UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO FEARP USP

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1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO FEARP USP RELATÓRIO Agosto/2013 1

2 Apresentação O presente trabalho foi realizado pela equipe do Observatório de Cooperativismo. O seu objetivo foi identificar quem são os principais pesquisadores sobre cooperativas, onde eles estão localizados, em quais universidades ou entidades estão vinculados e como está a distribuição geográfica da pesquisa transformada em produção acadêmica. Com base nos dados coletados no site do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), mais especificamente na Plataforma Lattes (PL), foi possível seguir a metodologia apresentada adiante para atingir os objetivos propostos. Síntese metodológica (período de coleta dos dados) São apresentados abaixo, de forma sintética, como se deu o processo de diagnóstico da pesquisa em cooperativismo no Brasil. O primeiro passo foi diagnosticar na plataforma Lattes os pesquisadores que tinham algum tipo de publicação científica sobre cooperativismo. Para tanto foi necessário acessar o site do CNPq ( e fazer uma busca avançada 'buscar currículo' pelo assunto "cooperativismo". A consulta foi realizada no dia 19 de Agosto de O resultado da pesquisa apresentou cerca de nomes de pesquisadores que tinham em seu curriculum Lattes (CL) a palavra cooperativismo. No entanto, deste total, foram coletados 1015 pesquisadores, que compuseram o banco de dados para a pesquisa. Isto é, os CL s deles foram arquivados para que os dados 2

3 de interesse fossem coletados. Os dados referentes ao período de 1982 a 2013 foram reunidos e armazenados numa planilha. De cada curriculum foi verificado se as produções acadêmicas, abaixo listadas, eram referentes aos temas cooperativismo, associativismo, economia solidária ou nomes equivalentes em inglês: artigos completos publicados em periódicos; artigos completos em congressos; tese e dissertação defendida; capítulos de livros publicados. Caso o autor tivesse ao menos uma produção acadêmica referente a um dos temas acima, as informações apontadas no Quadro 1 eram coletadas. Sobre o pesquisador 1. Nome do pesquisador; 2. Link para o CL; 3. Atualização do CL; 4. Contato do pesquisador; 5. Titulação: a. Doutor; b. Mestre; c. Graduado; d. Técnico; e. Estudante: i. Doutorado; ii. Mestrado; iii. Graduação; 6. Instituição de vínculo Sobre a Instituição de Pesquisa 1. Tipo de Instituição: a. Universidade; b. Centro de pesquisa; c. Instituição técnica 2. Localização: a. Estado e Região Dados quantitativos 1. Artigos publicados em periódicos; 2. Artigos completos em Anais de congressos; 3. Tese ou dissertação defendidas; 4. Livros ou capítulos de livros publicados; 3

4 As informações de identificação dos artigos em periódicos ou em Anais de Congresso, teses, dissertações, livros ou capítulos que eram relacionadas ao tema cooperativismo que estavam no Lattes do pesquisador foram alimentadas no Banco de dados do Observatório do Cooperativismo. Ainda, o local onde a produção científica pode ser encontrada foi divulgado no site do Observatório ( A partir dos dados foram desenvolvidas algumas análises sobre a produção acadêmica brasileira. Primeiramente, foi verificado o tipo de produção acadêmica mais frequente em cooperativismo. Posteriormente, foi investigada a produção acadêmica dos pesquisadores alocados regionalmente, de acordo com sua instituição de ensino; na sequência, foi identificada a produção acadêmica por Estado e Região Brasileira, considerando as publicações. De forma a identificar os principais autores em termos de quantidade de publicação foi elaborado um ranking dos autores a partir das suas publicações, seja como autor ou coautor. Após este ranking, separou-se as produções de acordo com o Estado e a região onde a instituição de vínculo do pesquisador está localizada. Através desta informação também foi possível identificar a distribuição geográfica da produção acadêmica sobre o tema no Brasil. Tendo em vista identificar a contribuição dos autores somente a partir de artigos acadêmicos foi realizado um novo ranking, considerando apenas artigos publicados em periódicos. Por fim, foi feita uma análise comparativa entre o PIB, o número de cooperativas e a quantidade de produção encontrada 4

