Ação educativa em formação contínua
|
|
- David Ximenes Gusmão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ação educativa em formação contínua Camila Serino Lia FAMEC, Arteducação Produções Guilherme Nakashato FAMEC, Arteducação Produções Rejane Galvão Coutinho IA/UNESP, Arteducação Produções Resumo O artigo apresenta reflexões sobre o processo de concepção e de formação de um programa educativo e seus agentes-mediadores. Uma análise sincrônica da ação educativa das exposições Morte das Casas, Manobras Radicais, Rembrandt e a Arte da Gravura e Impressões Originais A Gravura desde o Século XV dá conta de revelar os vários impasses do processo, os avanços e o aperfeiçoamento advindos de um processo coletivo de formação e autoformação. Palavras-chaves: Mediação cultural; formação de mediadores; formação contínua; arte/educação. Abstract This article presents thoughts on the process of conception and formation of an educative program and its educators. A synchronic analysis of the educative action of the exhibitions Morte das Casas, Manobras Radicais, Rembrandt e a Arte da Gravura and Impressões Originais A Gravura desde o Século XV reveals some impasses of this process, the progresses and the improvements resulting from a collective process of development and self-development. Key words: Cultural education; educators development; continuous formation; art/education. Introdução A equipe do Arteducação Produções (AEP) vem desenvolvendo projetos para a ação educativa de algumas exposições do Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo (CCBB-SP) desde Uma das fortes premissas do grupo é o caráter reflexivo de formação e de autoformação que permeia suas práticas. Nesse percurso, um gradativo aperfeiçoamento conceitual foi sendo gestado pela equipe em decorrência do próprio processo de formação contínua, que faz com que novas cabeças, com novas idéias, se incorporem ao quadro nuclear, como conseqüência da crescente preocupação em aproximar nossos agentes- 721
2 mediadores do processo de concepção e desenvolvimento das estratégias de mediação para as exposições. i Apresentamos aqui uma análise sincrônica da ação educativa, buscando revelar os aperfeiçoamentos conceituais desse processo de formação e ressaltando os momentos de incorporação e de participação dos agentes-mediadores. Para tanto, recorremos à descrição e à análise de dois pares de propostas diferenciadas, que dialogam entre si seja pelo conteúdo das propostas desenvolvidas, como é o caso das exposições Morte das Casas, do artista contemporâneo brasileiro Nuno Ramos, e Manobras Radicais, uma coletiva de artistas brasileiras mulheres, seja pelo conteúdo similar da exposição em si, como é o caso das exposições Rembrandt e a Arte da Gravura e Impressões Originais A Gravura desde o Século XV. Estas reflexões, tão importantes para a nossa equipe, podem estimular o debate acerca do processo de formação e de profissionalização dos mediadores culturais, contribuindo para a ampliação dos horizontes teóricos e conceituais sobre a mediação e seus interlocutores. A ação educativa em formação Antes de iniciar nossa análise, convém contextualizar as relações entre a equipe do AEP e os mediadores no início do percurso, numa breve consideração desse processo. O primeiro projeto do AEP com o CCBB-SP ocorreu em 2001 com Metro, a Metrópole em Você ii, evento multidisciplinar programado para a inauguração do prédio, situado no centro histórico de São Paulo. Ao preparar a ação educativa para a exposição Resgate,do artista pernambucano Tunga, dividimos as tarefas entre as subequipes do AEP: a de seleção, a de formação contínua dos mediadores e concepção geral da mediação feita pelas coordenadoras, e a de concepção de práticas reflexivas pelos oficineiros. Coerentes com a Proposta Triangular, nossas preocupações naquele momento recaíam nos três eixos da proposta, ainda articulados de forma segmentada a leitura e a contextualização das obras eram desenvolvidas pelos mediadores no percurso da visita, e a produção reflexiva, ou oficina, como chamávamos então, a cargo dos oficineiros. Na prática, os mediadores tinham o desafio de trabalhar nas visitas orientadas questões sobre a contextualização da exposição e do prédio recém- 722
