UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA TECNOLOGIAS NAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS E INCLUSÃO DIGITAL E SOCIAL DO PROFESSOR 1 Gercira Teixeira Leite NOVA OLINDA TO, Dezembro/ Relatório analítico apresentado ao Curso de Pós-Graduação Latu Sensu em Coordenação Pedagógica, como exigência parcial para obtenção do título de Especialista em Coordenação Pedagógica, sob a orientação da professora Thania Maria F. Aires Dourado.

2 2 RESUMO A presente pesquisa mostra a importância das tecnologias da informação no processo de ensino, de modo particular no Núcleo Escolar Adriano Martins Brilhante em Nova Olinda Tocantins. É resultante de pesquisa-ação onde se buscou identificar junto aos professores, as dificuldades encontradas com relação ao uso dos recursos tecnológicos em suas aulas. Para sanar essas dificuldades foram realizados cursos básicos de informática, cujos resultados obtiveram avaliação positiva, haja vista que a maioria dos professores conseguiu desenvolver habilidades voltadas para o uso pedagógico das tecnologias na educação. Palavras-chave: Informática. Ensino. Habilidades INTRODUÇÃO Com a chegada da tecnologia a escola permite às crianças um aprendizado mais acelerado, qualificado e prazeroso. Esse será o papel do computador na escola e para cumprir tal encargo, será preciso corrigir um erro grave que vem sendo cometido pela maior parte das escolas: colocar este recurso à disposição dos alunos sem mudar em nada as práticas pedagógicas. Com certeza o computador será parte importante da escola do futuro, mas a escola do futuro não é simplesmente aquela que possui computadores. Não adianta ter a tecnologia se ela não ocasiona mudança na prática pedagógica. Segundo Brasil (1998) a integração do computador ao processo educacional depende da atuação do professor, que nada fará se atuar isoladamente... Não adianta a aquisição de excelentes equipamentos tecnológicos, se os professores não forem preparados para utilizar esses equipamentos. Quando o professor assume o papel de mediador dessa nova tecnologia, ele deverá se empenhar em busca de um processo de formação continuada a fim de ser capacitado. Porém, não basta só o professor se preparar, o ambiente escolar também requer preparo, é preciso que seja um espaço adequado para atender a demanda. Refletindo sobre a inclusão digital, Cruz (2004), afirma que a inclusão digital deve favorecer a apropriação da tecnologia de forma consciente, que torne o indivíduo capaz de decidir quando, como e para que utilizá-la. Do ponto de vista de uma comunidade, a inclusão digital significa aplicar as tecnologias a processos que contribuam para o fortalecimento de suas atividades econômicas, de sua capacidade de organização, do

3 3 nível educacional e da auto-estima de seus integrantes, de sua comunicação com outros grupos, de suas entidades e serviços locais e de sua qualidade de vida. A educação deve ainda estar embasada na informação, no conhecimento e no aprendizado e a informática é mais uma ferramenta que favorece o caminho do saber, representando um importante papel no cenário da educação, porém, não deve ter uma finalidade em si mesma, e sim ser uma ferramenta auxiliar no processo de ensinoaprendizagem. Cabe ressaltar que a informática propicia aos professores e alunos conhecerem o mundo tecnológico e avançado da sociedade em que vive atualmente. O professor é peça fundamental para que esse processo realmente aconteça de forma satisfatória e como mediador do conhecimento ele tem que se qualificar e assegurar aos mesmos a inclusão digital. A incorporação das tecnologias vem se concretizando com maior freqüência nas situações em que diretores e comunidade escolar se envolvem nas atividades como sujeitos do trabalho em realização, uma vez que o sucesso dessa incorporação está diretamente relacionado com a mobilização de todo o pessoal escolar, cujo apoio e compromisso para com as mudanças envolvidas nesse processo não se limitam ao âmbito estritamente pedagógico da sala de aula, mas se estendem aos diferentes aspectos envolvidos com a gestão do espaço e do tempo escolar, com a esfera administrativa e pedagógica. Como afirma Leite (2009) A grande questão para a escola é a construção de um projeto pedagógico que permita a formação de cidadãos plenos. Nele a tecnologia está inserida, de forma adequada aos objetivos, como uma das maneiras de proporcionar a professores e alunos uma relação profunda com o conhecimento. Ao trabalhar com os princípios das tecnologias educacionais, o professor estará criando condições para que o aluno, em contato crítico com as tecnologias da escola, consiga lidar com as tecnologias da sociedade sem ser por elas dominado. Este tipo de trabalho será facilitado na medida em que o professor se apropriar do saber relativo às tecnologias, tanto em termo de valoração e conscientização de sua utilização (por que e para que utilizá-las), quanto em termos de conhecimento técnico (como utilizá-las de acordo com as suas características) e de conhecimento pedagógico (como integrá-las ao processo educativo). (LEITE, 2009, p. 15) Sendo assim, não se pode pensar no uso de uma tecnologia sozinha ou isolada. O planejamento do processo de aprendizagem precisa ser feito em sua totalidade e em cada uma de suas unidades. Portanto, requer um planejamento detalhado, de forma que