5 em cada Estado e região, indicadas por uma tabela. A análise teve por objetivo investigar se os Estados com maior poder econômico apresentam maior número de publicações. Isto é, se existe um efeito da renda sobre a pesquisa em cooperativismo. Além disso, foi uma tentativa de verificar a relação entre a produção científica e o número de cooperativas de cada localidade. Resultados do Diagnóstico Esta investigação inicial apresenta três interessantes resultados: a produção acadêmica sobre o tema e sua distribuição regional; ranking dos principais pesquisadores e instituições; e a correlação entre produção científica e renda. Distribuição da produção acadêmica A Tabela 1, abaixo aponta o total de publicações científicas identificadas no CL dos pesquisadores que compuseram a amostra. Tabela 1 Produção acadêmica em cooperativismo (1982 a 2013). Quantidade Produção Acadêmica Absoluta Proporcional Artigos completos em Anais de Congresso ,73% Livros ou capítulos de livros ,58% Artigos em periódicos ,75% Dissertações defendidas ,61% Teses defendidas 162 4,33% Total % Fonte: elaborados a partir dos dados retirados do CL em 19/08/2013 Durante o período de 1982 a 2013 a produção acadêmica total encontrada foi de aproximadamente 3,7 mil itens, incluindo produções nacionais e internacionais. Chama atenção, de forma positiva, a participação dos artigos completos publicados nos Anais de Congressos (40,73%) e a quantidade de livros ou capítulos de livros publicados (22,58%) sobre o tema. 5

6 Nota-se a partir dos dados que houve um esforço dos pesquisadores em gerar pesquisas e debater seus resultados em Congressos Acadêmicos. Foi possível verificar que os encontros acadêmicos com maior concentração de trabalhos sobre cooperativismo foram: V Encontro de Pesquisadores Latino- Americanos de Cooperativismo, I Encontro Brasileiro de Pesquisadores Em Cooperativismo (Setembro ) e os congressos da SOBER. Foi verificado no período estudado que 162 doutores obtiveram seu título estudando as cooperativas. Ainda, 472 alunos de mestrado também escreveram sua dissertação sobre o tema. A produção científica total apresentada na Tabela 1 foi gerada por 1015 pesquisadores, incluindo nacionais e internacionais. A Tabela 2 evidencia a produção exclusivamente brasileira, com o número de pesquisadores (967) e instituições (749) distribuídos de acordo com as regiões do Brasil. Isto é, a publicação feita por pesquisadores que apontaram seu vínculo com instituições nacionais. A região Sul era, na data da pesquisa, aquela com maior número de pesquisadores (348) e instituições (269). Em seguida vinha a região Sudeste com 336 estudiosos e 255 entidades. Essa última contava com maior índice pesquisadores por instituição (1,31). Ao contrário, a região Norte, era a que contava com menor índice pesquisador por instituição (1,23); também tinha a menor quantidade de pesquisadores (48) e entidades (39). 6

7 Tabela 2 Pesquisadores e instituições por região do Brasil. Produção Acadêmica Número de pesquisadores Região NO CO NE SU SE Número de instituições Pesquisadores por instituição 1,23 1,26 1,26 1,29 1,31 Fonte: elaborados a partir dos dados retirados do CL em 19/08/2013 A Tabela 3 apresenta como se deu a produção científica, por tipo de publicação, por região brasileira. A região que mais se destacou na produção acadêmica total foi a região Sudeste, com 1392 publicações. Essa região também apresentou a maior quantidade de artigos publicados em anais de congressos, artigos publicados em periódicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado defendidas. Tabela 3 Produção acadêmica por região (1982 a 2013). Região Produção Acadêmica NO CO NE SU SE Artigos completos em Anais de Congresso Livros ou capítulos de livros Artigos publicados em periódicos Dissertações defendidas Teses defendidas Total Produção total/pesquisador 4,33 2,86 3,25 3,70 4,14 Fonte: elaborados a partir dos dados retirados do CL em 19/08/2013 A região Sul se destacou como a maior produtora de livros e capítulos de livros no período. Entretanto, a região com maior índice de produtividade (produção total/pesquisador) foi a região Norte. 7

