PAULI FIGUEREDO GOMES USO DE COMPUTAÇÃO EM GRADE EM ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PAULI FIGUEREDO GOMES USO DE COMPUTAÇÃO EM GRADE EM ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS"

Transcrição

1 PAULI FIGUEREDO GOMES USO DE COMPUTAÇÃO EM GRADE EM ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS FLORIANÓPOLIS

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO USO DE COMPUTAÇÃO EM GRADE EM ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS Monografia submetida à Universidade Federal de Santa Catarina como parte dos requisitos para a obtenção do Bacharelado em Sistemas de Informação PAULI FIGUEREDO GOMES FLORIANÓPOLIS, JULHO DE

3 USO DE COMPUTAÇÃO EM GRADE EM ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS PAULI FIGUEREDO GOMES Esta monografia foi julgada adequada para a obtenção do título de bacharel em sistemas de informação, e aprovada em sua forma final pelo programa. Prof. Carlos Becker Westphall Orientador Prof. Coordenador do Curso de Sistemas de Informação Banca Examinadora: 3

4 AGRADECIMENOS 4

5 Resumo USO DE COMPUTAÇÃO EM GRADE EM ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS Pauli Figueredo Gomes Julho/2007 Orientador: Área de Concentração: Palavras-Chaves: Número de Páginas: 5

6 Sumário 1 INTRODUÇÃO Motivação Objetivo Geral Objetivos Específicos Organização do Trabalho 12 ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS Conceituação Ontologia 13 COMPUTAÇÃO EM GRADE Conceituação Arquitetura Ambiente Conectividade Recursos Coletivo Aplicação Áreas de Aplicação Supercomputação Distribuída Computação de alta vazão Computação sob demanda Computação de processamento intensivo de dados Computação Colaborativa Comparação com outras tecnologias Peer-to-Perr Cluster Padronização Ferramentas My Grid e OurGrid Condor 21 6

7 3.7 Globus Toolkit 22 7

8 Lista de Figuras 8

9 Lista de Tabelas 9

10 Glossário 10

11 Capítulo 1 1 Introdução 1.1 Motivação Em meados dos anos 90, um grupo de cientistas da comunidade de Processamento de alto desempenho criou o conceito de computação em Grade. A proposta principal era disponibilizar uma infraestrutura de hardware e de software que possibilitasse o acesso a grande capacidade computacional distribuídos geograficamente. Embora num primeiro momento a computação em grade se pareça com outras técnicas de computação de alto desempenho como os Clusters, ela apresenta diferenças consideráveis como a grande distribuição geográfica e a grande variedade de recursos envolvidos. A utilização deste paradigma ainda não é totalmente utilizada por empresas e usuário fora do meio cientifico e acadêmico. Apesar dos investimentos o acesso a recursos através de ambientes de grades ainda é bastante complexo e necessita de grande especialização dos usuários que pretendem utilizar esta tecnologia. Portanto, constata-se a existência de uma poderosa tecnologia mas que ainda é pouco utilizado por seu alto grau de complexidade. Com isso torna-se considerável prover meios para que usuários possam fazer o uso mais transparente possível em um ambiente de grande computacional. 1.2 Objetivo Geral Este presente trabalho tem como objetivo geral prover um estudo para as possibilidades de uso de computação em grande em organizações virtuais, usando o Globus 4.0 como plataforma de computação em grade. A idéia básica é realizar um estudo de caso em que exemplifique o uso desta plataforma numa organização virtual no lado cliente, estudar suas características, e complexidade para um usuário comum e apontar possíveis problemas, dificuldades, etc. E se possível propor uma solução através de um protótipo de exemplo. 11

12 1.3 Objetivos Específicos Com base no objetivo geral acima exposto, os seguintes objetivos específicos são propostos: Estudo do ambiente de grade computacional Globus 4.0; Estudo de um caso de uso de um ambiente de grades computacionais do lado cliente e uma organização virtual no Globus; Avaliação do estudo de caso focando sua utilização por um usuário comum para verificar o grau de complexidade desta tecnologia enfrentada por este usuário. 1.4 Organização do Trabalho O capítulo 2 é apresentado os conceitos referentes as organizações virtuais. O capítulo 3 é apresentado a parte conceitual de computação em Grade que é a principal tecnologia na qual este trabalho foi elaborado. Juntamente neste capítulo é apresentada uma descrição detalhada do Globus Toolkit. Já finalizando o capítulo serão mostrados alguns exemplos de trabalhos correlatos a este trabalho. O capítulo 4 apresenta o estudo de caso e uma avaliação do mesmo, bem como um modelo conceitual e sua arquitetura e como a mesma pretende contribuir para o problema apresentado. No capítulo 5 serão discutidas as questões que envolvem a implementação da arquitetura proposta. Questões relativas às tecnologias de implementação, como por exemplo à linguagem de desenvolvimento etc. Por fim no capítulo 6 as conclusões do trabalho são apresentadas, bem como os resultados obtidos e os possíveis trabalho futuros e melhorias. 12

13 Capítulo 2 Organizações Virtuais 2.1 Conceituação O uso de tecnologias de informação e comunicação tornou-se uma importante característica para que organizações e empresas possam atender suas necessidades da forma mais ágil possível. Essa forma de organização baseada na forte cooperação com intenso uso das tecnologias de informação resume-se num conceito conhecido como Organizações Virtuais (Ovs). Este paradigma de cooperação trouxe uma serie de novos desafios na forma como os sistemas empresariais são gerenciados e planejados. O uso intenso de tecnologias de informação por determinadas empresas provocou a necessidade de união de varias outras empresas para poderem se tornar competitivas frente as grandes empresas que fazem o uso em grade intensidade dessas tecnologias. 2.2 Ontologia Uma ontologia é um tipo de uma representação de conhecimento que descreve a conceitualização de algum domínio. Ela especifica um vocabulário incluindo termos chaves, interconexão semântica e algumas regras de inferência (Singh e Huhns, 2005). Uma representação compartilhada é essencial para o mútuo entendimento de comunicações. De forma geral, pode-se dizer que ontologias são aplicadas para possibilitar ou facilitar a comunicação entre diferentes pessoas, aplicações, sistemas, entre outros, os quais fazem parte do mesmo domínio do conhecimento, mas nem sempre compartilham de uma mesma conceituação a respeito dos componentes deste domínio (Fleischman, 2004). 13