4 4 as várias técnicas sejam escolhidas, planejadas e integradas de modo a colaborar para que as atividades sejam bem elaboradas e que a aprendizagem aconteça. É certo afirmar que as mudanças na educação dependem também de termos dirigentes, diretores e coordenadores abertos, que entendam todas as dimensões que estão envolvidas no procedimento pedagógico, além de apoiar os professores inovadores que saibam equilibrar o gerenciamento empresarial, tecnológico e o humano, contribuindo para que haja um ambiente inovador. As mudanças na educação dependem também dos alunos. Alunos curiosos e motivados facilitam enormemente o processo, estimulam as melhores qualidades do professor, tornam-se interlocutores lúdicos e parceiros de caminhada do professor-educador. E essas mudanças dependem, em primeiro lugar, de termos educadores maduros, intelectual e emocionalmente, pessoas curiosas, entusiasmadas, abertas, que saibam motivar e dialogar. Que sejam capazes de mostrar o que sabem e, ao mesmo tempo, estando atentos ao que não sabem ao novo. Mostrar aos alunos a complexidade do aprender. Para que as mudanças ocorram é necessário ensinar, a valorizar a diferença, a aceitar o provisório. Aprender é passar da incerteza a uma certeza provisória que dá lugar a novas descobertas e a novas sínteses (MORAN, 2000). Complementa ainda Moran (2000): Nosso maior desafio é caminhar para um ensino e uma educação de qualidade, que integre todas as dimensões do ser humano. Para isso precisamos de pessoas que façam essa integração em si mesma no que concerne aos aspectos sensoriais, intelectual, emocional, ético e tecnológico, que transitem de forma fácil entre o pessoal e o social, que expressem nas suas palavras ações que estão evoluindo, mudando, avançando. (MORAN, 2000, p. 15) Nesta perspectiva foi realizado curso básico de informática com a participação de 13 professores da 1ª e 2ª fase do Ensino Fundamental do Núcleo Escolar Municipal Adriano Martins Brilhante, sob a orientação da coordenadora pedagógica, com objetivo de promover a qualificação dos professores na área de informática de modo que os mesmos percebam que as tecnologias estão a serviço do ensino, da inclusão digital e social, e pela necessidade de oportunizar aos professores a inclusão digital que contribui na elevação dos índices de desempenho e aprendizagem dos alunos. Para a construção da base teórica desta pesquisa foi realizada revisão bibliográfica sobre o tema para um maior embasamento da pesquisadora frente aos fatos pré-analisados, para desta forma, atuar com segurança na análise prática.

5 5 A construção do cenário referente ao impacto das novas tecnológicas no Núcleo Escolar Municipal Adriano Martins Brilhante é apoiada na pesquisa-ação onde se buscou por meio dos temas abordados ao longo do trabalho, formar o primeiro pilar da pesquisa a sensibilização do professor para a inclusão das tecnologias nos processo de ensino. Complementando a etapa, foram desenvolvidos cursos básicos de informática, com o objetivo de preparar os professores para trabalhar com a tecnologia na sala de aula. Os relatos apresentados neste trabalho são resultados do Projeto de Intervenção Tecnologias nas atividades pedagógicas e inclusão digital e social do professor, realizado no Núcleo Escolar Municipal Adriano Martins Brilhante durante o curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Coordenação Pedagógica da Universidade Federal do Tocantins. Após o curso nota-se que os professores perceberam a importância da informática para o processo ensino aprendizagem ficando evidente nos relatos feito por eles com relação a informática na sala de aula. Por esta razão considera-se o tema de grande importância, pois esta pesquisa aponta também para a importância de se pensar uma educação articulada a políticas públicas, sobretudo para as classes vitimas da exclusão social. 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA ESCOLA O Núcleo Escolar Adriano Martins Brilhante está situado no assentamento PA Água Branca há 20 km do Município de Nova Olinda Tocantins; nasceu do sonho de muitas pessoas, por ter a necessidade de obter uma escola na qual ofereça um ensino de qualidade para seus filhos assistida de recursos. Foi inaugurado em 1999, a partir de então iniciou suas atividades pedagógicas, sob a coordenação da Secretaria Municipal de Educação, seu nome é uma homenagem a um antigo vereador da cidade. O Núcleo Escolar atende hoje a uma clientela de 250 alunos distribuída em Educação Infantil, Ensino Fundamental 1º ao 9º ano. O funcionamento da UE é no turno matutino, sua clientela é de nível sócio-econômico baixo onde a maioria sobrevive com programa federal Bolsa Família e das lavouras que seus familiares plantam. A referida

