Palavras-chave: Reabsorção radicular, Radiologia, Ortodontia.

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1 90 REABSORÇÃO RADICULAR: REVISÃO DE LITERATURA Edgar Arturo Dipas Torres 1. Ludimilla Ronqui 2. Liliane Silvia Valente Villar 3 RESUMO: A reabsorção radicular constitui uma lesão interna ou externa que promove o encurtamento da raiz dentária e apresenta uma origem multifatorial envolvendo variáveis anatômicas, fisiológicas e genéticas. Este estudo teve como objetivo realizar um levantamento bibliográfico referente a reabsorção radicular. A reabsorção radicular pode ser considerada tanto um evento fisiológico, envolvendo a esfoliação dos dentes decíduos, como patológico, ao resultar de injuria traumática ou irritação do ligamento periodontal e/ou do tecido pulpar de dentes permanentes. As reabsorções dentárias, tendo como base a sua normalidade e compatibilidade com a manutenção das estruturas e funções da dentição humana, podem ser classificadas em fisiológicas e patológicas. Os dentes mais susceptíveis à reabsorção radicular são os incisivos centrais superiores, seguidos dos incisivos inferiores e os primeiros molares inferiores. Isto provavelmente é devido à extensão da movimentação ortodôntica nestes dentes ser geralmente maior que no restante da dentição. Assim a adequação da força e do tempo de tratamento pode minimizar o surgimento da reabsorção radicular, sendo importante também o acompanhamento radiográfico periódico tanto para detecção como para o controle de lesões radiculares. Pelo fato da reabsorção radicular ser imprevisível e depender de múltiplos fatores, é de primordial importância executar um diagnóstico cuidadoso e criterioso através de anamnese, exames radiográficos periapicais, para que seja planejada uma mecanoterapia racional. Palavras-chave: Reabsorção radicular, Radiologia, Ortodontia. INTRODUÇÃO A reabsorção radicular acomete a maioria (90,5%) dos dentes permanentes tratados ortodonticamente, com lesões rasas e largas (reabsorção de superfície) que são sempre reparadas. De acordo com Consolaro (2005), a reabsorção dentária grave e estruturalmente importante ocorre em 10% das pessoas submetidas ao tratamento ortodôntico promove danos limitados e as reabsorções apicais dessa magnitude fazem parte do custo biológico do tratamento ortodôntico (são efeitos colaterais ou iatrogenias quase que inevitáveis na prática ortodôntica), sendo consideradas clinicamente aceitáveis. Apesar disto, elas não devem ser consideradas normais, fisiológicas ou como parte de um processo de remodelação apical (CONSOLARO, 2005). Segundo Graber & Vanarsdall (2002), a etiologia da reabsorção radicular durante o tratamento ortodôntico é complexa e alguns fatores isolados ou em associação podem contribuir para o seu desenvolvimento, tais como vulnerabilidade dentária, idade do paciente, tipo de aparelho ortodôntico, magnitude e duração da força e direção do movimento dentário. 1 Cirurgião Dentista. 2 Professora assistente da Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR 3 Professora assistente da Associação dos Cirurgiões Dentistas de Campinas.

2 91 De acordo com Sameshima & Asgarifar (2001), as radiografias panorâmicas mostram médias maiores de reabsorção radicular apical do que as radiografias periapicais e que o uso de radiografias panorâmicas para medir a reabsorção radicular pré e pós-tratamento pode superestimar a quantidade de perda radicular em 20% ou mais. Segundo English (2001), os dentes mais susceptíveis à reabsorção radicular são os incisivos centrais superiores, seguidos dos incisivos inferiores e os primeiros molares inferiores. Isto provavelmente é devido à extensão da movimentação ortodôntica nestes dentes ser geralmente maior que no restante da dentição. A estrutura característica das raízes dos incisivos, com sua relação com o osso e o ligamento periodontal, tende a transferir a maioria das forças para o ápice. Quando altos níveis de força são executados nos dentes, ou as forças são em direções desfavoráveis (ex. pendulares, intrusão), o equilíbrio resistência-reparo do periápice é patologicamente afetado, aumentando a reabsorção. As reabsorções dentárias, tendo como base a sua normalidade e compatibilidade com a manutenção das estruturas e funções da dentição humana, podem ser classificadas em fisiológicas e patológicas. As fisiológicas acontecem nos dentes decíduos como parte do processo normal de rizólise. Não existem reabsorções dentárias fisiológicas em dentes permanentes, sendo, portanto, sempre patológicas (CONSOLARO, 2005). Quanto à natureza do processo de reabsorção Neville et al. (2004) classificaram as lesões radiculares em reabsorção inflamatória e reabsorção por substituição, ambas podendo ocorrer tanto interna como externamente, apesar de que as reabsorções radiculares patológicas decorrerem em geral, de processos inflamatórios instalados numa área do periodonto ou do tecido pulpar que tenha sido previamente danificado ou alterado. De acordo com Nascimento et al. (2006), a reabsorção radicular pode ser considerada tanto um evento fisiológico, envolvendo a esfoliação dos dentes decíduos, como patológico, ao resultar de injuria traumática ou irritação do ligamento periodontal e/ou do tecido pulpar de dentes permanentes. O componente celular ativo deste processo, representado pela interação entre células inflamatórias e outras chamadas de clastos, decorre dos inúmeros estímulos e sinalizações moleculares oriundos de citocinas, neuropeptideos e produtos de degradação liberados pelo tecido lesado. Este estudo teve como objetivo realizar um levantamento bibliográfico referente a reabsorção radicular.

