ENSINAR A LER: COMO FAZER? Karen Santorum 1
|
|
- Maria dos Santos da Mota Taveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENSINAR A LER: COMO FAZER? Karen Santorum 1 RESUMO Este artigo visa refletir sobre alguns dos aspectos envolvidos no universo da leitura, tais como a definição do próprio termo e no que consiste o processo de leitura. Re-visita alguns modelos teóricos que vêem uma relação interativa entre leitor e texto, tais como o modelo Construção Integração, de Kintsch (1988) que combina: a) um processo de construção no qual uma base textual é construída a partir da informação lingüística recebida (input) bem como da base de conhecimento do leitor (conhecimento de mundo), com b) uma fase de integração na qual essa base textual é integrada em um todo coerente. Apresenta também alguns dos aspectos cognitivos que subjazem ao esforço do leitor durante o processo, reflete sobre as implicações no ensino de leitura na escola e, por fim, apresenta propostas de aplicação pedagógica que auxiliem o aluno a obter a compreensão leitora. Palavras-chave: compreensão leitora, aspectos cognitivos, aplicação pedagógica ABSTRACT The present article aims to think about all the aspects involved in the reading universe, like the definition of the term itself, and in what consists the reading process. It revisits some theoretical models which see an interactive relationship between the reader and the text, it also presents some cognitive aspects that underlie the reader s effort during the reading process. The article presents the implications of teaching reading in the schools besides presenting some proposals of pedagogic application that could help the student comprehend the text Key words: reading comprehension, cognitive aspects, pedagogical aplication INTRODUÇÃO Este trabalho pretende, ao relacionar cognição e texto, refletir sobre as implicações desta relação na compreensão em leitura. Refletir sobre a definição do conceito de leitura; pensar como se dá o ensino da leitura em sala de aula, e se este é um processo que realmente é ensinado; refletir também sobre como se dá a
2 2 aprendizagem; o que ocorre durante o processo de leitura; e apresentar propostas de aplicação pedagógica que contribuam para a compreensão leitora. Estes questionamentos são respondidos à luz de modelos teóricos cognitivos originados tanto de teorias ingênuas como de teorias científicas sobre compreensão de textos aos quais são somados os variados aportes dos estudos de lingüística textual e discursiva. 1 Leitura: definindo o conceito Neste capítulo, a fim de iniciar a discussão, busca-se uma definição - ainda que generalizadora, uma vez que apresentará nuances diferentes conforme o paradigma trabalhado - do termo leitura. A definição de leitura na literatura recebe diferentes associações. As mais antigas referem-se à leitura como o processo de recepção e decodificação do input 2 de linguagem, no caso o texto, colocando o leitor em um lugar de passividade durante o processo de leitura. E os investigadores que trabalhavam no campo dos problemas de aprendizagem, segundo Ferreiro e Palaccio (1990), dedicavam-se principalmente a determinar os fatores responsáveis pelas dificuldades na decodificação. Por outro lado, outras definições surgem com novas percepções: Leffa (1996) diz que não se lê apenas a palavra escrita, mas o próprio mundo que nos cerca, uma vez que a leitura se dá também através de sinais não lingüísticos: podemos ler tristeza nos olhos de alguém, a sorte na mão de uma pessoa, ou o passado de um povo nas ruínas de uma cidade. Martins (apud Frömming, 2001), diz que ler não é uma questão de decodificar a estrutura aparente da fala; não basta decifrar palavras para que a leitura aconteça. Segundo Adam e Starr (apud Colomer & Camps, 2002), leitura é a capacidade de entender um texto escrito. Percebe-se, a partir das três últimas definições, uma re-configuração do quadro e conclui-se que leitura não é apenas a decodificação do material escrito, o que é incontestavelmente um pré-requisito necessário para etapas posteriores do processo, 1 Mestranda em Letras da UNISC. Bolsista CAPES. Artigo produzido para a disciplina Aspectos Cognitivos da Leitura, ministrada pela professora Rosângela Gabriel. Agosto de para contato karen@compusat.com.br. 2 Termo em Inglês para designar entrada, recebimento.