14 Capítulo 3 Computação em Grade 3.1 Conceituação A computação em Grade é uma nova abordagem para os antigos sistemas distribuídos com a diferença de possuir compartilhamento de recursos em larga escala. Com a constante melhoria do desempenho que redes de computadores vem experimentando, naturalmente surgiu a idéia de se utilizar computadores independentes conectados em rede como plataforma para execução de aplicações paralelas (Foster e Kesselman,1999). Isto possibilita que se possa executar aplicação complexa com grande demanda computacional, alocando diversos recursos espalhados na internet, a um custo relativamente baixo. Pose-se fazer uma analogia da computação em grade com a distribuição de energia elétrica. Assim da mesma forma que um usuário da rede elétrica possui acesso a energia elétrica de acordo com a sua demanda, com a computação em grade pretende-se oferecer poder computacional na medida em que o usuário necessitar. Já o usuário não tem que se preocupar de onde e aonde estes recursos se encontram e sim apenas fazer o uso que lhe é necessário. O termo Grade (Grid ) foi criado em meados dos anos 90 para denotar a então proposta de infraestrutura de computação distribuída para ciência e engenharia avançada (Foster e Kesselman, 1999). Falar das características de uma Grid 14

15 Figura 3.1: Exemplo de uma Grade Computacional 3.2 Arquitetura A arquitetura de Grade por ser de grade abrangência e envolve uma grande numero de parceiros e recursos é necessário uma arquitetura com base em protocolos e padrões que definam mecanismos básicos. Uma arquitetura aberta baseada em padrões facilita a escalabilidade, interoperabilidade, portabilidade e compartilhamento de código (Foster e Kesselman, 2004). Isto é fundamental pois irá permitir o compartilhamento entre as partes e permitindo a adição de novos participantes. Em (Foster et al., 2001) é proposto uma arquitetura que mostra os componentes principais. 15

16 Figura3.2: Arquitetura de Grade (Foster et al., 2001) A seguir segue uma breve descrição de cada componente desta arquitetura e suas principais funções Ambiente Camada responsável por fornecer os recursos compartilhados, como por exemplo: armazenamento, catálogos e sensores. Alguns são considerados básicos para o funcionamento desta camada. Um exemplo disto é o mecanismo de pesquisa que permite descobrir informações sobre a estrutura e estado do recurso. E um segundo para o gerenciamento para fins de controle de garantia de qualidade de serviço Conectividade Nesta camada são definidos os protocolos centrais de comunicação e autenticação requeridos por transações exclusivas de uma rede em grade. Eles permitem a troca de dados entre os recurso e a camada ambiente. 16

17 3.2.3 Recursos Nesta camada são definidos alguns protocolos, (APIs) Application Programming Interfaces e (SDKs) Software Development Kit s para uma serie de utilizações; como por exemplo para iniciação, monitoração, controle, geração de relatório, dentre outras tarefas para compartilhar recursos individuais. Estas duas camadas (Recursos e conectividade) formam o gargalo da arquitetura, portanto os protocolos a serem utilizados devem ser limitados a um conjunto pequeno Coletivo Esta camada fornece uma serie de protocolos, APIs e SDKs que possibilita e efetiva a interação de recursos. Seus componentes fornecem muitos recursos sendo compartilhados. Os serviços desta camada são: Serviços de diretórios: permite a descoberta e a existência de propriedades de recursos. Serviços de co-alocação: escalonamento e mediação (brokering): permite a alocação de um ou mais recursos para propósitos específicos e escalonamento. Serviços de monitoramento de diagnósticos: dão suporte a monitoração de falhas, ataques e outros recursos. Serviços de aplicação de dados: dão suporte ao gerenciamento de recursos de armazenamento e aumenta a velocidade de acesso as dados. Serviços de programação para a grade: são modelos de programação para serem usados em ambientes de grades. Serviços de descoberta de softwares: permite a descoberta e seleção da aplicação e plataforma que a mesma será executada. Serviço de autorização: define políticas de acesso a recursos. Serviço de autorização: força a definição de políticas de acesso a recursos. Serviço de compatibilizarão e pagamento: coletam informações de usos de recursos para propósitos de cobrança. Serviço de colaboração: fornecem a troca coordenada de informação. 17

18 3.2.5 Aplicação Esta camada esta relacionada com as aplicações dos usuários que operam dentro de um ambiente de VO. Seu desenvolvimento é realizado a partir de chamadas de serviços fornecidos pelas camadas anteriores. Cabe aqui lembrar que embora esta arquitetura representar a necessidades requeridas por um ambiente de grades computacionais ainda não existe um padrão estabelecido de arquitetura. 3.3 Áreas de Aplicação São muitas as áreas de aplicação que podem fazer o uso de uma infraestrutura de computação em grade, as de maiores relevâncias podem ser agrupadas em 5 principais classes como definidas em (Foster e Kesselman, 1999) Supercomputação Distribuída Faz o uso de Grades para agregar uma quantidade muito grande de poder computacional para que seja possível resolver problemas que os sistemas simples não conseguem. Estes recursos podem ser uma grande quantidade de computadores espalhados pela internet ou todos os computadores de uma determinada empresa. Este tipo de aplicação encontra bastante uso nas áreas que necessitam fazer simulações de problemas complexos, tanto na pesquisa cientifica, como na física, biologia, metrologia, campo militar, economia, finanças e computação gráfica Computação de alta vazão Neste tipo de aplicação as Grades computacionais é utilizada para escalonar uma grande quantidade de recursos independentes, com o objetivo principal de utilizar recursos ociosos, geralmente neste trata-se de estações de trabalho. 18

19 Ela busca reunir uma certa quantidade de recursos disponíveis para a solução de um determinado problema. Um projeto bastante conhecido nesta classe de aplicação é o projeto SETI@Home, para a busca de vida extraterrestre, onde umas grandes quantidades de dados são analisadas em máquinas espalhadas na internet Computação sob demanda Geralmente neste tipo de aplicação utiliza-se a computação em grade para se fazer uso, por um período determinado de recursos que não podem ser mantidos localmente por questões financeiras. Esses recursos são diversificados nesta classe, podemos citar por exemplo: computadores, aplicações, repositório de dados, sensores, etc. Nesta classe de uso, as decisões de utilização de recurso nas aplicações costumam ser orientadas por questões de financeiras ao invés de questões de desempenho como até então vinham sendo utilizadas como principal recurso Computação de processamento intensivo de dados Neste tipo de aplicação que faz uso intensivo de dados, o objetivo principal é sintetizar novas informações a partir de dados que são mantidos em repositórios, bibliotecas digitais e bancos de dados geograficamente distribuídos. Este tipo de síntese faz uso intensivo de uso computacional e de comunicação de dados Computação Colaborativa Já neste tipo de aplicação a atenção é voltada para a preocupação de melhorar a interação homem-a-homem, onde é definido um espaço virtual estruturado. Muitas destas aplicações buscam melhorar o uso compartilhado de recursos computacionais, tais como arquivos de dados e simulações. Como exemplo podemos citar: ambientes de realidade virtual, entretenimento e de educação. 19

