Seminário SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
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- Luiz Felipe Fonseca Rocha
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1 GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA FAZENDA Seminário SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Brasília Escola de Administração Fazendária 24 de abril de 2009, das 8h30 às 18h Salão Nobre I da ESAF Apoio
2 CICLO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO Ponto de reflexão e monitoramento de alto nível Seminários 24 de abril Julho ou agosto Novembro ou dezembro Processo de Planejamento Ciclo de Desenvolvimento Estratégico T n T n 1 T n 2
3 ACADEMIA PESQUISA EFETIVIDADE EFICÁCIA CUSTOS EFICIÊNCIA QUALIDADE DO GASTO
4 Programa GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA FAZENDA SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Data: 24 de abril de 2009 Horário: 8h30 às 18h Local: ESAF - Salão Nobre I Participantes: Dirigentes e profissionais da Administração Pública Federal, professores e convidados OBJETIVOS Geral Discutir o projeto de implantação do Sistema de Informação de Custos da Administração Pública Federal, à luz das experiências (internacional e nacional). Específicos Discutir modelo conceitual e estratégia de implantação para sistemas de custos no setor público. Apresentar o atual estágio e os próximos passos de desenvolvimento dos componentes do projeto. Acordar metas e prazos de implantação do sistema.
5 Programação - Manhã GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA FAZENDA 8h30 9h 9h 9h45 9h45 10h 10h 10h40 Recepção e credenciamento Abertura Secretaria-Executiva do Ministério da Fazenda Secretaria-Executiva do Ministério da Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria do Tesouro Nacional Secretaria de Orçamento Federal Diretoria de Gestão Estratégica do Ministério da Fazenda Escola de Administração Fazendária Fundação Getúlio Vargas Pausa para café Projeto de Implantação do Sistema de Custos da Administração Pública Federal VICTOR HOLANDA Diretor de Gestão Estratégica do Ministério da Fazenda CLEBER UBIRATAN OLIVEIRA Secretário-Adjunto do Tesouro Nacional 10h40 12h30 12h30 14h Experiência Internacional na Modelagem e Implantação de Sistemas de Custos no Setor Público Expositor: Prof. RICARDO LOPES (FGV), Coordenador do Estudo Comparado Internacional de Sistemas de Custos Comentadores: Prof. FRANCISCO RIBEIRO (UFPE) Prof. LINO MARTINS (UERJ) Prof. WELLINGTON ROCHA (USP) Relator: Prof. ANDRÉ AQUINO (USP) Almoço Restaurante Mezanino da ESAF
6 Programação - Tarde GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA FAZENDA 14h 15h 15h 16h Ajustes Contábeis GILVAN DANTAS Coordenador-Geral Substituto de Contabilidade da STN Modelo de Mensuração de Unidades Físicas CLEBER OLIVEIRA Secretário-Adjunto do Tesouro Nacional 16h 17h Modelagem de Dados e Compatibilidade de Estruturas MARIA BETÂNIA XAVIER Coordenadora-Geral de Sistemas e Tecnologia da Informação da STN CARLOS FELÍCIO AFONSO Coord.-Geral de Integração de Sistemas de Informação da DIGES/MF MIYUKI ABE Superintendente de Relacionamento com Clientes do SERPRO 17h 17h15 17h15 18h Pausa para café Metas e prazos para o Sistema de Informação de Custos do Governo Federal NELSON MACHADO Secretário-Executivo do Ministério da Fazenda CLEBER OLIVEIRA Secretário-Adjunto do Tesouro Nacional VICTOR HOLANDA Diretor de Gestão Estratégica do Ministério da Fazenda GILBERTO PAGANOTTO Diretor-Superintendente do SERPRO