6 6 escola obteve o conceito 2,5 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica ano 2009, índice abaixo da meta esperada. A equipe que trabalha na UE é composta por 23 pessoas, dentre estas 2 vigilantes, 2 merendeiras, 2 ASG, 2 coordenadores pedagógicos, 1 coordenadores de laboratórios, 13 professores e a gestora. Os recursos disponíveis no laboratório são oito computadores, uma impressora, uma TV, um DVD, e no ambiente escolar possui ainda recursos tecnológicos como: uma câmera digital, uma caixa amplificada, dois microfones, um micro system, e uma sala de recurso com três computadores, um Notebook e uma lupa eletrônica. De acordo com o P. P. P. (Projeto Político Pedagógico) da Unidade Escolar ela propõe a promover um ensino de qualidade com a participação da comunidade, visando ao pleno desenvolvimento do educando seu preparo para o exercício na cidadania e sua qualificação para o trabalho. (Projeto Político Pedagógico, 2010). 2. ANÁLISE DOS RESULTADOS Os resultados que serão apresentados nesta pesquisa, fazem parte das ações do Projeto de Intervenção que foi realizado no Núcleo Escolar Municipal Adriano Martins Brilhante, localizado em Nova Olinda Tocantins. Para conhecer o perfil tecnológico dos professores da unidade escolar, foi realizada uma visita a escola-campo, com observação direta aos professores participantes do projeto acreditando que, antes de qualquer ação, é necessário conhecer o ambiente em todos os aspectos, incluindo a sua proposta pedagógica e conhecer como os profissionais estão utilizando as tecnologias em suas atividades diárias. No primeiro momento foi apresentado o Projeto de Intervenção para os profissionais da Unidade Escolar, com o intuito de sensibilizar a todos sobre a importância do uso das tecnologias na sala de aula e a necessidade da inclusão tecnológica. Após ser apresentado à comunidade escolar, obteve a adesão de 100% dos professores como está representado na figura 1.

7 7 100% 100% 80% 60% 40% Professores atendidos 20% 0% Figura 1 - Aceitação dos professores a participarem do Curso de Informática A aceitação dos professores, a participarem do projeto de intervenção, foi satisfatória, conforme apresenta o gráfico 1, haja vista que o mesmo despertou nos professores interesse em participar de atividades inovadores e diferentes das atividades diárias da Unidade Escolar. A partir da análise do resultado, tornou-se claro que os professores tinham pretensões de serem incluídos digitalmente. Roman (2006) relata que: O conhecimento prévio dos recursos tecnológicos de que os professores necessitam não precisam ser profundo, até porque, é impossível um completo domínio, pois as alterações acontecem muito rapidamente. O objetivo é entender aqueles conhecimentos que se ajustam aos propósitos educacionais para poder escolher o que é útil para as suas atividades pedagógicas. (ROMAN, 2006 p. 10) Sabe-se que, apesar de terem consciência da importância da inclusão das tecnologias no ambiente de trabalho, a utilização das mesmas têm sido pouco exploradas pedagogicamente, atribuindo a isso, a ausência de capacitações pela resistência à inovações por parte de muitos professores que, ao temerem o novo, preferem manter as tradicionais formas de ensino, centrando-se na transmissão de conteúdos. Fato esse que ficou esclarecido no diagnóstico inicial desta pesquisa, (ver figura 2) quanto aponta que a utilização dos recursos tecnológicos integrados à prática pedagógica dos professores ainda é um tema ignorado na atuação desses educadores, visto que dos 13 (treze) professores da Unidade escolar, apenas 3 afirmaram utilizar os recursos tecnológicos.

