A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE NO ESTADO DE ALAGOAS

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1 A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE NO ESTADO DE ALAGOAS Resumo Este estudo é parte da pesquisa O Mercado de Trabalho do Serviço Social na Sociedade Contemporânea: investigação da realidade do estado de Alagoas. Este trabalho tomou uma amostra de 22 instituições visitadas pelo serviço de fiscalização do CRESS entre 1998 a 2002 que trabalham com crianças e adolescentes. Na primeira etapa os dados destas instituições foram sistematizados e codificados em gráficos divididos em dois projetos. A sistematização dessas informações permitiu fazer um mapeamento inicial da inserção do Serviço Social nesta área em Alagoas. Buscamos também um conhecimento teórico sobre a política de atendimento à criança e ao adolescente no Brasil. Palavras Chaves: Direitos Sociais; Serviço Social; Mercado de trabalho; Criança e Adolescente. Abstract This study is part of the research "the Market of Work of the Social Service in the Society Contemporary: inquiry of the reality of the state of Alagoas ". This work took a sample of 22 institutions visited for the service of fiscalization of the CRESS between 1998 the 2002 that children and adolescents work with. In the first stage the data of these institutions had been systemize and codified in graphs divided in two projects. The systematization of these information allowed to make an initial mapping of the insertion of the Social Service in this area in Alagoas. We also search a theoretical knowledge on the politics of attendance to the child and the adolescent in Brazil. Keywords: Social Rights; Social service; Market of work; Child and Adolescent. O presente trabalho toma como objeto de investigação a atuação do assistente social na política da criança e do adolescente no Estado de Alagoas e tem por objetivo contribuir com o debate sobre a participação dos assistentes sociais nas formas contemporâneas de enfrentamento à realidade da criança e do adolescente, além de buscar aprofundar a leitura da realidade e a compreensão das demandas desse segmento. Partimos da compreensão de que o Serviço Social ocupa um lugar definido no mercado de trabalho entre as profissões voltadas à intervenção social. É uma profissão especializada, inserida na divisão sociotécnica do trabalho, que atua em diversas áreas na efetivação das políticas sociais. O estudo sobre o mercado de trabalho do Serviço Social tem se tornado imprescindível, pois é possível detalhar indicadores deste mercado que possam apontar tendências e perspectivas da realidade desse profissional. Para o desenvolvimento deste trabalho, que teve como fonte os dados da pesquisa sobre o Mercado de Trabalho do Serviço Social em Alagoas foi realizada uma pesquisa empírica que organizou e sistematizou os dados referentes às instituições que viabilizam a política para crianças e adolescentes em Alagoas e que possuem a atuação de assistentes sociais. Isto foi possível através da organização dos dados do CRESS referente às visitas de fiscalização realizada no período de 1998 até o ano de

2 Do total de 199 instituições da amostra da pesquisa do mercado de trabalho (visitadas pela agente de fiscalização do CRESS 16ª Região entre o período de 1998 a 2002), encontramos vinte e duas instituições que atuam com a política de Criança e Adolescente e que possuem pelo menos um assistente social em seu quadro funcional. Para viabilizar a investigação foi realizada uma pesquisa bibliográfica fundamentada por categorias teóricas que perfazem o cotidiano do profissional de Serviço Social inserido na política da criança e do adolescente, assim como profissionais de áreas afins; dentre os principais conceitos pode-se destacar: a questão social, os direitos sociais, as necessidades sociais, as políticas sociais, o Serviço Social dentre outros, sendo relevante uma análise do Estatuto da Criança e do Adolescente. Também buscamos categorias históricas necessárias para um maior entendimento da área da criança e do adolescente, permitindo-nos fazer um histórico sobre as políticas de atendimento à criança e ao adolescente, a relação com a questão social e o estudo de alguns temas como: o terceiro setor, a história da política atual da criança e do adolescente, enfatizando o principal avanço na área que é a elaboração do Estatuto da Criança e do Adolescente ECA. 1 A Problemática da Criança e do Adolescente e as Políticas Sociais no Brasil A temática criança e adolescente adquire uma nova conotação no Brasil a partir da década de 80, quando começa a ser referenciada com outra visão, pois, historicamente, a concepção de infância e adolescência construída foi a de indivíduos que necessitam do tutelamento ou do assistencialismo do Estado através de políticas públicas. A nova visão refere-se a uma nova conotação que a política da Criança e do Adolescente ganhou após o surgimento do Estatuto da Criança e do Adolescente, quando esta área começa a ser referenciada como direitos sociais. Somente a partir da metade do século XX, é que começa a se falar, no âmbito internacional, na concepção de criança visando a garantia de seus direitos. A idéia que passa a existir da criança é de um indivíduo inteiro, não mais como propriedade de uma pessoa. No âmbito internacional, foi proclamada em 20 de novembro de 1959, pela Assembléia Geral das Nações Unidas, a Declaração dos Direitos da Criança, um dos primeiros documentos a tratar da questão específica da criança e do adolescente. Essa Declaração foi transformada em 1989 em Convenção Internacional dos Direitos da Criança. No Brasil, o primeiro Código de Menores surgiu em 1927, como legislação complementar ao Código Civil Brasileiro e o segundo Código data de Após a aprovação do primeiro Código, foram criados e regulamentados pelo poder judiciário, o juizado de menores e todas as instituições 2