3 inaugurado, criando situações de leitura das obras. Ao final do percurso, o grupo de visitantes era encaminhado ao espaço da oficina, onde eram revistos os conceitos e as leituras levantadas durante a visita, buscando relações com um fazer reflexivo através de objetos do cotidiano urbano e elementos presentes nas obras do artista. Essa fragmentação da ação educativa, apesar de evidente hoje, não era ainda percebida à época, pois era a primeira vez que buscávamos integrar a Proposta Triangular com o processo de mediação. Por sua vez, os mediadores, desde o início, sentiam falta de um encerramento em suas práticas com os grupos de visitantes, pois nem sempre participavam do término da visita. Havia reuniões diárias entre as coordenadoras e os mediadores, em que eram avaliados os procedimentos com os grupos e debatidos temas e textos sobre a exposição e sobre arte/educação. Os oficineiros não participavam de tais reuniões, uma vez que estavam à disposição do público ininterruptamente, o que dificultava mais uma vez a participação mais ativa dos mediadores. Essa estrutura de funcionamento foi mantida nas demais exposições de 2001, mas a cada avaliação fomos percebendo um maior envolvimento e interesse dos mediadores pelo processo de formação e de conceituação. Esse interesse adveio da relação dialética entre as necessidades de apropriação das propostas pelos mediadores e do próprio conceito de qualidade da equipe do AEP. Desde cedo os próprios mediadores começaram a refletir sobre as perdas da mediação pela fragmentação do processo, em que uma pessoa conduzia a visita e outra a prática reflexiva da oficina, principalmente pelo fato de que eles construíam toda uma lógica na visita que nem sempre era percebida pelo oficineiro. Os oficineiros, por sua vez, compreenderam essa dificuldade e tentavam saná-la participando das visitas, mas nem sempre era possível acompanhar todos os mediadores. Esse impasse levou a uma reelaboração das propostas ao longo do tempo, e as transformações foram incorporadas pelo AEP. A ação educativa em formação contínua: a exposição Morte das Casas Nuno Ramos iii e Manobras Radicais iv A partir da exposição Morte das Casas - Nuno Ramos, em 2004, surgiu uma nova configuração na equipe de concepção e produção das propostas de mediação, quando mediadores que já vinham atuando junto ao AEP no CCBB- 723
4 SP foram convidados a integrar a equipe nuclear original, compondo uma multiplicidade de olhares e experiências. Em Morte das Casas, nos primeiros encontros de pesquisa e discussão acerca do conteúdo da exposição e da obra do artista, os mediadores (agora não mais apenas oficineiros ) se defrontaram com algumas preocupações que refletiam sua intimidade com o público e com o espaço do CCBB-SP além da experiência com a mediação: Como abordar uma exposição de arte contemporânea? Como conceber uma proposta que não será desenvolvida apenas por nós? Essa exposição apresentava dois vídeos dirigidos por Nuno Ramos e quatro instalações inéditas concebidas para ocupar todos os espaços expositivos do CCBB-SP, desafiando a mediação numa grande exposição. As obras eram constituídas por materiais característicos da poética do artista, como breu, terra e mármore, e seus nomes eram inspirados em obras literárias e musicais de artistas brasileiros, como Carlos Drummond de Andrade e Cartola. Em seu conjunto, a exposição apresentava uma unidade de conceitos e materiais que faziam alusão à passagem do tempo e aos ciclos de vida e morte, inclusive por serem obras efêmeras, já que, ao término da exposição, seriam destruídas. No período de desenvolvimento da proposta, foi necessário eleger alguns conceitos mais amplos percebidos na poética do artista, tais como interdependência, integração, materialidade, transmutação e apropriação. Definidos esses conceitos, nasceu uma proposta em formato de jogo, que seria desenvolvida durante todo o processo de visita em todos os espaços expositivos e que possibilitaria a contextualização, a leitura e a prática reflexiva de forma integrada e interdependente, como os próprios conceitos percebidos na obra de Nuno Ramos sugeriam. v Pela complexidade da proposta em termos de estratégias e materiais e pelo fato inédito de que ela seria desenvolvida ao longo de todo o processo de mediação, a preocupação sobre o modo como os outros mediadores iriam se apropriar da proposta nos fez contemplar no curso de formação diversos momentos de apresentação, aplicação, discussões e ampliação dela. Conteúdos relativos à obra do artista, à arte contemporânea e à mediação ampliaram o potencial de compreensão e apropriação da proposta. 724
