Ação educativa em formação contínua

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1 Ação educativa em formação contínua Camila Serino Lia FAMEC, Arteducação Produções Guilherme Nakashato FAMEC, Arteducação Produções Rejane Galvão Coutinho IA/UNESP, Arteducação Produções Resumo O artigo apresenta reflexões sobre o processo de concepção e de formação de um programa educativo e seus agentes-mediadores. Uma análise sincrônica da ação educativa das exposições Morte das Casas, Manobras Radicais, Rembrandt e a Arte da Gravura e Impressões Originais A Gravura desde o Século XV dá conta de revelar os vários impasses do processo, os avanços e o aperfeiçoamento advindos de um processo coletivo de formação e autoformação. Palavras-chaves: Mediação cultural; formação de mediadores; formação contínua; arte/educação. Abstract This article presents thoughts on the process of conception and formation of an educative program and its educators. A synchronic analysis of the educative action of the exhibitions Morte das Casas, Manobras Radicais, Rembrandt e a Arte da Gravura and Impressões Originais A Gravura desde o Século XV reveals some impasses of this process, the progresses and the improvements resulting from a collective process of development and self-development. Key words: Cultural education; educators development; continuous formation; art/education. Introdução A equipe do Arteducação Produções (AEP) vem desenvolvendo projetos para a ação educativa de algumas exposições do Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo (CCBB-SP) desde Uma das fortes premissas do grupo é o caráter reflexivo de formação e de autoformação que permeia suas práticas. Nesse percurso, um gradativo aperfeiçoamento conceitual foi sendo gestado pela equipe em decorrência do próprio processo de formação contínua, que faz com que novas cabeças, com novas idéias, se incorporem ao quadro nuclear, como conseqüência da crescente preocupação em aproximar nossos agentes- 721

2 mediadores do processo de concepção e desenvolvimento das estratégias de mediação para as exposições. i Apresentamos aqui uma análise sincrônica da ação educativa, buscando revelar os aperfeiçoamentos conceituais desse processo de formação e ressaltando os momentos de incorporação e de participação dos agentes-mediadores. Para tanto, recorremos à descrição e à análise de dois pares de propostas diferenciadas, que dialogam entre si seja pelo conteúdo das propostas desenvolvidas, como é o caso das exposições Morte das Casas, do artista contemporâneo brasileiro Nuno Ramos, e Manobras Radicais, uma coletiva de artistas brasileiras mulheres, seja pelo conteúdo similar da exposição em si, como é o caso das exposições Rembrandt e a Arte da Gravura e Impressões Originais A Gravura desde o Século XV. Estas reflexões, tão importantes para a nossa equipe, podem estimular o debate acerca do processo de formação e de profissionalização dos mediadores culturais, contribuindo para a ampliação dos horizontes teóricos e conceituais sobre a mediação e seus interlocutores. A ação educativa em formação Antes de iniciar nossa análise, convém contextualizar as relações entre a equipe do AEP e os mediadores no início do percurso, numa breve consideração desse processo. O primeiro projeto do AEP com o CCBB-SP ocorreu em 2001 com Metro, a Metrópole em Você ii, evento multidisciplinar programado para a inauguração do prédio, situado no centro histórico de São Paulo. Ao preparar a ação educativa para a exposição Resgate,do artista pernambucano Tunga, dividimos as tarefas entre as subequipes do AEP: a de seleção, a de formação contínua dos mediadores e concepção geral da mediação feita pelas coordenadoras, e a de concepção de práticas reflexivas pelos oficineiros. Coerentes com a Proposta Triangular, nossas preocupações naquele momento recaíam nos três eixos da proposta, ainda articulados de forma segmentada a leitura e a contextualização das obras eram desenvolvidas pelos mediadores no percurso da visita, e a produção reflexiva, ou oficina, como chamávamos então, a cargo dos oficineiros. Na prática, os mediadores tinham o desafio de trabalhar nas visitas orientadas questões sobre a contextualização da exposição e do prédio recém- 722