3 92 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 Classificação da Reabsorção Radicular Consolaro (2005) classificou as reabsorções dentárias patológicas de acordo com os seguintes critérios: a) Superfície dentária afetada: interna, externa e interna externa; b) Fase de evolução do processo: ativa, paralisada e reparada; c) Região dentária afetada: coronária, cervical, radicular lateral e apical; d) Extensão do comprometimento: simples e múltipla; e) Dimensão da causa do processo: local, sistêmica e idiopática; f) Mecanismo de ocorrência do processo: inflamatória e por substituição ou substituva. Além disso, Brezniak & Wasserstein (2002a) também classificaram a reabsorção radicular decorrente do tratamento ortodôntico em três tipos, de acordo com o grau de gravidade: a) Cementária ou reabsorção de superfície com remodelação. Neste caso, apenas as camadas cementárias externas são reabsorvidas e depois elas são completamente reparadas; b) Reabsorção dentinária com reparo (reabsorção profunda). Neste processo, o cemento e a dentina são reabsorvidos e normalmente reparados com cemento. A forma final da raiz, após a reabsorção e processo de reparação, pode ser ou não idêntica à forma original da raiz; c) Reabsorção radicular apical circunferencial. Neste caso, reabsorção completa dos componentes dos tecidos duros do ápice da raiz ocorre e encurtamento radicular é evidente. Diferentes graus de encurtamento apical são possíveis. Segundo Consolaro (2002), o primeiro critério de classificação da reabsorção dentária tem como base à normalidade e compatibilidade com a manutenção das estruturas e funções da dentição humana, levando em consideração a natureza biológica do processo. As reabsorções radiculares em dentes permanentes humanos apresentam sempre caráter patológico, com a seguinte classificação: superfície dentária afetada (interna, externa e interna/externa), fase de evolução do processo (ativa, paralisada e reparada), região dentária afetada (coronária, cervical e apical) e extensão do comprometimento da raiz (simples e múltiplas), dimensão da causa do processo (local, sistêmica e idiopática) e mecanismo de ocorrência do processo (inflamatória e por substituição). Nas áreas de reabsorção radicular externa, o exame microscópico revelava que as superfícies dentinárias irregulares estavam repletas de clastos nas lacunas de Howship, no interior das quais se abriam num erosos túbulos dentinários sem alteração dos seus diâmetros. Os clastos apresentavam morfologia variada em seu contorno, forma,

