FORMAÇÃO DO DOCENTE QUE ATUA EM ESTRUTURA DE ENSINO A DISTÂNCIA BASEADA EM TECNOLOGIAS DA INTERNET
|
|
- Yasmin Carrilho Terra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FORMAÇÃO DO DOCENTE QUE ATUA EM ESTRUTURA DE ENSINO A DISTÂNCIA BASEADA EM TECNOLOGIAS DA INTERNET ALVES, Patrícia Ferreira Mestre em Educação Tecnológica CEFET-MG patriciaalves2007@gmail.com VENTURA, Paulo Cezar Santos Doutor em Ciências da Informação e da Comunicação Professor CEFET-MG pcventura@gmail.com RESUMO: Este artigo aborda assuntos referentes aos saberes que servem de base ao ofício do professor, bem como sua contribuição para a formação desse profissional. São evidenciadas as tendências de formação continuada e de desenvolvimento profissional, sinalizando caminhos para atender às atuais necessidades e interesses do docente. Para finalizar, apresentamos a condição docente na estruturação de sistemas de ensino a distância, a partir de um estudo de caso feito em uma instituição de ensino superior da rede privada de Belo Horizonte, onde pudemos evidenciar o papel do tutor e o processo de desenvolvimento de materiais para o Ensino a Distância (EaD). Concluímos que o novo papel adquirido pelos professores refere-se ao acesso às condições elementares de formação inicial e continuada, tais como infra-estrutura básica. Outras são relativas a questões mais internas e pessoais como motivação profissional e cultura do aprender. PALAVRAS-CHAVE: Docência; Formação Continuada; Ensino a Distância (via web).
2 1. Introdução O ensino a distância, desenvolvido atualmente por meio de ambientes virtuais de aprendizagem, definidos como sistemas computacionais formados por diferentes ferramentas de comunicação, interação, inserção de documentos, gerenciamento de informações etc., com base em princípios educacionais que privilegiam a (re)construção do conhecimento, a autoria, a produção de conhecimento de forma colaborativa, requer uma maneira peculiar de conceber o planejamento, a organização das informações, as interações e a mediação pedagógica. São muitos os agentes envolvidos nesse processo, mas no âmbito desse artigo focaremos na figura do professor. Caberá a esse profissional assumir múltiplas facetas para lidar em uma sociedade em transformação social, provocadas pelo avanço das ciências e das tecnologias de informação e comunicação. Deverá também adotar a postura de pesquisador e buscar informações em diferentes fontes, ter autonomia ao avaliar e interpretar o que lhe é proposto e, ser mediador do processo ensino-aprendizagem. Mas, que saberes profissionais esse professor precisa adquirir para assumir o papel de pesquisador e mediador, além de, um sujeito alfabetizado e letrado tecnologicamente? Com o propósito de responder a essas questões elaboramos outras para nos orientar durante o estudo aqui apresentado: Qual a expectativa do docente frente às alternativas de desenvolvimento profissional? Como ocorre a apropriação tecnológica por professores e que mudanças atitudinais eles apresentam ao utilizarem os dispositivos do ensino a distância? Qual a relação entre o professor e demais componentes do grupo desenvolvedor de tecnologias de ensino a distância via web? Sendo assim, neste artigo propomos apresentar os saberes que servem de base ao ofício do professor, bem como sua contribuição para a formação desse profissional. São evidenciadas as tendências de formação continuada e de desenvolvimento profissional, sinalizando caminhos para atender às atuais necessidades e interesses do docente.
3 2. Referencial teórico No embasamento teórico foram utilizados autores como Tardif (2002), Nóvoa (1991) e Costa (2004) para dialogarem sobre a construção dos saberes e da prática profissional do professor. Já Tassigny (2006), Maggio (2001) e Corgosinho (2001) nos mostram como se manifestam as práticas de uma equipe multidisciplinar atuante em ensino a distância. SOLETIC (2001) apresenta questões sobre a produção dos materiais que dão suporte aos cursos baseados em ensino a distância. Quanto aos aspectos do método adotado na pesquisa, os autores utilizados foram Gil (1991) Ludke & André (1998) e Teixeira (2007). 3. Desenvolvimento 3.1. Saberes necessários à docência Na medida em que a produção de novos conhecimentos tende a se impor, as atividades de formação e de educação parecem ganhar ainda maior força. O valor social, cultural e epistemológico dos saberes reside em sua capacidade de renovar-se constantemente e a formação, com base nos saberes estabelecidos, introduz as tarefas cognitivas consideradas essenciais. O saber implica um processo de aprendizagem e de formação e, quanto mais desenvolvido, formalizado e sistematizado é um saber, como acontece com as ciências e os saberes contemporâneos, mais longo e complexo se torna o processo de aprendizagem, o qual, por sua vez, exige formalização e sistematização adequadas. O saber do docente se compõe de vários saberes provenientes de diferentes fontes. O filósofo e sociólogo canadense Maurice Tardif (2002), utiliza o termo saberes docentes, que compreende os saberes: disciplinares, curriculares, profissionais e experienciais. Os saberes disciplinares são aqueles produzidos pelas ciências da educação e pelos saberes pedagógicos. Esses saberes são adquiridos nos cursos de formação inicial e contínua dos professores, nas diversas disciplinas oferecidas pela universidade. Os saberes curriculares referem-se aos discursos, objetivos, conteúdos e métodos, a partir dos quais a instituição escolar caracteriza e apresenta os saberes sociais, por ela definidos e selecionados, como modelos da cultura erudita e de formação para a cultura erudita. Nesse sentido, os saberes
4 disciplinares e curriculares que os professores transmitem situam-se numa posição de exterioridade em relação à prática docente. Já os saberes experienciais são conjuntos de saberes atualizados, adquiridos e necessários no âmbito da prática da profissão docente. Têm origem na prática cotidiana dos professores, em confronto com as condições experienciais, e são divididos em três vertentes: 1. nas relações e interações que os professores estabelecem e desenvolvem com os demais atores envolvidos no campo de sua prática; 2. nas obrigações e normas às quais seu trabalho deve submeter-se, e 3. na instituição como meio organizado e composto de funções diversificadas. Essas vertentes geram algumas observações. Tardif (2002) afirma que a primeira diz respeito à descoberta, por parte do professor, dos limites de seus saberes pedagógicos. A segunda refere-se à prática profissional, em que o professor, à medida que conhece as vertentes dos saberes experienciais, insere-se num processo de aprendizagem rápida. Isso ocorre no início da carreira (1 a 5 anos), período em que o professor acumula, ao que parece, sua experiência fundamental. A aprendizagem rápida tem valor de confirmação: mergulhados na prática, tendo que aprender fazendo, os professores devem provar a si próprios e aos outros que são capazes de ensinar. A experiência fundamental tende a se transformar, em seguida, numa maneira pessoal de ensinar, em macetes da profissão, em habitus, em traços da personalidade profissional. Os saberes experienciais adquirem objetividade em sua relação crítica com os saberes disciplinares, curriculares e da formação profissional. A prática da profissão favorece o desenvolvimento de certezas experienciais, uma avaliação dos outros saberes, por meio de sua re-tradução em avaliação dos outros saberes. A partir disso, a prática pode ser vista como um processo de aprendizagem em que os professores re-traduzem sua formação, adaptando-a à profissão. Tardif (2002) propõe um modelo tipológico para identificar e classificar os saberes dos professores, evidenciando o pluralismo do saber profissional, relacionando-o com os lugares nos quais os próprios professores atuam, e com as organizações que os formam e/ou em que trabalham. Também expõe as fontes de aquisição desse saber e seus modos de integração no trabalho docente, demonstrado por meio do quadro seguinte.