20 3.4 Comparação com outras tecnologias Podemos perceber a computação em grade não é a única plataforma para execução de aplicações paralelas. Por essa razão nesta seção será feito um breve comparativo de grades computacionais com duas outras tecnologias: Peer-toPeer(P2P) e clusters Peer-to-Peer O P2P é uma tecnologia que provocou uma mudança considerável em relação aos paradigmas até então existentes. Neste tipo de paradigma não há dependência de uma organização central ou hierárquica, além de dispor aos seus integrantes as mesmas capacidades e responsabilidades. O termos Peer-to-Peer refere-se a uma classe de sistemas e aplicações que utilizam recursos distribuídos para executar tarefas de forma descentralizada (Milojicic et al., 2002). A inexistência de um servidor central significa que é possível cooperar para a formação de uma rede P2P sem qualquer investimento adicional em hardware de alto desempenho para coordená-la (Rocha et al., 2004). Uma outra vantagem é o de agregar e utilizar a capacidade de processamento e armazenamento que fica não sendo utilizada em máquinas ociosas. O modelo P2P apresenta a vantagem da escalabilidade para fazer uso de crescimento no numero de usuários e equipamentos conectados aumentando a capacidade de processamento. Dessa forma, estabelece-se que redes P2P são redes virtuais com o objetivo de compartilhar recursos entre os seus participantes (Rocha et al., 2004). Em geral, é aceito pela comunidade cientifica que sistemas P2P devam suportar os seguintes requisitos (Rocha et al.,2004): Capacidade de lidar com diferentes taxas de transmissão entre os usuários; Autonomia parcial ou total dos nós; Garantia parcial ou total dos nós em relação a um servidor central; Capacidade de nós se comunicarem diretamente uns com os outros. 20

21 3.4.2 Cluster A computação em Cluster surgiu no inicio da década de 90, quando observaram que com a paralisação de processamento, ou seja, interligando-se dois ou mais computadores, poderia se obter uma grande quantidade de poder computacional, ao invés de se preocupar em construir processadores cada vez mais potentes (Baker e Buyya, 1988). Um cluster é um tipo de sistema de processamento paralelo, que consiste de uma coleção de computadores interconectados trabalhando juntos como se fosse um único recurso integrado. O que tem contribuído para que os clusters sejam difundidos como uma plataforma pratica para processamento paralelo é a padronização de ferramentas e utilitários usados por aplicações paralelas, como por exemplo a biblioteca Message Passing Interface (MPI) (Brucket al., 1995). 3.5 Padronização Aqui serão apresentados questões referentes a padronização na área de grids. Tais como o Opem Grid Service Arquitecture (OGSA). Seus objetivos principais, definições etc e de outras tentativas de padronizações existentes como por exemplo a Grid Interoperability Project (GRIP) e uma possível comparação. 3.6 Ferramentas Aqui serão dados as definições das principais ferramentas desenvolvidas para Grades computacionais de uma forma geral e nos subitens posteriores será dado uma ênfase maior ao My Grid e OurGrid e ao Globus que será apresentado com detalhes My Grid e OurGrid Nesta seção será apresentado o projeto My grid e OurGrid, sua definição, arquitetura, principais características e funcionalidades Condor 21

22 Esta seção será dedicada a plataforma condor. Sua definição, objetivo, arquitetura e uma breve comparação com o Globus. 3.7 Globus Toolkit Neste capítulo pretendo apresentar o Globus Toolkit, que é a tecnologia base para este trabalho. Será feita uma descrição detalhada do Globus bem como as partes que o constituem, seus principais componentes e serviços. Serão abordados temas como o seu núcleo, questões de segurança, funcionalidades oferecidas por cada parte apresentada, gerenciamento de dados, escalonamento, arquitetura etc. 22

23 Referências Bibliográficas Berman, F., Fox, G., e Hey, T., editors (2003). Grid Computing: Making the Global Infrastructurea Reality. John Wiley & Sons. Berstis, V. e Ferreira, L. (2002). Fundamentals of Grid Computing - IBM RedPaper. Cirne, W. (2002). Grids computacionais: Arquiteturas, tecnologias e aplicações. Em Anais do Terceiro Workshop em Sistemas Computacionais de Alto Desempenho, Espírito Santo, Brasil. CoG (2005). Commodity Grid Kits. último acesso em : Maio de Condor (2005). The Condor Project: High Throughput Computing. edu/condor/, último acesso em: Abril de Dantas, M. R. (2003). Grids Computacionais - Fundamentos, Ambientes e Experiências, em Computação em Cluster. Brasport. Foster, I., Kesselman, C., Nick, J., e Tuecke, S. (2002). The Physiology of the Grid: An Open Grid Services Architecture for Distributed Systems Integration - OGSA. Em Global Grid Forum. Foster, I., Kesselman, C., e Tuecke, S. (2001). The anatomy of the Grid: Enabling scalable virtual organizations. International Journal of Supercomputer Applications. v., páginas Globus (2000). Resource Specification Language (RSL). 23

24 toolkit/docs/3.2/gram/ws/developer/mjs_rsl_s%chema.html, último acesso em : Maio de Globus (2005). Globus Alliance. último acesso em: Março de IBM (2005). Grid computing zone at IBM developerworks. developerworks/grid/, último acesso em : Abril de Sotomayor, B. (2004). The Globus Toolkit 3 Programmer s Tutorial. org/gt3-tutorial/, último acesso em : Abril de

Componente de aplicação. Figura 1 - Elementos funcionais de uma aplicação sendo executados de forma distribuída

Componente de aplicação. Figura 1 - Elementos funcionais de uma aplicação sendo executados de forma distribuída 11 1 Introdução Recentes avanços em redes de computadores impulsionaram a busca e o desenvolvimento de meios para facilitar e acelerar o desenvolvimento de aplicações em sistemas distribuídos, tornando

Leia mais

InGriDE: Um Ambiente Integrado de Desenvolvimento para Computação em Grade

InGriDE: Um Ambiente Integrado de Desenvolvimento para Computação em Grade InGriDE: Um Ambiente Integrado de Desenvolvimento para Computação em Grade Eduardo Guerra eguerra@ime.usp.br Orientador: Prof. Dr. Alfredo Goldman Proposta de dissertação apresentada ao IME-USP para qualificação

Leia mais

Sistemas Operacionais Distribuídos

Sistemas Operacionais Distribuídos Sistemas Operacionais Distribuídos Introdução O uso de redes locais e da Internet está amplamente difundido mesmo para uso doméstico. Mas para que tais recursos físicos sejam aproveitados da melhor forma

Leia mais

Quando Distribuir é bom

Quando Distribuir é bom Quando Distribuir? Se não precisar, não distribua. Problema de natureza descentralizada Rede de manufatura com atividades concorrentes de engenharia em locações remotas; Teleconferência; Automação industrial.

