MATERIAL DIDÁTICO PARA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: REFLEXÕES SOBRE UMA AVALIAÇÃO DO HIPERTEXTO

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1 1 MATERIAL DIDÁTICO PARA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: REFLEXÕES SOBRE UMA AVALIAÇÃO DO HIPERTEXTO Cleidinalva Maria Barboza Oliveira Teresa Cristina Torres Silva Honorário Resumo Atualmente com a expansão da informática, principalmente através do hipertexto, temse aumentado a preocupação com a qualidade das informações disponibilizadas aos usuários. O presente artigo de cunho quantiqualitativo tem como objetivo refletir acerca do processo de produção do material didático em hipertexto e possui como base os resultados apresentados em uma pesquisa de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) de uma das pesquisadoras. A Pesquisa realizou uma avaliação do material dos cursos de Administração - Projeto Piloto, Programa de Formação Continuada em Mídias na Educação e da Especialização em Gestão Educacional, todos oferecidos pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). O estudo utilizou como aporte teórico a relação entre pensamento linguagem e signos de Vygotsky (1989a/b), a filosofia da forma da Gestalt, ainda as heurísticas de Nielsen (1993) com base em Silvia (2002) e as heurísticas de Dias (2008). Através deste estudo pode-se observar que dentre vários aspetos que se privilegie não só uma boa interface, mas também a boa funcionalidade do sistema, seguir os princípios da Gestalt, mas adequado a realidade do aluno. Palavras-chave: Material Didático. Educação a Distância. Avaliação. Hipertexto. Resumé Actualment, avec l'expansion des technologies de l'information, principalement par l'hypertexte, a aggravé l'inquiétude quant à la qualité des informations disponibles aux utilisateurs. Cete article vise à réfléchir sur le proces de production de matériels d'enseignement et dispose d'un hypertexte sur la base des résultats présentés dans une enquête de la CDB (Conclusion du cours) de l'un des chercheurs. La recherche a réalisée une évaluation du materiel du cours de gestion - Projet pilote, le programme d'éducation permanente dans les médias sur l'éducation et de spécialisation en gestion de l'éducation, touts ils sont offert par l'université Fédérale du Piauí (UFPI). L'étude a utilisé comme la relation théorique entre la pensée et le langage des signes Vygotsky (1989a / b), la philosophie d'une gestalt, les heuristiques de Nielsen (1993) sur la base de Silvia (2002) et les heuristiques de Dias (2008 ). Grâce à cet étude, il est observé que parmi les différents aspects focus n'est pas seulement une bonne interface, mais aussi pour le fonctionnement correct du système, suivre les principes de la Gestalt, mais mas appropriés à la réaliré Mots-clés: Handouts. Enseignement à distance. Évaluation. Hypertexte.

2 2 1 Situando o Estudo e Definindo Termos Este artigo tem como foco os resultados do trabalho de conclusão de curso que se destina à análise de Interface Humano Computador (IHC) em hipertextos e produção de material didático para a modalidade de Educação a Distância (EaD). Nestes aspectos o surgimento da tecnologia digital tem causado uma transformação nas formas de condução das atividades educacionais. Por este motivo, as recomendações sobre o uso do computador para a modernização do ensino em suas diversas etapas estão presentes nos trabalhos e estudos científicos, nos manuais de formação profissional e nas revistas pedagógicas. Este refletem na aplicação das Tecnologias da Informação de Comunicação (TIC), no processo de ensino aprendizagem, aliadas à internet, indicando o crescimento das tecnologias educacionais, e da EaD. O interesse pelo estudo na temática é reflexo da experiência de um dos pesquisadores na Coordenação de Produção de Material Didático, local onde se observa de perto a atuação dos profissionais e todo o planejamento da produção e aplicabilidade destes. Assim, tem-se uma dimensão mais concreta de como ocorrem estas situações de interpretações da Interface em materiais didáticos, quais as ferramentas mais adequadas e as formas de usá-las. Esta pesquisa pode trazer contribuições tanto para o aluno, que terá uma aprendizagem mais eficaz, sem perder tempo com o famoso erro on-line, quanto para a Instituição que faz uso do Ensino a Distância no processo ensino-aprendizagem, até porque o uso e aplicação inadequada das TIC e hipertextos em plataforma virtual gera uma má imagem da eficiência dos mesmos, fazendo com que, as instituições deixem de utilizar meios multimidiáticos em seus materiais didáticos ou, o utiliza de forma inadequada. (OLIVEIRA, 2008). O hipertexto, com uma formatação inadequada para web, pode dar a impressão de que cursos na modalidade EaD são mais difíceis de assimilação de seus conteúdos e de se estudar, podendo até causar maior índice de evasão. Vislumbra-se com este estudo a possibilidade de diminuir as dificuldades de manuseio e de assimilação dos materiais didáticos para EaD, facilitando, assim, sua utilização com a combinação de recursos dentro do hipertexto, dando maior visibilidade à modalidade EaD, desfazendo a idéia de que as TIC não são acessíveis e não intermediam um ensino-aprendizagem de maneira mais eficiente.