4 93 distribuição e quantidade de núcleos, variando de um a sete. O tecido conjuntivo pulpar mostrava-se intensamente infiltrado por leucócitos mononucleares e vasos sangüíneos congestionados. Quando a reabsorção dentária apresentava natureza inflamatória, podia ser observado um rico infiltrado e exsudato inflamatório, especialmente em casos associados às perfurações por trepanação, fraturas, lesões periapicais e movimentação dentária induzida. 2.2 Relações Genéticas e a Reabsorção radicular A primeira descrição de um marcador genético que identifica pessoas que são susceptíveis à reabsorção radicular apical externa (RRAE) foi estabelecida por Al-Qawasmi et al. (2003a). A associação da RRAE durante o tratamento ortodôntico e o polimorfismo do gene IL-1 ß relatada por estes autores sugere uma participação da citocina codificada por esse gene na patogênese da RRAE e no mecanismo protetor do cemento contra reabsorção radicular. Al-Qawasmi et al. (2003a) avaliaram a associação entre os polimorfismos nos genes da IL- 1a e da IL-1ß e a RRAE decorrente do tratamento ortodôntico. Tais genes foram investigados, pois codificam citocinas conhecidas por estarem envolvidas na reabsorção óssea acompanhada de movimento dentário ortodôntico. Trinta e cinco famílias americanas foram examinadas. Células da mucosa bucal foram coletadas para isolar e analisar o DNA. As RRAE nos incisivos centrais superiores, nos incisivos centrais inferiores e nas raízes mesial e distal dos primeiros molares inferiores foram analisadas separadamente e em conjunto. Houve alta evidência (estatisticamente significante) de associação do polimorfismo IL-1ß com a manifestação RRAE. Além disso, segundo estes autores, esses achados são consistentes com uma interpretação da RRAE como uma complexa condição influenciada por muitos fatores, com o gene IL- 1 ß contribuindo com uma importante predisposição para este problema. Recentemente, Al-Qawasmi et al. (2006) pesquisaram o efeito de algumas características genéticas na susceptibilidade ou resistência para desenvolver reabsorção radicular devida ao tratamento ortodôntico. Camundongos machos com nove semanas de oito linhagens diferentes foram distribuídos em oito grupos caso/controle. Os camundongos receberam aparelhos ortodônticos nos primeiros molares superiores. Análise histológica foi realizada para determinar a reabsorção radicular e mostrou que três grupos foram altamente susceptíveis à reabsorção radicular. Esses autores ainda afirmaram que a variação na gravidade da reabsorção radicular associada à força ortodôntica quando idade, gênero, alimentação, acomodação, magnitude e duração da força são controlados, suporta a hipótese de que susceptibilidade ou resistência à reabsorção radicular associada à força ortodôntica é uma característica influenciada geneticamente.

5 94 Hartsfield Jr et al. (2004) realizaram um trabalho sobre os fatores genéticos na reabsorção radicular externa no tratamento ortodôntico e relataram que essas reabsorções são uma seqüela comum do tratamento ortodôntico, embora também possam acontecer na ausência do mesmo. O grau e a gravidade da reabsorção radicular externa associados ao tratamento ortodôntico são multifatoriais, envolvendo fatores individuais e gerais. Fatores genéticos respondem por pelo menos 50% da variação das reabsorções radiculares apicais externas. Variação no gene interleucina 1ß em indivíduos tratados ortodonticamente responderam por 15% da variação na reabsorção radicular apical externa. Evidências histórica e contemporânea implicam em injúria nos ligamentos periodontais e estruturas de suporte em locais de compressão radicular após força ortodôntica como fator desencadeante da reabsorção radicular apical externa. Futuras estimativas de suscetibilidade à reabsorção radicular apical externa provavelmente exigirão análise de conjunto de genes, morfologia radicular, análise dos ossos alveolares e a técnica de tratamento a ser adotada e, essencialmente, a quantidade de movimentação dentária planejada para o tratamento. 2.3 As causas da Reabsorção Radicular Franscischone et al. (2002) explicaram que a determinação da causa de reabsorção radicular requeria uma anamnese minuciosa, resgatando a história dentária anterior, os vícios, os acidentes, os tratamentos anteriores, patologias associadas e muitos outros detalhes relevantes na etiopatogenia, mas nem sempre lembrados pelo paciente e, muitas vezes, que o clínico não tinha condição de identificar. Quando não era possível determinar a causa local da reabsorção radicular, a etiopatogenia podia ser denominada de idiopática e não sistêmica. O termo idiopático atribuía ao caso uma impossibilidade de determinação da causa e não uma conotação de origem sistêmica e iatrogênica. Segundo Lee et al. (2003), existiam diversas causas que desencadeavam a reabsorção externa do ápice radicular, entre elas o trauma, a avulsão e reimplante de dentes, a erupção ectópica na raiz de um dente adjacente, inflamação apical e as forças do tipo oscilante. Entretanto, a causa mais comum era a de movimentação ortodôntica dos dentes durante o tratamento ortodôntico. Silva (2005) mencionou que as reabsorções dentárias eram causadas por fatores físicos, químicos ou biológicos e podiam levar até à perda do dente. Destacou que as reabsorções dentárias eram mais freqüentes nas regiões apicais e cervicais dos dentes, apresentando etiologias e formas de tratamento diferentes para cada uma delas. Nishioka et al. (2006) utilizaram os registros pré e pós-tratamento de 120 pacientes ortodônticos, de ambos os sexos, com idades entre 15 e 18 anos, todos japoneses, para