Leia mais

Unidade III. Unidade III. Existe uma tendência dos sistemas de informação a funcionarem cada vez mais em Intranets e na Internet.

Unidade III. Unidade III. Existe uma tendência dos sistemas de informação a funcionarem cada vez mais em Intranets e na Internet. Unidade III Unidade III 3 GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DA TI Existe uma tendência dos sistemas de informação a funcionarem cada vez mais em Intranets e na Internet. 1 As organizações estão sofrendo, a cada

Leia mais

Introdução aos Sistemas Operacionais

Introdução aos Sistemas Operacionais 1 Introdução aos Sistemas Operacionais 1.1 O que é um sistema operacional 1.2 História dos sistemas operacionais 1.3 O zoológico de sistemas operacionais 1.4 Conceitos sobre sistemas operacionais 1.5 Chamadas

Leia mais

Resumo parcial da Tese de Doutorado. Um modelo de Sistema de Gestão do Conhecimento para grupos de pesquisa e desenvolvimento.

Resumo parcial da Tese de Doutorado. Um modelo de Sistema de Gestão do Conhecimento para grupos de pesquisa e desenvolvimento. Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Disciplina: PROJETOS I Aluno: Cleosvaldo G. Vieira Jr cgvjr@inf.ufsc.br Resumo parcial da Tese de Doutorado Um modelo de Sistema de Gestão do Conhecimento

Leia mais

Arquitetura de Computadores Paralelos. Introdução Conceitos Básicos Ambientes de Programação Modelos de Programação Paralela

Arquitetura de Computadores Paralelos. Introdução Conceitos Básicos Ambientes de Programação Modelos de Programação Paralela Arquitetura de Computadores Paralelos Introdução Conceitos Básicos Ambientes de Programação Modelos de Programação Paralela Por que estudar Computação Paralela e Distribuída? Os computadores sequenciais

Leia mais

Título do trabalho: e-sciencenet 2.0: Uma Rede Ponto-a-Ponto Semântica; Nome do aluno: Tadeu Moreira de Classe; Nome do(s) orientador(es): Regina

Título do trabalho: e-sciencenet 2.0: Uma Rede Ponto-a-Ponto Semântica; Nome do aluno: Tadeu Moreira de Classe; Nome do(s) orientador(es): Regina Título do trabalho: e-sciencenet 2.0: Uma Rede Ponto-a-Ponto Semântica; Nome do aluno: Tadeu Moreira de Classe; Nome do(s) orientador(es): Regina Maria Maciel Braga Villela ; Área de Pesquisa do Mestrado:

Leia mais

O que é um sistema distribuído?

O que é um sistema distribuído? Disciplina: Engenharia de Software 4 Bimestre Aula 1: ENGENHARIA DE SOFTWARE DISTRIBUÍDO O que é um sistema distribuído? Segundo Tanenbaum e Steen (2007) um sistema distribuído é uma coleção de computadores

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Arquitetura de Sistemas Distribuídos Cap. 12 Sommerville 8 ed. Introdução: É um software que usa várias máquinas para executar suas tarefas. Praticamente todos os sistemas baseado em grandes computadores

Leia mais

Computação em Grid e em Nuvem

Computação em Grid e em Nuvem Computação em Grid e em Nuvem Grids Computacionais Características Infraestrutura Produtos Exemplos Computação em Nuvem Características Modelos Infraestrutura Exemplos 1 Grids Computacionais Definição

Leia mais

SIST706 Sistemas Distribuídos

SIST706 Sistemas Distribuídos Slide01 Introdução e Conceitos de Sistemas Distribuídos SIST706 Sistemas Distribuídos 2013/1 Prof. Jéfer Benedett Dörr @: prof.jefer@gmail.com profjefer.wordpress.com Sistema Distribuído Definição de Andrew

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 04: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTICOMPUTADOR

ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 04: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTICOMPUTADOR ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 04: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTICOMPUTADOR Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação MULTICOMPUTADORES

Leia mais

Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 02

Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 02 Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 02 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação POR QUE APRENDER CONCEITOS

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE UM BANCO DE DADOS PARA O LIMA

CONSTRUÇÃO DE UM BANCO DE DADOS PARA O LIMA CONSTRUÇÃO DE UM BANCO DE DADOS PARA O LIMA Jun Kei Silva¹; Nilton Cézar de Paula² ¹Estudante do Curso de Ciência da Computação; Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, UEMS; 018926@comp.uems.br ²Professor

Leia mais

Implementação e Desenvolvimentos de Grade Computacional

Implementação e Desenvolvimentos de Grade Computacional Implementação e Desenvolvimentos de Grade Computacional C.Ribeiro, F.Oliveira, J.Oliveira e B.Schulze [const,fgomes,jauvane,schulze]@lncc.br Grupo ComCiDis - virtual.lncc.br/comcidis Ciência da Computação

Leia mais

Quando Distribuir é bom

Quando Distribuir é bom Quando Distribuir? Se não precisar, não distribua. Problema de natureza descentralizada Rede de manufatura com atividades concorrentes de engenharia em locações remotas; Teleconferência; Automação industrial.

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Ricardo Ribeiro dos Santos

Sistemas Distribuídos. Ricardo Ribeiro dos Santos Sistemas Distribuídos Ricardo Ribeiro dos Santos ricrs@ec.ucdb.br Curso de Engenharia de Computação UCDB Julho/2003 Tópicos Características de um SD Modelos arquiteturais para implementação de SD Características

Leia mais

Tipos de Sistemas Distribuídos

Tipos de Sistemas Distribuídos (Cluster, Grid, Informação e Pervasivos) Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia

Leia mais

Programação Concorrente

Programação Concorrente INE 5410 Programação Concorrente Professor: Lau Cheuk Lung (turma A) INE UFSC lau.lung@inf.ufsc.br Conteúdo Programático 1. 2. Programação Concorrente 3. Sincronização 1. Condição de corrida, região critica

Leia mais

Introdução a Computação em Nuvem

Introdução a Computação em Nuvem Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia

Leia mais

Programação Distribuída. Tipos de Sistemas Distribuídos

Programação Distribuída. Tipos de Sistemas Distribuídos Programação Distribuída Tipos de Sistemas Distribuídos Tipos de Sistemas Distribuídos Os diferentes tipos de sistemas distribuídos são: Sistema de Computação Distribuído Sistema de Informação Distribuído

