CARACTERÍSTICAS ESTUDANTIS GERADORAS DE BOM DESEMPENHO NO CURSO NOTURNO DE ADMINISTRAÇÃO.
|
|
- Márcia Brandt Penha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARACTERÍSTICAS ESTUDANTIS GERADORAS DE BOM DESEMPENHO NO CURSO NOTURNO DE ADMINISTRAÇÃO. Autoria: Rodrigo Gayger Amaro, Marcos Gilson Gomes Feitosa, Raquel de Oliveira Santos Lira, Cecília Souto Maior de Brito Resumo Os estudantes de Administração na UFPE do curso noturno possuem escasso tempo disponível. O tempo dedicado aos estudos precisa ser utilizado de forma a otimizar o aprendizado. O presente trabalho objetiva compreender as características comuns aos estudantes que conseguem obter bom rendimento acadêmico (média acima de 8,0). Para análise utilizamos métodos dedutivos e estatísticos. O referencial teórico procura lidar com as questões que cercam a problemática, dividida em questões externas relacionadas ao aprendizado em sala de aula e as relacionadas aos fatores individuais, como organização, planejamento, habilidades, condições e interesses pessoais. O questionário misto, objetivo e com perguntas abertas, foi passado a 36 alunos sob o critério da acessibilidade. Desses, apenas 11% não trabalha, nem faz estágio. Constatou-se, entre outras coisas, que o fator renda não foi percebido como determinante no desempenho, que eles dedicam até cinco horas por semana aos estudos, na maioria das vezes estudam na véspera da prova, e mesmo assim conseguem obter êxito. Eles mostram algum controle de planejamento, têm claras as razões porque estudam, e revelam um grau de motivação razoavelmente constante durante o ano letivo inteiro. 1
2 1. Introdução. A vida universitária, mesmo para os estudantes que se dedicam tempo integral aos seus estudos, não se revela uma vida fácil e sem atropelos. Existem dificuldades, muitas delas iniciadas no período de integração do estudante, ao lidar com a maneira de ser acadêmica, bem diferente daquela experimentada no ciclo colegial e pré-vestibular. Feitosa (2001, p.25) aponta que a experiência comum em praticamente todas as universidades é que grande parte dos estudantes enfrentarão, logo ao ingressar, dificuldades sérias de adaptação, especialmente a experiência da reprovação, comumente concentrada nas matérias consideradas básicas ao núcleo do seu curso. As dificuldades dos estudantes são mais amplas. Não se restringem só com reprovação e rendimento. Polydoro diz que a necessidade que eles têm é muito mais ampla: Ao ingressar no ensino superior, o estudante percebe, diante das demandas universitárias e da grande quantidade de informações a que é exposto, que precisa aprender um grande número de papéis, exigidos por esse novo ambiente, em um reduzido período de tempo, incluindo desde as coisas mais simples, como o domínio da linguagem acadêmica e o conhecimento do novo espaço físico, até a assimilação de novos valores, a assunção de novas responsabilidades e a reaprendizagem do ato de estudar. (POLYDORO, 2000, p.45). Todavia, se os estudantes com dedicação integral necessitam de muito empenho e determinação para conseguirem bom aproveitamento escolar, haja vista os índices críticos em termos de repetência (FEITOSA, 2001) a situação é ainda mais complicada quando consideramos os estudantes dos cursos noturnos. Muito deles fazem a escolha noturna devido às necessidades de trabalho e de manutenção da família. Além dos papéis que o estudante do curso noturno exerce nas áreas que atua, ele precisa aprender, quase que instantaneamente, a otimizar o tempo que lhe resta a fim de obter bom aproveitamento escolar. Neste contexto, como estes estudantes estudam? Como conseguem lidar com o pouco tempo livre, as necessidades de estudo, notadamente, aferir bons resultados nas provas? É possível para um estudante do curso noturno obter desempenho acadêmico razoável nas avaliações? E, se é possível, como estes estudantes se preparam? De posse destas inquietações, decidimos observar os estudantes do curso noturno de Administração da UFPE, por serem da mesma instituição e curso onde estão os autores, tanto como alunos quanto como professor Caracterização do Problema. Boa parte dos discentes em Administração possui uma vida profissional ativa, de acordo com Resumo Técnico do Exame Nacional de Cursos 2003, 60,3% dos estudantes de Administração brasileiros trabalham 40 horas semanais ou mais (INEP, 2006). Os estudantes noturnos de Administração na UFPE, como a maioria dos alunos de cursos universitários noturnos, possuem escasso tempo disponível, fruto das múltiplas atividades desenvolvidas por eles como trabalho, estágio, curso de língua e obrigações familiares. Desta forma, o tempo dedicado aos estudos precisa ser capaz de otimizar o aprendizado, buscando o ponto ótimo na curva de eficiência e tempo disponível ao estudo. O presente trabalho não pretende medir a capacidade de aprendizado ao longo dos quatro anos e meio de graduação, por entender que isso envolveria um trabalho muito mais amplo e complexo. Segundo Primi, Santos e Vendramini (2002) avaliar o desempenho acadêmico de um aluno levando-se em conta apenas o domínio de conhecimentos específicos é uma técnica cada dia imprecisa. Todavia, optamos por realizar este trabalho focando em uma variável dependente, a média global. 2