3 3 mas além disto é a compreensão do texto. Segundo Kleiman (2002, p.10), a noção de compreensão de textos é um ato que não é apenas [...] cognitivo com seus processos múltiplos, mas também um ato social entre leitor-autor que interagem entre si. Interação esta também presente na percepção de Levy (apud KATO, 1995) de que a leitura não se centra no texto já estruturado mas na simulação de sua construção. 1.1 O conceito Leitura: Sob a luz dos modelos cognitivos Esta percepção da natureza interativa do processo de leitura e da complexidade do mesmo, impulsionou o surgimento de modelos cognitivos interativos, que começavam a centrar-se no papel das estratégias utilizadas no processamento do texto (Maria e McGinitie, 1980 apud Ferreiro e Palaccio 1990). Os modelos interativos vêem o leitor participando em processamentos paralelos em muitos níveis e simultâneos. Nestes modelos o processamento avança em duas direções: de baixo para cima, o chamado processamento ascendente 3, e de cima para baixo, o chamado processamento descendente 4. No primeiro tipo, o leitor começa por fixar-se, segundo Colomer & Camps (2002), nos níveis inferiores do texto, tais como os sinais gráficos e as palavras (microestruturas) para formar sucessivamente as diferentes unidades lingüísticas até chegar aos níveis superiores da frase e do texto, ou seja na macroestrutura. No segundo, o movimento é inverso, atuando a partir da mente do leitor para texto. Este processamento baseia-se em fatores tais como o objetivo do leitor ao ler, seu conhecimento prévio, as hipóteses e inferências contínuas por ele levantadas ao longo da leitura e a avaliação da pertinência destas inferências. Para citar alguns exemplos de modelos teóricos interativos temos o modelo Construção Integração, de Kintsch (1988) que combina: a) um processo de construção no qual uma base textual é construída a partir da informação lingüística recebida (input) bem como da base de conhecimento do leitor (conhecimento de mundo), com b) uma fase de integração na qual esta base textual é integrada em um todo coerente. 3 Processamento também referido pelo termo técnico: bottom-up 4 Processamento também referido pelo termo técnico: top-down
4 4 O modelo ecológico, apresentado em Rosenblatt (1994), em que o texto se torna o elemento ao qual o indivíduo reage e vice-versa. Cada um dos elementos forma um ambiente para o outro durante o processo. Uma terminologia apropriada para nomear esta relação de ação recíproca e mútua entre o leitor e texto é a desenvolvida por John Dewey: transação 5. Ela designa um processo em desenvolvimento em que os elementos envolvidos são aspectos de uma situação totalizante, cada um condicionado por e condicionando o outro (John Dewey apud ROSENBLATT, 1994). Ainda dentro de uma linha teórica crítica que ilumina a interação leitor-texto no processo de leitura, surge o paradigma conexionista que, segundo Chiele (2004), tem como princípio fundamental o de que o conhecimento humano está armazenado em engramas, ou redes de conexão interneuroniais e vai se reorganizando cada vez que se incorporam novas informações nesta rede. Para serem realmente compreendidas, as informações do texto devem integrar-se nestes esquemas, estabelecendo as conexões pertinentes com o que o leitor já possuía. O que todos estes modelos têm em comum é a relação dialética entre texto e leitor e o fato de que eles vêem o texto como um pretexto no processo de leitura. Como afirmam Adam e Starr (apud Colomer & Camps, 2002) O texto proporciona apenas uma das fontes críticas de informação. É preciso que o resto provenha dos conhecimentos prévios do leitor. Assim, percebe-se que para poder participar deste processo interativo de leitura, e assim, conseguir fazer a sua parte, o leitor precisa lançar mão de uma série de aspectos cognitivos que subjazem ao seu esforço para construir o sentido do texto, dentre os quais vários já foram aqui citados brevemente e ainda serão explorados em outra seção. 1.2 Ler ou Saber-Como Ler Esta consciência da complexa atividade do leitor no processo, reveste-se de especial importância uma vez que ela faz com que se volte o olhar para o como o leitor lê, e não apenas para o que o leitor lê, ou ainda, se lê ou não. 5 Tradução e grifo meus para o termo: transaction