Leia mais

Bruno da Silva de Oliveira. Hydra: Compilação Distribuída de código fonte

Bruno da Silva de Oliveira. Hydra: Compilação Distribuída de código fonte Bruno da Silva de Oliveira Hydra: Compilação Distribuída de código fonte Florianópolis SC Junho / 2004 Bruno da Silva de Oliveira Hydra: Compilação Distribuída de código fonte Orientador: Prof. Dr. Mario

Leia mais

Sis i te t mas a O perac a i c o i nai a s um p ouco c d a a h is i tó t ria i. a... SO His i t s ó t r ó ic i o

Sis i te t mas a O perac a i c o i nai a s um p ouco c d a a h is i tó t ria i. a... SO His i t s ó t r ó ic i o Sistemas Operacionais um pouco da história... - Evolução dos SO s através do tempo - Novas técnicas não são assimiladas simultaneamente por todos - Década de 40, não existia SO - O programador é o faz

Leia mais

informação enviada (ex. Facebook) ou que a rede social utilize essa informação para sugerir locais de interesse próximos ao usuário (ex. Foursquare).

informação enviada (ex. Facebook) ou que a rede social utilize essa informação para sugerir locais de interesse próximos ao usuário (ex. Foursquare). 1 Introdução 1.1 Contextualização Recentemente, tem-se percebido um movimento de integração de comunidades físicas e comunidades virtuais. As pessoas utilizam cada vez mais a Internet para se comunicar

Leia mais

Introdução a Computação em Nuvem

Introdução a Computação em Nuvem Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS TIPOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS TIPOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS TIPOS Slides cedidos pela Professora Aline Nascimento TIPOS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Sistemas de Computação Distribuídos de Alto Desempenho Utilizado para tarefas de computação de

Leia mais

Programação Paralela e Distribuída

Programação Paralela e Distribuída INE 5645 Programação Paralela e Distribuída Professor: Lau Cheuk Lung (turma A) INE UFSC lau.lung@inf.ufsc.br Conteúdo Programático 1. Introdução 2. Programação Paralela 3. Controle de Concorrência 4.

Leia mais

OUTROS TRABALHOS EM:

OUTROS TRABALHOS EM: OUTROS TRABALHOS EM: www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Produção Industrial Disciplina: Tecnologia da Informação Aplicada à Produção Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 5: O Armazenamento

Leia mais

ÍNDICE. Redes de Computadores - 1º Período de Cap 12 - Fls. 1

ÍNDICE. Redes de Computadores - 1º Período de Cap 12 - Fls. 1 ÍNDICE 12. Sistemas Operacionais de Redes 2 12.1. Conceito 2 12.2. Redirecionador 3 12.3. Arquiteturas 3 12.4. Par a Par 4 12.5. Cliente-Servidor 4 12.6. Os Sistemas Operacionais de Redes e as Arquiteturas

Leia mais

Tipos de Clusters. Introdução. Introdução 21/03/12

Tipos de Clusters. Introdução. Introdução 21/03/12 Tipos de Clusters Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com! Cluster pode ser definido como um sistema onde dois ou mais computadores trabalham de maneira conjunta para realizar processamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA. Sistemas Distribuídos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA. Sistemas Distribuídos UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA Sistemas Distribuídos Mestrado em Ciência da Computação 1o. Semestre / 2006 Prof. Fábio M. Costa fmc@inf.ufg.br www.inf.ufg.br/~fmc/ds-msc2006 Aula

Leia mais

Programação Distribuída. Metas de um Sistema Distribuído

Programação Distribuída. Metas de um Sistema Distribuído Programação Distribuída Metas de um Sistema Distribuído Programação Distribuída Metas de um Sistema Distribuído Um S.D. deve oferecer: 1. fácil acesso a seus recursos; 2. ocultar onde estão esses recursos,

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Plano de Curso. Plano de Curso 04/03/12 ! EMENTA:

Sistemas Distribuídos. Plano de Curso. Plano de Curso 04/03/12 ! EMENTA: Sistemas Distribuídos Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com! EMENTA: Plano de Curso! Conceitos. Comunicação entre processos (IPC). Programação de aplicações cliente- servidor. Sincronização

Leia mais

Aula 5 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MULTI PLAYER. Marcelo Henrique dos Santos

Aula 5 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MULTI PLAYER. Marcelo Henrique dos Santos Aula 5 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MULTI PLAYER Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em Educação (em andamento) MBA em Negócios em Mídias Digitais MBA em Marketing e

Leia mais

Implementação da Especificação de Tempo Real Java para o EPOS

Implementação da Especificação de Tempo Real Java para o EPOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Curso de Ciências da Computação Implementação da Especificação de Tempo Real Java para o EPOS ANDERSON LUIS ZAPELLO Florianópolis, julho de 2005 ANDERSON LUIS ZAPELLO

Leia mais

1. Fundamentos do Sistema de Informação. Objetivos do Módulo 1

1. Fundamentos do Sistema de Informação. Objetivos do Módulo 1 Objetivos do Módulo 1 Explicar por que o conhecimento dos sistemas de informação é importante para os profissionais das empresas e identificar as cinco áreas dos sistemas de informação que esses profissionais

Leia mais

ara entender os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados é importante conhecer

ara entender os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados é importante conhecer Parte 2 ara entender os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados é importante conhecer P alguns conceitos básicos. A primeira definição é relativa aos conceitos de dados e informação. Dados são fatos em

Leia mais

Bruno Ribeiro da Silva. A adaptação de um sistema operacional para a execução em uma diferente arquitetura

Bruno Ribeiro da Silva. A adaptação de um sistema operacional para a execução em uma diferente arquitetura Bruno Ribeiro da Silva A adaptação de um sistema operacional para a execução em uma diferente arquitetura Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis, Fevereiro de 2007 1 Bruno Ribeiro da Silva

Leia mais

Matéria: Sistema Computacional - SC. Prof.: Esp.: Patrícia Dias da Silva Peixoto

Matéria: Sistema Computacional - SC. Prof.: Esp.: Patrícia Dias da Silva Peixoto Matéria: Sistema Computacional - SC Prof.: Esp.: Patrícia Dias da Silva Peixoto SISTEMA OPERACIONAL E TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS O QUE É UM SISTEMA OPERACIONAL (S.O.). Por mais complexo que possa parecer,

