cooperativas ou por pessoa singular, estão sujeitos a autorização (quer seja no domínio da segurança e / ou da saúde) (Artigo 84º). Para além dos acidentes mortais devem ser comunicados todos os acidentes que evidenciem lesão física grave, substituindo o anterior conceito de acidente particularmente grave (Artigo 111º). As atividades da responsabilidade dos serviços de segurança e saúde no trabalho passam a estar previstas no artigo 73º-B. A responsabilidade pelo incumprimento dessas atividades recai sobre a empresa de serviços externos (quando os serviços são externos) e sobre o empregador (quando os serviços são comuns ou internos). A realização de exames de admissão é dispensada quando existe transferência da titularidade da relação laboral desde qua não exista alteração da atividade realizada pelo trabalhador nem das componentes materiais dessa atividade (como é o caso por exemplo da integração de trabalhadores temporários). É igualmente dispensada sempre que o trabalhador seja contratado por um período não superior a 45 dias para um trabalho idêntico, em que esteja exposto aos mesmos riscos e não seja conhecida qualquer inaptidão desde o último exame médico efetuado nos dois anos anteriores (Artigo 108º). /11

7 Rita Lebre YOURLAB Ambiente e Segurança Gerir riscos em SST: avaliar primeiro, decidir depois! A exposição a contaminantes químicos, por exemplo, pode iniciar-se com uma simples análise de poeiras totais, ou ir mais a fundo no conhecimento sobre o ar que os trabalhadores respiram. Essa escolha vai depender do tipo de produtos e matérias-primas utilizadas e do tipo de equipamentos/maquinaria envolvida. Como exemplo, uma empresa que lida com banhos galvânicos, tintas ou vernizes ou utiliza no seu processo desengordurantes, é de pressupor que haja compostos orgânicos voláteis no ambiente de trabalho. Por outro lado, numa empresa que lida com corte ou lixamento de peças metálicas, tem um processo de fundição, tem banhos galvânicos, é natural que existam metais no ar. A presença ou não de contaminantes no ar necessita de uma análise às fichas de dados de segurança das matérias envolvidas no processo fabril. Para se poder atuar, é necessário quantificar essa exposição, processo esse que tem início na recolha de amostras de ar e posterior análise em laboratório. O processo finaliza com o cálculo da efetiva exposição, tendo em conta o tempo de exposição do trabalhador a esse contaminante. Só assim se podem tomar decisões sobre como atuar para a melhoria das condições laborais. WE MEASURE. YOU TRUST. Ensaios de Ambiente e Segurança no Trabalho A avaliação de riscos profissionais sobre a saúde e segurança de trabalhadores expostos em atividades industriais, comerciais ou qualquer outra, implica a sua identificação e hierarquização. As empresas que percebem a necessidade e vantagem em investir na segurança, necessitam saber o estado atual do ambiente de trabalho dos seus trabalhadores e os riscos a que estão expostos. A identificação e a quantificação da exposição a agentes físicos, químicos e biológicos no posto de trabalho é portanto fundamental para decidir e acompanhar a implementação de medidas de prevenção adequadas. O YOURLAB pode apoiar a gestão de SST da sua organização, identificando e medindo o grau de exposição a fatores de risco. Conheça os nossos serviços! /12

8 Breves Formação Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho: Norma OHSAS será substituída pela Norma ISO No final do mês de outubro de 2013, foram iniciados os trabalhos do ISO Project Committee (PC) 283 para a elaboração da nova norma ISO 45001, confirmando que a estrutura básica da nova norma de SST será a mesma das futuras ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015, de acordo com o estabelecido nas Diretivas ISO. A Academia VLM tem previsto no seu plano 2014, ações de formação na área da Segurança e Saúde no Trabalho. Para além destas, realizamos ações específicas e adequadas às necessidades particulares de cada cliente. Não hesite em nos contactar! O cronograma provisório de desenvolvimento da ISO que foi acordado pelo PC 283 é o seguinte: Março de 2014: desenvolvimento do CD - Committee Draft. Novembro de 2014: desenvolvimento da versão DIS - Draft International Standard. Novembro de 2015: desenvolvimento da versão FDIS - Final Draft International Standard. Outubro de 2016: publicação da ISO como International Standard. Nova Lei orgânica do Ministério da Economia Com a publicação do Decreto-Lei n.º 11/2014, de 22 de janeiro, foi aprovada a nova Lei Orgânica do Ministério da Economia (ME), a qual reflete as alterações setoriais verificadas ao nível da estrutura e orgânica do XIX Governo Constitucional. Nesta reorganização do ministério da economia, foram extintas as direções regionais de economia (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve). Uma das funções principais destes organismos era o controlo metrológico (metrologia legal) de equipamentos de medição. Esta atividade, inserida nos serviços de qualidade e metrologia das DRE s, passa agora a ser da responsabilidade do IPQ Instituto Português da Qualidade. Legislação e Normas NP EN ISO 7010: Símbolos Gráficos. Cores abril, relativo ao transporte terrestre de mercadorias perigosas, transpondo a Diretiva n.º 2012/45/ de segurança e sinais de segurança. Sinais de segurança registado UE, da Comissão, de 3 de dezembro. procede à aplicação do ADR 2013 ao transporte nacional Lei n.º 3/ Procede à alteração e republicação em anexo da Lei n.º 102/2009 de 10 de setembro que aprova o regime jurídico da promoção da a correta remoção dos materiais contendo amianto Portaria n.º 40/ Estabelece as normas para segurança e saúde no trabalho. Entrou em vigor e para o acondicionamento, transporte e gestão dos no dia 28 de fevereiro de respetivos resíduos de construção e demolição gerados, tendo em vista a proteção do ambiente e da Decreto-Lei n.º 19-A/ Procede à segunda saúde humana. alteração ao Decreto-Lei n.º 41-A/2010, de 29 de Curso Segurança contra Risco de Incêndio em Edifícios para Projetistas da 3.ª e 4.ª Categorias de Risco 8 de abril a 5 de julho Curso Auditores Internos ISO TS 16949: a 23 de maio Curso Outdoor Training - Desenvolvimento de Competências em Primeiros Socorros 9 de maio 5º Seminário de SST 360º em Segurança 21 de maio Aveiro Business Center Curso Segurança na Condução de Empilhadores 14 e 15 de maio Workshop Identificação e Avaliação de Riscos Psicossociais a definir Workshop Interpretação de Relatórios Técnicos e Certificados de Calibração 18 de junho /14 /15

9 Ficha Técnica Coordenação geral: Rui Gonçalves Redação: Helena Dias Design gráfico: walk Tiragem: 500ex. Aveiro Business Center Rua da Igreja, 79 E1 - N. Sra Fátima Aveiro T F vlm@vlm.pt

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