3 Qual o nosso propósito? Buscamos encontrar o perfil de aplicação no estudo do indivíduo que possui nota global diferenciada em relação aos demais. Através de investigação de campo e revisão de literatura, esperamos descobrir quais as atitudes dos discentes que mantém bom desempenho em provas e trabalhos de graduação. Assim, o objetivo é compreender a quais fatores está ligado o bom desempenho na graduação, quais as características comuns a estes estudantes que conseguem obter bom rendimento acadêmico. Para tanto, foi estabelecido como bom desempenho acadêmico ou bom rendimento a média global (média da soma das notas de aprovação nas disciplinas cursadas) acima de 8,0. Do exposto acima, podemos então precisar qual a questão de pesquisa que norteou nossa investigação: Como se preparam para as avaliações os estudantes do curso noturno de Administração na UFPE que possuem sua média global de desempenho acadêmico acima de 8,0? 1.2. Objetivos. Objetivo Geral: Compreender quais são as características estudantis geradoras de bom desempenho no curso noturno de administração. Objetivos específicos: Efetuar a revisão de literatura pertinente ao tema, relacionando-o com o Objetivo Geral do trabalho; identificar junto ao Corpo Discente da instituição e Chefia do Departamento de Ciências Administrativas dados sobre os estudantes do curso noturno; aplicar pesquisa explicativa com questionário sobre preparação para as avaliações aos discentes de Administração UFPE noite; mensurar, tabular e analisar os dados obtidos a partir da pesquisa de campo, e realizar uma análise-crítica sobre os dados coletados utilizando métodos dedutivos e estatísticos para responder ao objetivo geral Justificativas A priori, a relevância social é peso presente na pesquisa, visto o discente ser tensionado cada vez mais cedo a trabalhar, à revelia, inclusive, das determinações dos departamentos, subtraindo tempo de estudo no período de formação básica do futuro administrador. Despejando, conseqüentemente, mão-de-obra deficitária no mercado (prejudicando, inclusive, a imagem da instituição). Isto ocorre, especialmente, por dois fatores: o atual estágio do mercado de trabalho e a escassez de financiamento estudantil. O primeiro altamente competitivo e exigente de experiência; o segundo bastante oneroso ao orçamento familiar devido à necessidade de alimentação, transporte, livros e fotocópias. E ainda, o tema justifica-se por auxiliar os discentes trabalhadores a entender quais as atitudes que levam os colegas com dificuldades semelhantes a se diferenciarem em rendimento. O estudo também pode apontar aos gestores educacionais, especificamente aos coordenadores de curso noturnos as dificuldades dos seus alunos ainda não identificadas. Servindo de base para planos de correção de desempenho com o objetivo de atingir, entre outras coisas, bons indicadores no ENADE (parte do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior - SINAES). Por último, o estudo pode auxiliar os docentes a compreender o que está atrelado ao bom desempenho e assim desenvolver avaliações. 2. Referências Teóricas. Avaliação Existem controvérsias quanto ao indicador nota como critério para avaliação do aprendizado. Segundo Esteban (2000), a avaliação está comumente relacionada com a quantificação do conhecimento do aluno que, transformada em nota, inevitavelmente leva a classificação, a seleção e ao controle do comportamento. Criticando Esteban, Depresbiteris (1997) afirma que a nota final tem uma conotação administrativa, descartando o papel de orientação para a melhoria tanto do professor como do aluno. Na visão de Depresbiteris, a nota funciona como instrumento de poder na relação professor/aluno, cuja função é 3
4 meramente burocrática, já que não reflete necessariamente a aprendizagem ocorrida. No entanto, na grande maioria das instituições de ensino superior, esta é a prática mais comum. Os preceitos para distinguir a leitura e avaliação da aprendizagem nas Universidades vêm sendo analisados sob varias visões. Oliveira e Santos (2005) argumentam que a avaliação possui vários significados. Para esses autores, a relevância da avaliação deve ser entendida como meio pela qual o avaliador procede a sua avaliação. Citando Gronlund (1979), Oliveira e Santos (2005) salientam que a função da avaliação é aperfeiçoar métodos, estratégias visando o aprimoramento da aprendizagem do aluno e a melhoria do ensino do professor. Neste sentido, a aprendizagem é visto como um processo dinâmico e recíproco entre o professor e o aluno. Franco (1997) defende dois modelos básicos que devem ser levados em consideração nas