Leia mais

Projeto GT VCG Grade QueroQuero

Projeto GT VCG Grade QueroQuero Projeto GT VCG Grade QueroQuero http://vcg.lncc.br Coordenador: Bruno Schulze 1 Equipe: - Coordenador : Bruno Schulze (DSc) - Membros : Antônio Tadeu A. Gomes (DSc) Anolan Milanes (MSc) Fabio Licht (Msc)

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução às Redes de Computadores www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Com os computadores conectados através da Internet a informação é disseminada

Leia mais

Arquitetura de sistemas distribuídos

Arquitetura de sistemas distribuídos Arquitetura de sistemas distribuídos 3. Comunicação nos Sistemas Distribuídos 3.1.Introdução aos modelos de comunicação 3.2 Modelo Cliente-Servidor 3.3.Comunicação através de Sockets 3.3 Chamada a procedimento

Leia mais

Estrutura dos Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto

Estrutura dos Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto Estrutura dos Sistemas Operacionais Adão de Melo Neto 1 Sistema Operacional - Formas de acessar o KERNEL do SISTEMA OPERACIONAL (SO) - A linguagem de comandos faz parte do SO O Sistema Operacional é formado

Leia mais

Figura 1 - Uma possível forma de acesso à informação compartilhada.

Figura 1 - Uma possível forma de acesso à informação compartilhada. 14 1 Introdução Uma das técnicas de simulação numérica largamente utilizada para calcular esforços e o comportamento de estruturas em engenharia, mediante a utilização de computadores, é a Análise de Elementos

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Redes de Computadores Prof Pedro Vunge I Semestre de 2017 SUMÁRIO I - Introdução às Redes de Computadores 1.1 Considerações iniciais 1.2 O surgimento

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Unitri Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas Conceitos Sistema Distribuído é um conjunto de computadores independentes que se apresenta a seus usuários como um sistema único e coerente.

Leia mais

contidos na descrição do serviço para localizar, contactar e chamar o serviço. A figura mostra os componentes e a interação entre eles.

contidos na descrição do serviço para localizar, contactar e chamar o serviço. A figura mostra os componentes e a interação entre eles. Web Services Web Service é um componente de software identificado por uma URI que independe de implementação ou de plataforma e pode ser descrito, publicado e invocado sobre uma rede por meio de mensagens

Leia mais

Avanços e Perspectivas do Projeto Integrade na UFMA

Avanços e Perspectivas do Projeto Integrade na UFMA Avanços e Perspectivas do Projeto Integrade na UFMA Francisco José da Silva e Silva Universidade Federal do Maranhão - UFMA Departamento de Informática Laboratório de Sistemas Distribuídos - LSD Agosto

Leia mais

ONTOLOGIAS APLICADAS À DESCRIÇÃO DE RECURSOS EM GRIDS COMPUTACIONAIS

ONTOLOGIAS APLICADAS À DESCRIÇÃO DE RECURSOS EM GRIDS COMPUTACIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Ana Marilza Pernas Fleischmann ONTOLOGIAS APLICADAS À DESCRIÇÃO DE RECURSOS EM GRIDS COMPUTACIONAIS Dissertação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informática Departamento de Sistemas de Computação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informática Departamento de Sistemas de Computação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informática Departamento de Sistemas de Computação CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 42, de 27 de maio

Leia mais

Grades Computacionais e Globus. uso de recursos geograficamente dispersos

Grades Computacionais e Globus. uso de recursos geograficamente dispersos Grades Computacionais e Globus uso de recursos geograficamente dispersos o que são grades analogia com rede eletrica: capacidade de ligar-se na rede e obter energia que não se sabe de onde vem capacidade

Leia mais

Informática Parte 10 Prof. Márcio Hunecke

Informática Parte 10 Prof. Márcio Hunecke Escriturário Informática Parte 10 Prof. Márcio Hunecke Informática CONCEITOS DE MAPREDUCE E HDFS/HADOOP/YARN 2.7.4 Big Data O termo Big Data refere-se a um grande conjunto de dados armazenados e baseia-se

Leia mais

OpenMP: Variáveis de Ambiente

OpenMP: Variáveis de Ambiente Treinamento OpenMP C/C++ 1 TREINAMENTO OpenMP C/C++ Módulo 1 Computação de Alto Desempenho Módulo 2 OpenMP: Construtores Paralelos Módulo 3 OpenMP: Diretivas de sincronização Módulo 4 OpenMP: Funções de

Leia mais

Aula 4 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MASSIVOS DISTRIBUÍDOS. Marcelo Henrique dos Santos

Aula 4 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MASSIVOS DISTRIBUÍDOS. Marcelo Henrique dos Santos Aula 4 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MASSIVOS DISTRIBUÍDOS Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Email: Site: marcelosantos@outlook.com www.marcelohsantos.com.br TECNOLOGIA EM JOGOS

Leia mais

ARQUITETURA DE SISTEMAS OPERACIONAIS. VISÃO GERAL DE UM SISTEMA OPERACIONAL Prof. André Luís Alves E. M. DR. LEANDRO FRANCESCHINI

ARQUITETURA DE SISTEMAS OPERACIONAIS. VISÃO GERAL DE UM SISTEMA OPERACIONAL Prof. André Luís Alves E. M. DR. LEANDRO FRANCESCHINI ARQUITETURA DE SISTEMAS OPERACIONAIS VISÃO GERAL DE UM SISTEMA OPERACIONAL Prof. André Luís Alves E. M. DR. LEANDRO FRANCESCHINI INTRODUÇÃO Programas computacionais (ou software) constituem o elo entre

Leia mais

Bruno Ribeiro da Silva. O port de um sistema operacional: uma abordagem ao port do Minix 3 para o Nintendo DS (Rascunho)

Bruno Ribeiro da Silva. O port de um sistema operacional: uma abordagem ao port do Minix 3 para o Nintendo DS (Rascunho) Bruno Ribeiro da Silva O port de um sistema operacional: uma abordagem ao port do Minix 3 para o Nintendo DS (Rascunho) Florianópolis, SC 2 de Julho de 2007 Bruno Ribeiro da Silva O port de um sistema

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br 29 de julho de 2015 1/21 Apresentação da disciplina Objetivo da disciplina

Leia mais

Técnicas de Processamento Paralelo na Geração do Fractal de Mandelbrot

Técnicas de Processamento Paralelo na Geração do Fractal de Mandelbrot Técnicas de Processamento Paralelo na Geração do Fractal de Mandelbrot Bruno Pereira dos Santos Dany Sanchez Dominguez Esbel Tomás Evalero Orellana Universidade Estadual de Santa Cruz Roteiro Breve introdução