5 Durante o período de visitação notou-se na prática o quanto o formato da proposta aproximava os mediadores, que precisavam se organizar sincronicamente em relação ao tempo e à ordem dos espaços visitados. Como algumas estratégias das etapas do jogo dependiam da criação de outro grupo, ao final da visita eles discutiam de que modo suas visitas haviam sido influenciadas umas pelas outras, assim como as dificuldades que encontravam. Essas discussões e inquietações alimentavam as reuniões semanais com os supervisores e coordenadores, potencializando-as como espaço de diálogo sobre a prática de mediação e os conteúdos suscitados na exposição, possibilitando a ampliação ou modificação de materiais e dinâmicas da proposta. Em 2006, a exposição Manobras Radicais apresentou um panorama da produção artística feminina do Brasil, com obras datadas desde o século XIX, passando pelo Modernismo e chegando às mais recentes produções contemporâneas. Em função da diversidade e riqueza de associações apresentadas pelas obras, revelou-se necessária uma reflexão sobre conceitos como diversidade, identidade, alteridade e multiculturalidade, ampliando a temática de gênero. Como uma nova equipe de mediadores estava sendo formada para esta ação educativa, houve uma preocupação em contemplar a diversidade de experiências em mediação que esse novo grupo trazia para o processo, geralmente experiências pautadas na leitura de imagens. A diversidade da exposição e da equipe estimulou a concepção de uma proposta de mediação que possibilitasse diferentes leituras das obras e da exposição a partir de múltiplas estratégias, visando à percepção e à leitura através de procedimentos lúdicos. Cinco atividades prático-reflexivas foram concebidas para a mediação em forma de jogo: o jogo da percepçãointerpretação; a produção criativa através de texto; o jogo das palavras ligadas; o jogo da curadoria; e o jogo da palavra-síntese. O processo de apropriação das cinco propostas pelos mediadores aconteceu gradativamente nos espaços de formação contínua, da semana de formação às reuniões semanais, e, nesse ano, também nos acompanhamentos das visitas feito pelos educadores-formadores e nos estudos diários. 725
6 Assim como em Morte das Casas, as reuniões também se configuraram como espaço de compartilhamento das experiências da semana pelos mediadores, num continuo fluxo de idéias e dinamização de repertório. É a oportunidade de trocar as vivências de situações e ações que os desafiam cotidianamente, com responsabilidade e reflexão, a buscar sempre a melhor forma de atender as necessidades dos grupos de visitantes. Assim, as estratégias de mediação são debatidas, analisadas, experimentadas, avaliadas e compartilhadas por todos, proporcionando o entendimento das concepções educacionais relacionadas ao universo da exposição. O acompanhamento das visitas feito pelos educadores-formadores surgiu da necessidade de garantir a qualidade da mediação exercida, assim como de propiciar um olhar externo ao trabalho do mediador e estimular o diálogo entre as diferentes apropriações das propostas e conduções dos percursos de mediação. As dinâmicas propostas e integradas pelos mediadores geraram resultados extremamente ricos por sua simplicidade e abrangência. E, o que é mais importante, elas não se esgotavam na visita à exposição, podendo ser exploradas na escola pelos professores. Ao relatar os dois processos distintos que envolveram estratégias lúdicas, procuramos ressaltar o processo de apropriação e de contribuição dos mediadores com relação às estratégias concebidas, mostrando o quanto é fundamental nesse processo o espaço de reflexão e de trocas entre coordenação, educadores e mediadores. A ação educativa em formação contínua: a exposição Rembrandt e a Arte da Gravura vi e