5 5 Uma análise que se proponha a contribuir na construção de estratégias eficazes de compreensão textual deve estar atenta às dificuldades e aos mecanismos utilizados pelo leitor no cumprimento de seu papel. O educador deveria questionar-se se deseja que o aluno saiba ler ou que saiba como ler 6. Para isto é crucial que o educador esteja consciente e entenda a fundo o maior número possível dos múltiplos aspectos cognitivos ativados pelo leitor durante sua interação com o texto. 1.3 O Processo de Leitura A reflexão acerca dos processos cognitivos leva a formação do leitor verdadeiro 7, daquele que, segundo Kleiman (2002), percebe as relações e que forma relações com um contexto maior, que descobre e infere informações e significados mediante estratégias cada vez mais flexíveis. Sem a pretensão de esgotar, uma vez que são múltiplos os processos, se parte agora para uma visão mais aprofundada a respeito de alguns dos mecanismos já contemplados pela literatura, mais utilizados pelo leitor para tornar o texto significativo e coerente. Tomo como base os aspectos cognitivos apresentados por Kleiman (2002): conhecimento prévio; postulação de objetivos de expectativas de leitura; estratégias de processamento do texto; aspecto interacional da leitura O conhecimento prévio Como já citado anteriormente o conhecimento prévio do leitor é vital no momento em que ele está em contato com o texto, pois é só por meio deste que ele consegue fazer associações e relações que permitam tornar o texto um todo coerente. O conhecimento prévio, que se constitui na bagagem que o leitor traz consigo, divide-se em três níveis: o lingüístico, o textual e o de mundo. O conhecimento lingüístico abrange desde o conhecimento de como pronunciar as palavras, passando pelo conhecimento do vocabulário e regras da língua, até o 6 Aqui faço referência ao uso em Inglês do termo know-how, uma vez que na concepção semântica desta língua não se sabe fazer algo mas sim como fazer. 7 Utilizo aqui o termo verdadeiro não como um juízo de valor mas para chamar a atenção para o sentido do termo: leitor é aquele que lê, ou seja, compreende o texto e não apenas decodifica.
6 6 conhecimento do uso da língua. Este conhecimento é essencial à leitura. Sem ele a compreensão não é possível. O conhecimento textual é o conhecimento dos diversos tipos de texto e de formas de discurso. É muito importante que o aluno seja exposto ao maior número possível de textos para que se familiarize com a estrutura de cada um deles e perceba como proceder com cada um. Este conhecimento determinará as expectativas do leitor em relação ao texto, o que exerce um importante papel na compreensão. Ainda falando em conhecimento textual, segundo Colomer e Camps (2002), a escola tratava a leitura como se fosse uma capacidade para ser utilizada sempre da mesma forma e não incluía na aprendizagem da leitura a consideração de que as habilidades necessárias para proceder eficazmente em questões como buscar uma informação em uma enciclopédia, ler uma solicitação ou mergulhar em um romance devem ser exercitadas a partir de indícios textuais muito diferentes. Os alunos lêem textos relacionados com as diferentes matérias do currículo para aprender seus conteúdos, sem que, de maneira geral, lhes tenham apresentado textos informativos. Este movimento marca a reprodução de atividades orientadas a ler para aprender em detrimento do aprender a ler. De modo geral na prática escolar, a partir do momento em que os alunos estão alfabetizados, se entende automaticamente que eles já sabem ler. E então, passam a ler para aprender os conteúdos das diferentes disciplinas. Atualmente, com o advento da percepção inter e trans-disciplinar do ensino, se poderia explorar em cada disciplina, antes da preocupação com a compreensão da noção veiculada pelo texto, a forma como o texto é apresentado, seu estilo e como nos posicionamos diante dele. O terceiro, e último, nível do conhecimento prévio, é o conhecimento de mundo. Como afirmam Schank e Abelson (apud Colomer e camps, 2002): As pessoas necessitam de uma grande quantidade de conhecimentos para poder compreender. [A compreensão é] um processo pelo qual as pessoas relacionam o que vêem ou ouvem [ou lêem] com grupos de ações pré-armazenadas que experimentaram previamente. [...]A nova informação é entendida nos termos da antiga.
