I CURSO DE NIVELAMENTO EM MANEJO DE SEMENTES DE ESPÉCIES FLORESTAIS

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1 RELATÓRIO I CURSO DE NIVELAMENTO EM MANEJO DE SEMENTES DE ESPÉCIES FLORESTAIS Coordenação Manuel Lima Junior UFAM Selma Toyoko Ohashi - UFRA Manaus Novembro de 2010

2 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A Rede de Sementes da Amazônia realizou em Manaus nos dia 16 e 17 de novembro de 2010, o Curso De Nivelamento Em Manejo De Sementes De Espécies Nativas com o propósito de ampliar a participação social, fortalecer e organizar o setor de sementes arbóreas na região. O Setor de Sementes nativas na Amazônia cresce de forma a atender os diversos setores que hoje utilizam este produto natural para as mais diversas finalidades, gerando emprego e renda às comunidades amazônicas. O mais nobre uso das sementes é dar suporte aos projetos de plantio para recuperação de áreas degradadas, apoio a implantação de Sistemas Agroflorestais a reposição florestal e os plantios florestais de interesse econômico. Também podemos citar hoje o interesse de sementes como fonte de renda para o uso no setor de artesanato, movelaria, produção de óleos e alimentos. O Curso visou reunir os diversos segmentos e atores da cadeia produtiva das sementes nativas para que o uso da semente seja efetuado dentro de padrões técnico, para a troca de experiência e informações entre os segmentos visando agregar e avançar no conhecimento das espécies nativas. Além destes fatos, o curso procurou sensibilizar para o uso de produtos da floresta de maneira consciente e da semente como um produto não madeireiro. A produção e manejo de sementes nativas vêm garantir a sustentabilidade de projetos ecológicos, sociais e econômicos na região e atendendo a regulamentação da Lei de Sementes e Mudas florestais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. A capacitação para as atividades de produção, coleta e manejo de sementes é imprescindível para dar base à recuperação das áreas e ecossistemas degradados na Amazônia. Desta maneira a Rede de Sementes da Amazônia e o Projeto Corredores Ecológicos- MMA em parceria realizaram o Curso de Nivelamento em Manejo de Sementes de Espécies Nativas com o Corpo Docente constituído de profissionais de a grande atuação no setor como a Universidade Federal Rural da Amazônia UFRA, Universidade Federal do Amazonas UFAM, Universidade do Estado do Amazonas UEA, Superintendência Federal da Agricultura do Amazonas SFA Amazonas e Instituto de Pesquisa da Amazônia INPA, Alunos de Pós-graduação, Equipe de coletores de sementes e Associação de Produtores de Sementes do Pontal MT. A realização do curso atendeu plenamente a expectativa com o número de participantes acima do esperado e o grau de participação e envolvimento das pessoas inscritas chamou a atenção dos coordenadores e professores do curso. A qualidade e abrangência dos temas abordados geraram ampla satisfação entre os alunos.

3 2. OBJETIVOS DO CURSO 2.1. Geral Promover a capacitação de agentes públicos e privados na produção, coleta, manejo e comercialização de sementes de espécies florestais da Amazônia visando aumentar a oferta de sementes atendendo a nova legislação de sementes e mudas florestais do MAPA., 2.2. Específicos Capacitar através do nivelamento de técnicos da extensão rural públicos e privados, potencias parceiros da Rede de Sementes da Amazônia no assunto produção, tecnologia e legislação acerca de sementes florestais nativas; Sensibilizar o público alvo quanto a importância da semente e o uso de espécie nativas na recuperação ambiental e sua importância na cadeia produtiva; Dar conhecimento básico para a implantação de áreas produtoras de sementes e a produção de mudas de espécies florestais nativas; Difundir a Lei Brasileira de Sementes e Mudas em especial o capítulo XII que trata da produção e comercialização de sementes e mudas de espécies florestais; Dar continuidade ao trabalho de capacitação que a Rede de Sementes da Amazônia vem efetuando nos seus nove anos de existência; Apoiar as ações do Projeto Corredores Ecológicos na recuperação de áreas degradadas na sua região de abrangência 3. DATA E LOCAL O curso foi realizado nos dias 16 e 17 de novembro de 2010, no Auditório da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal do Amazonas, Manaus Amazonas. O Auditório com capacidade para 120 pessoas onde foram disponibilizados os equipamentos audiovisual e infraestrutura de ar-condicionado, quadro branco, banheiros, bebedouros e etc.