6 95 determinar se havia uma associação entre a reabsorção radicular excessiva e os fatores do sistema imunológico. A amostra foi dividida em dois grupos: o Grupo 1 com 60 indivíduos de ambos os sexos, apresentando reabsorção radicular, considerado como experimental e, o Grupo 2, também com 60 componentes de ambos os sexos, para controle. A análise dos dados prétratamento indicou que a incidência de alergia e anormalidades na morfologia radicular era significativamente mais alta no grupo com reabsorção radicular em relação ao controle. A incidência de asma também apresentou tendência a ser mais alta no grupo com reabsorção. Com base nesses resultados concluíram que, a alergia, anormalidades na morfologia radicular e asma podiam ser fatores de alto risco para o desenvolvimento de reabsorção radicular excessiva durante a movimentação ortodôntica em pacientes japoneses. Para Consolaro (2005), durante o tratamento ortodôntico podiam ocorrer os mais variados tipos de reabsorções dentárias, sem que o tratamento fosse, necessariamente, a causa dessas reabsorções. Embora o tratamento ortodôntico não promovesse a reabsorção interna, a anquilose, a reabsorção por substituição ou a reabsorção cervical externa, estas poderiam ocorrer durante sua execução. Nestes casos, especialmente por questões éticas e legais, se faz necessária a documentação prévia, incluindo radiografias periapicais para mostrar que a reabsorção não existia previamente. Ramanathan & Hofman (2006) destacaram que a reabsorção radicular era uma seqüela indesejável da terapia ortodôntica. Como existiam vários fatores predisponentes, era de primordial importância fazer uma avaliação cuidadosa da história médica, severidade da maloclusão, tratamento dentário prévio, especialmente se estivesse relacionado a algum tipo de trauma, entre outros. Esta avaliação podia ajudar na detecção da ocorrência e severidade de reabsorção radicular e, conseqüentemente, de um plano de tratamento mais adequado e eficaz para cada caso. Além disso, deveriam ser feitas avaliações radiográficas periódicas para detectar qualquer indício de reabsorção, especialmente quando na terapia estavam incluídos movimentos de intrusão, inclinação e torque, suspendendo a força até que ocorresse o reparo na área afetada. Talic et al. (2006) fizeram um estudo com o objetivo de explorar os mecanismos celulares que diminuíam a reabsorção radicular induzida em dentes tratados ortodonticamente, com o uso de equistanina. Para isso, utilizaram uma amostra de 14 animais experimentais (ratos Sprague-Dawley), na qual a movimentação ortodôntica foi obtida por meio de bandas elásticas, colocadas entre os primeiro e segundo molares superiores do lado direito por 24 horas. A seguir a amostra foi dividida em dois grupos: no experimental os animais receberam uma injeção intravenosa de equistanina por oito horas (0.8 microgramas/quilo/minuto). Os animais do grupo controle receberam água estéril. Após o

7 96 processamento dos espécimes obtidos, as áreas da superfície e o número de lacunas de reabsorção radicular foram medidas histomorfometricamente. Os resultados indicaram que a equistanina diminuiu significantemente as áreas de reabsorção radicular e, também o número de lacunas de reabsorção na raiz. Com base nesses dados concluíram que, embora a equistanina possa ser eficaz na redução da reabsorção radicular, ainda eram necessários mais estudos para elucidar o mecanismo que gerava essa inibição. 2.4 Reabsorção Radicular e a Radiologia Sameshima & Sinclair (2004) avaliaram as radiografias pré e pós-tratamento de 868 pacientes, em busca de características que pudessem ser relacionadas à reabsorção radicular por tratamento ortodôntico. As radiografias frontais e laterais (cefalométricas) foram escaneadas e ampliadas em duas vezes, para medir o comprimento das raízes a partir do ponto médio visualizado da junção esmalte-cemento até o ápice radicular. Destes, quatro apresentaram perda de 50% ou mais do comprimento radicular em pelo menos um incisivo superior; 41 apresentaram perda de um terço do comprimento radicular em pelo menos um incisivo superior; 25 apresentaram reabsorções com perda de 20% ou mais do comprimento radicular. A maioria dos pacientes acometidos era de origem caucasiana, seguida da hispânica. Nenhum desses casos graves sofreu qualquer procedimento de expansão. Os dentes mais acometidos foram incisivos superiores, e anomalias de forma radicular estavam presentes na maioria desses casos mais graves, embora à análise estatística a relação não tivesse se mostrado significante. Esteves et al. (2007) avaliaram radiograficamentre a similaridade da reabsorção apical da raiz encontrada nos dentes endodonticamente tratados e dentes não tratados quando são submetidos ao tratamento ortodôntico. De radiografias examinadas, 16 pacientes foram selecionados os quais apresentaram um incisivo superior central tratado endodonticamente antes do início do movimento ortodôntico e um dente homólogo vital usado como controle. As medidas foram feitas comparando as radiografias periapicais do pré e pós-tratamento ortodôntico. Não houve nenhuma diferença estatisticamente significativa na reabsorção apical da raiz encontrado nos dentes endodonticamente tratados comparados ao grupo dos dentes vitais. O exame radiográfico é de suma importância para detectar precocemente o processo de reabsorção radicular. De acordo com Ferracini (2005), o controle radiográfico periapical das raízes dos incisivos superiores e inferiores após seis meses de mecânica, comparado com as radiografias iniciais poderá estabelecer um diagnóstico de evolução e uma estimativa de risco. Na ausência de reabsorção ou reabsorção mínima, que apresenta contorno apical irregular sem grandes riscos de evolução, o tratamento pode ser mantido. Se ocorrer reabsorção moderada, maior que 1 mm e igual