análises avaliativas. O primeiro modelo diz respeito ao processo avaliativo com base nos critérios fundamentados na cientificidade, observação, verificação e experimentação. Neste, o processo avaliativo é visto com base nos fundamentos empiristas que defendem a experimentação e a observação dos fenômenos. No segundo modelo, a avaliação é vista como um instrumento subjetivo (FRANCO 1997). Concordando com a abordagem subjetivista de Franco, Oliveira e Santos (2005) asseveram que o processo avaliativo deve levar em consideração a capacidade de aprendizagem de cada pessoa, uma vez que não existe uma maneira única de assimilar o conteúdo. (OLIVEIRA e SANTOS, 2005, p. 119). Estes autores consideram a objetividade como algo parcial e valorizam em suas análises a auto-avaliação como medida mais confiável, ressaltando, por outro lado, que os processos avaliativos objetivos são insuficientes. Também é importante levar em consideração o conhecimento social trazido pelo aluno ao longo da sua historia. Deve-se levar em consideração o ritmo individual de cada um (OLIVEIRA e SANTOS, 2005). Grosso modo, para esses autores, a avaliação da aprendizagem pode ser considerada positiva quando é empregada como pratica educativa integradora, possibilitando ao estudante a percepção e superação de sua dificuldade ou limitação. Haydt (1997) afirma que a avaliação permite não só verificar o nível de aprendizagem dos alunos, mas também determina a qualidade do processo do ensino, isto é, o êxito do trabalho do professor. Neste sentido, a avaliação é um processo de feedback, uma vez que fornece dados ao professor para replanejar seu trabalho docente, ajudando-o a melhorar o processo ensino-aprendizagem. Demo (2001), por sua vez, propôs três níveis de procedimentos avaliativos. O primeiro nível coincide com a necessidade de convivência, tais como conversar e estar juntos. O segundo diz respeito à convivência no meio comunitário ou societário. O último consiste com a identificação ideológica com o projeto político da comunidade. Aqui a participação aparece como elemento central de uma avaliação qualitativa. Em outras palavras, a avaliação qualitativa para este autor está intimamente ligada a avaliação participante (Demo, 2001:34). Por avaliação qualitativa, Demo entende que ela envolve: a capacitação político-pedagógico do professor; a convivência participativa dos alunos de forma crítica; a adequação de matérias didáticas e a convivência crítica entre escola e comunidade, na condição de espaço privilegiado de discussão. Os quatros pontos citados, diz Demo, envolvem atender bem a atividade de ensinar e de comunicação entre o professor e o aluno no sentido de motivar discussões profundas, criativas e transformadoras. Demo chama atenção da necessidade do processo de formação da consciência política e emancipatória dos alunos (DEMO, 2001). O sistema avaliativo também pode ser analisado como um instrumento de dominação a serviço de uma pedagogia liberal conservadora. Para Luckesi (1997), o modelo liberal conservador produziu quatro pedagogias diferentes: tradicional; técnico; libertário; e conteúdos sócio-culturais. A pedagogia tradicional centra-se na transmissão de conteúdo na 4
5 pessoa do professor; a tecnicista consiste na exacerbação dos meios técnicos de transmissão e apreensão de conteúdos e no princípio do rendimento. O modelo libertário luta contra formas autoritárias de aprendizagem, centrado na idéia de que a escola deve ser um instrumento da conscientização e organização política dos alunos. E por ultimo, a chamada pedagogia dos conteúdos sócio-culturais centra na idéia de igualdade e oportunidade para todos no processo da educação (LUCKESI, 1997:31). Poderíamos resumir esses modelos pedagógicos em dois campos distintos: de um lado, os modelos que têm como objetivo a domesticação dos alunos aquelas pedagogias que pretendem a conservação da sociedade. Do outro, aqueles pretendem a humanização dos educandos, ou seja, as pedagogias que pretendem oferecer aos educandos meios pelos quais possam ser sujeitos e não objetos de ajustamentos (LUCKESI, 1997, apud FREIRE). Assim, para que a avaliação educacional escolar assuma o seu verdadeiro papel terá de se situar e estar a serviço de uma pedagogia que esteja preocupada com a transformação social e não com a sua conservação (LUCKESI, 1997). Desempenho Docente e Motivação A forma utilizada pelo docente na transmissão do conteúdo é fundamental. A forma também forma. A maneira como a informação é comunicada pode ser decisiva para transformá-la conhecimento e aprendizagem do aluno. Esta maneira afeta diretamente na motivação do estudante sobre o aprendizado do conteúdo. A exposição de idéias desconexas e desordenadas, por exemplo, prejudicam a assimilação (TIERNO, 2003). Diversos fatores se relacionam com o desempenho acadêmico, porém podemos destacar um como fundamental: o ânimo do estudante. Este deve ser monitorado e regulado