8 Conforme destacado na Tabela 4, que aponta a produção acadêmica por Estado da federação, os Estados de São Paulo e Minas Gerais lideraram a produção científica, respectivamente com 17,36% e 16,35% do total. Esses Estados foram seguidos por Rio Grande do Sul (15,41%) e Paraná (14,34%). Tabela 4 Produção acadêmica por Estado e Região Brasileira. Região Estado Produção Acadêmica* Quantidade % Acre 2 0,06 Amapá 1 0,03 Amazonas 45 1,24 Norte Pará 77 2,13 Rondônia 23 0,64 Roraima 0 - Tocantins 60 1,66 Alagoas 19 0,52 Bahia 138 3,81 Ceará 34 0,94 Maranhão 17 0,47 Nordeste Paraíba 57 1,57 Pernambuco 139 3,84 Piauí 0 - Rio Grande do Norte 38 1,05 Sergipe 30 0,83 Distrito Federal 67 1,85 Centro-Oeste Goiás 90 2,49 Mato Grosso 48 1,33 Mato Grosso do Sul 53 1,46 Espírito Santo 27 0,75 Sudeste Minas Gerais ,35 Rio de Janeiro 165 4,56 São Paulo ,36 Paraná ,34 Sul Rio Grande do Sul ,41 Santa Catarina 213 5,88 Fonte: elaborados a partir dos dados retirados do CL em 19/08/2013 Veja que os Estados com menor produção foram Piauí e Roraima com zero de atividade acadêmica na área. 8

9 Da tabela ainda merece destaque que Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e São Paulo, concentravam aproximadamente 69% da pesquisa realizada sobre cooperativismo no Brasil. Na medida em que a produção regional se torna o enfoque da análise, a região Sul e Sudeste são responsáveis por 75% da produção científica nacional no tema. Sendo que a participação de cada uma delas na produção nacional é muito próxima. Ranking da produção acadêmica - pesquisadores e instituições de pesquisa Para verificar, de acordo com o CL, quem eram os pesquisadores que mais geraram produção científica sobre o tema cooperativismo até a data desse estudo fez-se o ranking de acordo com o total de produção gerada por indivíduo. No Quadro 1, apresentado na próxima página, estão apontados os 25 principais pesquisadores que apontaram ter vínculos com instituições brasileiras. A classificação foi feita considerando o maior quantidade total de publicações por pesquisador (PT) sobre o tema e a quantidade de artigos publicados em periódicos (AP). A análise apontou que o Prof. Dr. Sigismundo Bialoskorski Neto e o Dr. Marcelo José Braga são, respectivamente, os dois pesquisadores com maior número de publicações totais. As suas posições se invertem quando a classificação é feita considerando o número de artigos em periódicos. 9