5 QUADRO 1 Os saberes dos professores Saberes dos professores Fontes sociais de aquisição Modos de integração no trabalho docente Saberes pessoais dos professores. Saberes provenientes de formação escolar anterior. Saberes provenientes da formação profissional para o magistério. Saberes provenientes dos programas e livros didáticos usados no trabalho. Saberes provenientes de sua própria experiência na profissão, na sala de aula e na escola. Fonte: TARDIF (2002, 63) A família, o ambiente de vida, a educação no sentido lato, etc. A escola primária e secundária, os estudos pós-secundários nãoespecializados, etc. Os estabelecimentos de formação de professores, os estágios, os cursos de reciclagem, etc. A utilização das ferramentas dos professores: programas, livros didáticos, cadernos de exercícios, fichas, etc. A prática do ofício na escola e na sala de aula, a experiência dos pares, etc. Pela história de vida e pela socialização primária. Pela formação e pela socialização pré-profissionais. Pela formação e pela socialização profissionais nas instituições de formação de professores. Pela utilização das ferramentas de trabalho, sua adaptação às tarefas. Pela prática do trabalho e pela socialização profissional. Fenômenos importantes são demonstrados nesse quadro. Todos os saberes identificados são usados pelos professores no contexto de sua profissão. Eles utilizam, constantemente, conhecimentos pessoais e um saber-fazer personalizado. Além disso, é possível verificar, no quadro, a natureza social do saber profissional. Portanto, o saber dos professores é plural, compósito, heterogêneo, porque envolve, no próprio exercício do trabalho, conhecimentos e um saber-fazer bastante diversos, provenientes de fontes variadas. Ao tratar dos saberes profissionais docentes, Tardif (2002) caracteriza-os como saberes temporais, no sentido de que boa parte do conhecimento dos professores é fruto de sua experiência de vida, principalmente de sua vida escolar, e é construído no dia-a-dia. Os saberes docentes são, de um lado, saberes plurais e heterogêneos, formados pelo amálgama, mais ou menos coerente, de saberes oriundos da formação profissional, dos saberes das disciplinas, dos currículos e da experiência (p. 36); de outro lado, são saberes personalizados e situados, revestidos da subjetividade do professor. Fiorentini (1998) procurou identificar e caracterizar os saberes docentes e como estes poderiam ser apropriados e/ou produzidos pelos professores, por meio de uma prática pedagógica reflexiva e investigativa, partindo do eixo teoria-prática. Segundo ele, a relação
6 que cada grupo (acadêmicos e professores) mantém com os saberes é que fará a diferença, relação essa que, na maioria das vezes, é decorrente de uma cultura profissional marcada pela racionalidade técnica que supervaloriza o conhecimento teórico ou pelo pragmatismo praticista ou atividade que exclui a formação e a reflexão teórica e filosófica (p. 311). Concluiu que a articulação da teoria com a prática poderá contribuir na formação do professor/pesquisador de forma contínua e coletiva, utilizando a prática pedagógica como instância de problematização, significação e exploração dos conteúdos da formação teórica. Por conseguinte, Antônio Nóvoa caracteriza a profissão docente inserida em um processo sócio-histórico. Segundo esse autor, a maneira como cada um de nós ensina depende daquilo que somos como pessoa. É no ser que definimos o nosso fazer (apud TARDIF, 2002). Oliveira et al. (2004), apresentaram, durante VII Congresso IberoAmericano de Informática Educativa, em 2004, o esquema seguinte, respaldado pelas ideias de Nóvoa, ao tentar responder à questão sobre quais os saberes utilizados pelo professor em sua ação pedagógica, e sobre o fato desse saber poder ser produzido pelos docentes, em vez de apenas consumido por eles. Há, no esquema, num contexto abrangente, o estatuto social e econômico dos professores, determinando as etapas da profissionalização docente (indicado pela seta) e as dimensões conceituais, técnicas e éticas da profissão. ESTATUTO SOCIAL E ECONÔMICO DOS PROFESSORES ETAPAS DA PROFISISONALIZAÇÃO DOCENTE DIMENSÕES Exercício em tempo integral (ocupação principal) Suporte para exercer a profissão Criação de instituições para a formação de professores Constituição de associações profissionais de docentes Corpo de conhecimentos e técnicas Conjunto de normas e valores Fonte: OLIVEIRA et al. (2004, 23) Existe, portanto, um corpo de conhecimentos e técnicas inerentes ao trabalho docente, gerados no contexto social e econômico onde exercem a profissão, e que evolui historicamente.