8 Utilizam as tecnologias Não utilizam as tecnologias 0 Figura 2 - Professores que utilizam as tecnologias na prática diária Analisando o gráfico, ficou evidente que a maioria dos educadores não utiliza informática em suas atividades em sala de aula. Atribuíram a isso por não saber utilizá-la. Considerando que o avanço para a educação não depende unicamente de existirem equipamentos modernos, nem sequer de computadores conectados a internet, mas também de iniciativas mais complexas, como por exemplo, formação dos professores e incentivos para as capacitações para que haja uma efetiva utilização dos diversos meios tecnológicos existentes no ambiente escolar. A falta de conhecimento estava explícita levando-se em conta que durante o curso, os professores demonstraram resistência e medo de errar, de não aprender ou até mesmo de danificar os computadores da escola. Para mudar este quadro, foi proposto um curso básico de informática, com o intuito de oportunizar aos professores refletirem sobre suas práticas, trocar sugestões, dúvidas e o mais importante, apresentar idéias e informações que podem e devem ser discutidas, questionadas, adaptadas, combinas e ampliadas pelos profissionais, levando-os a descobrirem novas possibilidades de utilização das tecnologias, que para Tajra, A capacitação do professor deverá envolver uma série de vivência e conceitos, tais como: conhecimentos básicos de informática; com as propostas pedagógicas; forma de gerenciamento de sala de aula com novos recursos tecnológicos em relação aos recursos físicos disponíveis e ao novo aluno, que passa a incorporar e assumir uma atitude ativa no processo: revisão das teorias de aprendizagem, didática, projetos, multi, inter e transdisciplinares. (TAJRA, 2001, p. 122)

9 9 Se todos esses aspectos forem considerados, consequentemente, os educandos irão utilizar a informática como uma ferramenta pedagógica e a aprendizagem será o foco central das atividades realizadas. E a aprendizagem, sendo mediada pelo computador, terá resultados significativos não só nas disciplinas trabalhadas, mas em todo o processo social e familiar que a escola pode e deve trabalhar. Ainda como proposta do curso básico de informática foi trabalhado com os professores Digitação, Word, Excel, Internet, Planilhas, ministrados pelas coordenadoras da escola entre os dias 16 e 20 de maio de 2011, com uma carga horária de 20 horas semanais. A metodologia utilizada para realização do curso inicialmente foi apresentação de várias sugestões metodológicas utilizando-se do datashow para melhor compreensão das atividades, com incentivo aos professores por estarem utilizando as tecnologias disponíveis no ambiente escolar em suas práticas pedagógicas; em seguida foram desenvolvidas atividades práticas por todos os participantes do projeto, como é apresentado na figura 3 e 4. Figura 3 - Apresentação do Projeto de Intervenção e sugestões metodológicas. Fonte: (LEITE, 2011) Figura 4 - Atividades práticas do Projeto de Intervenção. Fonte: (LEITE, 2011) Durante a realização das capacitações os coordenadores pedagógicos junto com os professores realizaram um planejamento contendo dia e hora para o uso do laboratório, e após o uso o coordenador pedagógico elaborou relatórios com os resultados

10 10 obtidos das aulas trabalhadas com o uso das tecnologias. Em seguida foi realizada análise dos resultados e discutidos na hora atividade dos professores, havendo troca de experiências entre os educadores, fato que enriquece o processo de ensino/aprendizagem. As atividades práticas possibilitaram aos professores, acesso a internet para criação de endereço eletrônico ao mesmo tempo em que oportunizou os mesmos acesso a sites que poderão ser úteis para pesquisas nas atividades com os alunos, o que vem ao encontro das palavras de Seabra (2010) quando ele afirma que: A utilização da internet como ferramenta de busca e consulta para trabalhos escolares e até mesmo para projetos de aprendizagem é algo cada vez mais comum na vida dos estudantes. Estas ferramentas podem colaborar na educação, desde que não sejam usadas a esmo e sem a orientação do professor. Sua utilização pode abrir novas possibilidades para alunos e professores, superando as barreiras físicas e o acesso limitado aos recursos de informação existentes e, literalmente, colocando o mundo acessível à ponta dos dedos. (SEABRA, 2010, p. 4) As atividades desenvolvidas com a utilização das tecnologias possibilitam ainda diversos benefícios, que podem variar muito, de acordo o envolvimento dos professores. É certo que sua utilização requer disposição para enfrentar novos desafios além de possibilitar novos conhecimentos aos alunos, comparando-se a uma aula convencional, os alunos se sentem mais motivados e criativos devido as inúmeras variedades de recursos audiovisuais disponíveis em rede. Mas, para que o conhecimento adquirido pelos docentes chegue de fato até os educandos, é necessário que haja acompanhamento do planejamento das aulas pela Coordenação Pedagógica. Fato assimilado por todos os envolvidos no projeto de Intervenção. Foi realizada ainda no final do Projeto de Intervenção uma pesquisa para análise dos resultados quanto à contribuição do projeto de intervenção para a prática pedagógica além de investigar qual a opinião do professor quanto a sua participação do curso que será demonstrado a seguir.