a todo o instante. Seu estado psicofísico, determinado pela relação entre o corpo e a mente. Para consolidar este estado são importantes um bom preparo físico, alimentação e sono adequados, assim como as habilidades de manter a mente limpa de complexos, auto-estima desenvolvida e a capacidade de explicitar curiosidade por aprender (TIERNO, 2003). Segundo Douglas (2006) o aumento do desempenho está ligado a seguinte equação: FAZER PROVAS (aumentando o desempenho) = (A) ATITUDE + (B) TÉCNICAS DE PROVA. Nesta equação (A) pode ser interpretada como o estado psíquico do aluno, a sua motivação, a atitude em relação à avaliação. Ele enfatiza que a mudança de paradigma de tenho obrigação de passar na prova hoje para vou fazer a melhor prova que puder hoje é fundamental para conquistar um bom resultado (DOUGLAS, 2006, p ). Mas as técnicas de estudo só podem ser úteis quando existe estudo e para isso, é necessário ambiente propício ao estudo. Ambiente de Estudo Diversos autores apontam a influência do ambiente de estudo no rendimento do aluno. Um ambiente propício para estudar é essencial para qualquer estudante. Segundo Ruiz (1995), é preferível ler em ambiente amplo, arejado, bem iluminado e silencioso; se a luz for artificial, deve ser difusa, e seu foco deve estar à esquerda de quem lê. É preferível ler sentado a ler em pé ou deitado. Além do texto a ser lido, é importante ter à mão um bom dicionário, lápis e um bloco de papel. É de suma importância, também, o clima de silêncio interior, de concentração naquilo que se vai fazer. Tudo que resumimos acima está amplamente desenvolvido, provado e justificado nos tratados da psicologia e da didática. Não duvidamos de sua importância, entretanto, de acordo com Ruiz (1995), quem não dispuser do ambiente ideal de leitura deve aprender a ler com boa velocidade e eficiência num banco de jardim, numa sala de espera ou numa fila de ônibus. Cada um constrói sua casa com as pedras que tem. 5
6 Habilidades Pessoais e Utilização de Métodos de Estudo As habilidades pessoais dos discentes podem influenciar mais no desempenho de determinadas disciplinas que em outras. Segundo pesquisa de Oliveira e Santos (2003), houve correlação estatisticamente significativa entre compreensão em leitura e o desempenho acadêmico em certas disciplinas na universidade. As afirmações se fundamentam no resultado de um teste de compreensão de leitura já consagrado no meio científico, o teste Cloze, que utiliza como base de avaliação um texto com 200 palavras, foi aplicado em 412 alunos dos cursos de Letras, Biologia, Psicologia e Matemática. Curiosamente o curso de matemática foi o único que não apresentou correlação significativa com o resultado do teste, derrubando a hipótese de que existiria forte correlação entre compreensão em leitura e desempenho acadêmico. A autora, porém, alerta sobre o baixo desempenho de todos no teste Cloze, que poderia ter sido fruto de um baixo comprometimento dos discentes em responder corretamente o questionário, uma vez que o mesmo foi aplicado em sala de aula, segundo a própria autora (OLIVEIRA, SANTOS, 2003). Segundo Primi et.al. (2002), a adaptação ao novo e assimilação de informações nunca vistas antes ganharam grande importância na análise explicativa do desempenho acadêmico. Utilizar métodos ou técnicas é uma opção do estudante, porém, devido à necessidade de produtividade pelo pouco de tempo disponível, as pessoas recorrem cada vez a eles. No entanto, deve-se entender que o método ideal é aquele adaptado ao indivíduo. Fazer as adaptações é imprescindível, não existe receita de bolo, deve-se entender que nada no estudo acontece sem a necessária transpiração ou sem dor (TIERNO, 2003). Outro aspecto importante é a ocupação extra-classe. Segundo pesquisas, ser estagiário não necessariamente implica dizer que o universitário terá seu aprendizado prejudicado, embora, realizar tarefas que nada tenham a ver com o curso de administração e que tenham carga horária muito pesada, lê-se mais de 6 horas, certamente não trarão benefícios para o aluno (CERETA, 1996). Já não é suficiente um bom diploma de graduação, e os jovens recém saídos dos estabelecimentos de ensino superior enfrentam dificuldades em obterem o primeiro emprego. É perceptível que somente a formação acadêmica não garante um destacado e bom futuro cargo em uma grande empresa. Segundo Ricardo Semler (1988, p.180), para destacar a importância da prática e da experiência empresarial, afirma que os graduados em administração deveriam passar por uma fase de desaprendizado: esquecer parte do que lhes ensinaram nas escolas e adquirir humildade para um novo aprendizado no dia-a-dia da empresa. É necessário entender que as organizações convivem com acontecimentos que não se adaptam às regras e aos esquemas; conseqüentemente, as normas se apresentam insuficientes e limitadas para a condução dos negócios (MOTTA, 1992). A atenção, segundo Tierno (2003), possui três características: 1) a seleção, a tendência a colocar em primeiro plano algumas informações e negligenciar outras. 