3 inaugurado, criando situações de leitura das obras. Ao final do percurso, o grupo de visitantes era encaminhado ao espaço da oficina, onde eram revistos os conceitos e as leituras levantadas durante a visita, buscando relações com um fazer reflexivo através de objetos do cotidiano urbano e elementos presentes nas obras do artista. Essa fragmentação da ação educativa, apesar de evidente hoje, não era ainda percebida à época, pois era a primeira vez que buscávamos integrar a Proposta Triangular com o processo de mediação. Por sua vez, os mediadores, desde o início, sentiam falta de um encerramento em suas práticas com os grupos de visitantes, pois nem sempre participavam do término da visita. Havia reuniões diárias entre as coordenadoras e os mediadores, em que eram avaliados os procedimentos com os grupos e debatidos temas e textos sobre a exposição e sobre arte/educação. Os oficineiros não participavam de tais reuniões, uma vez que estavam à disposição do público ininterruptamente, o que dificultava mais uma vez a participação mais ativa dos mediadores. Essa estrutura de funcionamento foi mantida nas demais exposições de 2001, mas a cada avaliação fomos percebendo um maior envolvimento e interesse dos mediadores pelo processo de formação e de conceituação. Esse interesse adveio da relação dialética entre as necessidades de apropriação das propostas pelos mediadores e do próprio conceito de qualidade da equipe do AEP. Desde cedo os próprios mediadores começaram a refletir sobre as perdas da mediação pela fragmentação do processo, em que uma pessoa conduzia a visita e outra a prática reflexiva da oficina, principalmente pelo fato de que eles construíam toda uma lógica na visita que nem sempre era percebida pelo oficineiro. Os oficineiros, por sua vez, compreenderam essa dificuldade e tentavam saná-la participando das visitas, mas nem sempre era possível acompanhar todos os mediadores. Esse impasse levou a uma reelaboração das propostas ao longo do tempo, e as transformações foram incorporadas pelo AEP. A ação educativa em formação contínua: a exposição Morte das Casas Nuno Ramos iii e Manobras Radicais iv A partir da exposição Morte das Casas - Nuno Ramos, em 2004, surgiu uma nova configuração na equipe de concepção e produção das propostas de mediação, quando mediadores que já vinham atuando junto ao AEP no CCBB- 723

4 SP foram convidados a integrar a equipe nuclear original, compondo uma multiplicidade de olhares e experiências. Em Morte das Casas, nos primeiros encontros de pesquisa e discussão acerca do conteúdo da exposição e da obra do artista, os mediadores (agora não mais apenas oficineiros ) se defrontaram com algumas preocupações que refletiam sua intimidade com o público e com o espaço do CCBB-SP além da experiência com a mediação: Como abordar uma exposição de arte contemporânea? Como conceber uma proposta que não será desenvolvida apenas por nós? Essa exposição apresentava dois vídeos dirigidos por Nuno Ramos e quatro instalações inéditas concebidas para ocupar todos os espaços expositivos do CCBB-SP, desafiando a mediação numa grande exposição. As obras eram constituídas por materiais característicos da poética do artista, como breu, terra e mármore, e seus nomes eram inspirados em obras literárias e musicais de artistas brasileiros, como Carlos Drummond de Andrade e Cartola. Em seu conjunto, a exposição apresentava uma unidade de conceitos e materiais que faziam alusão à passagem do tempo e aos ciclos de vida e morte, inclusive por serem obras efêmeras, já que, ao término da exposição, seriam destruídas. No período de desenvolvimento da proposta, foi necessário eleger alguns conceitos mais amplos percebidos na poética do artista, tais como interdependência, integração, materialidade, transmutação e apropriação. Definidos esses conceitos, nasceu uma proposta em formato de jogo, que seria desenvolvida durante todo o processo de visita em todos os espaços expositivos e que possibilitaria a contextualização, a leitura e a prática reflexiva de forma integrada e interdependente, como os próprios conceitos percebidos na obra de Nuno Ramos sugeriam. v Pela complexidade da proposta em termos de estratégias e materiais e pelo fato inédito de que ela seria desenvolvida ao longo de todo o processo de mediação, a preocupação sobre o modo como os outros mediadores iriam se apropriar da proposta nos fez contemplar no curso de formação diversos momentos de apresentação, aplicação, discussões e ampliação dela. Conteúdos relativos à obra do artista, à arte contemporânea e à mediação ampliaram o potencial de compreensão e apropriação da proposta. 724