7 Diretoria de Gestão Estratégica DIGES Histórico STN: Órgão Central do Sistema de Contabilidade Federal Decreto nº 3.589, de 06/ 09/ 2000 e Lei nº , de 06/ 02/ 2001 JANEIRO 2009 SISTEMA DE CU USTOS Lei Complementar nº 101, de 04/ 05/ 2000 (LRF) Art. 50, 3º - A Administração Pública manterá sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial. Acórdão nº 1078/ 2004 do Tribunal de Contas da União TCU Determinou a adoção de providências para que a administração pública federal possa dispor com a maior brevidade possível de sistemas de custos, que permitam, entre outros, a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária e financeira de responsáveis, ante o disposto na Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000, art. 50, 3º), na LDO para 2003 (Lei nº /2002, art. 21) e na LDO para 2004 (Lei nº /2003, art. 20, 2º). Comissão Interministerial de Custos, Portaria Interministerial nº 945, de 26/ 10/ 2005 Discussões Macro Processo Orçamentário-Financeiro, GTI 2 Simplificação e Gestão da Informação: Workshop Sistemas de Custos na Administração Pública: Modelo Conceitual e Estratégia de Implementação - 02 e 10/out (Apresentações: Dr. Nelson Machado/ MF e Sr. Claudiano/ MP)
8 Diretoria de Gestão Estratégica DIGES QUALIDADE DO GASTO Economicidade Eficácia Custo-efetividade Efetividade Eficiência JANEIRO 2009 SISTEMA DE CU USTOS Reorientar & Realinhar as Estratégias SIG
9 Visão Sistêmica Abordagem por Macroprocessos Diretoria de Gestão Estratégica DIGES Papel e Importância dos órgãos Centrais (Visão da Floresta) Qualidade do Gasto Público MF Resultados Eficiência Desempenho MP Receita Setoriais
10 Diretoria de Gestão Estratégica DIGES Dimensão Tecnológica Sigplan Sidor Siafi Siape Siasg Siorg Estrutura Organizacional Grupo de Usuários 7 Plataforma Baixa Banco de dados Sieg Web Services Infra Sig`s Setoriais Dimensão Física-operacional Grupo de Informações
11 Diretoria de Gestão Estratégica DIGES Grupos de Usuários JANEIRO 2009 SISTEMA DE CU USTOS Foram identificados seis públicos-alvo para o Sistema de Custos, com perfis e interesses distintos: Subsecretarias de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOAs) dos Ministérios e demais órgãos setoriais (usuários do sistema SIAFI) Gestores de Programas (usuários do sistema SIGPLAN) Altas autoridades Órgãos centrais (SPI, SOF e STN) Órgãos de controle (CGU e TCU) Sociedade em geral
12 Diretoria de Gestão Estratégica DIGES Premissas e Diretrizes Dimensão Tecnológica 1) A Existência de plataformas e procedimentos diferentes não invalida o modelo. Quanto mais padronizado forem os infra SIG s, menos necessidade de ajuste na camada intermediária ( Rodoviária ). 2) Necessidade de conviver com legados e estrutura diferentes, o ajuste se dará na camada intermediária. (Flexibilidade nas estruturas). 3) Implantação em paralelo e concomitante com outras melhorias.