8 97 ou inferior a 2 mm, deve-se deixar o fio passivo e estabilizar a mecânica, mantendo este repouso por dois a três meses. A anamnese deve ser reavaliada e o paciente deve ser comunicado do risco regular de evoluir para reabsorção severa e risco pequeno para reabsorção extrema. Após essa conduta, pode-se dar continuidade ao tratamento, com o cuidado de aumentar (dobrar) o intervalo de aplicação da força e ficar mais atento a fatores locais de risco; novas radiografias devem ser feitas depois de três meses. A reabsorção severa com nível entre 2 mm e um terço da raiz, apresenta grande risco de evoluir para reabsorção extrema, sendo obrigatório um descanso de 90 dias, além de reavaliação da anamnese, além da análise de fatos novos de ordem geral e checagem radiográfica dos outros dentes do paciente. O profissional deve expor o problema ao paciente e propor que o tratamento seja interrompido ou simplificado, com redução do tempo de terapia e efetuar controle radiográfico trimestral. Em casos de reabsorção externa de mais que um terço da raiz, o ortodontista deve seguir os mesmos procedimentos sugeridos para um caso de reabsorção severa, mas a interrupção ou simplificação do tratamento é obrigatória. Se a resposta quanto a reabsorção póstratamento não for positiva e a contenção e oclusão estiverem de acordo com a normalidade, o tratamento do canal com hidróxido de cálcio é o maus indicado. Revisando a literatura, Preto (2007) destacou que quando diagnosticada, a reabsorção radicular externa já atingiu um grau maior do que o mostrado na radiografia, pois afeta superfícies não aparentes no exame radiográfico. A radiografia panorâmica não é um meio seguro no diagnóstico da reabsorção radicular externa. A tomada de radiografias periapicais pela técnica do paralelismo no pré-tratamento permite melhor avaliação de aspectos anatômicos da raiz e do periodonto, possibilitando comparações com radiografias de controle durante o tratamento, que devem ser realizadas periodicamente, na prevenção de reabsorções extensas. De acordo com Consolaro (2007), as radiografias panorâmicas, conhecidas como ortopantomografias, não são indicadas para o diagnóstico de reabsorções dentárias. Isto porque neste método são detectadas apenas grandes ou médias lesões, e, portanto de casos avançados com grande perda de estrutura dentária. As radiografias periapicais são as mais indicadas para o diagnóstico de alterações como fraturas radiculares, calcificações pulpares, metamorfose cálcica da polpa, cárie, periapicopatias e outras alterações exclusivas dos dentes, incluindo-se as lesões radiculares de pequenas lacunas. A tomografia computadorizada volumétrica ou de feixe cônico também pode ser indicada para o diagnóstico e prognóstico de reabsorções dentárias no planejamento ortodôntico. Santos et al. (2007) utilizaram imagens radiográficas computadorizadas, para verificar a quantidade de reabsorção no ápice radicular. A avaliação radiográfica digital foi realizada por um único operador por meio de exposições radiográficas digitais feitas no início e após o tratamento ortodôntico, utilizando o sistema de escores proposto por Levander & Malmgren (1988). Os autores