Leia mais

Princípios de Análise e Projeto Orientados a Objetos com UML

Princípios de Análise e Projeto Orientados a Objetos com UML Princípios de Análise e Projeto Orientados a Objetos com UML Eduardo Bezerra Editora CAMPUS Copyright 2002, 2003 Eduardo Bezerra 1 Capítulo 1 Visão Geral Um modelo é uma simplificação da realidade que

Leia mais

AULA 06: PROGRAMAÇÃO EM MÁQUINAS PARALELAS

AULA 06: PROGRAMAÇÃO EM MÁQUINAS PARALELAS ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 06: PROGRAMAÇÃO EM MÁQUINAS PARALELAS Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação PROGRAMAÇÃO PARALELA

Leia mais

PROJETO DE INCLUSÃO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS NO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CAMPUS CURITIBA

PROJETO DE INCLUSÃO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS NO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CAMPUS CURITIBA PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação PROJETO DE INCLUSÃO DE DISCIPLINAS

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE PROCESSAMENTO DISTRIBUÍDO EM LARGA ESCALA COM HADOOP

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE PROCESSAMENTO DISTRIBUÍDO EM LARGA ESCALA COM HADOOP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE PROCESSAMENTO DISTRIBUÍDO EM LARGA ESCALA COM HADOOP Débora Stefani Lima de Souza dsls@cin.ufpe.br Orientador: Dr. Paulo Romero Martins Maciel INTRODUÇÃO Nem sempre os dados

Leia mais

Prof. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior

Prof. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior Prof. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior Ambientes que visam desenvolver aplicações que precisam de um processamento paralelo e distribuído deverão saber lidar com algumas dificuldades. Isto decorre da heterogeneidade

Leia mais

Modelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Sistemas de Banco de Dados. Profa. Rosemary Melo

Modelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Sistemas de Banco de Dados. Profa. Rosemary Melo MODELAGEM DE DADOS Sistemas de Banco de Dados Profa. Rosemary Melo SISTEMAS DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS Apresentar os conceitos fundamentais de Sistemas de Banco de Dados. Principais componentes dos SGBDs

Leia mais

Escalonamento de Aplicações BoT em Ambiente de Nuvem

Escalonamento de Aplicações BoT em Ambiente de Nuvem Escalonamento de Aplicações BoT em Ambiente de Nuvem Maicon Ança dos Santos 1 Fernando Angelin 1 Gerson Geraldo H. Cavalheiro 1 1 Universidade Federal de Pelotas {madsantos,fangelin,gerson.cavalheiro}@inf.ufpel.edu.br

Leia mais

Sistema Operacional. Etapa

Sistema Operacional. Etapa Etapa 1-2017 HARDWARE PARTE FÍSICA DA MÁQUINA HARDWARE HARDWARE HARDWARE SOFTWARE PARTE LÓGICA DA MÁQUINA SOFTWARE INTERMEDIÁRIO ENTRE O HARDWARE E O SOFTWARE PRINCIPAL PROGRAMA DO COMPUTADOR Um sistema

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Motivação

1 Introdução. 1.1 Motivação 12 1 Introdução 1.1 Motivação O investimento em infraestrutura computacional para suportar picos de processamento de curta duração ou sazonais pode gerar desperdícios financeiros, em razão de na maior

Leia mais

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Aula 3 Computação em Nuvem Bacharelado em Ciência da Computação Professor MSc. Ariel da Silva Dias Complexo Educacional FMU Computação em Nuvem Por que Nuvem? Um Pouco

Leia mais

STD29006 Sistemas Distribuídos

STD29006 Sistemas Distribuídos STD29006 Sistemas Distribuídos Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/std 28 de julho de 2017 1/22 Apresentação

Leia mais

SI06 DIMENSÃO TECNOLÓGICA I

SI06 DIMENSÃO TECNOLÓGICA I 1 2 1. Apresentar os principais tipos de software. 2. Compreender os componentes básicos de uma rede de telecomunicações. 3. Compreender como o uso da internet participa no processo de acesso à informação.

Leia mais

Web Services - Definição. Web Services - Introdução. Universidade Federal de Santa Catarina. DSOOII Web Services

Web Services - Definição. Web Services - Introdução. Universidade Federal de Santa Catarina. DSOOII Web Services Universidade Federal de Santa Catarina DSOOII Web Services Web Services - Introdução Havia inconsistência de plataformas, sistemas operacionais e/ou linguagens de programação; Acadêmicos: Ariane Talita

Leia mais

Estrutura dos Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto

Estrutura dos Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto Estrutura dos Sistemas Operacionais Adão de Melo Neto 1 Sistema Operacional -São partes do SO -São ferramentas de apoio ao usuário -São formas de acessar as rotinas do kernel O Sistema Operacional é formado

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS

SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS Introdução a Sistemas Operacionais Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Plano de Aula Introdução aos Sistemas Operacionais Fundamentação Teórica Evolução Histórica Características

Leia mais

COMPUTAÇÃO PARALELA E DISTRIBUÍDA

COMPUTAÇÃO PARALELA E DISTRIBUÍDA COMPUTAÇÃO PARALELA E DISTRIBUÍDA Aluno: Alessandro Faletti Orientadora: Noemi Rodriguez Introdução O objetivo inicial no projeto era aplicar a possibilidade de processamento em paralelo no sistema CSBase

Leia mais

FURBMOBILE: UMA APLICAÇÃO PARA VISUALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA MATRIZ CURRICULAR

FURBMOBILE: UMA APLICAÇÃO PARA VISUALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA MATRIZ CURRICULAR Departamento de Sistemas e Computação FURB Curso de Ciência da Computação Trabalho de Conclusão de Curso 2016/1 FURBMOBILE: UMA APLICAÇÃO PARA VISUALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA MATRIZ CURRICULAR Acadêmico:

Leia mais

Desenvolvimento de Aplicações Distribuídas

Desenvolvimento de Aplicações Distribuídas Desafios e Características Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos UERN Sistemas Distribuídos Prof. André Gustavo andregustavo@uern.br Sistemas Distribuídos Ementa: Conceitos relacionados com Sistemas Distribuídos. Mecanismos dos Sistemas Operacionais para suporte a distribuição.