3 3 Diante do exposto o objetivo deste artigo é apresentar o resultado e discussão de uma pesquisa realizada, tendo como objeto a avaliação do material didático do Curso de Administração- Projeto Piloto, da Universidade Aberta do Piauí (UAPI) do programa de Formação Continuada em Mídias na Educação/ e Gestão Escolar, todos na modalidade EaD. O problema central consiste em, como produzir material didático em hipertexto para a modalidade EaD com interatividade? Ao final é apresentado, em anexo, o modelo de questionário de avaliação de heurísticas e de usabilidade usados. 2 Aporte Teórico do Estudo O estudo foi realizado com base nos elementos teóricos de Vygotsky (1989a/b), a relação entre pensamento e a linguagem, e também com base em alguns princípios da gestalt, pois, os elementos se agrupam por similaridade do objeto, esse agrupamento é feito de acordo com algumas características que os tornam diferentes e, consequentemente, complementares entre si (VYGOTSKY, 1989a). Seria um erro confirmar que o pensamento e a fala não interagem, bem diz Vygotsky (Op cit, p. 108) [...] cada pensamento tende a relacionar alguma coisa, [...] cada pensamento se move, amadurece e se desenvolve, desempenhando uma função, solucionado um problema. Esta relação ocorre a partir do movimento interior, de acordo com os signos expostos, pois a formação deste pensamento é um processo dinâmico e não estático. Vygotsky (1989b) apresenta uma estreita relação entre o processo ensino aprendizagem e os signos e seus significados, esta operação simples requer um elo intermediário entre o estimulo e a resposta, até porque quando se associa o conteúdo a um signo, a aprendizagem dar-se de forma mais efetiva (VYGOTSKY, Op cit). Como o aluno da modalidade a distância trabalha mais com a fala interior, ou seja, com o pensamento, devido ao estudo isolado ou sozinho, o material deve compreender um pouco dessa lógica e contemplar tanto o desenvolvimento do pensamento quanto da linguagem de forma dinâmica e atrativa. Outra teoria bastante aplicada na produção de material didático são os princípios da Gestalt por Gomes Filho (2004). Esta é uma teoria que estuda a percepção e a sensação do movimento, os processos psicológicos envolvidos diante de um estímulo e como este é percebido pelo sujeito. Esta organização da informação em uma interface é de suma importância, porque se o aluno inicia seu estudo através de uma metodologia errada, ele não conseguirá detectar a informação que deseja, dessa forma, não ocorrerá o processo de ensino-aprendizagem. Como o layout do hipertexto é um meio de interação