7 7 Este conhecimento pode ser adquirido formal ou informalmente. É o esquema que o leitor tem organizado dentro de si e que é responsável por determinar suas expectativas sobre a ordem natural das coisas, permitindo também grande economia na comunicação, uma vez que fica implícito aquilo que é típico da situação se a necessidade do autor descrever Objetivos e expectativas de leitura O estabelecimento de objetivos e propósitos claros para leitura auxiliam, conforme Kleiman (2002), na busca pela coerência do texto. Os objetivos podem ser determinados pelos tipos ou formas de textos. O estabelecimento de objetivos também é importante para a formulação de hipótese. Estas fazem com que certos aspectos do processo essenciais à compreensão se tornem possíveis. Por meio da formulação de hipóteses a tarefa de análise se torna viável, pois o leitor passa a verificar suas hipóteses, retendo o caráter global que permitirá a síntese (ou, segundo Kintsch, a macroestrutura) posteriormente. Na verificação de hipóteses o leitor confirma algumas e refuta outras, fazendo assim uma revisão envolvendo uma atividade consciente (metacognitiva). Embora a atividade de natureza metacognitiva seja individual é possível propor práticas, a partir da experiência com diversos tipos de texto, que desenvolvam e aprimorem estas estratégias familiarizando o aluno com as mesma Estratégias de Processamento de Texto Durante a leitura do texto o leitor lança mão de elementos extralingüísticos, como os já falados conhecimento prévio e estabelecimento de objetivos (processamento ascendente), e elementos lingüísticos, que é o componente contextual (processamento descendente) que define as relações e propriedades internas ao texto. O processamento é essencialmente de caráter cognitivo, mas quanto mais complexo for o texto, mais se faz o controle ativo desse processo por meio de estratégias metacognitivas e monitoração e desautomatização do processo de compreensão. Segundo Kleiman (2002), dois aspectos importantes para a materialização formal de categorias de significação e interação pragmática são a coesão e a estrutura do texto. O conjunto de elementos que formam as ligações entre os elementos do texto é chamado de coesão. Quando o texto é rico em laços coesivos o leitor é guiado por um
8 8 princípio de parcimônia em que ele reduz ao mínimo o número de objetos, personagens e eventos do esquema que ele vai construindo à medida que lê. Ao utilizar elementos formais do texto para fazer as ligações necessárias para a construção do conteúdo, o leitor lança mão de um processo inconsciente, considerado assim, uma estratégia cognitiva de leitura. O conjunto das estratégias cognitivas serve para construir a coerência local do texto, a microestrutura, entre os elementos contíguos,seqüenciais no texto e para construir a coerência temática, macroestrutura. Um tipo de estratégia procedimental que deve ser, segundo Kato (1995), usada intensamente é a operação de inferência. A inferência construtiva é aquela que cria significados a partir de pistas contextuais. A utilização razoavelmente consciente dessa estratégia leva o leitor a prever que poderá fazer inferências mal sucedidas, o que o faz desenvolver, paralelamente, procedimentos para a auto-correção, monitorando sua compreensão Interação na Leitura de Textos Uma vez assumida a postura interacional entre leitor e texto, é importante que o leitor perceba que o autor se faz presente no texto através das marcas formais que atuam como pistas para a (re)construção do caminho que ele percorre durante o processo. Segundo Kleiman (2002) a capacidade de análise das pistas formais para uma síntese posterior que defina uma postura ou posicionamento do autor, pensando-se aqui principalmente em textos científicos e textos de seleção, é considerada essencial à compreensão do texto. A autora diz ainda que reconstrução de uma intenção argumentativa é considerada como um pré-requisito para o posicionamento crítico do leitor frente ao texto. 2 As Implicações da concepção da Leitura no ensino A etapa que se segue, após a conscientização e o conhecimento por parte do educador de todo o complexo processo de leitura, é a tentativa de desenvolver atividades que visem facilitar o desdobramento deste processo ao aluno.