7 Veremos, no tópico a seguir, os espaços e tempos em que os docentes se apropriam desses conhecimentos e técnicas para empregar em sua prática educativa O professor em desenvolvimento profissional Para darmos início a este tópico, recorreremos às características do modelo clássico das tendências de formação continuada de professores, bem como suas contribuições para a profissionalização docente, sinalizando, ainda, caminhos para atender às atuais necessidades e interesses do docente. O modelo clássico de formação contínua de professores traduz-se no que vem sendo praticado historicamente nas iniciativas de renovação pedagógica. A ênfase é dada à atualização da formação recebida numa reciclagem que significa refazer o ciclo. Conforme Prada (1997): Candau (1999), utiliza o termo reciclagem diferentemente de outros interessados no assunto que discordam da expressão por entenderem a palavra reciclar como um termo próprio do processo industrial e aplicado à reutilização de materiais recicláveis, não condizente com a atual discussão da formação docente. (PRADA,1997, 88). Na concepção de Prada (1997), os termos adotados para nomear os programas de formação continuada de professores são fundamentados pela concepção da filosofia que, por sua vez, é influenciada por fatores sócio-históricos. Esse autor ainda apresenta algumas das diferenças entre as expressões utilizadas nos programas de formação, como: QUADRO 2 Termos empregados para formação continuada de docentes Capacitação Qualificação Aperfeiçoamento Reciclagem Proporcionar determinada capacidade a ser adquirida pelos professores, mediante um curso; concepção mecanicista que considera os docentes incapacitados. Não implica a ausência de capacidade, mas continua sendo mecanicista, pois visa melhorar apenas algumas qualidades já existentes. Implica tornar os professores perfeitos. Está associado à maioria dos outros termos. Termo próprio de processos industriais e, usualmente, referente a recuperação de lixo.
8 Atualização Formação Continuada Formação Permanente Especialização Aprofundamento Treinamento Re-treinamento Aprimoramento Superação Desenvolvimento Profissional Profissionalização Ação similar à do jornalismo; informar aos professores a atualidade, os acontecimentos, recebe críticas semelhantes à educação bancária. Alcançar níveis mais elevados na educação formal ou aprofundamento como continuidade dos conhecimentos que os professores já possuem. Realizada constantemente, visa à formação geral da pessoa sem se preocupar apenas com os níveis da educação formal. É a realização de um curso superior sobre um tema específico. Tornar mais profundo alguns dos conhecimentos que os professores já têm. Adquirir habilidades por repetição, utilizado para manipulação de máquinas em processos industriais, no caso dos professores, estes interagem com pessoas. Voltar a treinar o que já havia sido treinado. Melhorar a qualidade do conhecimento dos professores. Subir a outros patamares ou níveis, por exemplo, de titulação universitária ou pós-graduação. Cursos de curta duração que procuram a eficiência do professor. Tornar profissional. Conseguir, para quem não tem, um título ou diploma. Compensação Fonte: Prada (1997, 88-9). Suprir algo que falta. Atividades que pretendem subsidiar conhecimentos que faltaram na formação anterior. De acordo com Costa (2004), no modelo clássico, o professor que já atua profissionalmente em sua formação inicial volta à universidade para renovar seus conhecimentos em programas de atualização, aperfeiçoamento, programas de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, ou ainda, participa de cursos, simpósios, congressos e encontros voltados para seu desenvolvimento profissional. Nessa perspectiva, considera-se que a universidade é o espaço onde circulam as informações mais recentes, as novas tendências e buscas nas mais diferentes áreas do conhecimento. Entretanto, existe um aspecto crítico nessa visão, há uma desconsideração das escolas de Educação Básica como produtoras de conhecimento. Esses ambientes são destinados à prática, onde se aplica conhecimentos científicos e tecnológicos e se adquire experiência profissional. D ly (apud COSTA, 2004) afirma que os modelos de formação continuada de professores classificam-se em quatro estilos ou categorias, a saber:
9 O modelo universitário, que tem como finalidade a transmissão dos saberes teóricos. Tem características semelhantes à dos profissionais liberais-clientes, por ter caráter voluntário e pela relação constituída entre formador-formando, sendo os mestres produtores do saber e os alunos receptores dos conhecimentos. O modelo escolar, onde estão organizados todos os cursos através de um poder legítimo, exige escolaridade obrigatória e existe uma instância organizadora onde os formadores não são responsáveis pelo programa nem por decisões administrativas. Possuem um papel passivo em termos de planejamento. O modelo contratual se caracteriza pela negociação entre os diferentes parceiros. Estes estão ligados por uma relação de troca ou contratual do programa pretendido, modalidades materiais e ações pedagógicas da aprendizagem. O modelo interativo-reflexivo, bastante presente nas iniciativas de formação voltadas para a resolução de problemas reais. Nesse modelo está presente uma ajuda mútua entre formandos e uma ligação à situação de trabalho. O modelo universitário e o interativo-reflexivo são enfatizados por Demaylli como sendo os mais distintos, pois, enquanto o primeiro parece ser mais eficiente no plano individual, o segundo é mais eficiente nos planos individual e coletivo porque permite o prazer da construção autônoma, suscitando respostas aos problemas vivenciados, aborda a prática de maneira global e permite a criação de novos saberes para a profissão. Nóvoa (apud COSTA, 2004) apresenta os modelos estruturantes e modelos construtivistas. Os modelos estruturantes são organizados a partir da lógica da racionalidade científica e técnica e, ainda, aplicados a diversos tipos de professores. O autor inclui, nesse modelo, as formas universitárias e escolares, citadas por Demaylli. Os modelos construtivistas vislumbram uma reflexão contextualizada para o desenvolvimento dos dispositivos de formação continuada, com a finalidade de regular, permanentemente, as práticas e o processo de trabalho. A formação voltada para o professor reflexivo tem como eixo a própria escola, nesse sentido, é discutida a temática de interesse e necessidade do docente, o que eleva os resultados alcançados, na medida em que ele consegue relacionar teoria e prática. Nesse processo de formação, a identidade pessoal e profissional em interação mútua com a cultura escolar passa por permanentes reconstruções.