11 Contribuições do projeto de intervenção para a melhoria da prática pedagógica O resultado apresentado, nesta pesquisa será analisada na visão dos 13 educadores participantes do Projeto de Intervenção realizado no Núcleo Escolar Municipal Adriano Martins Brilhante, localizado em Nova Olinda Tocantins. Ao analisar o gráfico a seguir, percebe-se a posição dos educadores em relação à contribuição do Projeto de Intervenção para a melhoria da prática pedagógica. 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 80% 20% Satisfatoriamente Parcialmente Figura 4 Importância do projeto na melhoria do trabalho docente Quando questionados sobre as contribuições do projeto para a melhoria da prática pedagógica, 80% dos professores classificou o Projeto como satisfatório, desde o projeto em si, com ações práticas que podem minimizar os problemas detectados, como a realização das ações do curso básico de informática, que sem dúvida irá contribuir para a melhoria da prática pedagógica. Com o entusiasmo dos participantes ao conhecer a informática de uma maneira diferente, podendo ser destacado o fascínio dos professores em utilizarem o endereço eletrônico, considerando ainda que a maioria dos participantes nunca haviam se comunicado por meio desse recurso, percebe-se pela fala dos mesmos, quando afirmam que a aplicação da prática aliada à teoria, produz resultados eficazes e satisfatórios devendo, continuar para fortalecer seu papel de mediadores na escola. Pode-se perceber claramente a opinião dos professores, quando afirma que: O computador não é um bicho de sete cabeças, e sim uma máquina que nos ajuda e

12 12 facilita nossas vidas, encurtando caminhos (visto isto na rapidez do enviado). Como nunca tinha aprendido a usar um (o computador) eu achava que seria super complicado mas, pelo contrário, depois do curso, faço o possível para colocar em prática tudo que foi sugerido (PROFESSOR DE GEOGRAFIA). Apenas 20% dos professores participantes da pesquisa, afirmaram que o curso atingiu parcialmente suas expectativas, atribuindo a isso, a carga horária muito pouco, visto que ainda têm professores que tem pouco conhecimento para trabalhar com as tecnologias. É certo que utilizar recursos tecnológicos como ferramenta auxiliar no ensino aprendizagem, requer dos educadores, comprometimento de mudanças, diversidade, atualizações e principalmente aprimorar os seus conhecimentos, sendo que o professor é que irá escolher qual a tecnologia que irá usar para ajudar no aprendizado dos alunos. Cabe a nós educadores, estarmos dispostos a refletir sobre essa questão. O professor precisa não somente saber, mas, como fazer e inovar, acompanhando a evolução, e permitir que seus alunos aprendam de maneira lúdica e prazerosa. (BETTEGA, 2004) Deste modo, a tecnologia, colaborou com os educadores a partir do momento que os mesmos se inteiraram de como utilizar recursos tecnológicos para colaborar com suas aulas, para enriquecer o conteúdo a ser exposto e trabalhado, e no desenvolvimento do aprendizado dos educandos. 2.2 Olhar do professor quanto a sua participação no curso 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 80% 20% Satisfatoriamente Parcialmente Figura 5 Olhar do professor sobre a sua própria participação no curso de capacitação