10 Quadro 1 Ranking dos pesquisadores (1982 a 2013) Pesquisador PT Pesquisador AP 1. Sigismundo Bialoskorski Neto Marcelo José Braga Marcelo José Braga Sigismundo Bialoskorski Neto Airton Cardoso Cançado Fabio Ribas Chaddad Diva Benevides Pinho Alair Ferreira de Freitas Ana Maria Muratori Valéria Gama Fully Bressan Farid Eid José Eduardo S. de Miranda Fabio Ribas Chaddad Evaristo Marzabal Neves Isabel Cristina Gozer Jose Odelso Schneider Antônio J. Hocayen-da-Silva Antônio J. Hocayen-da-Silva Pedro Luís Büttenbender Jovino Moreira da Silva Jose Odelso Schneider Isabel Cristina Gozer Alair Ferreira de Freitas Airton Cardoso Cançado José Eduardo S. de Miranda Diego Neves de Sousa Luís Humberto de M. Villwock Erneldo Schallenberger Emanuel Sampaio Silva Leandro Cardoso Ferreira Valéria Gama Fully Bressan Andrea de Barros Seydewitz Jovino Moreira da Silva Davi R. de Moura Costa Edson Arlindo Silva Edson Arlindo Silva Diego Neves de Sousa Elpídio Serra Janio Caetano de Abreu Erlaine Binotto Francisco J. B. de Albuquerque Esmael Almeida Machado Antonio Carlos dos Santos Jimmy Peixe Mc Intyre Fábio Luiz Búrigo Farid Eid Geraldino C. de Araújo Francisco J. B. de Albuquerque Davi R. de Moura Costa Geraldo A. Schweinberger 5 Fonte: elaborados a partir dos dados retirados do CL em 19/08/2013 Os 25 pesquisadores foram responsáveis por 26,7% do total de publicações diagnosticados no período. Em outras palavras, eles publicaram ao todo 1000 publicações acadêmicas no período estudado. No que se refere aos artigos em periódicos, esses pesquisadores foram responsáveis por 263 unidades, que equivalia a 35,6% do total encontrado no período. O Quadro 2 informa sobre o ranking das instituições que abrigavam os profissionais que pesquisam e publicam sobre o tema cooperativismo. 10

11 As 25 principais instituições, no quesito publicação total, foram responsáveis por 48% do total publicado no Brasil, segundo o que consta no curriculum Lattes. Quadro 2 Ranking das instituições que pesquisam cooperativismo Instituição TP 1. Universidade de São Paulo Universidade Federal de Viçosa Universidade do Vale do Rio dos Sinos Universidade Reg. do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Paraná Universidade Federal de Minas Gerais Universidade Estadual do Oeste do Paraná Universidade Estadual do Centro-Oeste Universidade Federal do Pará Universidade Federal de Santa Catarina Universidade Federal de Lavras Universidade Estadual de Maringá Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Tocantins Universidade Federal do Rio Grande do Sul Universidade Paranaense Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Universidade Federal de São João Del-Rei Universidade Federal de Pernambuco Universidade Federal Rural de Pernambuco Universidade Federal da Paraíba Fundação Universidade Regional de Blumenau Universidade Salgado de Oliveira Universidade Federal de São Carlos Universidade Federal da Fronteira Sul 30 Fonte: elaborados a partir dos dados retirados do CL em 19/08/2013 A partir do quadro nota-se que, dentre as 25 maiores em pesquisa sobre cooperativismo, o Rio Grande do Sul é o Estado com maior número de instituições (05) que geraram pesquisa em cooperativismo. Esse Estado foi seguido pelo Paraná (04), Minas Gerais (04), São Paulo (02) e Santa Catarina (02). Nessa mesma linha de raciocínio, nota-se que entre as 25 maiores entidades de pesquisa, aproximadamente, 20 delas são públicas (Federais, Estaduais ou Fundações). O que se configura 11

12 um apoio indireto positivo do Estado para o desenvolvimento das cooperativas. A Igreja católica também desenvolve, a partir dos dados, um trabalho interessante de apoio a pesquisa em cooperativas. Pois entre as maiores entidades há duas que são reconhecidamente mantidas por essa igreja. Isto é, a Pontifícia Universidade Católica e a Universidade do Vale do Rio Sinos, ambas no Rio Grande do Sul. A partir dos dados merecem destaques as Universidades de São Paulo (USP) e Federal de Viçosa (UFV), localizadas no sudeste. Estas instituições são públicas e a sua produção é impulsionada pela presença dos principais pesquisadores em cooperativas, apontados no ranking anterior. Na USP e UFV estão os professores Sigismundo Bialoskorski Neto e Marcelo José Braga, respectivamente. Insights sobre a relação entre produção acadêmica e economia Os dados da tabela 5 apontam para uma correlação positiva (0,77) entre produção científica total em cooperativismo e quantidade de cooperativas nos Estados. De forma similar existe correlação entre produção científica e o PIB do Estado (0,73). A relação entre PIB Estadual e total de cooperativas também existe e é positiva (0,79). A endogeneidade é muito provável nesse tipo de avaliação e, portanto, a priori, não é possível fazer abstrações a respeito. Entretanto, é possível apontar que os Estados com maior renda também apresentam maior quantidade de pesquisa e produção científica sobre o tema. 12