10 Conforme Pimenta (1999), a identidade do professor é construída a partir dos significados sociais da profissão, da reafirmação das práticas. Para essa autora: A identidade é construída a partir da significação social da profissão; da revisão constante dos significados sociais da profissão; da revisão das tradições. Mas, também da reafirmação das práticas consagradas culturalmente e que permanecem significativas. Práticas que resistem a inovações porque prenhes de saberes válidos às necessidades da realidade. Do confronto entre as teorias e as práticas, da análise sistemática das práticas à luz das teorias existentes, da construção de novas teorias. (PIMENTA, 1999, 19). Estudos realizados por Nóvoa (1991) revelam que a escola é vista como locus de formação continuada do professor. É o lugar onde se evidenciam os saberes e a experiência dos professores. É nesse cotidiano que o profissional da educação aprende, desaprende, estrutura novos aprendizados, realiza descobertas e sistematiza novas posturas na sua práxis. Eis uma relação dialética entre desempenho profissional e aprimoramento da sua formação (COSTA, 2004). Portanto, para que o dia-a-dia da escola se torne um espaço favorável à formação profissional, é oportuna que a prática pedagógica seja investigativa, reflexiva e interventiva, e a instituição de ensino ofereça mecanismos para tal, promovendo encontros pedagógicos, possibilitando a construção coletiva do projeto político-pedagógico e dos planos de ensino, além disso, promovendo também programas de formação contínua, bem como a avaliação coletiva deste. Incentivar a sistematização de práticas pedagógicas, a partir da metodologia de pesquisa-ação, seria outra proposta a ser praticada. Conforme Segat e Grabauska (2001), é através das práticas, dos entendimentos e das situações vivenciadas que buscamos investigar o problema e elaborar ações estratégicas para a superação do mesmo. É necessário que os professores atuem como investigadores das próprias práticas e nas situações educacionais como um todo, descobrindo as condições objetivas e subjetivas que limitam as situações e como mudá-las. Na dinâmica de formação continuada de professores, Tardif (2002) menciona que os saberes oriundos da experiência de trabalho cotidiano parecem constituir a base da prática e da competência de profissionais, pois essa experiência, na perspectiva do professor, é a condição para a aquisição e produção dos próprios saberes profissionais. Na concepção desse autor, o
11 conhecimento adquirido nos saberes experienciais possibilita que os professores julguem sua formação inicial, atribuindo valores aos planos e reformas implementados e definindo modelos de excelência profissional. Enfatiza também que, embora os saberes do professor ocupem uma posição estratégica entre os saberes sociais, o corpo docente é desvalorizado em relação aos saberes que possui e transmite. Acerca da desvalorização do professor, Burnier et al. (2007) inferem que a profissão docente assume hoje, de maneira geral, sinais de precarização, gerando crises de identidade profissional associadas às péssimas condições de trabalho, a salários pouco atraentes, ocasionando frustrações diante da atividade exercida, o que resulta em impactos sobre as representações da docência. Costa (2004) apresenta a atual tendência de formação continuada de professores centrada no ciclo de vida dos docentes, desenvolvido por Hubermann (apud COSTA, 2004). É uma visão abrangente e unitária que apresenta grandes contribuições para a superação da dicotomia teoria-prática presente no modelo clássico, a partir do aprofundamento do sentido da docência como carreira profissional. Em seus estudos, o autor identifica cinco etapas básicas que não são estáticas nem lineares, a saber: a entrada na carreira, tempo de sobrevivência e descobertas; a fase de estabilização, etapa de identificação profissional; a fase de diversificação, momento de buscas plurais e experimentações; a etapa de distância afetiva, lugar de serenidade e lamentação; e, finalmente, o momento de desinvestimento, próprio do final de carreira profissional. (COSTA, 2004). Essa tendência pode permitir vantagens, pois sugere a adoção de um tipo de enfoque que alimenta o interesse pelo sujeito professor, e não apenas por suas práticas de ensino ou competências técnicas, e direciona o foco para a importância de se compreender as representações e valores construídos por ele na dimensão pessoal e profissional. No âmbito das discussões da formação continuada, compreender essas especificidades, ainda que sejam multifacetadas, significa repensar programas de formação que padronizem os profissionais em um mesmo lugar ou que desconsiderem seus interesses e necessidades. É importante ponderar que, atualmente, o conceito de formação contínua vem sendo substituído pelo de desenvolvimento profissional dos professores, dado que surge como mais apropriado para traduzir a concepção do professor como profissional do ensino. Para além de uma conotação evolutiva, esse novo conceito valoriza, em particular, uma abordagem da
12 formação de professores que leva em conta o caráter contextual, organizacional e orientado para mudança e, sendo assim, implica também o desenvolvimento pessoal A condição da docência na estruturação de sistemas de EaD Compreendemos que, em sistemas de EaD, são necessários profissionais de diferentes áreas para planejar, executar e avaliar o processo educacional. Enfocamos neste artigo a atuação do professor tutor e o conceptor de materiais didáticos. De acordo com Maggio (2001), o trabalho em programas de Ensino a Distância permite identificar questões que, permanentemente, suscitam dúvidas. Dentre elas, destacam-se: Qual o papel e as funções do tutor? Quem é reconhecido como um bom tutor? Como se forma um tutor? Qual é a especificidade de seu papel? Como se avalia seu trabalho? O tutor é imprescindível na modalidade a distância? (MAGGIO, 2001, 93). María Moliner (apud MAGGIO, 2001) define o tutor como o guia, protetor ou defensor de alguém em qualquer aspecto, enquanto o professor é aquele que ensina qualquer coisa, geralmente, a respeito de quem recebe o ensino. Na perspectiva tradicional, o tutor da modalidade a distância era aquele que dirigia, orientava, apoiava a aprendizagem dos alunos, mas não ensinava. Ensinar era sinônimo de transmitir informação ou de estimular o aparecimento de determinadas condutas. Dada a falta da presença sistemática do docente, o ensino ficava a cargo dos materiais, pacotes autosuficientes. Conforme Maggio (2001), a tarefa do tutor consistia em assegurar o cumprimento dos objetivos, oferecendo um apoio que, segundo o programa, incorporava mais uma variável para o controle e para o ajuste dos processos. Onde a modalidade se definia pela mediatização, pela auto-suficiência dos materiais e pelo autodidatismo, assumiu-se que eram os materiais que ensinavam, e o lugar do tutor passou a ser o de acompanhante funcional para o sistema. Mas as perspectivas pedagógicas passaram por mudanças, a partir da década de 1980, fundamentalmente, com o desenvolvimento da psicologia da aprendizagem. A ênfase na transmissão de informação e no cumprimento de objetivos da conduta foi substituída pelo apoio à construção de conhecimento, nesse sentido, o docente cria propostas de atividades para reflexão, apoia sua resolução, sugere fontes de informação alternativas, oferece explicações, favorece os processos de compreensão.