5 Durante o período de visitação notou-se na prática o quanto o formato da proposta aproximava os mediadores, que precisavam se organizar sincronicamente em relação ao tempo e à ordem dos espaços visitados. Como algumas estratégias das etapas do jogo dependiam da criação de outro grupo, ao final da visita eles discutiam de que modo suas visitas haviam sido influenciadas umas pelas outras, assim como as dificuldades que encontravam. Essas discussões e inquietações alimentavam as reuniões semanais com os supervisores e coordenadores, potencializando-as como espaço de diálogo sobre a prática de mediação e os conteúdos suscitados na exposição, possibilitando a ampliação ou modificação de materiais e dinâmicas da proposta. Em 2006, a exposição Manobras Radicais apresentou um panorama da produção artística feminina do Brasil, com obras datadas desde o século XIX, passando pelo Modernismo e chegando às mais recentes produções contemporâneas. Em função da diversidade e riqueza de associações apresentadas pelas obras, revelou-se necessária uma reflexão sobre conceitos como diversidade, identidade, alteridade e multiculturalidade, ampliando a temática de gênero. Como uma nova equipe de mediadores estava sendo formada para esta ação educativa, houve uma preocupação em contemplar a diversidade de experiências em mediação que esse novo grupo trazia para o processo, geralmente experiências pautadas na leitura de imagens. A diversidade da exposição e da equipe estimulou a concepção de uma proposta de mediação que possibilitasse diferentes leituras das obras e da exposição a partir de múltiplas estratégias, visando à percepção e à leitura através de procedimentos lúdicos. Cinco atividades prático-reflexivas foram concebidas para a mediação em forma de jogo: o jogo da percepçãointerpretação; a produção criativa através de texto; o jogo das palavras ligadas; o jogo da curadoria; e o jogo da palavra-síntese. O processo de apropriação das cinco propostas pelos mediadores aconteceu gradativamente nos espaços de formação contínua, da semana de formação às reuniões semanais, e, nesse ano, também nos acompanhamentos das visitas feito pelos educadores-formadores e nos estudos diários. 725

6 Assim como em Morte das Casas, as reuniões também se configuraram como espaço de compartilhamento das experiências da semana pelos mediadores, num continuo fluxo de idéias e dinamização de repertório. É a oportunidade de trocar as vivências de situações e ações que os desafiam cotidianamente, com responsabilidade e reflexão, a buscar sempre a melhor forma de atender as necessidades dos grupos de visitantes. Assim, as estratégias de mediação são debatidas, analisadas, experimentadas, avaliadas e compartilhadas por todos, proporcionando o entendimento das concepções educacionais relacionadas ao universo da exposição. O acompanhamento das visitas feito pelos educadores-formadores surgiu da necessidade de garantir a qualidade da mediação exercida, assim como de propiciar um olhar externo ao trabalho do mediador e estimular o diálogo entre as diferentes apropriações das propostas e conduções dos percursos de mediação. As dinâmicas propostas e integradas pelos mediadores geraram resultados extremamente ricos por sua simplicidade e abrangência. E, o que é mais importante, elas não se esgotavam na visita à exposição, podendo ser exploradas na escola pelos professores. Ao relatar os dois processos distintos que envolveram estratégias lúdicas, procuramos ressaltar o processo de apropriação e de contribuição dos mediadores com relação às estratégias concebidas, mostrando o quanto é fundamental nesse processo o espaço de reflexão e de trocas entre coordenação, educadores e mediadores. A ação educativa em formação contínua: a exposição Rembrandt e a Arte da Gravura vi e Impressões Originais A Gravura desde o Século XV vii O processo de concepção e concretização da ação educativa da exposição Rembrandt e a Arte da Gravura já foi tema de uma comunicação viii que a equipe do AEP apresentou no Encontro Nacional da ANPAP (Associação Nacional dos Pesquisadores em Artes Plásticas) de Naquele momento, levamos a experiência de um trabalho avaliado por nós como um dos mais completos realizados até então, com uma participação mais visível dos mediadores em comparação com o ano de Para a exposição de Rembrandt, realizada em 2002, foi elaborada uma prática reflexiva em torno da experiência do desenho de observação e da passagem 726