4 4. VAGAS E CARGA HORÁRIA O curso contou com a participação de 100 pessoas de diferentes formações técnicas em ciências agrárias, biólogos, professores, pesquisadores, viveiristas, produtores rurais, alunos de graduação e pósgraduação. O conteúdo do curso foi ministrado em dois dias consecutivos totalizando 16 horas/aulas, entre teoria e demonstração prática de escalada para coleta segura de sementes de espécies nativas na Amazônia. 5. DIVULGAÇÃO Para o alcance dos objetivos e diversidade de público, a coordenação do curso elaborou uma homepage ( e adotou o critério de distribuição de convites às principais instituições governamentais e não-governamentais da região, bem como, isoladamente, a pessoas de conhecida atuação na área ambiental. O objetivo foi o de formar uma turma eclética, com a participação não apenas de técnicos, mas de pessoas da comunidade, ambientalistas e estudantes das áreas afins. A divulgação foi iniciada em setembro de 2010 principalmente via s. Os s constavam da programação e informações sobre inscrição e endereço da homepage anexadas a todas as mensagens enviadas. Foram trocadas mais de cento e vinte mensagens até a consolidação da lista final de participantes. A demanda superou o número de vagas (100) e algumas pessoas não puderam ter suas solicitações atendidas ou não confirmaram sua pré-inscrição. A coordenação dirigiu convite as principais as instituições governamentais da região (Ibama de diferentes locais da região, Sedam, Sema s, Embrapa, Ceplac, DFA-AM-PA e RO, Emater, etc), prefeituras do Estado do Amazonas, que dispõem de endereço eletrônico, a ONG s, às universidades UFOPA, UEA, UFAM UFRA, por meio das coordenações dos cursos de engenharia florestal e biologia, e à entidades rurais comunitárias, como associações rurais e comunidades indígenas e telefonemas foram feitos diretamente às chefias dos principais órgãos do Estado, a exemplo da Ibama- Amazonas, Embrapa Amazônia Ocidental, IDESAM, etc

5 6 INSCRITOS Participaram do curso 84 pessoas, conforme lista consolidada (anexo 1), na qual constam nomes completos e de todos os participantes. 7. PROGRAMA Programação Dia 16 de novembro de 2010 Assunto Horário Responsável A Rede de Sementes da Amazônia 08-08:30 8:30 9:00 Dr. Selma Ohashi/UFRA Dr. Manuel Lima Jr. Projeto Corredores Ecológicos/ UFAM Importância e Uso de sementes/frutos tropicais 9:00 10:00 Dr. Daniel Gentil/UFAM Lanche 10:00-10:15 Morfologia de sementes e frutos de espécies nativas 10:15-11:15 MSc Sheylla Fonte Pinto/ UEA Áreas Produtoras de Sementes Nativas 11:15-12:30 Dr. Selma Ohashi/UFRA Métodos de Colheita de sementes nativas 14-15:45 Eudisvam Araujo Oliveira Instrutor de Arborismo Coordenador da Equipe de Instrutores do CSNAM Lanche 15:45-16:00 Experiência de Colheita de sementes nativas 16:00-17:00 Silvaney Martins Sardinha - Biólogo da Rede de Sementes do Portal MT e Fausto Andrelevicius e Angelito Costa Agricultores familiares e Coletores de sementes florestais Beneficiamento de Sementes Dr. Manuel Lima Junior/UFAM

6 Programação Dia 17 de novembro de 2010 Assunto Horário Responsável Germinação e dormência de sementes Florestais Análise de Sementes de Espécies Florestais M.Sc. Geângelo Petene Calvi /INPA Dra. Márcia Figliolia/IFSP Lanche 10-10:15 Armazenamento de sementes 10:15-12 Dr. Isolde Ferraz/INPA Produção de mudas Dr. Narrubia de Oliveira/UFAM Lanche Lei de sementes M.Sc. Maria Aldenir/ MAPA Dr. Selma Ohashi/UFRA Entrega de Certificados - Apresentação da cooperativa de Coletores de Sementes JUMA FAS/ SEBRAE/ UFAM - Capacitados em 3 cursos na área de Manejo e Coleta de Sementes pela UFAM Capacitados Nivelamento em Manejo de Sementes florestais/ CONTEÚDO DAS PALESTRAS - Manhã 8:00-8:30 h Abertura Palestra: Rede de Sementes da Amazônia (Palestra proferida por Selma Toyoko Ohashi- UFRA Coordenadora da Rede de Sementes da Amazônia)