13 Em estudo promovido por Rosane Corgosinho (2001) sobre a prática da tutoria e o uso de recursos tecnológicos em educação a distância, a autora sinaliza a figura do professor tutor como de suma importância no processo de aprendizagem realizado a distância e as tecnologias utilizadas nos cursos, estruturadas de modo que a atuação do professor tutor transcenda a condição de instrumento ensinante ou informativo e passe a desempenhar uma prática pedagógica que aproxima, interage e constrói o conhecimento junto ao educando. Todavia, o tutor se encontra diante de uma tarefa desafiadora e complexa. Quais conhecimentos são necessários ao tutor? Shulman (apud MAGGIO, 2001) sustenta que o saber básico de um docente deveria incluir pelo menos o conhecimento: do conteúdo; pedagógico de tipo geral, com especial referência aos princípios e às estratégias de manejo e organização da classe; curricular; pedagógico acerca do conteúdo; sobre os contextos educacionais; das finalidades, dos propósitos e dos valores educativos e de suas raízes históricas e filosóficas. Já Gutierrez e Prieto (1994) falam de seis qualidades fundamentais ao professor tutor: ter clara concepção de aprendizagem; estabelecer relações empáticas com os seus interlocutores; sentir o alternativo; partilhar sentidos; construir uma forte instância de personalização, embora a distância; facilitar a construção do conhecimento. Os autores destacam, ainda, algumas atividades do tutor, como o acompanhamento, a retroalimentação, a avaliação e a constituição da memória do processo de aprendizagem, a liderança e a mediação de reuniões grupais e o estabelecimento de redes de comunicação e informação. Belloni (apud CORGOSINHO, 2001) acrescenta ainda que:
14 As múltiplas funções do professor na modalidade a distância nem sempre ocorrem em todas as experiências conhecidas e podem desdobrar a função docente, que no ensino presencial é exercida apenas por um indivíduo, em várias: formador, conceptor de cursos e materiais, pesquisador, tutor, tecnólogo educacional, professor-recurso e monitor. (CORGOSINHO, 2001). Nesse sentido, a autora expõe a função de cada um: sendo que o formador orienta o estudo e a aprendizagem, o conceptor de cursos e materiais é o responsável pela preparação de planos de estudo, currículos e programas. O professor pesquisador ocupa-se em atualizar-se em sua disciplina específica, em teorias e metodologias pedagógicas, refletindo sobre sua prática e orientando a pesquisa de seus alunos. O tecnólogo educacional organiza pedagogicamente os conteúdos, tornando-os adequados aos suportes técnicos utilizados na produção do material. O professor-recurso funciona como um tira-dúvidas. O monitor se relaciona mais com a capacidade de liderança e habilidades sociais do que com conteúdos e é muito solicitado nas atividades presenciais. Já o professor-tutor, além de tira-dúvidas, orienta o aluno em seus estudos relativos à disciplina pela qual é responsável e participa da avaliação. Belloni (apud CORGOSINHO, 2001) ainda agrupa as funções dos docentes em EaD em três grupos. No primeiro grupo, encontram-se a concepção e a realização dos cursos e materiais, no segundo, têm-se o planejamento, a organização e a distribuição do material, e no terceiro, situam-se as funções de administração escolar e de tutoria que é responsável pelo acompanhamento, aconselhamento e avaliação do estudante. Portanto, apresentaremos, no tópico seguinte, assuntos relativos ao primeiro grupo mencionado por Belloni, com ênfase à produção do material didático A produção de materiais para EaD Os materiais escritos mantêm um papel fundamental, seja através das clássicas propostas dos impressos, seja através das produções mais sofisticadas que permitem sua integração em programas informáticos multimídia. De acordo com Soletic (2001), tradicionalmente, as preocupações relacionadas à produção de materiais escritos estavam ligadas à necessidade de resolver os problemas produzidos pela ausência da relação presencial entre professores e alunos. Mas a centralidade dos materiais escritos não é, contudo, exclusiva dessa modalidade, também nos sistemas presenciais eles
15 desempenham um papel hegemônico nos processos de ensino e de aprendizagem, na medida em que se caracterizam por codificar a informação mediante a utilização da linguagem textual, o sistema simbólico dominante. (SOLETIC, 2001, 74). As propostas de ensino a distância, há algumas décadas, foram incorporadas aos meios como o rádio, a televisão, plataformas de aprendizagem a distância que permitiram o uso pedagógico de formas de representação alternativas. No caso do suporte informático, permitese a incorporação de outras novas estratégias para favorecer a compreensão, na medida em que possibilita utilizar variadas formas perceptivas, figurativas e não-figurativas, textuais e musicais, animações etc., sem perder de vista a estrutura do campo de conhecimento de que trata (LITWIN, 2001, 76). Nessa estrutura, a comunicação mediatizada, tanto pelo conceptor de materiais, quanto pelo tutor, precisa estabelecer uma relação entre os participantes, de modo a despertar o interesse, gerar perguntas, antecipar dificuldades, apresentar resoluções, estimular a ação. Para tanto, nos programas de ensino a distância, o conceptor precisa ater-se à definição do perfil do destinatário, isso quer dizer que, para estabelecer o como e o que se escreve, é necessário saber para quem se escreve e colocar-se na perspectiva do aluno para captar interesses e indagar como ele avalia o que recebeu, o que já sabe sobre o tema e quais suas possibilidades de compreensão. Esses cuidados podem favorecer uma comunicação fluida e lançar meios para a compreensão. É necessário destacar, também, que a elaboração de materiais para EaD requer um trabalho compartilhado entre os especialistas das diferentes disciplinas e os especialistas na elaboração de materiais. Esse trabalho se inicia antes da elaboração do material escrito. (...) Existe uma etapa preliminar de concepção da proposta, na qual se definem os propósitos do curso e realizam-se a identificação e a seleção dos núcleos temáticos, os conceitos e as relações conceituais principais a serem abordados na disciplina. É nessa etapa preliminar que a equipe de trabalho colaborativo identifica os enfoques e pontos de vista que serão desenvolvidos na disciplina e define as principais referências bibliográficas dos textos a serem elaborados. Além disso, nesse ponto, definem-se o tipo e a organização dos materiais a serem produzidos. (SOLETIC, 2001). Uma vez iniciado o processo de elaboração, Soletic (2001) afirma ser imprescindível desenvolver um trabalho interativo entre professores e pedagogos para criar uma proposta que favoreça a compreensão. A partir disso, durante o trabalho, as redações e revisões devem