9 98 destacaram que a técnica radiográfica do paralelismo com a imagem digital, eliminou o processamento radiográfico, já que a imagem aparece na tela do computador de forma simultânea, além de expor o paciente a uma dose ínfima de radiação. De Rossi et al. (2007) avaliaram a exatidão e confiabilidade de imagens radiográficas convencionais e digitalizadas na detecção de lesões periapicais induzidas em dentes de cães. Os dados das radiografias foram comparados com achados histomorfométricos efetuados através de microscopia convencional e fluorescente. Após a remoção da polpa, os canais radiculares de cinco pré-molares de cães foram deixados expostos por sete dias, depois dos quais foram selados por 60 dias. Radiografias convencionais foram feitas no início do estudo e aos 7, 30, 45 e 60 dias. A morfometria foi comparada nas imagens radiográficas digitalizadas e nas seções histológicas aos sete e 60 dias do experimento. As lesões periapicais foram detectadas radiograficamente somente após 30 dias do selamento coronal, enquanto histopatologicamente, as lesões foram observadas após sete dias. O tamanho das lesões foi aproximadamente 20% maior em radiografias digitalizadas se comparadas com as medidas histológicas. Os autores ressaltaram que a digitalização da imagem não melhorou a detecção precoce das lesões periapicais, mas forneceu avaliação quantitativa da extensão da lesão. A microscopia fluorescente realçou a visualização das estruturas apical e periapical e constituiu uma ferramenta útil para a avaliação histológica, sendo valiosa para estudos qualitativos e quantitativos da doença periapical. 2.5 Reabsorção radicular apical externa Apesar das diversas investigações, nenhum fator isolado ou em associação foi ainda identificado como responsável pela RRAE decorrente do tratamento ortodôntico (AL QAWASMI et al., 2006). A Reabsorção radicular apical externa (RRAE) é uma seqüela indesejável (Al-QAWASMI et al., 2003a) e uma conseqüência patológica inevitável (BREZNIAK & WASSRSTEIN, 2002a), decorrente do tratamento ortodôntico e resulta em perda permanente de estrutura dentária do ápice da raiz. De acordo com Brezniak & Wassertein (2002b) e Hartsfield Jr et al. (2004) é um resultado iatrogênico freqüente, associado ao tratamento ortodôntico, especialmente nos incisivos superiores. Para Consolaro (2005), a predisposição à RRAE associada com tratamento ortodôntico está r elacionada com a morfologia radicular (forma, comprimento e angulação entre coroa e raiz) e com a morfologia óssea (altura, espessura e forma da crista alveolar). Para Brin et al. (2003), fatores demográficos, morfológicos e relacionados ao tratamento, associados com a RRAE, não são bem compreendidos. Trauma dental (antes ou durante o tratamento), anormalidades de desenvolvimento

10 99 na morfologia radicular, duração do tratamento e estágio de desenvolvimento da raiz no início do tratamento foram sugeridos como possíveis indicadores de risco. Otis et al. (2004) conduziram um estudo para verificar a correção entre a reabsorção radicular externa da raiz e a forma e densidade do osso alveolar. Foram avaliadas 700 radiografias panorâmicas, sendo selecionados 22 pacientes submetidos a tratamento ortodôntico que apresentaram reabsorção radicular nos incisivos inferiores. Os critérios da exclusão incluíram histórico de doenças sistêmicas e anormalidade craniofacial, trauma dentário, dentes tratados endodonticamente e dentes impactados. Os dentes maiores demonstraram uma quantidade maior de reabsorção da raiz. A dimensão do complexo dentoalveolar permaneceu relativamente inalterada durante o movimento do dente. A quantidade de osso alveolar em torno da raiz, a espessura do osso cortical, a densidade da rede trabecular, e a dimensão fractal não mostraram nenhuma correlação significativa com a extensão da reabsorção apical externa da raiz. Os resultados deste estudo sugeriram que a densidade e a morfologia do complexo dentoalveolar não são fatores significativos na etiologia da reabsorção apical externa da raiz. Mohandesan et al. (2007) mensuraram a quantidade de reabsorção radicular apical externa e examinaram seu significado clínico nos incisivos superiores, durante um período ativo 12 meses de tratamento. Foi analisada também a influência do gênero, da técnica e duração do tratamento e da extração dos primeiros pré-molares superiores. A amostra compreendeu 151 incisivos superiores em 40 pacientes (16 do gênero masculino e 24 do feminino), com idades entre 12 e 22 anos, portadores de diferentes maloclusões. Foram utilizadas radiografias periapicais obtidos antes e 6 e 12 meses após o início do tratamento. A reabsorção maior que 1 mm em 12 meses do tratamento ativo foi considerada clinicamente significativa. Em média, o grau de reabsorção para incisivos centrais superiores foi de 0,77 +/- 0,42 e 1,67 +/- 0,64 mm, respectivamente, durante 6 e 12 meses, respectivamente. Para os incisivos laterais, o grau de reabsorção foi de 0, 88 +/- 0,51 e 1, 79 +/- 0, 66 mm, respectivamente. Reabsorção clinicamente significativa foi observada em 74% dos incisivos centrais e 82% para os laterais. Nenhuma correlação significativa foi observada entre reabsorção radicular e técnica do tratamento, porém houve correlação entre o gênero e o incisivo lateral. O efeito da duração do tratamento e da extração do pré-molar foi estatisticamente significativo para ambos os grupos do dente. 2.6 Reabsorção Radicular Idiopática Liang et al. (2003) relataram quatro casos clínicos de reabsorção radicular cervical idiopática múltipla e revisaram a literatura sobre o assunto. Resultados clínicos e radiográficos encontrados e os históricos médico e dentário de quatro indivíduos que se apresentaram com múltiplas reabsorções