3 auxiliares que eram de responsabilidade legal do Estado. Dessa forma, surgem os internatos de menores abandonados e delinqüentes. Devido à situação irregular em que se encontravam, os menores abandonados deviam ficar confinados em instituições reguladas pelo Estado, afastados do convívio social, no qual existia um único conjunto de medidas aplicadas somente às crianças e adolescentes infratores, abandonados e carentes e não atingia a todas as crianças e adolescentes brasileiros, apenas aqueles que se encontravam em situação irregular, ou seja, os menores carentes. Às crianças pobres, estavam reservados os atendimentos em asilos ou creches, e aos adolescentes, as instituições de internato. O Código de Menores deixou claro o papel do Estado em relação à problemática social que atinge as crianças e os adolescentes no Brasil. O Estado age de uma forma jurídico-administrativa restrita às formas de exclusão de crianças e adolescentes por estarem fora das regras normais da sociedade; desta forma, a categoria infanto-juvenil, neste período, não é vista como conseqüência do desequilíbrio do processo de desenvolvimento no âmbito do capitalismo; as ações são de caráter tutelar e de dominação. A questão da criança era encarada pelo aspecto jurídico e não pelo social. A partir da década de 80, essa visão começou a mudar, houve a abertura política e a redemocratização da sociedade brasileira, possibilitando assim uma mudança admirável na concepção infanto-juvenil devido à importância que essa temática ganhou. Consciente da realidade em que se encontravam os menores, em 1982, a direção da FUNABEM iniciou uma discussão visando mudanças profundas nas políticas de atendimento à crianças e jovens, envolvendo organismos como o Unicef e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), além de magistrados, professores universitários e membros da sociedade civil. Diante dessas mudanças, a criança passa a ser vista como uma pessoa em condição peculiar de desenvolvimento, logo possui direitos, vontades e deve, sobretudo, ser considerada cidadã (SANTOS, 2002). Assim, o enfoque assistencialista - que era dado às crianças e adolescentes pobres, é substituído por uma noção de sujeitos de direitos sem levar em consideração sua classe social. O Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, regulamentado pela Lei nº de 13 de Julho de 1990 é resultado da articulação da sociedade civil e concretiza os direitos inscritos no artigo 227 da Constituição Federal de 1988, que determina que toda criança e adolescente, dentro da faixa etária de 0 a 18 anos completos (em alguns casos até os 21 anos de idade) deve receber proteção integral e especial. Constitui um marco jurídico de todos os que se preocupam com a necessidade de proteger e educar, em sentido amplo, os brasileiros mais jovens. Crianças e adolescentes passam a ser considerados cidadãos, com direitos pessoais e sociais garantidos, desafiando os governos municipais a implementarem políticas públicas especialmente dirigidas a esse segmento. Assim, além 3