2) a clareza, conseqüência da seletividade, o organismo força o aprendizado daquilo que está em destaque, que estimulou a sua percepção. 3) a limitação, a incapacidade humana de prestar atenção em várias coisas ao mesmo tempo, comprovada por experiências em laboratório. A atenção é a forma pela qual concentramos a percepção, de forma seletiva, sobre um estímulo que passa para o primeiro plano de nossa consideração, enquanto ignoramos os outros, que ficam fora do nosso campo de atenção. (TIERNO, 2003, p.113). Douglas (2006) argumenta que prestar atenção significa ter acuidade. O Dicionário Aurélio define acuidade como Agudeza de percepção; perspicácia; finura: [...] Gravidade, seriedade.. Douglas diz que isto é o que mais falta para os estudantes quando estão resolvendo uma prova e expõe a seguinte máxima de N.Poussin para tentar corrigir este problema O que vale a pena ser feito vale a pena ser bem feito. 6
7 3. Procedimentos Metodológicos. A nossa população estará limitada aos estudantes a partir do 3º período do curso de Administração noturno unidade Recife. Este foi o tempo mínimo que julgamos necessário para que o aluno esteja habituado com a vida acadêmica e que o tenha feito capaz de construir seu ritual próprio de estudo, ou seja, o uso de um comportamento relativamente padrão de preparação para as avaliações. Sendo assim, tivemos aproximadamente 710 estudantes noturnos. O passo seguinte foi encontrar quais, dentre estes alunos, possuem média global igual ou superior a 8,0. Dentre os identificados aplicamos um questionário contendo 50 questões alusivas à preparação para as avaliações e quais procedimentos utilizam para obter esse resultado. Com os dados em mãos e devidamente tabulados, analisamos através de softwares estatísticos, notadamente o STATISTICA e o EXCEL, a fim de perceber quais são as variáveis que se relacionam com a nossa variável dependente que é a média global do estudante com bom desempenho. 4. Resultados: os Discentes e a Preparação para as Avaliações. Foram entrevistados 36 estudantes com média global igual ou superior a 8, coletados de uma população aproximada de 710 estudantes noturnos do curso de Administração. Desses são 14 mulheres e 22 homens, com média de idade de 24,8 anos, mediana de 23,9 e moda de 21 anos (09 sujeitos) que dormem em média 6,3 horas. Destes 10 possuem situação financeira familiar modesta, 16 situação média e 10 situação confortável; 70% dos entrevistados com média igual ou acima de 8 tem situação familiar modesta ou média. Somente 11% deles não trabalha nem estagia, 58% trabalham ou estagiam em regime de 8 horas e 22% estagiam em regime de 4 horas. Aspectos referentes à dedicação Os sujeitos não possuem reprovações, estudam em média 4,9 horas por semana, 63,8% fazem intervalos de estudo somente quando percebem que o rendimento está caindo. Daqueles indivíduos que já tiveram contato com técnicas de estudo (19,4%) 85,7% dos que utilizaram perceberam melhora no desempenho acadêmico. Cerca de 66,67% destes estudantes estudam somente na véspera da prova. Confira na Tabela 1: Tabela 1 - Preparação para a avaliação Comportamento Freq. % % Véspera (1) Leio a bibliografia na véspera da prova uma vez e estudo os exercícios feitos em sala. 4 11,11% (2) Leio as anotações no caderno na véspera da prova uma vez e estudo os exercícios feitos em sala. 3 8,33% (3) Leio a bibliografia e as anotações na véspera da prova uma vez e estudo os exercícios feitos em sala. 5 13,89% 66,67% (4) Leio a bibliografia e as anotações na véspera da prova mais de uma vez e estudo os exercícios feitos em sala ,33% (5) Leio a bibliografia e as anotações ao longo da disciplina, faço os exercícios que o professor solicita, na véspera da prova reviso tudo. 5 13,89% (6) Leio e faço resumos dos conteúdos com antecedência à prova, na véspera só faço revisões e exercícios. 4 11,11% (7) De outra forma (qual?). 3 8,33% Fonte: Pesquisa Direta com Estudantes - Recife (2006) Prestar atenção às explicações em sala de aula apareceu como o comportamento mais comum no aspecto atenção e esforço em sala conforme a Tabela 2: 7