Impressões Originais A Gravura desde o Século XV vii O processo de concepção e concretização da ação educativa da exposição Rembrandt e a Arte da Gravura já foi tema de uma comunicação viii que a equipe do AEP apresentou no Encontro Nacional da ANPAP (Associação Nacional dos Pesquisadores em Artes Plásticas) de Naquele momento, levamos a experiência de um trabalho avaliado por nós como um dos mais completos realizados até então, com uma participação mais visível dos mediadores em comparação com o ano de Para a exposição de Rembrandt, realizada em 2002, foi elaborada uma prática reflexiva em torno da experiência do desenho de observação e da passagem 726
7 desse desenho de uma matriz para um suporte por meio de um processo de transfer da litografia. A escolha do trabalho de desenho de observação surgiu depois de vários debates da equipe do AEP quanto à pertinência de se propor a prática aos grupos visitantes e pelo fato de Rembrandt ter produzido gravuras em metal com a concepção de serem obras finalizadas, e não como estudos para pinturas, utilizando-se da sintaxe do desenho, principalmente de observação. A estratégia de se usar uma sala de arte (sala de coleções variadas) inspirada na de Rembrandt diminuiu a distância do desenho de observação, ao serem dispostos nela vários objetos do cotidiano, todos pintados de branco para ressaltar os valores de luz e sombra. Desenhavam-se os objetos escolhidos utilizando-se bico-de-pena, nanquim e papel preparado com goma arábica, como o transfer. Por meio de uma prensa para gravura em metal, o desenho umedecido era transferido para um papel-suporte mais grosso. A estampa no papel-suporte ficava com o visitante, enquanto o papel de transfer, encarado como uma matriz, permanecia numa pequena mostra dos resultados em nosso espaço do educativo. Em vista das avaliações do ano anterior, nesta dinâmica os oficineiros passaram a supervisionar e auxiliar os mediadores no trabalho com os grupos. Dessa maneira, os conceitos de complementaridade das propostas de visita e da prática reflexiva da oficina foram trabalhados pelos próprios mediadores em seus atendimentos, resultando num processo menos fragmentado e mais envolvente. A apropriação da proposta não foi tão intensa, pois os oficineiros acabavam por zelar pelo projeto original, evitando inconscientemente qualquer modificação mais evidente. Nas reuniões diárias com as coordenadoras, foram adotadas novas propostas de discussão, sugeridas pelos próprios mediadores, principalmente com a contribuição de textos pertinentes para serem abordados em prol do conhecimento do grupo. Na visita orientada, a apropriação pelos educadores foi mais aberta. Havíamos projetado um jogo de cartões contendo informações e questionamentos sobre os contextos de Rembrandt, buscando uma aproximação com o contexto dos visitantes. Esses cartões foram concebidos como material de apoio para dinamizar a leitura, trazendo o contexto dos visitantes e enriquecendo o contato com a arte. Por outro lado, constituía-se num apoio ao mediador, devido às 727
8 inúmeras informações referentes ao artista e às obras. Esse jogo, batizado de arte.fatos, foi apresentado na semana de formação com o desafio de que os mediadores discutissem, avaliassem e propusessem adequações, fazendo com que eles participassem da concepção, ao invés de receberem o material de mediação já elaborado. Como esperado, esse material foi utilizado e claramente absorvido pelos mediadores durante o período de exposição. Alguns deixaram de usar os cartões, pois a dinâmica passou a ser trabalhada diretamente com o público, gerando novas compreensões sobre a estratégia de mediação. Neste momento já tínhamos a convicção de que estávamos mergulhados num processo contínuo de aprendizado, não apenas propiciando aprendizagens ao público visitante, mas aprendendo com os mediadores e com toda a equipe do AEP. Em 2006 enfrentamos novamente o desafio de trabalhar numa exposição de gravuras de impacto histórico, porém desta vez acompanhando as pesquisas e o desenvolvimento da técnica até os dias atuais: Impressões Originais A Gravura desde o Século XV. Nos quatro anos subseqüentes à exposição de Rembrandt, a equipe do AEP havia passado por reestruturações