7 A coordenadora da Rede de Sementes da Amazônia- RSA deu as boas vindas aos presentes e saldou a presença dos Chefes das Instituições presentes podendo citar Dr. Marcelo Bruni, representante da EMBRAPA Manaus,, Dra. Liane Marise Representante EMBRAPA Roraima, Marta Representante da Universidade Federal de Rondônia, Isolde Ferraz Representando o INPA, Gloria Mello representando a Universidade Estadual do Amazonas. Em seguida apresentou um resumo sobre a RSA e as atividades desenvolvidas desde sua organização inicial aos dias atuais. Os objetivos e metas alcançadas, bem como mencionadas as dificuldades encontradas e a importância da mobilização e participação de novos parceiros sejam institucionais e/ou pessoais. Após a exposição, foi aberto espaço para perguntas. Houve vários questionamentos, particularmente, sobre como novas pessoas e instituições poderiam fazer parte da Rede. 8:30 às 9:00h Palestra : Projeto Corredores Ecológicos MMA (Palestra proferida por Manuel Lima Junior UFAM Coordenador do Projeto Corredores ecológicos UFAM/MMA) Consolidar o setor com finalidade de trazer maior capacitação e integração dos parceiros da Rede de Sementes da Amazônia, parceiros e inscrição de áreas de coleta de sementes e formação de coletores de sementes só viriam a fortalecer o setor de sementes na Amazônia. Fortalecer a política de recuperação da área do corredor da BR 174 e AM 240, e que hoje passa por um período de franca ocupação, seria de grande valia para conservar o corredor. Iranduba e Manacapuru, ambos no estado do Amazonas, com o corte da floresta para produzir lenha com o objetivo de abastecer as olarias e fábricas, foi abordado pelo MMA (2006), no planejamento estratégico plurianual do projeto corredores ecológico, Fase II, quando diz que como conseqüência do centro urbanos, da produção de tijolos e telhas no município de Iranduba ajuda a aumentar a fragmentação da paisagem. Respondendo por mais de 90% de toda demanda de produtos de olaria em Manaus, particularmente tijolos, a região compreendida pelos municípios de Manacapuru e Iranduba, ao longo da rodovia estadual AM-070, vêm sofrendo acelerada redução de sua cobertura florestal primária, e freqüente re-ocorrências de derrubadas em áreas de capoeira, nos últimos 35 anos, para atender as necessidades energéticas dos fornos das olarias e fábricas de tijolos e telhas ali instaladas. O projeto vem fortalecer o setor no Estado e promover a recuperação na Área do Corredor Ecológico da Amazônia Central

8 9:00 às 10:00h Palestra: Importância e Uso de sementes/frutos tropicais (Palestra proferida por Daniel Gentil - UFAM) Os dicionários apresentam como significado de importância, a qualidade de uma coisa considerável, seja por si mesma, seja pelas consequências que pode ter. E de uso, o ato ou efeito de usar; aplicação ou emprego. Logo, as duas palavras, embora semanticamente independentes, são complementares, pois aquilo que é usado, é apropriado pelo humano para seu usufruto e, por isso, para ele é importante, apesar de muitas vezes não ter consciência disso. Por outro lado, a importância ultrapassa as barreiras do egocentrismo humano e diz respeito a tudo que existe no universo (ou que pelo menos conhecemos até o momento). Tudo que existe deve ter importância, caso contrário não existiria! Apenas nossa capacidade de entender tudo isso que ainda é limitada... Talvez, sejam os problemas enfrentados pela humanidade que levem a não pensar sobre a importância das coisas e do uso adequado de cada uma delas... Em relação às sementes e frutos, é de se esperar que, mesmo um leigo na Área de Sementes, comente ou cite pelo menos uma importância ou uso dessas estruturas vegetais; mas, mesmos nós técnicos na Área, procuramos desvincular a importância e o uso das questões puramente econômicas? Diante disso, a palestra visou suscitar reflexões sobre a importância real e o uso real e potencial de sementes e frutos tropicais. Para isso, foi realizada uma breve retrospectiva da história das sementes/frutos na história da humanidade, abrangendo o Australopithecus afarensis, o Homo habilis, o H. erectus, o H. sapiens, o H. sapiens sapiens, o Neolítico, a Idade Antiga, a Idade Média, a Idade Moderna e a Idade Contemporânea. Na atualidade, nos trópicos e na Amazônia, a importância e o uso foram traduzidos por brincadeiras de criança, festas, lendas, artesanato, cosméticos, medicamentos, óleos, biocombustíveis, materiais de construção, corantes, bebidas, sorvetes, comidas, ração animal, adubos orgânicos, propagação de plantas, reprodução de plantas e cadeia alimentar. Por fim, a importância e uso das sementes e frutos, como das demais coisas existente no nosso universo, deve levar em consideração o bem estar das gerações atuais e futuras. 10:00-10:30 Intervalo 10:30 às 11:30h Palestra: Morfologia de sementes e frutos de espécies nativas. (Palestra proferida por Sheylla Fonte Pinto - UEA)