8 Tabela 2 - Atenção e esforço em sala Comportamento/Freqüência Nunca Poucas Algumas Freqüent. Sempre Freqüent. vezes vezes Presto atenção às explicações durante a Freqüent. + Sempre % aula ,4 Pergunto o que não entendo ,4 Anoto as explicações ,6 Passo a limpo e organizo minhas anotações ,1 Evito distrações ,4 Presto atenção seletiva àquilo que o professor prioriza ,1 Volto frequentemente às anotações, as repasso e utilizo ,6 Participo de forma ativa das aulas. Ofereço-me como voluntário ,7 Fonte: Pesquisa Direta com Estudantes - Recife (2006) Aspectos referentes aos obstáculos O que mais lhes prejudicam na hora de estudar é o cansaço físico e mental (52,7%), seguido pela falta de silêncio no lugar de estudo (25%). Quando questionados sobre o que mais faz com que eles parem de estudar antes da hora ou se atrasem para começar, 28% responderam que as atividades familiares são os principais culpados, 22% responderam que é o namoro o principal responsável. Questionados sobre quanto o desempenho do docente determina no seu resultado (de 0 a 10) a média encontrada foi 6,1 e a moda foi 7 (10 ocorrências), o desvio padrão foi de 2,24. Local de estudo Estudam em uma mesa própria para o estudo 41,67% dos entrevistados e estudam deitados na cama ou no sofá 36,11%. Estudam sempre no mesmo lugar 75% dos entrevistados. Ver na tabela abaixo: Tabela 3 - Estudo individual em casa Comportamento/Freqüência Nunca + poucas vezes + algumas vezes Freqüent. Freqüent. % Estudo sempre no mesmo lugar ,0 Meu quarto e a mesa de estudo estão limpos e em ordem ,7 Cerco-me de silêncio ,1 Busco uma temperatura agradável ,8 Evito o máximo as distrações ,1 Estipulo um horário mínimo para estudar e o cumpro ,4 Amplio o horário de estudo em caso de necessidade sem reclamar ,2 Descanso sempre que percebo que meu rendimento diminui ,6 Utilizo pastas e fichários para organizar as anotações ,1 Utilizo textos de consulta para ampliar meus conhecimentos ,6 Fonte: Pesquisa Direta com Estudantes - Recife (2006) Organização e Planejamento Em relação à organização para o estudo, 63,9% responderam que sempre ou frequentemente determinam o tempo a partir das dificuldades que encontram e 50% informaram que estipulam horários de curto prazo para a realização dos estudos e repasses. Veja na tabela seguir: 8
9 Comportamento/Freqüência Nunca Poucas vezes Algumas vezes Freqüent. Sempre Freqüent. Freqüent. % Costumo elaborar planos de estudo ,3 Distribuo o tempo de acordo com as dificuldades que encontro ,9 Estipulo horários a curto prazo para estudos e repasses ,0 Cumpro com rigor os horários estipulados ,2 Sei onde e quando descansar física e mentalmente ,0 Fonte: Pesquisa Direta com Estudantes - Recife (2006) Tabela 4 - Organização e planejamento do estudo Interesse pelo Conhecimento Dos entrevistados, 83,3% afirmam que sempre ou freqüentemente gostam de aprender tudo e 75% vêem claramente onde a boa formação os levará. Conforme a Tabela 5: Tabela 5 - Interesse geral por aprender Comportamento/Freqüência Nunca Poucas vezes Algumas vezes Freqüent. Sempre Freqüent. Freqüent. % Gosto de aprender tudo ,3 Sei bem porque estou estudando e os benefícios que isso me trará ,6 Vejo claramente para onde me levará uma boa formação ,0 Fonte: Pesquisa Direta com Estudantes - Recife (2006) 4. Conclusão. O trabalho trouxe informações polêmicas, como o fato de que 36,11% dos entrevistados estudarem deitados na cama ou no sofá. É pertinente observar que 75% dos alunos estudam no mesmo lugar e que esse lugar tanto pode ser uma mesa, uma cama ou um sofá. Isso nos leva a crer que o importante é ter um lugar que você se sinta bem e à vontade e não necessariamente esse local precisa corresponder a padrões. Também constatamos que a situação financeira do aluno não foi representativa no desempenho, talvez pelo tamanho da nossa amostra, ainda assim, entendemos que esta questão deve ser objeto de estudo em outra pesquisa. Outro aspecto relevante comprovado por 83,3% dos entrevistados foi o gosto por querer aprender tudo e em 41,7% não se limitar a somente o que é exigido. Mais um fator importante é o fato do professor não interferir no desempenho do aluno e essa afirmação implica dizer que a motivação do aluno é por fatores internos e não externos. Mesmo que o docente não tenha boa metodologia de ensino ou boa didática o nosso aluno em questão continuará a ter bom desempenho. Diante do exposto acima e do que foi investigado podemos concluir que os alunos com média global acima de oito não dedicam mais de cinco horas por semana aos estudos, estudam na véspera da prova, muitas vezes deitados na cama ou no sofá, contrariando técnicas de estudo, e mesmo assim conseguem obter êxito. A nota distintiva parece ser o esforço, organizando o tempo de estudo de acordo com suas necessidades. Percebeu-se também que eles são motivados do começo ao fim do ano letivo, e esta talvez seja a principal descoberta desse trabalho. O aluno que possui média global acima de oito não estuda muitas horas por semana, mas tem um bom aproveitamento do tempo, e isso pode ser comprovado pelo fato da maioria trabalhar de seis a oito horas por dia e mesmo assim conseguir bons resultados em 9