9 9 Embora seja este um tema amplamente debatido, é possível observar que dentre os vários estudos feitos com o objetivo de auxiliar o aluno a compreender a leitura, não há um consenso acerca disto. Gajria & Salvia (apud, JITENDRA, 2000) identificam um corpus crescente da literatura na área, mostrando que a instrução explícita de estratégias mediada pelo professor pode efetivamente promover a compreensão da idéia principal, porém os mesmos autores indicam que apenas esta instrução centrada no professor não é suficiente para facilitar o uso autônomo, por parte do leitor, de uma estratégia eficaz que promova a reconstrução da idéia central. Segundo Jitendra (2000), estudos que empregam estratégias de compreensão são gerais demais para se aplicarem especificamente a tipos variados de textos. Algumas estratégias que se adaptam perfeitamente a um tipo de texto e/ou leitor, não funcionam em outro. Atividades nas quais o professor mantém o monopólio da interpretação, mesmo que com a intenção positiva de demonstrar aos alunos como devem fazer, também não se mostram eficazes. Aprender é uma atividade construtiva que o aprendiz deve levar a cabo. Segundo Colomer e Camps (2002) a análise de atividades de interpretação e comentário de textos literários ou informativos evidenciou que, em geral, o professor se transforma em intermediário entre o texto escrito e o aluno até o ponto de acabar monopolizando a interpretação e impondo-a aos alunos, que passam então a se preocupar em responder aquilo que o professor muitas vezes dominado pelo Livro do Professor espera. Mesmo as atividades denominadas de compreensão de texto não conseguem, na maioria dos casos, dar conta de seu propósito. Segundo Colomer e Camps (2002) A forma adotada com mais freqüência para esta atividade nas aulas é a de leitura de um texto seguida da resposta a um questionário que interroga sobre o significado. Frequentemente as perguntas do questionário limitam-se a cobrar a lembrança imediata de pequenos detalhes secundários e referem-se a informações obtidas segundo o desenvolvimento linear do escrito. Assim, o tipo de resposta resultante é o de uma simples verificação, concisa e facilmente localizável no texto, mesmo que o leitor não o tenha compreendido, uma vez que não existe nenhum tipo de elaboração pessoal e nem implica em sua compreensão global.
10 10 3 Propostas de Aplicação Pedagógica Apontar a não eficácia de muitas práticas pedagógicas desenvolvidas no intuito de auxiliar o aluno a compreender a leitura se torna tarefa fácil. O difícil é apresentar soluções prontas para um quadro que não é estático nem uniforme. As dificuldades encontradas pelos leitores ao longo do processo diferem e os fatores que desencadeiam estas dificuldades são os mais variados, como o afetivo por exemplo. Mas, graças a todos os movimentos já realizados na direção deste processo, e a partir dos progressos teóricos na elucidação das principais causas dos déficits na compreensão leitora, pode-se vislumbrar um futuro com muito mais leitores efetivos. Algumas propostas de atividades apresentadas por Colomer e Camps (2002) são: incrementar a iniciativa de alunos e alunas; utilizar formas gráficas de representação, oferecer modelos de compreensão e controle, aumentar a sensibilidade às incoerências do texto, utilizar técnicas de discussão coletiva, ajudar a interiorizar orientações a serem seguidas e relacionar a compreensão com a produção de textos. Além destas e de todas as outras tentativas em prol da facilitação da compreensão leitora ao aluno creio, com base na prática de trabalho com alunos que buscavam a proficiência em leitura de língua Inglesa, que uma atividade que pode ser útil à proposta consiste na tomada de consciência de cada passo. Por tomada de consciência quero dizer conversar sobre o que está sendo feito a cada momento, o que acontece quando se faz necessário parar e voltar no texto, o que acontece quando um parágrafo pareceu sem sentido, como se percebeu uma contradição no texto, ou o porque de não a ter percebido. Pode se experimentar, a partir de uma proposta lúdica, dar sentido a um texto aparentemente sem sentido e o movimento inverso: fazer um texto com sentido ficar sem sentido e discutir tudo o que foi feito neste processo. E assim, a partir desta coletivização e verbalização da leitura ir fazendo-os reconhecer alguns procedimentos que vinham fazendo e a criar outros, e mais ainda aprender que podem criar tais ferramentas ou estratégias. É claro que dependendo da idade e do nível escolar dos alunos a busca pela conscientização deverá ser gradual.