11 100 radiculares cervicais idiopáticas foram registrados. Pareceu não haver nenhuma correlação entre esse tipo de reabsorção e qualquer dado médico odontológico encontrado. Radiograficamente, reabsorção radicular cervical idiopática múltipla foi encontrada no início da junção cemento esmalte; e qualquer outro progresso que envolva a região cervical inteira desenvolve-se espontaneamente, sendo, nesses casos, requerida a extração. O número de dentes que demonstraram essa patologia variou de 5 a 24 por indivíduo e mais dentes desenvolveram essa condição com o passar do tempo. Não foi detectado um padrão de ocorrência em qualquer região dentária ou dente em particular entre os elementos envolvidos. Concluíram que a reabsorção radicular cervical idiopática múltipla foi encontrada mais freqüentemente associada a indivíduos jovens do gênero feminino, o que pareceu ser de etiologia desconhecida e de histórico incerto. 2.6 Prevenção da Reabsorção Radicular Consolaro (2002) afirmou que há vários aspectos na prevenção das reabsorções dentárias durante a movimentação ortodôntica induzida, mas o grau de previsibilidade de sua ocorrência corresponde a um dos mais importantes e seguros, pois pode ser controlado pelo profissional. A prevalência da reabsorção dentária apical em várias casuísticas revela-se muito maior que nas demais regiões dentárias. Porém, segundo o autor, isso não permite afirmar que a região apical é a mais predisposta à reabsorção dentária, mas apenas que tem estrutura e posição cujo comprometimento pelo processo reabsortivo gera imagens facilmente detectadas radiograficamente. Além disso, os ápices dentários, especialmente dos dentes anteriores, são submetidos a movimentos e forças que exigem mais das estruturas periodontais e, em decorrência, aumentam em muito a prevalência da reabsorção apical. Os fatores etiológicos envolvidos na reabsorção dentária são locais e não sistêmicos. Os profissionais freqüentemente deparam-se com informações fortuitas, nem sempre fundamentadas cientificamente, de que alguns casos, pela multiplicidade ou gravidade da reabsorção dentária, teriam causas sistêmicas. Frente à impossibilidade de se identificar o fator local desencadeante da reabsorção radicular dentária, recomendaram a sua classificação como caso de origem idiopática. As conclusões foram: as reabsorções dentárias relacionadas com a movimentação induzida fazem parte do custo biológico do tratamento ortodôntico, mas não devem ser consideradas normais ou fisiológicas e sim clinicamente aceitáveis para o conhecimento atual; existem fatores locais e técnicos que permitem uma previsibilidade da ocorrência de reabsorções dentárias durante o planejamento ortodôntico de cada caso; algumas posturas e condutas podem prevenir a ocorrência de reabsorções dentárias durante o tratamento ortodôntico, evitando-as ou reduzindo o número de dentes afetados ou a sua gravidade; as reabsorções dentárias em Ortodontia representam uma