13 Tabela 4 Produção científica em relação ao número de cooperativas e PIB por Estado. Estado Produção Científica Nº de Cooperativas São Paulo ,60 Minas Gerais ,38 Rio Grande do Sul ,48 Paraná ,29 Santa Catarina ,48 Rio de Janeiro ,12 Pernambuco ,19 Bahia ,34 Goiás ,58 Pará ,85 Distrito Federal ,91 Paraíba ,95 Mato Grosso do Sul ,51 Mato Grosso ,60 Amazonas ,78 Rio Grande do Norte ,34 Ceará ,87 Sergipe ,93 Espírito Santo ,12 Rondônia ,56 Alagoas ,58 Maranhão ,26 Acre ,48 Amapá ,27 Roraima ,34 Piauí ,06 Tocantins ,24 Correlação entre Produção Científica e Total de Cooperativas 0,77 Correlação entre Número de Cooperativas e PIB Estadual 0,79 Correlação entre Produção Científica e PIB Estadual 0,73 * Valores correntes, fornecidos pelo IBGE (2010) Fonte: dados da pesquisa Uma explicação candidata é a dotação orçamentária da PIB* (em milhões) Federação destinadas a instituições de ensino ou pesquisa. Assim, regiões com maior orçamento tem mais recursos disponíveis e portanto têm maior potencial de geração de pesquisa. Todavia, essa explicação não se aplica sobre a relação positiva de 0,77 entre a pesquisa e quantidade de cooperativas não 13

14 é possível de ser afirmada. Aparentemente, a quantidade de cooperativas explica uma grande parte dos estudos relacionados devido a disponibilidade de dados das cooperativas para pesquisa. Entretanto, não se deve pensar na presença das cooperativas como motivadoras da pesquisa, mas sim a presença da renda disponível para realizar os estudos. Conclusão Seguindo os objetivos propostos, foram identificados 3,7 mil itens da produção acadêmica em cooperativismo. Chama atenção, de forma positiva, a participação dos artigos completos publicados nos Anais de Congressos (40,73%) e a quantidade de livros ou capítulos de livros publicados (22,58%) sobre o tema. Entretanto, nota-se que nem todas as publicações em Congresso se tornam artigos em periódicos. Há concentração da produção científica brasileira nas regiões Sul e Sudeste, as quais são responsáveis por 75% da produção científica nacional no tema. Ainda, a região Sul concentrava o maior número de pesquisadores e instituições; a região Sudeste se destacou na produção acadêmica total. Os Estados de São Paulo e Minas Gerais lideraram a produção científica, seguidos por Rio Grande do Sul e Paraná. Das instituições que abrigam os profissionais que pesquisam e publicam sobre o tema cooperativismo, as 25 principais foram responsáveis por 48% do total publicado no Brasil e estas são lideradas pela Universidade de São Paulo e pela Universidade Federal de Viçosa. Observou-se que há uma correlação positiva entre da produção científica total em cooperativismo com a quantidade de 14

15 cooperativas nos Estado, com o PIB Estadual e também com o número total de cooperativas existentes. De forma geral, conclui-se que há uma polarização da produção acadêmica em poucos pesquisadores e poucas instituições, sendo que estas estão localizadas nas regiões com maior PIB e maior número de cooperativas, o que indica que há um maior interesse nesta categoria de pesquisa, com o intuito de aumentar a eficiência no processo de cooperação. 15

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