7 desse desenho de uma matriz para um suporte por meio de um processo de transfer da litografia. A escolha do trabalho de desenho de observação surgiu depois de vários debates da equipe do AEP quanto à pertinência de se propor a prática aos grupos visitantes e pelo fato de Rembrandt ter produzido gravuras em metal com a concepção de serem obras finalizadas, e não como estudos para pinturas, utilizando-se da sintaxe do desenho, principalmente de observação. A estratégia de se usar uma sala de arte (sala de coleções variadas) inspirada na de Rembrandt diminuiu a distância do desenho de observação, ao serem dispostos nela vários objetos do cotidiano, todos pintados de branco para ressaltar os valores de luz e sombra. Desenhavam-se os objetos escolhidos utilizando-se bico-de-pena, nanquim e papel preparado com goma arábica, como o transfer. Por meio de uma prensa para gravura em metal, o desenho umedecido era transferido para um papel-suporte mais grosso. A estampa no papel-suporte ficava com o visitante, enquanto o papel de transfer, encarado como uma matriz, permanecia numa pequena mostra dos resultados em nosso espaço do educativo. Em vista das avaliações do ano anterior, nesta dinâmica os oficineiros passaram a supervisionar e auxiliar os mediadores no trabalho com os grupos. Dessa maneira, os conceitos de complementaridade das propostas de visita e da prática reflexiva da oficina foram trabalhados pelos próprios mediadores em seus atendimentos, resultando num processo menos fragmentado e mais envolvente. A apropriação da proposta não foi tão intensa, pois os oficineiros acabavam por zelar pelo projeto original, evitando inconscientemente qualquer modificação mais evidente. Nas reuniões diárias com as coordenadoras, foram adotadas novas propostas de discussão, sugeridas pelos próprios mediadores, principalmente com a contribuição de textos pertinentes para serem abordados em prol do conhecimento do grupo. Na visita orientada, a apropriação pelos educadores foi mais aberta. Havíamos projetado um jogo de cartões contendo informações e questionamentos sobre os contextos de Rembrandt, buscando uma aproximação com o contexto dos visitantes. Esses cartões foram concebidos como material de apoio para dinamizar a leitura, trazendo o contexto dos visitantes e enriquecendo o contato com a arte. Por outro lado, constituía-se num apoio ao mediador, devido às 727

8 inúmeras informações referentes ao artista e às obras. Esse jogo, batizado de arte.fatos, foi apresentado na semana de formação com o desafio de que os mediadores discutissem, avaliassem e propusessem adequações, fazendo com que eles participassem da concepção, ao invés de receberem o material de mediação já elaborado. Como esperado, esse material foi utilizado e claramente absorvido pelos mediadores durante o período de exposição. Alguns deixaram de usar os cartões, pois a dinâmica passou a ser trabalhada diretamente com o público, gerando novas compreensões sobre a estratégia de mediação. Neste momento já tínhamos a convicção de que estávamos mergulhados num processo contínuo de aprendizado, não apenas propiciando aprendizagens ao público visitante, mas aprendendo com os mediadores e com toda a equipe do AEP. Em 2006 enfrentamos novamente o desafio de trabalhar numa exposição de gravuras de impacto histórico, porém desta vez acompanhando as pesquisas e o desenvolvimento da técnica até os dias atuais: Impressões Originais A Gravura desde o Século XV. Nos quatro anos subseqüentes à exposição de Rembrandt, a equipe do AEP havia passado por reestruturações e ampliado seu quadro nuclear, conforme foi citado anteriormente. Uma das preocupações da nova geração foi a inclusão cada vez mais ativa dos mediadores no processo de apropriação das propostas. Ciente da impossibilidade de os mediadores se dedicarem totalmente à concepção das propostas simultaneamente ao trabalho de mediação, precisávamos gerar dinâmicas de integração eficientes e aproximá-los das modificações críticas e coletivas da equipe. As modificações já ficaram evidentes na formação da equipe de concepção das estratégias: saíram os oficineiros e entrou um trabalho mais integrado, no qual a coordenação, os educadores-formadores e os próprios educadores desenvolviam um projeto comum. Assim, no curso de formação para as novas exposições, os mediadores foram apresentados à estratégia de mediação, com o intuito de debater os detalhes da proposta a fim de melhor a compreender e se apropriar dela. Passamos a adotar a estratégia de aplicar a dinâmica com os mediadores, ao invés de explicar seu funcionamento já de imediato. Após os debates iniciais sobre a 728