12 iatrogenia inerente à prática clínica dentro do conhecimento atual, mas sua redução ou ausência eleva a qualidade do sucesso no tratamento ortodôntico. 101 CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com a revisão da literatura apresentada, concluiu-se que a reabsorção radicular apresenta uma etiologia multifatorial, resultante de uma interação complexa entre a biologia individual e o efeito das forças ortodônticas. Pelo fato da reabsorção radicular ser imprevisível e depender de múltiplos fatores, é de primordial importância executar um diagnóstico cuidadoso e criterioso através de anamnese, exames radiográficos periapicais, para que seja planejada uma mecanoterapia racional. REFERÊNCIAS Al-QAWASMI, R. A.; HARTSFIELD JR, J. K.; EVERETT, E. T.; et al. Genetic predisposition external apical root resorption. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2003a Mar 123(3): AL-QAWASMI, R. A.; HARTSFIELD JR. J. K.; EVERETT, E. T.; et al. Root resorption associated with orthodontic force in inbred mice: genetic contributions. Eur J Orthod Feb; 28(1): BREZNIAK, N.; WASSERSTEIN, A. Orthodontically induced inflammatory root resorption. Part I: The basic science aspects. Angle Orthod. 2002a Apr; 72(2): CONSOLARO, A. Reabsorções dentárias na movimentação ortodôntica. Maringá: Dental Press; cap. 12: Reabsorções dentárias nas especialidades clínicas, p CONSOLARO, A. Reabsorções dentárias nas especialidades clínicas. Maringá: Dental Press; ENGLISH, H. External apical root resorption as a consequence of orthodontic treatment. JNZ Soc Periodontol. 2001; 86: ESTEVES, T.; RAMOS, A. L.; PEREIRA, C. M.; HIDALGO, M. M. Orthodontic root resorption of endodontically treated teeth. J Endod Feb;33(2):

13 FERRACINI, J. G. Estudo radiográfico das reabsorções radiculares externas em tratamentos ortodônticos [monografia]. Campinas: Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic; FRANSCISCHONE, T. R. G.; FURQUIN, L. Z.; CONSOLARO, A. Reabsorções dentárias e alterações ósseas no trabeculado maxilar podem ter origem sistêmica? Uma abordagem clínica e diagnóstica. Rev Dental P ress Ortod Ortop Maxilar jul-ago; 7(4): GRABER, T. M.; VANARSDALL JUNIOR, R. L. Ortodontia: princípios e técnicas atuais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; HARTSFIELD JR, J. K.; EVERETT, E. T.; AL-QAWASMI, R. A. Genetic factors in external apical root resorption and orthodontic treatment. Crit Rev Oral Biol Méd. 2004; 15(2): LEE, K. S.; STRAJA, S. R.; TUNCAY, O. C. Perceveid long-term prognosis of teeth with orthodontically resorbed roots. Orthod Craniofacial Res. 2002; 6(3): LIANG, H.; BURKES, E. J.; FREDERIKSEN, N. L. Multiple idiopathic cervical root resorption: systematic review and report of four cases. Dentomaxillofac Radiol May; 32(3): MOHANDESAN, H.; RAVANMEHR, H.; VALAEI, N. A radiographic analysis of external apical root resorption of maxillary incisors during active orthodontic treatment. Eur J Orthod Apr;29(2): NISHIOKA, M.; IOI, H.; NAKASIMA, A.; et al. Root resorption and immune system factors in the Japanese. Angle Orthod. 2006; 76(1): OTIS, L. L.; HONG, J. S. Tuncay OC. Bone structure effect on root resorption. Orthod Craniofac Res Aug; 7(3): PRETO, S. H. C. Reabsorção radicular em pacientes tratados ortodonticamente. [monografia]. Campinas: Centro de Pesquis as Odontológicas São Leopoldo Mandic; 2007 RAMANATHAN, C.; HOFMAN, Z. Root resorption in relation to orthodontic tooth movement. Acta Medica. 2006; 49(2): SAMESHIMA, G. T.; ASGARIFAR, K. O. Assessment of root resorption and root shape: periapical vs panoramic films. Angle Orthod June; 71(3): SAMESHIMA, G. T.; SINCLAIR, P. M. Characteristics of patients with severe root resorption. Orthod Craniofac Res. 2004; 7(2):

14 103 SANTOS, E. C. A.; LARA, T. S.; ARANTES, F. M.; COCLETE, G. A.; SILVA, R. S. Anális e radiográfica computadorizada da reabsorção radicular apical após a utilização de duas mecânicas ortodônticas. Rev Dent Press Ortodon Ortop Facial. 2007;12(1): SILVA, S. R. Agindo a tempo nas reabsorções dentárias. Rev Assoc Paul Cir Dent. 2005; 59(1):7-19. TALIC, N. F.; EVANS, C.; ZAKI, A. M. Inhibition of orthodontically induced root resorption with echistatin, an RGD-containing peptide. Am J Orthod Dentofacial Orthop Feb; 129(2):

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