10 avaliações. O trabalho deixa evidente que a motivação pessoal do aluno é imprescindível no seu rendimento acadêmico, visto que mesmo contradizendo técnicas de manuais de estudos, muitos alunos conseguem vencer barreiras como situação financeira difícil, pouco tempo dedicado ao estudo e também, depois de um dia inteiro de trabalho, o cansaço físico e mental. Por fim, ainda podemos expor que é válido o aprofundamento em técnicas de estudo, salientado que elas por si só não bastam, é notória sua relevância, haja vista identificarmos que mais de 85% dos que as utilizaram admitiram ter conseguido melhorar seu desempenho. Referências Bibliográficas BRASIL. Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de Diário Oficial [Da] República Federativa Do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF. Disponível em: < Acesso em: 2 set CERETTA, Paulo Sergio; TREVISAN, Marcelo; MELO, Glenara Charão de. ESTÁGIO EXTRA-CURRICULAR E SEUS REFLEXOS NA FORMAÇÃO DO ADMINISTRADOR. Disponível em: < Acesso em: 11 ago DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. Campinas: Autores Associados, 2002, p DOUGLAS, William. Como passar em provas e concursos: tudo o que você precisa saber e nunca teve a quem perguntar. 17ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, ESTEBAN, M. T. (2000). Exigências democráticas / exigências pedagógicas: Avaliação. Tecnologia Educacional. 29 (148), 3-6. FEITOSA, Marcos G. G. Integração de estudantes à vida universitária: fatores que facilitam e que dificultam sua integração Tese (Doutorado) Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. FRANCO, M. L. P. B. (1997). Pressupostos epistemológicos da avaliação educacional. Em C. P. Sousa (org.), Avaliação do rendimento escolar (6ª ed.; pp ). Campina, SP: Papirus. GRONLUND, N. F. (1979). O sistema de notas na avaliação do ensino (I. S. Grunwaldt, Trad.). São Paulo: Pioneira. INEP - INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS. Resumo técnico 2003 exame nacional de cursos. [S.l]. Disponível em: < Acesso em: 03 jul LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1997, P POLYDORO, S. A. J. O trancamento de matrícula na trajetória acadêmica do universitário: condições de saída e de retorno à instituição Tese (Doutorado) Universidade Estadual de Campinas, Campinas. PRIMI, Ricardo; SANTOS, Acácia A. Angeli Dos; VENDRAMINI, Claudete Medeiros. Habilidades básicas e desempenho acadêmico em universitários ingressantes. Estudos de Psicologia, São Francisco, v. 7, n., p.47-55, OLIVEIRA, L. Katya; SANTOS, A. Acácio(Orgs). Compreensão em leitura, e avaliação da aprendizagem em Universitário; São Francisco: P RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, TIERNO, Barnabé. As melhores Técnicas de Estudo: Saber ler corretamente, fazer anotações e preparar-se para os exames. São Paulo: Martins Fontes, UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL PERNAMBUCO. Página da PROACAD - ADMINISTRAÇÃO. Disponível em: < Acesso em: 14 set
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R
Leia maisMANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.
Leia maisOS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisCURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE
CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisAprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II
Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisTRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.
TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem
Leia mais2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE
TÍTULO: CURSO DE WORD E EXCEL NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE DE OURO PRETO AUTORES: Márcia Veloso de Menezes e-mail: marcia@em.ufop.br INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de Ouro Preto ÁREA TEMÁTICA:
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisAnálise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório
Recursos Humanos Coordenação de Gestão de Pessoas Pesquisa de Clima Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Introdução No dia 04 de Agosto de 2011, durante a reunião de Planejamento, todos os
Leia maisIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010
Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisMestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária
Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL
GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisPrograma de Apoio Didático Graduação - Perguntas Frequentes
Geral 1.1) O que é PAD? O Programa de Apoio Didático (PAD), instituído pela Resolução GR-49/2007 e renovado pela Resolução GR-54/2010, é um programa de bolsas destinado exclusivamente a alunos da graduação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:
Leia maisOLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisREFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
1 REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Cibeli Marzari Bertagnolli Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Resumo
Leia maisAs pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:
1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM Coerência do sistema de avaliação Os instrumentos de avaliação, como provas, trabalhos, resolução de problemas, de casos, além das manifestações espontâneas
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisFORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.