4 de assegurar os direitos à vida, à saúde, à alimentação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária a crianças e adolescentes, ele proíbe práticas prejudiciais ao pleno desenvolvimento desses seres em formação. Entre os seus objetivos, portanto, estão o fim do trabalho infantil, a extinção da violência contra estes pequenos seres e a execução de melhores políticas de saúde e educação. Porém esta conquista não é garantida, as políticas sociais no atual contexto histórico-social de política neoliberal, sobrevivem com recursos insignificantes, cada vez mais restritos, dependente do desempenho da economia. Assim, a realidade das crianças e dos adolescentes é perpassada pela questão social. É importante frisar que existe um consenso de quanto menor a idade da criança, maior será sua vulnerabilidade física e psicológica, e menor será sua capacidade para prover a própria subsistência. Conseqüentemente, as atribuições de promover os cuidados essenciais à criança tornam-se obrigações da família, mas diante dos problemas cotidianos, em sua grande essência oriundos de uma situação econômica caótica - principalmente pela falta de emprego - crianças e adolescentes tornam-se vulneráveis a todo e qualquer tipo de violência, como a negligência, o abandono, entre outros fatores. Conseqüentemente, o grupo infanto-juvenil proveniente dessas famílias, cada vez mais vulneráveis, configura-se como mais uma das expressões da questão social, por estar inserido em uma sociedade marcada pelas profundas desigualdades sociais na distribuição de renda. Em suma, a complexidade das precárias condições de vida da população infanto-juvenil no tempo presente, remete às suas graves dimensões expressas nas situações de pobreza, indigência, nas ocorrências de riscos sociais, na vitimização, na violência expressa como questão que acomete as referências da sociedade e apresenta-se fora do controle social e político. A situação é muito grave, a pobreza generalizada é resultado da acentuada concentração de renda, ocasionando um alto índice de indigência no segmento de crianças e adolescentes que se encontram desprovidos de condições mínimas de sobrevivência. Esta realidade está diretamente articulada aos processos socioeconômicos estruturantes do sistema capitalista que imprimem e reproduzem, de modo crescente, essas condições desumanas. Essa investigação busca entender as particularidades do Serviço Social nas instituições voltadas à criança e ao adolescente, no qual o Serviço Social participa do enfrentamento da questão social, atuando na política de atendimento a criança e o adolescente. 2 A inserção do Serviço Social em instituições de crianças e adolescentes 4

5 Como já foi abordada, a pesquisa empírica se baseou numa amostra de vinte e duas instituições visitadas pela agente de fiscalização do CRESS. A seguir serão apresentados alguns gráficos e/ou análises referentes à sistematização dos dados contidos nos questionários de fiscalização, através da sistematização das informações contidas nos formulários aplicados a assistentes sociais em visitas de fiscalização do CRESS. Estes dados revelam algumas características da atuação dos assistentes sociais na política de atendimento a criança e o adolescente. GRÁFICO 1 - ÁREA DE ATUAÇÃO ASSISTÊNCIA - 35,48% CRIANÇA - 29,03% ADOLESCENTE - 29,03% JUSTIÇA - 3,22% NÃO RESPONDEU - 3,22% GRÁFICO 2 - NATUREZA DA INSTITUIÇÃO TERCEIRO SETOR - 68,18% PÚBLICA - 22,72% PRIVADA - 4,54% NÃO RESPONDEU - 4,54% Como podemos observar através destes gráficos, apesar da pesquisa ser voltada ao estudo da política da criança e do adolescente, percebemos que a área de atuação que atende a esta demanda não se restringe somente à área da criança e do adolescente, e sim, a grande maioria das instituições pesquisadas atende a esta demanda na área da assistência social, em instituições do terceiro setor. 5

6 GRÁFICO 3 - CARACTERIZAÇÃO DOS USUÁRIOS DO SERVIÇO SOCIAL ADOLESCENTES - 40% CRIANÇAS - 37,77% FAMÍLIAS - 4,44% POPULAÇÃO EXCLUÍDA - 4,44% GESTANTES - 4,44% ADULTOS - 2,22% IDOSOS - 2,22% DEPENDENTES QUÍMICOS - 2,22% NÃO RESPONDEU - 2,22% Em conseqüência da maior área de atuação ser a da assistência social, a caracterização dos usuários não se restringe somente a crianças e adolescentes, engloba também outras seis (6) caracterizações diferentes de usuários que são: famílias, população excluída, gestantes, adultos, idosos e dependentes químicos. GRÁFICO 4 - INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO DÉCADA DE 90-45,45% NÃO SABE - 18,18% 2000 EM DIANTE - 13,63% DÉCADA DE 80-9,09% DÉCADA DE 70-9,09% NÃO RESPONDEU - 4,54% Dentre as instituições pesquisadas, a década de 90 se apresentou como a década em que houve uma maior inserção do Serviço Social nas instituições. Em relação à quantidade de assistentes sociais em cada instituição, a pesquisa revelou que na maioria delas existe apenas uma assistente social, que possui um nível salarial de até 3 salários mínimos e trabalha em média com uma carga horária de 20 horas semanal. Quanto às condições de trabalho dos assistentes sociais que exercem suas funções em instituições de atendimento a demanda infanto-juvenil, quanto ao espaço físico a maioria das instituições dispõem de sala de permanência e de sala de reunião. Em relação às condições de 6