16 acontecer sucessivamente. Os materiais produzidos devem ser submetidos a testes e a equipe de produção de materiais deve realizar os ajustes ou modificação desses materiais. Essas revisões e ajustes se estendem à etapa da implementação dos cursos, na medida em que o programa tenha em vista recolher a informação que os alunos podem oferecer a respeito da qualidade dos materiais de estudo. 4. Metodologia Neste estudo tivemos como pretensão o estudo de como se traduz a formação de professores que atuam em estrutura de ensino a distância, via web. Para isso, fizemos a pesquisa em uma instituição de ensino superior de rede privada de Belo Horizonte, que oferta cursos a distância via web e, por meio da aplicação de questionários e entrevistas com autores e/ tutores evidenciamos algumas práticas docentes, as condições de trabalho, cujas particularidades permitiram-nos acompanhar, ainda que sucintamente, os valores, projetos e concepções subjacentes aos significados conferidos à docência. O estudo de caso aconteceu durante os anos de 2006/07 por meio de uma pesquisa aplicada, qualitativa, exploratória e descritiva. As técnicas utilizadas foram: observação assistemática, aplicação de questionários e entrevistas semi-estruturada. A pesquisa empírica ocorreu na Newton Paiva Virtual, núcleo da EaD do Centro Universitário Newton Paiva. A Newton Paiva Virtual é uma instituição particular e oferta cursos de graduação, pósgraduação, disciplinas híbridas e apoio aos cursos presenciais. Ao realizar um curso por meio da internet, a instituição conta com um grupo de pessoas (coordenadores, técnicos, administradores, tutores, monitores, alunos) que tem interesse comum de promover um processo de aprendizagem significativo e, cientes de suas responsabilidades, iniciam uma comunidade virtual. A observação assistemática ocorreu durante horas, no período de agosto de 2006 a janeiro de Na ocasião foram observadas as atividades das equipes envolvidas com o processo de ensino-aprendizagem na instituição. O questionário foi aplicado a 22 tutores e/ou autores em janeiro de Este instrumento constituiu-se de cinco partes, sendo: 1ª dados
17 gerais e perfil acadêmico, 2ª relação do participante com a EaD, pela internet, 3ª aprimoramento profissional, 4ª relação com a equipe multidisciplinar e 5ª concepção e perspectivas da educação presencial e a distância. A entrevista semi-estruturada com os tutores e/ou autores aconteceu com 5 participantes entre fevereiro e março de Um gravador foi utilizado para registrar os dados e cada uma entrevista. O roteiro da entrevista constituiu-se de onze tópicos com o objetivo de detectar o ponto de vista de cada docente no ato de ensinar e aprender (presencialmente e a distância), relação interpessoal, procedimentos de desenvolvimento profissional, métodos e técnicas empregados na prática docente etc. As entrevistas semi-estruturadas com as coordenadoras: pedagógica e de produção ocorreu em fevereiro de 2007 e teve o intuito de entender aspectos administrativos e pedagógicos do curso, bem como os processos de produção de materiais para os cursos. 5. Resultados Os resultados dos dados gerais e perfil acadêmico revelaram que dos 22 tutores e/ou autores participantes da pesquisa na IES, a maioria está situada na faixa etária de 31 a 50 anos: 68,18% dos professores possuem entre 31 e 40 anos e 22,72% estão na faixa compreendida entre 41 e 50 anos de idade. Quanto à formação acadêmica: 50% possuem mestrado, 40,91%, especialização e 9,09%, doutorado. Quanto à área de formação: 63,64% possuem formação inicial em Ciências Sociais Aplicadas, 13,64%, em Ciências Exatas e da Terra, 13,64%, em Ciências Humanas, 4,54%, em Lingüística, Letras e Artes e, 4,54%, em Engenharias. Ao questionar se participou como aluno em curso(s) a distância pela internet, os resultados revelaram: 59,1%, disseram que sim, 36,4% disseram que não e 4,5% não responderam. Quando questionado de qual(is) curso(s) a distância teriam participado, somente 27,3% dos participantes apontaram a capacitação ofertada pela IES. Esses dados revelam que os autores e/ou tutores desconsideraram o curso de capacitação inicial ofertada pela IES, já que este é realizado a distância. Dos 22 participantes, 9 são tutores e o restante desempenha as funções de autor e tutor. Quanto ao tempo de experiência em ensino presencial, entre um e dez anos é de 68,2%, entre onze e vinte anos é de 22,7% e, mais de vinte anos o percentual é 9,1%. Em se tratando de
18 experiência em ensino a distância em cursos apoiados em tecnologias da internet, entre três e cinco anos, o percentual é 36,4%, de um a três anos é 40,9% e menos de um ano é 22,7%. Ao ser questionado sobre a freqüência com que a IES a qual pertencem oferece cursos de aprimoramento profissional, ou mesmo incentivo à participação em cursos, palestras e workshops, 59,1% dos professores disseram raramente, 36,4% afirmaram frequentemente e somente 4,5% responderam sempre. Com o objetivo de verificar se a capacitação oferecida pela IES era oportuna para os professores aprenderem a utilizar os recursos tecnológicos da plataforma de EaD, 50% disseram sim, 45,5% responderam não e 4,5% não responderam. Na seqüência, ao questionar se a capacitação não é um elemento fundamental para saber utilizar os recursos tecnológicos, porque todas as ferramentas da plataforma são auto-explicativas e de fácil manuseio, 63,6% discordaram, 31,8% concordaram e 4,5% não responderam. O resultado do questionário ainda revelou, que 90,9% dos professores acreditam que a capacitação facilita a elaboração do planejamento das aulas de maneira mais coesa com os princípios dos cursos e com o perfil dos alunos, o restante não acredita que isso seja possível. A plataforma de ensino em que acontecem as capacitações sugere um ambiente propício às trocas de informações entre seus usuários, nesse sentido, questionou-se se consideravam as capacitações oportunas para conhecer os demais autores e/ou tutores, sobre isso, 63,6% deles concordaram, 31,8% discordaram e 4,5% não responderam. Ao questionar sobre os meios mais utilizados para aprimorar seus conhecimentos, informaram que em jornais, livros e revistas impressos e digitalizados. Ao identificar qual a relação entre os autores e/ou tutores com a equipe multidisciplinar, verificou-se que são mais próximos aos Designer Instrucional e mais distante dos Web- Designer, como demonstrado no gráfico 1:
19 20 Número de professores Frequentemente Raramente Não Respondeu 0 Coord. Pedagógico Monitoria Designer Instrucional Web-Designer Equipe Multidisciplinar EaD Gráfico 1: Equipe multidisciplinar da IES pesquisada Fonte: Questionário de pesquisa Nas questões abertas buscou-se compreender o que, para os participantes é educar a distância, por incidência de termos verificou-se que para a maioria é educação com novos papéis, tanto para o professor, como para o aluno. Ao perguntar o que não é educar a distância, a maioria informou somente oferecer textos via internet. Para os participantes, para haver mais qualidade em EaD no Brasil é necessário principalmente mais investimentos em tecnologias de ensino, mais motivação financeira e profissional e para aprimorar a prática educativa precisariam realizar mais cursos, participar de seminários, e ter mais encontros com a própria equipe de EaD. Esses dados foram revelados também nas entrevistas semi-estruturadas, além disso, detectou-se que existe uma necessidade de ter mais apoio pedagógico durante os cursos e comparando a prática educativa na EaD com o ensino presencial, mencionaram que o virtual é mais trabalhoso e exige a apropriação de novos conhecimentos e habilidades. 6. Considerações finais Durante a edificação deste artigo, evidenciamos o sujeito professor nos aspectos dos saberes necessários à sua prática, bem como o processo de aquisição desses saberes diante do
20 contexto histórico em que se situava. Mais especificamente, elucidamos o professor tutor e o conceptor de cursos e materiais didáticos para a EaD. Do ponto de vista da pesquisa o conceptor exerce funções do professor autor, no que tange ao desenvolvimento de materiais didáticos. Mostramos, ainda, que tanto o tutor quanto o autor são pertencentes a uma equipe multidisciplinar e cada membro assume importantes contribuições para alcançar bons resultados no atendimento ao aluno. Concluímos que nem sempre o novo papel adquirido pelos professores se traduz ao acesso às condições elementares de formação inicial e continuada. Isso pois, tutores e conceptores de materiais didáticos se dizem insatisfeitos com o que lhes foram propostos em ambas as formações e são conscientes da necessidade de melhorias nesse campo para fornecerem ainda mais qualidade nos serviços prestados. Um dos recursos apontados como forma de se manterem atualizados é a partir da sua prática pedagógica. Mudanças atitudinais como processo comunicacional em ambientes virtuais foram encontrados, sendo preciso aos tutores incorporar novas estratégias de linguagem escrita e utilização de recursos midiáticos. No que diz respeito à relação do autor e/ tutor com os demais componentes do grupo desenvolvedor de tecnologias para ensino a distância foram detectadas falhas na comunicação entre eles, o que do ponto de vista do autor e/ tutor a relação articulada entre todos pertencentes da equipe multidisciplinar composta em modalidade de ensino a distância, é fator imprescindível para que o processo de ensino-aprendizagem ocorra de forma satisfatória. 7. Referências BURNIER, Suzana; CRUZ, R. M. R.; DURAES, M. N.; PAZ, M. L.; SILVA, A. N.; SILVA, I. M. M. Histórias de Vida de Professores: o caso da educação profissional. Revista Brasileira de Educação, v. 12, p , CORGOSINHO, Rosane M. L.; A prática da tutoria e o uso de recursos tecnológicos em educação a distância. EAD: estudo de caso numa instituição de formação profissional. Belo Horizonte: Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, (Dissertação de Mestrado). COSTA, Nadja. A formação contínua de professores: novas tendências e novos caminhos. Holos, Ano 20, dezembro de Disponível em: < Acesso em outubro de FIORENTINI, D. & SOUZA e MELO, G.F. Saberes docentes: um desafio para acadêmicos e práticos. In: GERALDI, C. (org). Cartografias do 42 Educação & Sociedade, ano XXII, nº 74,
21 Abril/2001 trabalho docente: Professor(a)-pesquisador(a). Campinas: Mercado das Letras, ALB, GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, GUTIERREZ, F; PRIETO, D. A mediação pedagógica: educação a distância alternativa. Campinas: Papirus, LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, p. (Coleção temas básicos de educação e ensino). MAGGIO, Mariana. O Tutor na Educação a Distância. In: LITWIN, Edith. Educação a distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artmed, p PIMENTA, Selma. (Org.). Saberes pedagógicos e atividades docentes. In: PIMENTA, Selma. Formação de professores: identidade e saberes da docência. 2. ed. São Paulo: Cortez, PRADA, Luis Eduardo. Formação participativa de docentes em serviço. Taubaté. Cabral, Editora Universitária, SEGAT, Taciana; GRABAUSKA, Claiton. Para além de uma única teoria: o caminho é a construção conjunta de uma teoria da educação. In: MION, Rejane; SAITO, Carlos. (Org). Investigação-ação: mudando o trabalho de formar professores. Ponta Grossa: Gráfica Planeta, p , SOLETIC, Angeles. A produção de materiais escritos nos programas de educação a distância: problemas e desafios. In: LIWIN, Edith. Educação a Distância: temas para o debate de uma agenda educativa. Porto Alegre: Artmed p TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, TASSIGNY, Mônica. Estratégias de Implementação e Desenvolvimento de Formação à Distância. Revista Iberoamericana de Educación (ISSN: ). P TEIXEIRA, Gilberto. Instrumentos de Coletas de Dados em Pesquisas Educacionais. [200-]. Disponível em: < Acesso em setembro de 2007.