e ampliado seu quadro nuclear, conforme foi citado anteriormente. Uma das preocupações da nova geração foi a inclusão cada vez mais ativa dos mediadores no processo de apropriação das propostas. Ciente da impossibilidade de os mediadores se dedicarem totalmente à concepção das propostas simultaneamente ao trabalho de mediação, precisávamos gerar dinâmicas de integração eficientes e aproximá-los das modificações críticas e coletivas da equipe. As modificações já ficaram evidentes na formação da equipe de concepção das estratégias: saíram os oficineiros e entrou um trabalho mais integrado, no qual a coordenação, os educadores-formadores e os próprios educadores desenvolviam um projeto comum. Assim, no curso de formação para as novas exposições, os mediadores foram apresentados à estratégia de mediação, com o intuito de debater os detalhes da proposta a fim de melhor a compreender e se apropriar dela. Passamos a adotar a estratégia de aplicar a dinâmica com os mediadores, ao invés de explicar seu funcionamento já de imediato. Após os debates iniciais sobre a 728
9 proposta, sua aplicação no dia-a-dia foi revelando as reais dificuldades e suas potencialidades. Nesse momento, as reuniões semanais proporcionaram o espaço de troca garantido para que as diferentes maneiras de conduzir a visita de cada educador fossem debatidas, avaliadas e compartilhadas entre todos. A conversa franca e a participação dos educadores-formadores impulsionaram o ímpeto pela qualidade crescente do trabalho, minimizando os períodos de baixa de agendamento e dos finais de exposição, quando o suposto domínio do conteúdo poderia ameaçar uma postura mais instigante do mediador para com o grupo visitante. Ao debater os assuntos levantados pelas exposições e o desafio de atender adequadamente cada grupo, provocavam os mediadores a sugerir novas estratégias, novos focos de discussão, textos das mais diversas naturezas para serem compartilhados e pesquisas complementares que contribuiriam para o desenvolvimento do grupo todo. A pesquisa espontânea foi uma das evidências mais significativas da conquista da autonomia de trabalho pelos mediadores. Para a exposição Impressões Originais, propusemos uma estratégia de mediação que incluía uma técnica de produção de gravura diferente da utilizada na de Rembrandt. Com uma técnica desdobrada da colagravura ix, a proposta girava em torno da criação de matrizes por cada (por cada não dá, né? Rs Use pelo ) visitante utilizando fios e tecidos tingidos com anilina colorida, que eram aplicados sobre uma superfície plana do tamanho de um cartão-postal. A colagem desse material sobre a superfície ficava por conta de uma cola nãopermanente a mesma cola de fita adesiva, que permite a desmontagem das matrizes ao término de cada visita. Cada matriz era umedecida com água, para soltar a anilina dos tecidos, e passada por um prelo vertical (prensa de livros), com o papel de suporte devidamente posicionado. A impressão nesse suporte constituía uma estampa, e os visitantes eram estimulados a traçar semelhanças com as obras da exposição, não somente pela aparência, mas pelo cuidado técnico, mas em relação aos procedimentos, à variação de resultados, ao espelhamento da imagem e à possibilidade de reprodutibilidade, ainda que limitada. Um carimbo de borracha foi desenvolvido com a estampa das linhas do verso de um cartão-postal (o espaço para endereço e selo), com o intuito de transformar a impressão do visitante em cartão que pudesse ser enviado, ampliando a discussão do caráter móvel e de imagem itinerante 729
10 propiciado pelo desenvolvimento das técnicas gráficas como meio de comunicação, que perdura até hoje. O estímulo à composição variava de acordo com o foco que cada educador estivesse trabalhando, e a prática era realizada tanto no meio da visita quanto ao final dela, diversificando as propostas de debate de cada grupo pelo mediador. Para a visita orientada não foram criados prontamente materiais de apoio. Os próprios mediadores, por suas necessidades, passaram a sugeri-los e desenvolvê-los ao longo da exposição. Materiais de gravura como pontassecas, goivas, brunidores, raspadores, barens (ferramenta de frotagem para impressão em relevo), pedras