A UTILIZAÇÃO de PROVAS ílrjetivas em LÍNGUA PORTUGUESA. Lygia Corrêa Dias de Moraes *

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1 A UTILIZAÇÃO de PROVAS ílrjetivas em LÍNGUA PORTUGUESA Lygia Corrêa Dias de Moraes *

2 de Língua Portuguesa. O programa do Vestibular deixa-o patente. Permi- to-me citar aqui um programa, inicialmente formulado nesta Fundação posteriormente aproveitade também em outras instituições. - COA4UNT.LACAO E EXPRESSA0 - A pkova não he pheocupa eyl me& u gmu de conhehento.t&hico que oh candidatos pohham.ta do hia.tema finguhatico, com hua6 Leid e nomenchfwra ccent;&ca ehpeoidicas. P0.t une motivo, nail quu.tües $omunueadab, nao há he&&n&a a.t.& ptloblema$. CoYLtdo, é ~unhentae o dorninix hábil e wmheto do umé.,ti.! ín6.thumento de comunicaçüo que é a eíngua. Ehpena-he que o candidato seja capaz de ohdem Logicamente o pemumento, de 6aPah. e encneven com clmeza e começüo, beq como de. jdgat da cluheza e começáo daquilo que ouve ou Lê; de hdacionan id& e ahaclleah nacivsniuh; de cap.ta.t intell5entemenfe o pen&unentu conti&- num.tex.tu Lido, an&aaizda M &u,~m de heu. denenvo.lvimevlto paha. chegan a ma h.í&e.he &í.nat. Objhetivando avae*ar, iodan UAM aplkíõe.h, M quutües pencowwuio o campo ptcgmtática dehenwdwidu na ehcoka de hqpndc grnu. Embzha nio he uü inquhi-ko hobhe piw6lem~ techicch da Lh$ua, phocuhah-ne-a vehibicair de o candidato mhente.inco,yponou R hiu1 viiiencia ling&fica a6 nommná aptlenepndidan, YW LWo com oh ipltoh, em iuda a AUR vida ehcolar. anthoh. O exame, pohtanto, d a a avoliam no candidato: a) a eiltenhüo du LPx*co (ativo e pmhivoi que ele domina; bl a capasidade puna ga&m cohnetamenfe o6 ilocãbdoh da fingua; ci u dotn;iuo da0 nomat da Lbgua, que pohhiblu2a.n a conh.tnuçãa de Ih&>eS CUhAdQl S &lh&5; d] a AenALbadade dhntt dch hecwl6oh e.h$h?hfiwh da fingu,quc p- &em uma exjutleahãv m a Gca, nigni&dva e ugmdiwd; e1 o AtMo de U I U LÓgiCG da &Ae; 6) a capagdade de compheq.ndet a6 id&*an de um.te!& e,a&andu-m, chega4 Ü AUa ao c&t-ztio do qut heja cahneto, u ponto de xe~cnência é a fi! gua rnudum, Aulada no B.tah2, an heu anpecto»i& apmadu: aqudu dp. que não indi.ceh oh gmndeh nomen de noh6a LLZehiLtWu. Como se vê, náo são enumerados títulos de pontos de gramática. A razão disso é que se procurou evitar o entendimento errôneo de se iria verificar o conhecimento teórico desses puntos; o que se quer verificar 6 u capacidade de manipulacão da língua em frases propostas, de acordo com os ideais de corresão codificados nos compêndios contem- porâneos de gramstica normativa. No entanto, subjaz ao programa,na vef dade, uma relaçâo que os cxarninadores explicitain quando vão organizar a prova. e gue Passo agora a cxpor o processo de organização de uma prova de 80

3 Língúa Portuguesa.por itens de múltipla escolha. Inicialmente, faz-se a lista,dos aspectos básicos do gramatical da língua, aqueles que, de acordo-com o ideal de sistema correçáo, relevam como marcas de adequada estruturação da kase. Divide-se entre o número de aspectos levantados o número total de questões, numa divisão proporcional que atribui número maior aos itens considerados mais importantes, aqueles em que se ccntra a organização da frase. A explicação será mais clara com um exemplo de tabela de especificaçáo, adian - te transcrita: 1. Ortografia e acent.uação Pronomes Formas verbais Correlação de tempos e modos Crase Regência Concordância - 8. Vozes verbais Nexos oracionzis IdentiZicaçSo ac crio - 3 li. Pontuação Reconliecimento de melhor redasão Intelecção de textos Para a elaboração dos itens, ou questões, o exami.nador serire.- -se de material previamente colhido, qucr cm redações de alunos (repositório mais rico), quer em veículos de comunicação de massa - rsdio, TV; jornais, revistas, propaganda - quer em obras liter,<rias ou cien- tíficas. O material, portanto, psovém da observação da rezlidade viva do uso da língua na comunicação. E se por vezes as questóes podem versar matéria que exija conhecimento específico de regras gramaticais de exceção, outras vezes insistem em pontos simples, comuns na cia cotidiana do candidato. 'Todas elas, porém, deverão exigir ~ 3 vivêndele aquilo a oiie se poderia chamar "ouvido", "senso da 1.íngua". ou, com mais exatidão, nível satisíatório de comnetlncia lingüística. Entenda- -se: domínio, consciente ou não, das regras de estruturação morfossin- 81