Leia maisMBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:
MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,
Leia maisO DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia mais2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?
A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCHSADCSAMT04 A MONITORIA COMO SUBSÍDIO AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: O CASO DA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NO CCHSA-UFPB Moisés de Assis Alves Soares (1) ; Kadidja Ferreira Santos (3) ;
Leia maisO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PROGRAMA ESCOLA ZÉ PEÃO
O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PROGRAMA ESCOLA ZÉ PEÃO RESUMO Centro de Educação/PROEX MOREIRA¹, Maria Aparecida Sarmento BEZERRA², Fernanda Pereira Maia Este artigo
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior
Leia maisCaderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.
NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisConcentração de soluções: A dificuldade de interpretação das grandezas massa e volume
Concentração de soluções: A dificuldade de interpretação das grandezas massa e volume José Fabiano Serafim da Silva Professor SEDUC PE, aluno Especial EDUMATEC UFPE Brasil professorfabioestrelamat4676@hotmail.com
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise
Leia maisPARTICIPAÇÃO DO GRUPO PET MATEMÁTICA NO PRÉ- VESTIBULAR POPULAR ALTERNATIVA
Resumo ISSN 2316-7785 PARTICIPAÇÃO DO GRUPO PET MATEMÁTICA NO PRÉ- VESTIBULAR POPULAR ALTERNATIVA Stephanie Abé abe.stephanie1@gmail.com Ana Caroline Pierini karolpierini@gmail.com Luana Kuister Xavier
Leia maisEmpresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência
Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica
Leia maisORIENTADOR EDUCACIONAL
ORIENTADOR EDUCACIONAL 01. A discussão sobre a Organização do Trabalho na Escola permitiu que fosse determinada uma das atribuições inerentes à Orientação Educacional que é: (A) organizar as turmas homogêneas,
Leia maisA PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA
Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN 2317-1170 V. 01, N. 02 (2013) A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Patrícia
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ A N E X O I E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 01/2015 D O S R E Q U I S I T O S E A T R I B U I Ç Õ E S D O S C A R G O S RETIFICAÇÃO
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Técnicas de Comunicação Oral e Escrita
FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Técnicas de Comunicação Oral e Escrita Uberlândia / 2014 Profa. Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.br roblematizando... Qual a importância
Leia maisDepartamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Aprovadas pela Comissão Coordenadora em 06/12/2012 Aprovadas
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisuniversidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.
Leia maisGESTOR ESCOLAR: ENTRE A PEDAGOGIA E A ADMINISTRAÇÃO
GESTOR ESCOLAR: ENTRE A PEDAGOGIA E A ADMINISTRAÇÃO INTRODUÇÃO Beatriz de Castro Rosa 1 O reconhecimento acadêmico de uma Instituição de Ensino Superior decorre, dentre outros fatores, do desenvolvimento
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisEXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisTECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor
Leia maisO futuro da educação já começou
O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: domínio e/ou desenvolvimento? Cipriano Carlos Luckesi 1
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: domínio e/ou desenvolvimento? Cipriano Carlos Luckesi 1 A partir do texto que publiquei na revista ABC EDUCTIO, nº 54, de março do corrente ano, tratando das armadilhas que são
Leia maisINSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES
P R O POS T A A INSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES SOBRE NÓS Quem Somos A mantenedora do Seu Professor atua há mais de 18 anos no segmento educacional, com escolas de Ensino Fundamental, Médio, cursos técnicos,
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 6ª Série Teoria da Computação Ciência da Computação A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maisRegião. Mais um exemplo de determinação
O site Psicologia Nova publica a entrevista com Úrsula Gomes, aprovada em primeiro lugar no concurso do TRT 8 0 Região. Mais um exemplo de determinação nos estudos e muita disciplina. Esse é apenas o começo
Leia maisComo ler um artigo científico
Como ler um artigo científico Baseado no texto Leitura Eficiente de Artigos Científicos Dra. Renata Fortes (USP São Carlos) (http://www.cse.ogi.edu/~dylan/efficientreading.html) Disciplina: Metodologia
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisINSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa
Leia maisO estudante de Pedagogia deve gostar muito de ler e possuir boa capacidade de concentração porque receberá muitos textos teóricos para estudar.
PEDAGOGIA Você já deve ter ouvido alguém falar que o nível educacional de um povo é muito importante para o seu desenvolvimento e que a educação faz muita diferença na vida das pessoas, não é mesmo? Por
Leia maisOS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida
OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional
Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia mais