9 A morfologia vem oferecendo base para a identificação e para a classificação dos vegetais, por abranger caracteres de pronta e fácil interpretação. A morfologia de frutos e sementes, muitas vezes, fornece informações sobre o estágio de maturação das sementes, possibilitando a definição da época da coleta, pois a maturidade fisiológica geralmente é acompanhada por modificações visíveis no aspecto externo dos frutos e sementes, tais como a coloração, a textura, a forma, o tamanho e o peso, entre outros. A diversidade morfológica de frutos e sementes constitui adaptações para dispersão destas estruturas, por diferentes meios, e é útil como ferramenta para a caracterização das síndromes de dispersão das espécies. O método de secagem e extração de sementes de espécies florestais depende das características morfológicas dos frutos, bem como de sua consistência e deiscência. Através do conhecimento da estrutura morfológica da semente podem-se obter indicações sobre germinação, armazenamento, viabilidade e métodos de semeadura. Bem como a identificação de dormência, como a ocasionada pelo tegumento impermeável, ou mesmo a causada por imaturidade do embrião. 11:30 às 12:30h Palestra: Áreas Produtoras de Sementes Nativas. (Palestra proferida por Selma Toyoko Ohashi- UFRA) A obtenção de sementes para comercialização deve seguir as normas do Ministério da Agricultura existentes no DECRETO Nº 5.153, DE 23 DE JULHO DE Para tanto no curso foram abordadas as seguintes categorais de sementes: identificadas, selecionadas, qualificadas e testadas. A categoria de sementes identificadas pode ser obtida através das seguintes unidades de produção de sementes: Área de Coleta de Sementes - ACS: população de espécie vegetal, nativa ou exótica, natural ou plantada, caracterizada em termos geográficos e ambientais, onde são coletadas sementes ou outro material de propagação, e que se constitui de Área Natural de Coleta de Sementes - ACS-NS, Área Natural de Coleta de Sementes com Matrizes Marcadas - ACS-NM, Área Alterada de Coleta de Sementes - ACS-AS, Área Alterada de Coleta de Sementes com Matrizes Marcadas - ACS-AM. Na categoria selecionada as sementes podem ser obtidas de Área de Coleta de Sementes com Matrizes Selecionadas - ACS-MS que se constitui de população de espécie vegetal, nativa ou exótica, natural ou plantada, caracterizada em termos geográficos e ambientais, onde são selecionadas matrizes destinadas a coleta de sementes ou outro material de propagação. Para a categoria qualificada, as sementes podem ser obtidas de populações e matrizes selecionadas e isoladas contra pólen externo e manejadas para produção de sementes, para esta categoria são utilizadas as seguintes unidades produtoras: Área de Produção de Sementes APS, Pomar Clonal de Sementes Clonal PSC; Pomar de Sementes por Mudas PSM. Para a categoria testada o material de propagação deve ser coletado de matrizes selecionadas

10 geneticamente, com base em testes de progênie ou testes aprovados pela entidade certificadora ou pelo certificador para a região bioclimática especificada, em área isolada contra pólen externo. Tarde 14:00 às 15:45h Palestra: Métodos de Colheita de sementes nativas. (Palestra proferida por Eudisvam Araujo Oliveira Instrutor de Arborismo Coordenador da Equipe de Instrutores do Centro de Sementes de Espécies Nativas do Amazonas -CSNAM) Houve a participação da Rede Sementes do Portal com apresentação dos trabalhos realizados no norte do estado de mato grosso com coleta de sementes florestais. A Amazônia hoje devastada, deve ser restaurada e para isso há um elemento essencial: Sementes nativas florestais, sem elas essa meta não será atingida. Dentro deste contexto a rede sementes do portal atua em sete municípios: Apiacas; Alta Floresta; Carlinda; Nova Canãa do Norte; Nova Guarita, Terra Nova do Norte e Matupá. Território da Cidadania Portal da Amazônia, Amazônia meridional com o trabalho de coleta de sementes florestais. O elo mais importante da rede são os coletores e são compostos por agricultores familiares, índios da etnia Terena e trabalhadores acampados sem terra, incluindo jovens, adultos, idosos, homens e mulheres capacitados para o planejamento, coleta, beneficiamento e armazenamento de sementes de forma coletiva. A rede semente do Portal aposta nas sementes como instrumento de organização, geração de conhecimento e renda. Coletar sementes florestais um termo apropriado para os povos do campo e da floresta. Após coletadas e beneficiadas as sementes são guardadas nas casas de sementes: espaço comunitário de armazenamento. Na casa de semente se faz a triagem e estocagem das sementes, com controle da qualidade coletivo. Tendo em vista que o setor de sementes florestais na Amazônia deve crescer de forma a atender diversos setores que necessitam de sementes para as mais diversas finalidades, houve a necessidade da difusão de técnicas de coleta que promovam a produção destas sementes com qualidade em conjunto com a segurança dos coletores de sementes envolvidos no processo. A Equipe de Instrutores do Centro de Sementes de Espécies Nativas do Amazonas CSNAM vem realizando cursos de capacitações em Coleta de Semente para que os futuros coletores possam desenvolver as atividades com segurança e conhecimentos técnicos para se produzir um bom lote de semente. O Curso é dividido em duas etapas: Técnicas de Manejo de Sementes e a Coleta de Semente com Técnicas de Escalada e Rapel. Com isso a equipe de instrutores, cumpri com o seu principal objetivo que é o fortalecimento e a capacitação de coletores que futuramente vem contribuir no abastecimento do CSNAM.