11 11 CONCLUSÃO Diante do quadro das inúmeras dificuldades encontradas pelos leitores na obtenção da compreensão leitora, todo o esforço para o entendimento do processo de leitura e o intercâmbio de propostas eficazes que levam à compreensão serão sempre válidos e necessários. Quanto mais propostas de prática de leitura forem trabalhadas, mais se conseguirá descobrir sobre a natureza das estratégias que governam a execução eficiente ou ineficiente do leitor e, ao mesmo tempo, desenvolver formas de auxílio na substituição das improdutivas pelas produtivas. Assim, é certo que muito ainda há para se explorar e investigar neste universo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COLOMER, Teresa e CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre: Artmed, 2002 CHIELE, L. K. A compreensão em leitura sob a perspectiva do conexionismo.. In: ROSSA, A.; ROSSA, C. (Orgs.). Rumo à psicolingüística conexionista. Porto Alegre: Edipucrs, FERREIRO, Emília e PALLACIO, Margarita Gomes (coordenadoras). Os processos de leitura e escrita. 3ª Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, FRÖMMING, Marione. Avaliação da Compreensão em Leitura: uma análise f. Monografia (Pós-graduação em Estudos da Linguagem Especialização) Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, JITENDRA, Asha K.; HOPPES, Mary Kay; XIN, Yan Ping. Enhancing Main Idea Comprehension for Students with Learning Problems: The Role of a Summarization Strategy and Self-Monitoring Instruction. Journal of Special Education, Issue 3, Disponível em: < / search.epnet.com/login.aspx?direct=true&db=afh&an= &lang=pt-br> Acesso em: 21 jan KATO, Mary Aizawa. O aprendizado da Leitura. 4ª. Ed. São Paulo: Martins Fontes, KLEIMAN, Ângela. Texto e Leitor: aspectos cognitivos da leitura. 8. ed. Campinas: Pontes,2002. LEFFA, Vilson J. Aspectos da Leitura.Uma perspectiva psicolingüística. Porto Alegre: Sagra DC Luzzatto, 1996.
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisA PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA
Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN 2317-1170 V. 01, N. 02 (2013) A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Patrícia
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisReflexões sobre a Língua Portuguesa. Kátia França
Reflexões sobre a Língua Portuguesa Kátia França Níveis de aprendizagem dos alunos Abaixo do básico: os alunos demonstram que não desenvolveram as habilidades básicas requeridas para o nível de escolaridade
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisPedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática
Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisRESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207
1201 RESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207 1202 RESUMOS DE PROJETOS ENSINO, APRENDIZAGEM E FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LETRAS: IDENTIDADES E CRENÇAS
Leia maisA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA).
ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). Alinne da Silva Rios Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: alinnerios@hotmail.com Profa. Ms. Leila
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisAGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS
AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO
FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO SUPERIOR PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª Msc. Clara Maria Furtado PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURRÍCULO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PLANEJAMENTO DO CURSO OBJETIVOS
Leia mais)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR
6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM
ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO
Leia maisPsicopedagogia Institucional
Psicopedagogia Institucional Pós-graduação 03 Módulo A: Introdução à Psicopedagogia Teorias da Aprendizagem Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Desafio Profissional. Enunciado O tema deste
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisGÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO
GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisO interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento
O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento A contribuição do interesse e da curiosidade por atividades práticas em ciências, para melhorar a alfabetização de
Leia maisORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA
Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR
ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisRESUMO RESENHA E RIO. LIP - Profa. KATIUSCIA
RESUMO RESENHA E RELATÓRIO RIO LIP - Profa. KATIUSCIA QUANDO SE FALA EM PESQUISA, TRABALHO, O QUE VOCÊ PENSA??? Grupo de 4 pessoas Tempo: alguns dias para a elaboração 15 minutos apresentação (cada grupo)
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisDISCIPLINA: Vivência na Prática Educativa VI PROFESSORA: Ermelinda Nóbrega de M. Melo COMO ELABORAR UM PLANO DE AULA
COMO ELABORAR UM PLANO DE AULA PLANO DE AULA É... Um guia e tem a função de orientar a prática do professor, partindo da própria prática e, portanto, não pode ser um documento rígido e absoluto. Ele é
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisUm mundo de formas do concreto ao abstrato
Um mundo de formas do concreto ao abstrato Orientadora: Marcela dos Santos Nunes Matrícula SIAPE: 1673276 Orientado: Bruno da Silva Santos Matrícula UFF: 007705/06 Palavras-chave: Geometria, modelagem,
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisA EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE
1 A EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE Rio de Janeiro, RJ, Maio 2012 Categoria: F - Pesquisa e Avaliação Setor Educacional: 5 Classificação
Leia maisCircuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas
Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas outubro/novembro de 2012 A leitura mediada na formação do leitor. Professora Marta Maria Pinto Ferraz martampf@uol.com.br A leitura deve
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisSugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC
Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO
ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisTEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA. Palavras-chave: Ensino; Recomendações; Língua Estrangeira.
TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA Bolsista Marilize Pires (PIBID/CNPq-UNICENTRO) Ruth Mara Buffa (PIBID/CNPq-UNICENTRO) 1 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189
CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Marília Soares 1 (IC), Kátia de Cássia Moreia 1 (IC), Luiz Roberto
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS Projeto: uma nova cultura de aprendizagem ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Projeto: uma nova cultura de aprendizagem. [S.l.: s.n.], jul. 1999. A prática pedagógica
Leia maisGuia prático do alfabetizador
Guia prático do alfabetizador Maristela Marques de Almeida Silva Graduanda Normal Superior UNIPAC E-mail: sms@ufsj.edu.br Fone: (32)3371-8331 Data de recepção: 17/11/2009 Data de aprovação:16/12/2009 Resenha
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisEnsino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA
Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA Em ação! PARTE 1: (5 minutos) Procure alguém que você não conhece ou que conhece
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisUM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL
UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisProjetos como alternativa de ensino e aprendizagem 1
Projetos como alternativa de ensino e aprendizagem 1 Dos projetos individuais, aos projetos de grupo e aos projetos das organizações, dos projetos profissionais, aos projetos de formação; dos projetos
Leia maisREALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)
REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de
Leia maisOS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA
OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA Flávio de Ávila Lins Teixeira Universidade Federal da Paraíba/ PIBID/ Letras-Inglês/ Supervisor Resumo: Esse trabalho objetiva analisar algumas
Leia maisSustentabilidade x Desperdício
Sustentabilidade x Desperdício Alunos: Antônio Fernandes Margarida Késsia Daniele de Brito Nilmara Oliveira Introdução O tema consciência ambiental tem estado em alta no Brasil. A falta d água em vários
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisINSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maisESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?
ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos
Leia maisSistema Inteligente Não-Linear de Apoio à Aprendizagem 1 Rangel RIGO, Ana Paula Laboissière AMBRÓSIO
Sistema Inteligente Não-Linear de Apoio à Aprendizagem 1 Rangel RIGO, Ana Paula Laboissière AMBRÓSIO rangelrigo@gmail.com, apaula@inf.ufg.br Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás (UFG)
Leia maisEmpreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral
Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano
Leia maisNA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.
Leia maisComunidades de prática
Comunidades de prática Objetivos (Henrique Bizzarria para o site Ebah) Comunidades de praticas! O que são?! Para que servem?! Porquê falar delas? Comunidades de prática! O termo "comunidade de prática"
Leia maisPLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS
PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª. Msc. Clara Maria Furtado claramaria@terra.com.br clara@unifebe.edu.br PLANEJAMENTO Representa uma organização de ações em direção a objetivos bem definidos, dos recursos
Leia maisPedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental
Pedro Bandeira Pequeno pode tudo Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental PROJETO DE LEITURA Coordenação: Maria José Nóbrega Elaboração: Rosane Pamplona De Leitores e Asas MARIA JOSÉ NÓBREGA
Leia maisFUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA
O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO
ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisUMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS
UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS Jéssica Ayumi Uehara Aguilera 1 j.ayumi@hotmail.com Alessandra Querino da Silva 2 alessandrasilva@ufgd.edu.br Cintia da Silva
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisuma representação sintética do texto que será resumido
Resumo e Resenha Resumo Ao pesquisar sobre as práticas de linguagem nos gêneros escolares, Schneuwly e Dolz (1999: 14), voltando seus estudos para o nível fundamental de ensino, revelam que a cultura do
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET
1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia mais