7 trabalho quanto aos recursos materiais, a maioria das assistentes sociais responderam que os recursos são bons/satisfatórios. Esta codificação permitiu fazer um primeiro levantamento sobre as instituições que implementam a política da criança e do adolescente em Alagoas e que absorvem assistentes sociais em seu quadro funcional. Para este trabalho não foi possível pôr todos os gráficos sistematizados, porém estamos expondo aqui alguns dos resultados alcançados levando em consideração os dados mais relevantes, com maior incidência. Iniciamos pelos dados sobre a inserção do Serviço Social nas instituições e a capacitação profissional: a abrangência é de nível municipal; a maioria das instituições não tem setor específico de serviço social e estas não possuem organograma na instituição; as assistentes sociais afirmaram a necessidade de haver uma ampliação do quadro com mais um assistente social. Na maior parte das instituições os assistentes sociais participam de cursos e a maior incidência é em cursos de atualização na área de trabalho; a maioria dos assistentes social não participa de grupos de estudo; há uma grande participação em eventos na área de trabalho; a maior parte tem acesso a bibliografia sobre a área de trabalho; os assistentes sociais conhecem o código de ética profissional e não possuem críticas ou sugestões ao CRESS. No que se refere à ação profissional, os resultados são os seguintes: as instituições não oferecem campo de estágio na maioria das instituições; dentre as várias atribuições exercidas, a mais freqüente é encaminhar providências a indivíduos, grupos e a população, seguida da elaboração de planos, programas e projetos, do acompanhamento individual, da realização de campanhas educativas e da orientação social as famílias; o programa e projeto mais freqüente é o de atendimento a criança e ao adolescente; não há plano de intervenção do Serviço Social em grande parte das instituições; a maioria elabora relatório das atividades mensalmente, de estilo qualitativo; fazem registro dos atendimentos em livro de registro e ocorrência; o instrumento de intervenção mais utilizado é a visita domiciliar; realizam pesquisas em sua maioria sobre as condições de vida da população; avaliam a prática juntamente com a equipe interdisciplinar; o objetivo profissional mais presente é a recuperação, ressocialização e reintegração dos usuários; não há grande participação em conselhos de direito e também não há uma grande vinculação a entidades organizativas. 3 - Considerações Finais Com a realização deste trabalho, esperamos colaborar com o debate atual posto em Alagoas acerca da atuação dos assistentes sociais na política de atendimento a criança e o adolescente e possa auxiliar os assistentes sociais em seu exercício profissional. Este estudo torna-se relevante no intuito de oferecer subsídios teóricos capazes de ressaltar a importância da prática profissional nesta área, a fim de subsidiar a reflexão da categoria, redefinindo conceitos e valores que permeiam as 7

8 relações complexas no processo de trabalho, numa perspectiva de garantia de direitos, ou seja, na compreensão desses sujeitos como cidadãos de direitos. 4 - Referências Bibliográficas: BRASIL. Lei nº 8069 de 13 de julho de Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. IANNI, O. A Idéia do Brasil Moderno. São Paulo: Brasiliense, 1992, III A Questão Social, p CARDOSO, F. et alli. Questão Social: fenômeno vinculado à histórica luta de classes e determinante básico do Serviço Social como profissão. Revista Ser Social, Brasília: Programa de pós-graduação em Política Social da UNB, n. 06, p TRINDADE, Rosa L. P. O Mercado de Trabalho do Serviço Social em Alagoas: tendências atuais. In: TRINDADE, Rosa (org). Mercado de Trabalho do Serviço Social: fiscalização e exercício profissional. Maceió: Edufal, 2002, p CRESS SP (ORG). O Serviço Social e a realidade da criança e do adolescente. São Paulo, 2003, 67 p. (Caderno CRESS/SP vol. 1). MALTA, Cláudia Viana de Melo & VERAS, Mariluce de Macedo. Desproteção Social de Crianças e Adolescentes na Década de 90: persistência do atraso. In: VIII Encontro Nacional de Pesquisadores em Serviço Social, 2002, Universidade Federal de Juiz de Fora. SANTOS, Mª Betânia J. dos. Brincando de Ser Adulto. In: VIII Encontro Nacional de Pesquisadores em Serviço Social, 2002, Universidade Federal de Juiz de Fora. MANFROI, Vânia Maria. A política de atendimento na área de criança e adolescente no município de Vitória. In: VIII Encontro Nacional de Pesquisadores em Serviço Social, 2002, Universidade Federal de Juiz de Fora. BRESSAN, C. R. Políticas de atendimento da área da criança e do adolescente e a significação de sujeito subjacente uma análise necessária. In: 10º Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais, 2001, Rio de Janeiro. 8

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