11 Palestra: Colheita de sementes nativas efetuada por Agricultores Familiares - MT (Palestra proferida por Silvaney Martins Sardinha Biólogo e Consultor da Rede de Sementes do Portal MT e participação especial dos agricultores familiares - Fausto Andrelevicius e Angelito Costa - Coletores de sementes florestais da Rede de Sementes do Portal) Houve a participação da Rede Sementes do Portal com apresentação dos trabalhos realizados no norte do estado de Mato Grosso com coleta de sementes florestais. A Amazônia hoje devastada deve ser restaurada e para isso há um elemento essencial: Sementes nativas florestais, sem elas essa meta não será atingida. Dentro deste contexto a rede sementes do portal atua em sete municípios: Apiacas; Alta Floresta; Carlinda; Nova Canãa do Norte; Nova Guarita, Terra Nova do Norte e Matupá. Território da Cidadania Portal da Amazônia, Amazônia meridional com o trabalho de coleta de sementes florestais. O elo mais importante da rede são os coletores e são compostos por agricultores familiares, índios da etnia Terena e trabalhadores acampados sem terra, incluindo jovens, adultos, idosos, homens e mulheres capacitados para o planejamento, coleta, beneficiamento e armazenamento de sementes de forma coletiva. A rede semente do Portal aposta nas sementes como instrumento de organização, geração de conhecimento e renda. Coletar sementes florestais um termo apropriado para os povos do campo e da floresta. Após coletadas e beneficiadas as sementes são guardadas nas casas de sementes: espaço comunitário de armazenamento. Na casa de semente se faz a triagem e estocagem das sementes, com controle da qualidade coletivo. 15:45 às 16:00h - Intervalo 16:00 às 18:00h Palestra: Beneficiamento de Sementes Nativas. (Palestra proferida por Manuel Lima Junior - UFAM) Beneficiamento de sementes é a operação efetuada mediante meios físicos, químicos ou mecânicos com o objetivo de aprimorar a qualidade de um lote de sementes, compreendendo, respeitadas as particularidades das espécies, as etapas de: recepção, pré-limpeza, secagem, armazenamento, limpeza, transporte, classificação, tratamento, embalagem, amostragem, pesagem e identificação. O beneficiamento é o estágio essencial da tecnologia de sementes relativa à produção de alta qualidade. Beneficiamento é, portanto, um conjunto de operações que têm a finalidade de melhorar a pureza e o

12 padrão de sementes, além de ajudar a preservar seu poder germinativo, resguardando-a contra o ataque de pragas e doenças. O objetivo do beneficiamento de frutos e de sementes é promover a limpeza, apresentando sementes puras de alta qualidade fisiológica (poder germinativo), de fácil manejo e armazenamento durante os processos que sucedem, tais como: prétratamento, transporte e semeadura. O presente nivelamento prevê abordar todos os aspectos que visam eliminar as impurezas com finalidade de garantir técnicas e procedimentos para manter a viabilidade dos lotes de sementes de espécies florestais. 2º dia Manhã 8::00 às 10:00h Palestra: Germinação e dormência de sementes Florestais (Palestra proferida por Geângelo Petene Calvi /Doutorando do INPA). A germinação das sementes é a retomada do crescimento do embrião, que se inicia com a embebição e termina com a protrusão de qualquer parte do embrião (geralmente a radícula; critério fisiológico) ou com a formação da plântula (critério tecnológico). Vários fatores podem influenciar o processo de germinação, podendo ser estes, inerentes ao ambiente ou às sementes. Referente ao ambiente os fatores mais determinantes à germinação são a temperatura e luz, porém, a germinação também não ocorrerá, ou será retardada, sob condições inadequadas de água e oxigênio. Com relação às necessidades térmicas, há uma grande variação entre as espécies. Algumas sementes germinam melhor em temperatura constante (por exemplo, Jacaranda copaia - caroba). Porém, no ambiente natural as flutuações de temperatura, relativas aos períodos diurnos e noturnos, podem ser significativas; assim, algumas espécies exigem temperaturas alternadas (termoperíodo) para a germinação das sementes. A luz, embora não seja considerada limitante à germinação, já que as sementes possuem todas as reservas necessárias para a germinação e desenvolvimentos da plântula existem algumas sementes que germinam somente na presença de luz, chamadas de sementes fotoblásticas positivas e outras que somente germinam no escuro, chamadas fotoblásticas negativas. Estas exigências são classificadas como dormência e, neste caso, a presença ou ausência de luz são vistas como fatores que superam a dormência. Entretanto, a maioria das espécies produz sementes que são fotoblásticas neutras e germinam na presença ou na ausência de luz. Existem também fatores inerentes às sementes que impedem ou retardam a germinação, quase sempre responsáveis por algum tipo de dormência nas sementes. Considera-se uma semente dormente, quando ela não germina, apesar das condições adequadas de água, oxigênio e temperatura para a germinação. Em linhas gerais, o tipo de