13 13 Com base no questionário avaliativo final do curso básico de informática, verificou-se que 80% dos professores ficaram satisfeitos com o curso desenvolvido na escola. Haja vista terem encontrado muita dificuldade no início, pois os professores não sabiam nem mesmo ligar e desligar o computador. No depoimento de um dos professores, ele declara que: Na frente do computador, procuro utilizar o que sei. Quando não sei, pergunto aos amigos que sabem usar, tirando as minhas dúvidas. Detalhe: não sobrecarrego um só, porque com certeza mandaria fazer um bom curso de informática. Até agora tem dado certo. Tenho consciência que a aprendizagem vai acontecer aos poucos, e assim fica superinteressante usar o computador na minha prática pedagógica. (PROFESSOR DE HISTÓRIA) Com relação a essa atitude do professor, Bettega (2004) afirma que o aprender contínuo é essencial na formação do professor e deve centrar-se em dois pilares: na própria pessoa do professor, como agente e na escola como lugar de crescimento permanente. E acrescenta: os computadores são verdadeiros laboratórios, sempre disponíveis para se pensar sobre o ato de pensar. Se a utilização dos computadores como instrumento de ensino conseguir promover alguma reflexão, já será uma conquista. Portanto foi perceptível que após a realização do curso diminuiu em 80% a resistência dos educadores quanto à utilização da tecnologia na sala de aula. Durante o curso eles se divertiram aprendendo e descobrindo a facilidade de manusear esta ferramenta e que as barreiras da incapacidade eram antes colocadas apenas por eles mesmos. 3. CONCLUSÃO Pela análise dos resultados, ficou compreendido que a utilização da informática integrada à prática pedagógica dos professores era um tema ignorado na atuação desses educadores. Hoje, observa-se uma maior freqüência no uso das tecnologias como uma ferramenta que auxilia no ensino aprendizagem. Em linhas gerais analisando os resultados, além de compreender que a informática auxilia no aprendizado, tanto dentro quanto fora da sala de aula, serve também para complementar o professor em suas tarefas extraclasse como: relatórios, provas,

14 14 informações, relações interpessoais e muitas outras atividades. É importante que os professores busquem essas facilidades por conta própria, que sintam necessidades de atualizações, que queiram evoluir, que vejam a informática como um recurso a mais nas suas experiências, utilizando todos os recursos disponíveis na escola. Portanto, percebe-se que a execução da Proposta de Intervenção foi de suma importância; o Curso Básico de Informática auxiliou na melhoria do conhecimento dos profissionais do Núcleo escolar Municipal Adriano Martins Brilhante no que se diz respeito à utilização desse recurso tão importante para o ensino. A proposta de Intervenção buscou desenvolver uma dinâmica para motivar esses profissionais para a qualificação de seus trabalhos, incentivando-os a buscarem novas metodologias, que envolvam os alunos em suas aulas, tornando-os mais participativos, críticos e criativos e buscar parcerias com esses alunos para estarem em aprendizagem constante. É importante salientar que, para que de fato aconteça à inclusão digital e social do professor, é necessário redobrar esforços no que diz respeito à valorização do profissional, oferecendo aos mesmos, possibilidades para uma formação continuada na qual o educador se sinta motivado a aprender e a acompanhar as inovações tecnológicas. E que estes profissionais sejam incentivados a utilizarem essas tecnologias no cotidiano das aulas por meio de atividades direcionadas a cada nível de ensino e as suas respectivas disciplinas, como já vem acontecendo em muitas escolas brasileiras. Contudo é imprescindível diminuir o abismo das desigualdades que fazem aparecer conflitos pessoais e coletivos das mais diversas ordens. Deve-se para isso, investir em uma educação pautada nas múltiplas formas do saber, acessíveis, de maneira mais efetiva a seus usuários, em razão do desenvolvimento crescente das tecnologias. Estas por sua vez, passam a fazer parte do cotidiano da sociedade, modificando seus padrões e trazendo-lhe novas possibilidades. Portanto, inovar, aperfeiçoar, atualizar, comunicar, criar, ser flexível, competente, bem informado e que domine as novas tecnologias, são características de um profissional que buscam o aperfeiçoamento permanente.

15 15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BETTEGA, Maria Helena Silva. A educação continuada na era digital. São Paulo: Cortez, BRASIL, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais, Ensino Médio. Brasília. Ministério de Educação e Cultura, CRUZ, R. O que as empresas podem fazer pela inclusão digital. São Paulo: Instituto Ethos, Disponível em: < Acesso em 20 nov LEITE, Lígia Silva (Org.). Tecnologia Educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. Petrópolis, RJ: Vozes, MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos & BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 7 ed. São Paulo: Papirus, ROMAN, Ângelo Edval. Os desafios para o professor na era digital. Cadernos da Escola de Educação e Humanidades. Nº 3, Disponível em: < 0 > Acesso em: 20 de nov. de SEABRA, Carlos. Tecnologias na escola. Porto Alegre: Telos Empreendimentos Culturais, Disponível em: < Acesso em: 13 de Outubro de TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. 3 ed.são Paulo: Etica, 2001.

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