13 Dimensão Organizacional Diretoria de Gestão Estratégica DIGES De --- Para (Estruturas) 6 Sigplan Sidor Siafi Siape Siasg Siorg 9 Web Services Sieg Infra Sig`s Setoriais Dimensão Física-operacional
14 Diretoria de Gestão Estratégica DIGES Premissas e Diretrizes Dimensão Negócio 1) Sistema Gerencial (Não Transacional); 2) Gradualismo (No sistema Central a 1ª versão não contemplará todos os elementos de custo, por exemplo, depreciação); 3) Alocação Direta - No sistema de informação de Custos (unidade central e primeiro estágio) será utilizada a alocação direta em detrimento à abordagem por rateios; Obs: Não obstante as limitações constantes dos itens 2 e 3 as diversas unidades executoras com base na informação primária de custo gerada pelo sistema central, poderão depurá-la com o incremento de novas abordagens. 4) A abordagem se aproxima mais da Gestão Estratégica de Custos do que o cálculo exato dos custos
15 Diretoria de Gestão Estratégica - DIGES Sistema de Custos no Setor Público Juntando as Partes
16 Organizacional Ministério da Fazenda Grupo de Usuários Estudo Comparado Mundial 8 Grupo de Informações Estrutura Conceitual Básica Sigplan Sidor Siafi Siape Siasg Siorg 1 Diretrizes do Modelo de Custos 2 3 Ajustes Contábeis 4 De --- Para (Estruturas) 6 7 Baixa Plataforma Banco de dados Infra Sig`s Setoriais Sieg Dimensão Física-operacional Web Services 9 Modelo Mensuração Und. Físicas 5
17 Estudo Comparado Mundial Grupo de Usuários 8 Organizacional Grupo de Informações 6 Ministério da Fazenda De --- Para (Estruturas) Sigplan 7 Baixa Plataforma Banco de dados Sidor Estrutura Conceitual Básica Siafi Infra Sig`s setoriais 1 Diretrizes do Modelo de Custos Siape Siasg Siorg 2 Sieg Dimensão Física-operacional Ajustes Contábeis 4 3 Modelo Mensuração Und. Físicas Web Services P R O T O T I P A Ç Â O I M P L A N T Ç Â O TREINAMENTO E CAPACITAÇÂO 12
18 Comportamentos Desafios Mudança Riscos Oportunidades Reconhecimento Liderança Dimensão Cultural 13 Filosofia de Trabalho: Como transformar um Não em SIM Sistemas de Custos na Adm Pública: É possível, nós podemos já estamos fazendo P R O T O T I P A Ç Â O I M P L A N T Ç Â O TREINAMENTO E CAPACITAÇÂO 12
19 Diretoria de Gestão Estratégica DIGES Mudança na cultura 1) Patrocínio (alta administração): 1.1) Custos é importante e será olhado; 1.3) Será usado na análise de resultados e desempenho; 1.4) Quem reduzir/equalizar vai receber algo em troca (mais orçamento, etc); 1.5) É prioridade: Realocar equipes e considerar o projeto no conjunto das prioridades existentes. a) Vamos olhar b) Vamos medir e c) Vamos ajustar a balança Gradualismo: Estamos prontos para começar uma longa jornada (noção do 1 passo)
20 Sistema de Custos Setor Público Diretoria de Gestão Estratégica DIGES Mudança cultural Orçamento É preciso gastar, zerar a dotaçao Orçamento É preciso economizar, gastar bem Quanto mais gastar, melhor Gastar adequadamente, melhor Merecimento Merecimento a) Vamos olhar b) Vamos medir e c) Vamos ajustar a balança Gradualismo: Estamos prontos para começar uma longa jornada (noção do 1 passo)
21 Plano de Trabalho Ações meses Fev/09 Abr/09 Mai/09 Jul/09 Set/09 Dez/09 Mar/10 Jul/10 Set/10 1. Estudo Comparado Mundial Estrutura Conceitual Básica 3. Diretrizes do Modelo de Custos 3.1 Elaborar e Aplicar questionário 4 4. Ajustes Contábeis 5 5. Modelo de Mensuração de Unidades Físicas 6 6. Modelo de Compatibilização de estruturas
22 Plano de Trabalho Ações meses Fev/09 Abr/09 Mai/09 Jul/09 Set/09 Dez/09 Mar/10 Jul/10 Set/10 7. Baixa Plataforma e banco de Dados (desenvolvimento) 7.1 Contratação do Fornecedor 8. Grupo de Usuários e Grupo de informações 9 9. Web Services Prototipação Implantação 12. Treinamento e Capacitação
23 Diretoria de Gestão Estratégica DIGES JANEIRO 2009 SISTEMA DE CU USTOS do MF Diretoria de Gestão Estratégica & Secretaria do Tesouro Nacional
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