9 proposta, sua aplicação no dia-a-dia foi revelando as reais dificuldades e suas potencialidades. Nesse momento, as reuniões semanais proporcionaram o espaço de troca garantido para que as diferentes maneiras de conduzir a visita de cada educador fossem debatidas, avaliadas e compartilhadas entre todos. A conversa franca e a participação dos educadores-formadores impulsionaram o ímpeto pela qualidade crescente do trabalho, minimizando os períodos de baixa de agendamento e dos finais de exposição, quando o suposto domínio do conteúdo poderia ameaçar uma postura mais instigante do mediador para com o grupo visitante. Ao debater os assuntos levantados pelas exposições e o desafio de atender adequadamente cada grupo, provocavam os mediadores a sugerir novas estratégias, novos focos de discussão, textos das mais diversas naturezas para serem compartilhados e pesquisas complementares que contribuiriam para o desenvolvimento do grupo todo. A pesquisa espontânea foi uma das evidências mais significativas da conquista da autonomia de trabalho pelos mediadores. Para a exposição Impressões Originais, propusemos uma estratégia de mediação que incluía uma técnica de produção de gravura diferente da utilizada na de Rembrandt. Com uma técnica desdobrada da colagravura ix, a proposta girava em torno da criação de matrizes por cada (por cada não dá, né? Rs Use pelo ) visitante utilizando fios e tecidos tingidos com anilina colorida, que eram aplicados sobre uma superfície plana do tamanho de um cartão-postal. A colagem desse material sobre a superfície ficava por conta de uma cola nãopermanente a mesma cola de fita adesiva, que permite a desmontagem das matrizes ao término de cada visita. Cada matriz era umedecida com água, para soltar a anilina dos tecidos, e passada por um prelo vertical (prensa de livros), com o papel de suporte devidamente posicionado. A impressão nesse suporte constituía uma estampa, e os visitantes eram estimulados a traçar semelhanças com as obras da exposição, não somente pela aparência, mas pelo cuidado técnico, mas em relação aos procedimentos, à variação de resultados, ao espelhamento da imagem e à possibilidade de reprodutibilidade, ainda que limitada. Um carimbo de borracha foi desenvolvido com a estampa das linhas do verso de um cartão-postal (o espaço para endereço e selo), com o intuito de transformar a impressão do visitante em cartão que pudesse ser enviado, ampliando a discussão do caráter móvel e de imagem itinerante 729

10 propiciado pelo desenvolvimento das técnicas gráficas como meio de comunicação, que perdura até hoje. O estímulo à composição variava de acordo com o foco que cada educador estivesse trabalhando, e a prática era realizada tanto no meio da visita quanto ao final dela, diversificando as propostas de debate de cada grupo pelo mediador. Para a visita orientada não foram criados prontamente materiais de apoio. Os próprios mediadores, por suas necessidades, passaram a sugeri-los e desenvolvê-los ao longo da exposição. Materiais de gravura como pontassecas, goivas, brunidores, raspadores, barens (ferramenta de frotagem para impressão em relevo), pedras litográficas e placas de cobre e de madeira, além de matrizes de gravura e suas respectivas estampas, foram pesquisados e coletados pelos mediadores, coletivizando seu uso na visitas. A ação educativa em contínua formação entre AEP e os mediadores Aprender com a experiência é uma das diretrizes da equipe do AEP. A aprendizagem é, desenvolvida tanto com os sujeitos da mediação, como com os agentes-mediadores e com nossa própria equipe, numa interação consciente de crescimento coletivo. A apresentação dos contextos das diferentes ações educativas foi uma maneira de registrar e refletir sobre o processo que a equipe vem construindo dialeticamente com os mediadores que selecionamos e com os quais trabalhamos. No caso destas exposições, o aumento da participação dos mediadores no processo de apropriação e transformação das propostas de mediação vem sendo percebido e analisado. A autonomia e a divisão das responsabilidades fazem com que haja um equilíbrio entre os mediadores, os supervisores, os educadores-formadores e a coordenação, todos focados numa postura provocativa e educativa tanto com o público quanto entre nós, do AEP. Breno Menezes, um de nossos mediadores, quando questionado sobre a autonomia em seu relatório final da exposição, escreveu: Nesse ponto acho que o trabalho em equipe cresceu muito. ( ) A meu ver, quando se instala um processo desses o melhor a fazer é pensar os problemas como problemas de responsabilidade do grupo todo, incluindo coordenação, supervisão e educadores. Nesse sentido achei muito bom que 730