litográficas e placas de cobre e de madeira, além de matrizes de gravura e suas respectivas estampas, foram pesquisados e coletados pelos mediadores, coletivizando seu uso na visitas. A ação educativa em contínua formação entre AEP e os mediadores Aprender com a experiência é uma das diretrizes da equipe do AEP. A aprendizagem é, desenvolvida tanto com os sujeitos da mediação, como com os agentes-mediadores e com nossa própria equipe, numa interação consciente de crescimento coletivo. A apresentação dos contextos das diferentes ações educativas foi uma maneira de registrar e refletir sobre o processo que a equipe vem construindo dialeticamente com os mediadores que selecionamos e com os quais trabalhamos. No caso destas exposições, o aumento da participação dos mediadores no processo de apropriação e transformação das propostas de mediação vem sendo percebido e analisado. A autonomia e a divisão das responsabilidades fazem com que haja um equilíbrio entre os mediadores, os supervisores, os educadores-formadores e a coordenação, todos focados numa postura provocativa e educativa tanto com o público quanto entre nós, do AEP. Breno Menezes, um de nossos mediadores, quando questionado sobre a autonomia em seu relatório final da exposição, escreveu: Nesse ponto acho que o trabalho em equipe cresceu muito. ( ) A meu ver, quando se instala um processo desses o melhor a fazer é pensar os problemas como problemas de responsabilidade do grupo todo, incluindo coordenação, supervisão e educadores. Nesse sentido achei muito bom que 730
11 o processo tenha atingido tal maturidade. Para mim ficou bem claro, por exemplo, que os pontos em que não estava correspondendo às expectativas não tinham nenhuma outra procedência que não fosse as minhas próprias limitações em relação às ações que tinha que tomar. Em uma das reuniões do turno 2 [verpertino/noturno, da qual ele fazia parte, grifo nosso] na exposição passada a nossa avaliação a respeito do nossa própria responsabilidade foi tomada como uma autocrítica que considerei muito positiva, em que nenhum tipo de mal- entendido entre integrantes ocorreu. Referências utilizadas: COUTINHO, Rejane Galvão ; ORTENBLAD, Alberto ; LIA, Camila ; COUTINHO, Christiane ; ONODERA, Edna ; ORLOSKI, Erick ; TREMONTE, Fábio ; NAKASHATO, Guilherme. Estratégia de mediação para a exposição Morte das Casas - Nuno Ramos. In: 13º Encontro Nacional da ANPAP, 2004, Brasília. Arte em Pesquisa: especificidades. Brasília: Editora da Pós-graduação em Arte da Universidade de Brasília, v. II. p COUTINHO, Rejane Galvão ; PRODUÇÕES, Equipe Do Arteducação. O processo de mediação na construção de conhecimentos em arte e educação: o caso da exposição Rembrandt e a arte da gravura. In: 12º Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas, 2003, Brasília. A Arte Pesquisa 2003, v. 1. Impressões Originais A Gravura desde o Século XV. Catálogo da exposição sob curadoria de Carlos Martins, Valéria Piccoli e Pieter Tjabbes. São Paulo: Art Unlimited, MARTIN, Judy, Enciclopedia de técnicas de impresión. Buenos Aires, Argentina: Editorial La Isla, Rembrandt e a Arte da Gravura. Catálogo da exposição sob curadoria de Pieter Tjabbes, Ed de Heer e Aernoud Hagen. São Paulo: Art Unlimited, Camila Serino Lia Licenciada em Artes Plásticas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1995) com especialização em Estudos de Museus de Arte pelo MAC/USP. Atualmente é professora da Faculdade Montessori de Educação e Cultura e 731
12 produtora do Arteducação Produções, empresa especializada em concepção de projetos educativos e culturais. Guilherme Nakashato Licenciado em Artes Visuais pela Universidade Estadual Paulista UNESP (1998) e mestrando na área de Artes Visuais na mesma instituição. Atualmente é professor da Faculdade Montessori de Educação e Cultura e atua como pesquisador e produtor do Arteducação Produções, empresa especializada em concepção de projetos educativos e culturais. Rejane Galvão Coutinho Doutora em Artes pela ECA/USP, professora do Instituto de Artes da UNESP, onde atua na Graduação e na Pós-Graduação com formação de arte/educadores. Coordena o Arteducação Produções, equipe que desenvolve projetos de mediação cultural em São Paulo desde É