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6 ao lado do domínio das várias formas de expressão dessa relações. ja-se o exemplo nv 4: Ina~uções p m a6 ques.tões de PÜiWtUb 4 e 5. NUhM qu@a&?eí, uocê enwntkmi!im p&üda co.metmtnte ht&&&,que você dev& modii$icd.i, iruuando-o de o h moda, coft~ome he AugeAe, ma4 Ve- hkdo. iwiciandu-o como 6E dukhmúia, e encolha entáo. em 4 - A Tehha g ha em tohno do Soe; logo, GaLXeu entaua ceh.20. Comece com: &eu estava cer*o... (Ai de. qu. (RI entào IC) pohtanto [E1 mesmo ele he en@qfandu RS/1979, 35 Como se vê, tais questões exigem não só o reconhecimento relações lógicas como o conhecimento das possibilidades de expressáo variada, ou seja, ao lado da operação lógica. a proficiência em lín- gua. As questões de pontuação verificam, mais do que o conhecimento das regras de pontuação, propriamen.te ditas, o da entoação frasal do "srruguês, nas suas várias modalidades, ao lado da noção de que gua escrita registra, quando em função veicular, o ritmo lógico. e não o ritmo expressivo da frase. O acerto,nessas questões, depende não só de saber as convenções para a indicacão das pausas e d.a linha das melódi- ca. mas de saber fazê-las na expiessão oral. O exem-io ilustrará o que

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8 8 - Não de atende (1 hechmçõed pobt&gomb, nem be ac& devolqõed, -Tkr ( f bobh&udo de &gob ení fi iüdaçã0. Sem MRO. +T Deixo de tratar das questões de reconhecimento de melhor reda- ção; serão matéria de cutra exposição. Finalmente, como parte importante da prova, da qual lhes cabem geralmente 10%,vêm as questões de intelecção de textos, cuja apresen- tação pode variar, correspondendo a dois tipos. Num deles solicita-se apenas a interpretação do texto, por meio de alternativas introduzidas por expressões como De acordo com o texto ou Segundo o texto.isso quer dizer que o candidato deverá conhecer as estruturas gramaticais e o 1E xico com que se construiu o texto. bem como compreender as idéias ex- pressas e o raciocínio que as interliga. Depois, mediante operaçãoidêc tica em relação a cada uma das alternativas, reconhecer a que traduz, reorganizadas sob nova forma, as mesmas idéias que estão no texto inicial. Em outros casos, introduzindo as alternativas com Infere-se do. texto, solicita-se ao candidato que reconheça uma inferência logicameg te possfvel a partir das idéias apresentadas. Num enoutro tipo: anaii- sar, organizar, sintetizar, comparar. concluir. Muitas vezes. lida-se com a transposição da linguagem metafórica para a linguagem estritamente denotativa. No entanto, não é largo o uso de textos de poesia, uma vez que a linguagem poética, basicamente conotativa e metafórica, dificulta a elaboração de alternativas que ex.cluam totalmente qualquer possibilidade de relacionamento com o texto, mantendo-se ao mesmo tempo plausíveis, ainda que erradas. Um'outro tipo de questão de texto, que pedia a ident ficaçáo da alternativa em que melhor se resumisse a idéia principal do texto, foi abandonada, por ter revelado baixo índice de discriminação Foi possível observar, também, que os textos usados. inicialmeg te, eram bem mais longos que os atuais, tendo normalmente a extensão de 6 a 8 linhas, de 3 a 4 períodos. Os atuais não vão muito além de 2 OU 3 linhas, às vezes uma só, e um só período. Isso quer dizer que OS usados antes nermitiam argüir tantd sobre o entendimento quanto sobre a organização das idéias na estruturação do texto; atualmente, mede-se

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