11 o processo tenha atingido tal maturidade. Para mim ficou bem claro, por exemplo, que os pontos em que não estava correspondendo às expectativas não tinham nenhuma outra procedência que não fosse as minhas próprias limitações em relação às ações que tinha que tomar. Em uma das reuniões do turno 2 [verpertino/noturno, da qual ele fazia parte, grifo nosso] na exposição passada a nossa avaliação a respeito do nossa própria responsabilidade foi tomada como uma autocrítica que considerei muito positiva, em que nenhum tipo de mal- entendido entre integrantes ocorreu. Referências utilizadas: COUTINHO, Rejane Galvão ; ORTENBLAD, Alberto ; LIA, Camila ; COUTINHO, Christiane ; ONODERA, Edna ; ORLOSKI, Erick ; TREMONTE, Fábio ; NAKASHATO, Guilherme. Estratégia de mediação para a exposição Morte das Casas - Nuno Ramos. In: 13º Encontro Nacional da ANPAP, 2004, Brasília. Arte em Pesquisa: especificidades. Brasília: Editora da Pós-graduação em Arte da Universidade de Brasília, v. II. p COUTINHO, Rejane Galvão ; PRODUÇÕES, Equipe Do Arteducação. O processo de mediação na construção de conhecimentos em arte e educação: o caso da exposição Rembrandt e a arte da gravura. In: 12º Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas, 2003, Brasília. A Arte Pesquisa 2003, v. 1. Impressões Originais A Gravura desde o Século XV. Catálogo da exposição sob curadoria de Carlos Martins, Valéria Piccoli e Pieter Tjabbes. São Paulo: Art Unlimited, MARTIN, Judy, Enciclopedia de técnicas de impresión. Buenos Aires, Argentina: Editorial La Isla, Rembrandt e a Arte da Gravura. Catálogo da exposição sob curadoria de Pieter Tjabbes, Ed de Heer e Aernoud Hagen. São Paulo: Art Unlimited, Camila Serino Lia Licenciada em Artes Plásticas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1995) com especialização em Estudos de Museus de Arte pelo MAC/USP. Atualmente é professora da Faculdade Montessori de Educação e Cultura e 731

12 produtora do Arteducação Produções, empresa especializada em concepção de projetos educativos e culturais. Guilherme Nakashato Licenciado em Artes Visuais pela Universidade Estadual Paulista UNESP (1998) e mestrando na área de Artes Visuais na mesma instituição. Atualmente é professor da Faculdade Montessori de Educação e Cultura e atua como pesquisador e produtor do Arteducação Produções, empresa especializada em concepção de projetos educativos e culturais. Rejane Galvão Coutinho Doutora em Artes pela ECA/USP, professora do Instituto de Artes da UNESP, onde atua na Graduação e na Pós-Graduação com formação de arte/educadores. Coordena o Arteducação Produções, equipe que desenvolve projetos de mediação cultural em São Paulo desde É representante da América Latina no World Council da International Society for Education through Art (InSEA). i Agentes-mediadores (ou mediadores, simplesmente) são os educadores que o AEP seleciona e forma para desenvolver as estratégias de mediação junto ao público e para atuar de forma construtiva na própria formação contínua, convergindo para uma autonomia responsável e coletiva. ii Metro, a Metrópole em Você, multi-evento de inauguração do Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo de 21 de abril a 24 de junho de Incluía a exposição Resgate, de Tunga. iii Morte da Casas Nuno Ramos foi realizada no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo de 21 de abril a 20 de junho de iv Manobras Radicais, com curadoria de Paulo Herkenhoff e Heloísa Buarque de Hollanda, foi realizada no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo de 08 de agosto a 15 de novembro de v Mais detalhes sobre a proposta, ver o texto Estratégia de mediação para a exposição Morte das Casas Nuno Ramos (COUTINHO et.al., 2004). vi Rembrandt e a Arte da Gravura foi uma exposição de gravuras do acervo da Casa Rembrandt, da Holanda, realizada no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo de 07 de setembro a 03 de novembro de vii Impressões Originais A Gravura desde o Século XV foi uma exposição de gravuras de vários acervos nacionais e internacionais realizada no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo de 31 de outubro de 2006 a 07 de janeiro de viii O processo de mediação na construção de conhecimentos em arte e educação: o caso da exposição Rembrandt e a arte da gravura, apresentada por Rejane G. Coutinho e equipe do Arteducação Produções no XII Encontro Nacional da ANPAP, na Universidade de Brasília, em ix Colagravura é uma técnica de gravura em relevo cujo princípio baseia-se na criação de uma matriz por meio da colagem de materiais variados sobre uma superfície e sua utilização num processo de impressão, gerando a estampa. Também é conhecida por gravura de técnicas adesivas. (cf. MARTIN, Judy, Enciclopedia de técnicas de impresión. Buenos Aires, Argentina: Editorial La Isla, 2001). 732

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