13 dormência pode ser definido por três aspectos: pela sua causa (fisiológica, morfológica, física, química ou mecânica), pela definição do local (endógeno no embrião ou exógeno em estruturas fora do embrião, como endosperma, perisperma, tegumento ou pericarpo), e pela definição do momento em que a dormência se manifesta na dispersão (primária) ou após a dispersão (secundária). As sementes podem apresentar um ou mais tipos de dormência. O entendimento da causa dos diferentes tipos de dormência é primordial para sua correta superação, como por exemplo: Dormência fisiológica - relacionado aos processos fisiológicos que bloqueiam o crescimento do embrião. Apesar de fisicamente estruturado e completo, a semente não germina por razões diversas localizadas no próprio embrião. Dormência física - causada pela impermeabilidade do tegumento à água. Estas sementes não embebem em contato com água e continuam duras. Para que a germinação seja alcançada, é necessário permitir a embebição da semente, que pode ser feita com a retirada de parcial ou total do tegumento. Dormência mecânica - causada por estruturas externas do embrião que impedem mecanicamente a sua expansão e, consequentemente, a protrusão da radícula. Desta forma, para a superação deste tipo de dormência, é necessário o rompimento ou enfraquecimento dessa barreira, de modo que o embrião consiga se expandir. Dormência morfológica- ocorre quando as sementes são dispersas com o embrião morfologicamente imaturo. Esse tipo de dormência é também conhecido como imaturidade do embrião ou embrião rudimentar. Para que a semente germine, é necessário um determinado período de tempo até que o embrião alcance maturidade. Dormência química - é causada por compostos, geralmente solúveis em água, que inibem a germinação. Desta forma, a lavagem das sementes em água corrente, pode ser um método eficiente para a superação da dormência. 10:00 às 10:15h Intervalo 10:15 às 11:15h Palestra : Análise de Sementes de Espécies Florestais (Palestra proferida por Márcia Figliolia - IFSP) A análise de sementes deve ser efetuada de acordo com métodos e padrões estabelecidos e que atenda as necessidades ecológicas para germinação de uma espécie. Desta maneira no curso foram abordados os fatores que podem influenciar na análise de sementes como temperatura, substrato, luz entre outros aspectos e que estes devem assegurar resultados seguros, precisos, uniformes e confiáveis. Para tanto é necessário desenvolver para a as espécies nativas padrões para análise de sementes e métodos mais rápidos e eficientes. A nossa grande biodiversidade, as características ecológicas de cada uma, aliado ao processo demorado de germinação, que ocorre em grande parte das sementes das espécies nativas devido a dormência, torna a definição dos padrões de análise um grande desafio para a pesquisa em sementes nativas.

14 10:00-10:15 Intervalo 10:15 às 12:00h Palestra: Armazenamento de sementes. (Palestra proferida por Isolde D. K. Ferraz INPA) O armazenamento visa assegurar sementes de boa qualidade para o momento oportuno de plantar, além disso, pode otimizar as coletas e reduzir custos. O armazenamento sob condições específicas pode visar também a conservação do material genético. Existem, em princípio, dois grupos de sementes com exigências distintas para fins de armazenamento. Sementes tolerância ao dessecamento e congelamento podem ser armazenadas por longos períodos, ao contrário das sensíveis ao dessecamento, que são de difícil armazenamento e podem ser guardadas somente por poucos dias, semanas ou meses. Estimase que mais do que 50% das árvores tropicais possuem sementes de difícil armazenamento. O manuseio diferenciado para aumentar a longevidade de cada grupo de sementes foi abordado. Em caso de falta de conhecimento prévio foram explicados métodos para classificar as sementes experimentalmente, por testes diretos e indiretos, e como podem ser evitados erros metodológicos nesta classificação. Quando uma classificação experimental não é possível, uma previsão das exigências das sementes pode ser feita baseada em algumas características morfológicas, taxonômicas e ecológicas. A palestra finalizou indicando endereços eletrônicos onde podem ser encontradas informações de espécies nativas do Brasil na Internet. Tarde 14:00 às 15:00h Palestra: Produção de mudas. (Palestra proferida por Narrúbia de Oliveira - UFAM) Entende-se como viveiro florestal, aquela área onde são concentradas todas as atividades de produção de mudas, devendo a mesma ser de qualidade para não comprometer o plantio.a escolha do local deve constituir-se no primeiro cuidado para a instalação de um viveiro. Os principais aspectos que devem ser considerados na escolha do local para instalar um viveiro são: facilidade de acesso, suprimento de água, distância do mercado consumidor, facilidade de obtenção de mão de obra, topografia da área, tipo de solo, histórico de uso da área, condições ambientais e possibilidade de expansão. No dimensionamento dos canteiros deve-se observar principalmente a largura dos mesmos, sendo