PROFESSORES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM HOTELARIA: CONHECENDO A CONSTITUIÇÃO DE SEUS SABERES DOCENTES SILVA
PROFESSORES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM HOTELARIA: CONHECENDO A CONSTITUIÇÃO DE SEUS SABERES DOCENTES SILVA, Daniela C. F. Barbieri Programa de Pós-Graduação em Educação Núcleo: Formação de professores UNIMEP
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisem partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita
II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir
Leia maisTUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução
TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral Introdução Buscando no dicionário a palavra tutor vamos encontrar como primeira definição o jurídico: indivíduo que exerce uma tutela (dita tutoria)
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maise-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos
Leia maisTRABALHO DOCENTE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
TRABALHO DOCENTE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA É o trabalho educativo desenvolvido pelo docente numa modalidade de ensino na qual os sujeitos envolvidos estabelecem uma relação pedagógica em que a comunicação
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisMestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária
Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia mais2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD.
2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer a opinião
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisEstratégias de e-learning no Ensino Superior
Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir
Leia maisANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane
Leia maisTutoria em EAD. CF(T) Biagiotti
Tutoria em EAD CF(T) Biagiotti Introdução A presente apresentação pretende destacar a importância da ação do tutor na Educação a Distância abordando em especial as competências que lhe são necessárias.
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisPROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE
PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia mais* As disciplinas por ocasião do curso, serão ofertadas aos alunos em uma sequência didática.
MATRIZ CURRICULAR* Disciplina CH Integração 20 Planejamento e Gestão em Educação a Distância 40 Cultura Virtual, Pensamento e Construção do Conhecimento na Educação a Distância 40 Noções de Gestão de Projetos
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito aos avanços tecnológicos
Leia maisPROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II
Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCHSADCSAMT04 A MONITORIA COMO SUBSÍDIO AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: O CASO DA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NO CCHSA-UFPB Moisés de Assis Alves Soares (1) ; Kadidja Ferreira Santos (3) ;
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisFragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior.
Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior. Josimar de Aparecido Vieira Nas últimas décadas, a educação superior brasileira teve um expressivo
Leia maisMBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:
MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família
MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisUma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa
Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Mariana da Rocha C. Silva Mariana C. A. Vieira Simone C. Marconatto Faculdade de Educação-Unicamp Educação e Mídias
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
Leia maisPedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa
Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;
Leia maisMBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual
MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional
Leia maisESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO
ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores
Leia maisComportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisCOORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)
COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva
Leia maisA EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE
1 A EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE Rio de Janeiro, RJ, Maio 2012 Categoria: F - Pesquisa e Avaliação Setor Educacional: 5 Classificação
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisIESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca
IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,
Leia maisA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos
Leia maisJustificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com
1 COMO COLOCAR AS TEORIAS ESTUDADAS NA FORMAÇÃO DO PNAIC EM PRÁTICA NA SALA DE AULA? REFLEXÕES DE PROFESSORES ALFABETIZADORES SOBRE O TRABALHO COM O SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Cláudia Queiroz Miranda
Leia maisA PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID
A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS
A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral
Leia maisALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE
7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisDra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP
Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Pela sua importância destacam-se aqui alguns dos seus princípios: Todos/as os/ssujeitos, de ambos os sexos, têm direito fundamental à educação, bem como a oportunidade
Leia maisCENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisA PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA
Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN 2317-1170 V. 01, N. 02 (2013) A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Patrícia
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisREGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO
REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO O estágio curricular obrigatório é aquele definido
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisA INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO SURDO: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL DA PARAÍBA
A INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO SURDO: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL DA PARAÍBA 1.0 INTRODUÇÃO JUSCIARA LOURENÇO DA SILVA (UEPB) VIVIANA DE SOUZA RAMOS (UEPB) PROFESSOR ORIENTADOR: EDUARDO
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas: Graduados em nível superior que atuam ou pretendem atuar na docência em instituições de ensino superior.
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisINSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO
INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM GESTÃO NA SAÚDE POR MEIO DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
IV Encontro Nacional de Educação a Distância para a Rede de Escolas de Governo DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM GESTÃO NA SAÚDE POR MEIO DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA DE
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisO PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA
O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA Profª. Ms. Marilce da Costa Campos Rodrigues - Grupo de estudos e pesquisas em Política e Formação Docente: ensino fundamental
Leia mais