representante da América Latina no World Council da International Society for Education through Art (InSEA). i Agentes-mediadores (ou mediadores, simplesmente) são os educadores que o AEP seleciona e forma para desenvolver as estratégias de mediação junto ao público e para atuar de forma construtiva na própria formação contínua, convergindo para uma autonomia responsável e coletiva. ii Metro, a Metrópole em Você, multi-evento de inauguração do Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo de 21 de abril a 24 de junho de Incluía a exposição Resgate, de Tunga. iii Morte da Casas Nuno Ramos foi realizada no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo de 21 de abril a 20 de junho de iv Manobras Radicais, com curadoria de Paulo Herkenhoff e Heloísa Buarque de Hollanda, foi realizada no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo de 08 de agosto a 15 de novembro de v Mais detalhes sobre a proposta, ver o texto Estratégia de mediação para a exposição Morte das Casas Nuno Ramos (COUTINHO et.al., 2004). vi Rembrandt e a Arte da Gravura foi uma exposição de gravuras do acervo da Casa Rembrandt, da Holanda, realizada no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo de 07 de setembro a 03 de novembro de vii Impressões Originais A Gravura desde o Século XV foi uma exposição de gravuras de vários acervos nacionais e internacionais realizada no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo de 31 de outubro de 2006 a 07 de janeiro de viii O processo de mediação na construção de conhecimentos em arte e educação: o caso da exposição Rembrandt e a arte da gravura, apresentada por Rejane G. Coutinho e equipe do Arteducação Produções no XII Encontro Nacional da ANPAP, na Universidade de Brasília, em ix Colagravura é uma técnica de gravura em relevo cujo princípio baseia-se na criação de uma matriz por meio da colagem de materiais variados sobre uma superfície e sua utilização num processo de impressão, gerando a estampa. Também é conhecida por gravura de técnicas adesivas. (cf. MARTIN, Judy, Enciclopedia de técnicas de impresión. Buenos Aires, Argentina: Editorial La Isla, 2001). 732
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisBEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR
BEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR APRESENTAÇÃO Nosso objetivo é inaugurar um espaço virtual para o encontro, o diálogo e a troca de experiências. Em seis encontros, vamos discutir sobre arte, o ensino da
Leia maisRELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO
RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisINSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO
INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h
Leia maisUm espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra
Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisNúcleo de Educação Infantil Solarium
0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia mais7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo
RELATÓRIO DE ARTES 1º Semestre/2015 Turma: 7º ano Professora: Mirna Rolim Coordenação pedagógica: Maria Aparecida de Lima Leme 7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo Sinto que o 7º ano
Leia maisMATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES
MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisPresença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes
Capítulo 15 - Artes Visuais Introdução As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisO olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa
G eoff Rees Be neat h t he re ef, 199 2, s er igr af i a Fot o: Fau st o Fleur y O olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa Com as proposições didáticas sugeridas, espera-se que os alunos possam
Leia maisUtilizando a ferramenta de criação de aulas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário
Leia maisMANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisPROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES
PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisNA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisPRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia mais2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD.