15 que esta deve situar-se entre 0,80m 1,20m. A profundidade da semeadura e a posição da semente no local onde a mesma é semeada, seja na sementeira ou diretamente nos recipientes, são aspectos a serem considerando visando produzir mudas com qualidade. A qualidade da muda também está relacionada a qualidade da semente. Mudas oriundas de APS provavelmente tenha uma melhor qualidade do que as oriundas de ACS. Durante o manejo das mudas no viveiro, são realizadas atividades culturais tais como capina manual, dança. Deve-se observar o sombreamento adequado para cada espécie. A rustificação da muda, antecedendo a expedição da mesma, é um procedimento importante que deve ser adotado pelo viveirista, no sentido de preparar as mudas para enfrentar as condições adversas de campo, sendo que a rustificação envolve a exposição paulatina das mudas a incidência solar direta, quando estas são produzidas em ambientes sombreados e a leve stress hídrico. 15:45 às 16:00h - Intervalo 16:00 às 17:00h Palestra: Lei Brasileira de Sementes e Mudas (Palestra proferida por Maria Aldenir - MAPA e Selma Toyoko Ohashi- UFRA) A Lei brasileira de sementes e mudas (Lei nº /2003) instituiu Sistema Nacional de Sementes e Mudas (SNSM), que visa garantir a identidade e a qualidade de todo material propagativo comercializado e utilizado no território nacional. O SNSM compreende as atividades relacionadas ao registro nacional de sementes e mudas, o registro nacional de cultivares, a produção, certificação, análise e comercialização de sementes e mudas, além da fiscalização da produção, do beneficiamento, da amostragem, da análise, certificação, do armazenamento, do transporte e da comercialização das sementes e mudas. Segundo a lei, as pessoas físicas e jurídicas que exerçam as atividades de produção, beneficiamento, embalagem, armazenamento, análise, comércio, importação e exportação de sementes e mudas serão obrigadas a se inscreverem no Renasem. O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento MAPA é o órgão responsável por estabelecer os mecanismos de coordenação e execução das atividades previstas na legislação, como também o credenciamento de pessoas físicas e jurídicas que operam nesse setor. No Curso foi abordado, de maneira prática, como as pessoas interessadas em produzir ou comercializar sementes e mudas devem proceder para se integrar e se legalizar perante o SNSM. 17:00 às 18:00h Encerramento : Entrega de Certificados, Apresentação da cooperativa de Coletores de Sementes JUMA -2010

16 8. EQUIPE DE APOIO Centro acadêmico de Engenharia Florestal UFAM Centro de Sementes de Nativas do Amazonas- CSNAM 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS A coordenação avalia que os objetivos do curso foram plenamente alcançados, superando as expectativas, no que diz respeito à participação e mobilização social. As pessoas declararam satisfação e muito interesse em multiplicar os conhecimentos e práticas adquiridas. Houve uma forte interação do grupo, cujo principal traço foi o seu caráter eclético e o grau de empatia. No encerramento do curso, houve espaço para que todos se pronunciassem, alunos, instrutores e equipe de coordenação. Várias foram às manifestações com elogios ao conteúdo e modelo de curso oferecido. O curso, com apoio e participação ativa do Centro Acadêmico através de registros fotográficos, manuseio dos equipamentos, elaboração e manutenção da página, recebimento e organização dos inscritos entre outras atividades. A participação do Centro acadêmico foi fundamental para o sucesso do evento. 10. Realização RH Turismo