Leia mais

por parte dos usuários dos sistemas de computação se tornou menos necessária e a popularidade desse tipo de linguagem diminuiu. Mais recentemente, a

por parte dos usuários dos sistemas de computação se tornou menos necessária e a popularidade desse tipo de linguagem diminuiu. Mais recentemente, a 1 Introdução Middleware é um termo cunhado no final da década de 60 (Naur e Randell, 1968), que é freqüentemente empregado para designar uma camada de software que oferece uma infra-estrutura para construção

Leia mais

Sistema de Software Distribuído

Sistema de Software Distribuído Sistema de Software Distribuído É composto por uma sequência de instruções, que é interpretada e executada por um processador É composto por instruções concorrentes ou paralelas, que são interpretadas

Leia mais

Como as aplicações de entretenimento (em especial jogos digitais) têm enfrentado um constante crescimento, tanto em tamanho quanto em complexidade,

Como as aplicações de entretenimento (em especial jogos digitais) têm enfrentado um constante crescimento, tanto em tamanho quanto em complexidade, 1 Introdução Como as aplicações de entretenimento (em especial jogos digitais) têm enfrentado um constante crescimento, tanto em tamanho quanto em complexidade, os desafios encontrados durante o desenvolvimento

Leia mais

Fundamentos da Informática Aula 03 - Sistemas operacionais: Software em segundo plano Exercícios Professor: Danilo Giacobo

Fundamentos da Informática Aula 03 - Sistemas operacionais: Software em segundo plano Exercícios Professor: Danilo Giacobo Fundamentos da Informática Aula 03 - Sistemas operacionais: Software em segundo plano Exercícios Professor: Danilo Giacobo Múltipla escolha 1. Em que consiste um sistema operacional: a. Um conjunto de

Leia mais

Algoritmos e Lógica de Programação Sistemas Operacionais

Algoritmos e Lógica de Programação Sistemas Operacionais Algoritmos e Lógica de Programação Sistemas Operacionais Agostinho Brito Departamento de Engenharia da Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte 25 de agosto de 2005 Introdução

Leia mais

Modelo para Integração de Sistemas de Detecção de Intrusão através de Grids Computacionais

Modelo para Integração de Sistemas de Detecção de Intrusão através de Grids Computacionais Modelo para Integração de Sistemas de Detecção de Intrusão através de Grids Computacionais Paulo Fernando da Silva Carlos Becker Westphall Carla Merkle Westphall UFSC PPGCC LRG Introdução Modelo Proposto

Leia mais

Conceitos de Sistemas Distribuídos

Conceitos de Sistemas Distribuídos Conceitos de Sistemas Distribuídos Roteiro Definição de Sistemas Distribuídos (SD) Evolução Histórica Exemplos (SD) Modelos (Vantagens x Desvantagens) 2 O que é um Sistema Distribuído? Definição Coleção

Leia mais

Paradigma. Ponto-a-Ponto. Compartilhamento de serviços e recursos computacionais diretamente entre sistemas. Integração de Dados e Warehousing

Paradigma. Ponto-a-Ponto. Compartilhamento de serviços e recursos computacionais diretamente entre sistemas. Integração de Dados e Warehousing Classificação dos Computacionais Computacionais Integração de Dados e Warehousing Introdução a PDMS Centralizados Distribuídos Fernando Fonseca Ana Carolina Cliente-Servidor -a- 2 Cenário -a- Paradigma

Leia mais

Sistema Operacional. Prof. Leonardo Barreto Campos. 1/30

Sistema Operacional. Prof. Leonardo Barreto Campos.   1/30 Sistema Operacional Prof. Leonardo Barreto Campos 1/30 Sumário Introdução Middleware e SO de Rede SO de Rede Processos e Threads Leitura Complementar Bibliografia 2/30 Introdução A tarefa de qualquer sistema

Leia mais

3 Arquitetura para a Coordenação e a Composição de Artefatos de Software

3 Arquitetura para a Coordenação e a Composição de Artefatos de Software Uma Arquitetura para a Coordenação e a de Artefatos de 23 3 Arquitetura para a Coordenação e a de Artefatos de Resumo Este capítulo apresenta a arquitetura ACCA, que é a parte central deste trabalho. A

Leia mais

Arquitetura de sistemas distribuídos

Arquitetura de sistemas distribuídos Arquitetura de sistemas distribuídos 2. Introdução aos Sistemas Distribuídos 2.1.Características de sistemas distribuídos 2.2 Aplicações distribuídas e TI Verde 2.3 Tratamento de Falhas 2.4 Classificação

Leia mais

Introdução a Sistemas Distribuídos

Introdução a Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula

Leia mais

Engenharia de Software. Projeto de Arquitetura

Engenharia de Software. Projeto de Arquitetura Engenharia de Software Projeto de Arquitetura O que já vimos? Introdução a Engenharia de Software Processos de Software Desenvolvimento Ágil de Software Engenharia de Requisitos Modelagem de sistemas (outra

Leia mais

Arquiteturas. Capítulo 2

Arquiteturas. Capítulo 2 Arquiteturas Capítulo 2 Agenda Estilos Arquitetônicos Arquiteturas de Sistemas Arquiteturas Centralizadas Arquiteturas Descentralizadas Arquiteturas Híbridas Arquiteturas e Middleware Sistemas Distribuídos

Leia mais

Capítulo. 2. Conceitos Básicos. 2.1 Sistemas de Banco de Dados

Capítulo. 2. Conceitos Básicos. 2.1 Sistemas de Banco de Dados Capítulo 2. Conceitos Básicos 2.1 Sistemas de Banco de Dados Um sistema de banco de dados (SBD) é composto por um programa de software chamado sistema gerenciador de banco de dados (SGBD) e por um conjunto

Leia mais

SSC510 Arquitetura de Computadores. 10ª aula

SSC510 Arquitetura de Computadores. 10ª aula SSC510 Arquitetura de Computadores 10ª aula ARQUITETURA MIMD COM MEM. DISTRIBUÍDA MPP, CLUSTERS, GRADES, CLOUD PROFA. SARITA MAZZINI BRUSCHI Arquitetura MIMD com Memória Distribuída As arquiteturas MIMD

Leia mais

Aula 2: Tipos de Sistemas Operacionais. Instituto Federal da Bahia Campus Salvador INF009 - Sistemas Operacionais Profª Flávia Maristela

Aula 2: Tipos de Sistemas Operacionais. Instituto Federal da Bahia Campus Salvador INF009 - Sistemas Operacionais Profª Flávia Maristela Aula 2: Tipos de Sistemas Operacionais Instituto Federal da Bahia Campus Salvador INF009 - Sistemas Operacionais Profª Flávia Maristela O que veremos nesta aula? Principais tipos de sistemas operacionais

Leia mais

Modelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Sistemas de Banco de Dados. Profa. Rosemary Melo

Modelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Sistemas de Banco de Dados. Profa. Rosemary Melo MODELAGEM DE DADOS Sistemas de Banco de Dados Profa. Rosemary Melo SISTEMAS DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS Apresentar os conceitos fundamentais de Sistemas de Banco de Dados. Principais componentes dos SGBDs

Leia mais