2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer a opinião
Leia maisO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA
1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisUM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL
UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisO futuro da educação já começou
O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a
Leia maisPlano de aula para três encontros de 50 minutos cada. Tema: Vida e obra de Vincent Van Gogh. Público alvo: 4º série do Ensino fundamental
UDESC UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA DAV- DEPARTAMENTO DE ARTES VISUAIS Curso: Licenciatura em Artes Visuais Disciplina: Cultura Visual Professora: Jociele Lampert Acadêmica: Cristine Silva Santos
Leia maisA EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br
Leia maisEstudos da Natureza na Educação Infantil
Estudos da Natureza na Natureza e Sociedade na parte 1 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Natureza e Sociedade na O eixo de trabalho Natureza e Sociedade
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisMovimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar
Movimento da Lua Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Movimentos da Terra e da Lua / movimento aparente dos corpos celestes / referencial Usos / objetivos Ampliação e avaliação
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA
Leia maisO BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1
O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de
Leia maisOficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
RELATÓRIO Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL 20 de dezembro de 2007 MERLIN COPACABANA HOTEL Av. Princesa Isabel, 392 Copacabana - Rio de Janeiro/RJ No dia 20 de dezembro de 2007, o
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015
XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisSe você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos
Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisII Congresso Internacional de Educação Cientifica e Tecnológica Santo Ângelo 2012
A VISÃO DO PROFESSOR QUE ATUA NOS ANOS INCIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A UNIDADE DE MEDIDA DE SUPERFÍCIE O METRO QUADRADO Marta Burda Schastai 1 ; Sani de Carvalho Rutz de Silva 2 1 SME- Ponta Grossa/Ensino
Leia maisREFLEXÕES PEDAGÓGICAS SOBRE A DANÇA NO ENSINO MÉDIO
REFLEXÕES PEDAGÓGICAS SOBRE A DANÇA NO ENSINO MÉDIO Izabele Trindade Caldas (CALDAS I. T.) e Elaine Melo de Brito Costa (COSTA E. M. DE B.). Departamento de Educação Física Universidade Estadual da Paraíba
Leia maisO olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa
Antonio Henrique Amaral Ameaça, 1992, serigrafia Série: A Ameaça e as Árvores Foto: Fausto Fleury O olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa Com as proposições didáticas sugeridas, espera-se
Leia maisA INFÂNCIA DE REBRANDT: DIÁLOGO ENTRE OBRAS MÁRCIA CAMPOS DOS SANTOS 1
Revista Ceciliana. Maio de 2012. Número Especial: Patrimônio Cultural Memória e Preservação. - Universidade Santa Cecília Disponível online em http://www.unisanta.br/revistaceciliana Relato de experiência
Leia maisBRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)
ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)
Leia maisRELATÓRIOS DAS OFICINAS: CUIDANDO DO CUIDADOR: CPPT CUNIÃ. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz
1 RELATÓRIOS DAS OFICINAS: CUIDANDO DO CUIDADOR: CPPT CUNIÃ Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO E REPRESENTAÇÕES LTDA 4ª Oficina Data: 31/07/2012
Leia maisReciclagem. Projetos temáticos
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2011 Projetos temáticos 2 o ano Data: / / Nível: Escola: Nome: Reciclagem Justificativa Este projeto tem como foco promover
Leia maisEducação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica.
Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica. João Paulo Madruga 1 Quando pensamos em Educação Física no ambiente escolar, logo nos reportamos
Leia maisREALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)
REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de
Leia maisDIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG)
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Marisa Damas Vieira Comunicadora/ Produtora Cultural Rosani Moreira Leitão Antropóloga/ Coordenadora de Antropologia Museu Antropológico da Universidade
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM Daniela Fidelis Bezerra Túlio Cordeiro de Souza Maria Elizabete
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisPalavras-chave: Deficiência visual; Teorema de Pitágoras; Matemática.
MATERIAL CONCRETO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO DO TEOREMA DE PITÁGORAS PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL Clara Izabel Strottmann Faculdades Integradas de Taquara clizst@gmail.com Fernanda Schuck
Leia maisMetodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais
Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia I nvestigativa Escolha de uma situação inicial: Adequado ao plano de trabalho geral; Caráter produtivo (questionamentos); Recursos (materiais/
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisAgenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação
Agenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação Ao largo do segundo semestre de 2014 e início de 2015, a CTEI debruçou-se sobre o Termo de Referência
Leia maisBANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)
BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisInstrumento para revisão do Projeto Político Pedagógico
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisDuração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.
Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maisAs contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.
As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas
Leia maisEntrevista com Heloísa Lück
Entrevista com Heloísa Lück Heloísa Lück é doutora em Educação pela Columbia University em Nova York e tem pós-doutorado em Pesquisa e Ensino Superior pela George Washington D.C. É diretora educacional
Leia maisAtividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências
Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas
Leia maisProjetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como?
Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 26 e 27/10/2011 A aula de hoje: Situando a discussão sobre projetos interdisciplinares; O conceito
Leia maisCADERNO DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO. Artes
COLÉGIO ARNALDO 2015 CADERNO DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO. Artes Aluno (a): 5º ano: Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos Este trabalho deverá ser entregue IMPRETERIVELMENTE no dia da prova. Prezado(a)
Leia mais