17 Anexo 1 INSCRIÇÕES CONSOLIDADAS I CURSO DE NIVELAMENTO EM MANEJO DE SEMENTES DE ESPÉCIES NATIVAS MANAUS AMAZONAS NOVEMBRO DE Número Participante 1 Alcilene de Araujo Paula lene_paula@yahoo.com.br 2 Aldilane Mendonca da Silva aldilane01@hotmail.com 3 Alex-sandra Farias de Almeida lequihafarias@yahoo.com.br 4 Aline Cristina C. Silva alinearamanai@yahoo.com.br 5 Ana Carolina de Souza dos Santos carolina.acss@gmail.com 6 Ana Maria Freitas Matos memoetnome@hotmail.com 7 Andressa de Oliveira Lopes andressaolive@hotmail.com 8 Angela Maria da Silva Mendes amendes@ufam.edu.br 9 Angelito Pereira da Costa alexandre@ouroverde.org.com 10 Antonieta de Souza Braga antonieta.mpu@hotmail.com 11 Ariane Mendes Oliveira ariane_anebb@hotmail.com 12 Breno Pinto Rayol bprayol@yahoo.com.br 13 Carlos Sergio Pessoas Nogueira cs_nogueira@hotmail.com 14 Caroline Yoshida Kawkami carolzinhayk@yahoo.com.br 15 Clayton Rodrigo claytonrodrigobc@gmail.com 16 Cristina Santos da Silva cristina_duda21@hotmail.com 17 Daniel Felipe de Oliveira Gentil dfgentil@ufam.edu.br 18 Daniel Ferreira Campos danielfcampos@gmail.com 19 Danielly Ferreira de Araujo araujodany123@gmail.com 20 Derick de Lima Farias dericklima_2008@hotmail.com 21 Dilma Carolina Albuquerque Lima dilma_carolina@yahoo.com.br 22 Diogo Siqueira Bruce bruce.diogo@hotmail.com 23 Edilingles P. Vieira edil_vieira@hotmail.com 24 Edmilson Rodrigues mifloresta@gmail.com 25 Etelvino Rocha Araujo teoufv@hotmail.com 26 Eudisvam Araujo Oliveira mulateiro@gmail.com 27 Evelly Sevalho Bentes evelysevalho@hotmail.com 28 Fabiola Viana de Almeida fabio.a.lmeida@hotmail.com 29 Fausto Andrelevicius alexandre@ouroverde.org.com 30 Fernando Matias fernando.ecobio@gmail.com 31 Filipe Eduardo Danielli fklauberg@hotmail.com 32 Francisco Itamar G. Melgueiro kakui-melgueiro@hotmail.com 33 Frank Correa Ferreira metallfrank@yahoo.com.br 34 Gabriel C. Carreiro gabriel.carrero@idesam.org.br 35 Geangelo Petene Calvi gpcalvi@yahoo.com.br

18 36 Gesiney da Silva Pinto 37 Geycyane Silva de Souza 38 Giliard Vieira da Silva 39 Gustavo Naressi de Azeredo 40 Ivine Nara Lobato Santos 41 Izabel Barbosa Lima 42 Jackeline Nascimeto de Lira 43 Jaqueline Dranka 44 Jose Aragao Cardoso Neto 45 Jose Augusto Figueira da Silva 46 Jose Hamilton de O. Braga 47 José Ribamar da Silva Pinto 48 Juliane Dias de Almeida 49 Kelthon Jhon dos Passos Ferreira 50 Leonardo Ribeiro da Silva 51 Luis Gonzaga Lopes do N. Junior 52 Manoel Paulino da Costa Filho 53 Manoela Meyersieck Jardim 54 Marcel dos Santos Leao 55 Marcely Cristine Andrade da Silva 56 Marcia Carla Ribeiro de Oliveira 57 Marcilio Paschoalino 58 Marcos Hervé Pinheiro Junior 59 Marcos Roberto Carreira Rocha 60 Maria Astrid Rocha Liberato 61 Maria de Fatima Figueireido Melo 62 Maria do Socorro S. da Mota 63 Maria Elizabeth de Assis Elias 64 Marilane Nascimento Irmão 65 Marta Silvana Volpato Sccoti 66 Michele Maria Lopes Moreira 67 Moacir Muniz de Souza 68 Narrúbia de Oliveira Almeida 69 Nonato Junior Ribeiro dos Santos 70 Pedro Henrique Luniére Porto 71 Rafael Bentolila 72 Rafael Goncalves de Oliveira 73 Railma Pereira Moraes 74 Raimundo Almeida Moreira Filho 75 Raimundo Cajueiro Leandro 76 Raylton dos Santos Pereira 77 Renata Reis de Carvalho 78 Robson Disarz 79 Roniscley Pereira dos Santos 80 Sheylla Fontes Pinto 81 Silvaney Martins Sardinha

19 82 Wanda Lemos Paixão Nogueira 83 Selma Ohashi 84 Maria Aldenir Mota de Brito ANEXO 2 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

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