4 4 com o aluno os elementos que o complementam devem estar disponibilizados de forma organizada. O grande segredo para isso está em como os elementos se agrupam. De acordo com os princípios da Gestalt, esse agrupamento pode dar-se por: Proximidade, Similaridade, Fechamento, Continuidade, Simetria e assimetria, Figura-fundo, Pregnância da forma, Alinhamento. Outro aspecto teórico tratado na pesquisa foi quanto às heurísticas de Nielsen (1993) com base em Silvia (2002) e as heurísticas de Dias (2008). Silva (2002) associa a usabilidade dos princípios a quatro atributos: aprendizagem, eficiência, gestão de erros e satisfação. Estes atributos contribuíram com as dez heurísticas, que devem ser observadas em uma interface, são elas: Feedback; Falar a linguagem do usuário; saídas claramente demarcadas; consistência; Prevenir erros; Minimizar a sobrecarga de memória do usuário; Atalhos; Diálogos simples e naturais; Boas mensagens de erro; Ajuda e documentação. As pesquisas de Dias (2008) também foram baseadas principalmente nas heurísticas de Nielsen. Assim como ele, Dias (2008) trouxe grande contribuição para a avaliação de interfaces. Suas heurísticas explicam como melhorar a usabilidade de sites. O objetivo principal é recomendar e orientar o processo de avaliação de sites, tornando estes mais acessíveis. As sete heurísticas de Cláudia Dias são: Visibilidade e reconhecimento de usabilidade de portais corporativos, Projeto estético e minimalista, Controle do usuário, Flexibilidade e eficiência de uso, Prevenção de erros, Consistência, Compatibilidade com contexto 4 A Produção do Material Didático em Hipertexto para Educação a Distância Existem várias formas de produzir o material didático para a modalidade EaD, desde aulas narradas, vídeos, slides, dentre outros. Porém o estudo realizado detém-se apenas na produção do hipertexto. O hipertexto apresenta metodologias epistemológicas próprias voltadas para uma maior interação textual, uma ferramenta multidimensional, baseada em links, estabelecendo conexões com outras idéias. O material didático se bem trabalhado, aguça a curiosidade do usuário, possibilitando-o ingressar no meio da pesquisa, ampliando seu contexto de aprendizagem, respeitando seu nível de aprendizagem, tratando-o individualmente, cada um com um processo de aprendizagem cognitivo. Há todo um processo de produção do hipertexto abaixo, tem-se um exemplo da tramitação da produção é o da equipe de produção do material didático do Centro de

5 5 Educação Aberto a Distância (CEAD) da Universidade Federal do Piauí (UFPI), mostrado na figura 1 abaixo: Fonte: Oliveira (2008) Figura 1. Fluxograma da Produção do Material Como mostra a figura 1, o material impresso elaborado pelo professor conteudista é entregue à equipe de produção de material, que se encarrega da formatação desta e adequação ao hipertexto, logo após as páginas prontas, faz-se uma revisão do conteúdo, só então publicam o material na web. Os materiais didáticos estudados acumulam extensa gama de informações existentes na rede da web, através, principalmente, de hiperlinks formando os hipertextos, que podem vir acompanhados de muitos outros recursos, tais como: vídeos, áudio, imagens. Por esses motivos, organizar estes recursos é uma verdadeira maratona interdisciplinar da equipe. É necessário muito cuidado com a elaboração deste material, pois, organizar esta gama imensa de informação em páginas de web é bastante complexo e trabalhoso. Para produção do material didático é necessário e recomendável uma equipe multidisciplinar, representativa das diferentes áreas do conhecimento, provenientes dos diversos segmentos. Na produção do material participam desde coordenadores, programadores, web-designs, professores conteudistas, revisores de texto, pedagogos dentre outros profissionais necessários, sendo que esta equipe varia de instituição para instituição, é formada de acordo com as necessidades, e nenhum agente atua de forma isolada, é um interagindo com o outro. 3 O Modelo Conceitual dos Questionários Aplicado O modelo de questionário usado no estudo foi baseado nos principios avaliativos propostos por Rocha e Baranauskas (2003). A pesquisa baseia-se em três eixos principais, mostrados na imagem abaixo: Funcionalidade Impacto do design junto aos usuários AVALIAÇÃO Problemas específicos com o design

6 6 Resultado Fonte: Rocha e Baranauskas (2003) Figura 2. Ciclo estrela. A Figura 2, desmonstra a avaliação através do eixo da funcionalidade, na qual foi observado se o material está adequado às tarefas básicas dos alunos, ou seja, se o usuário executa com facilidade as tarefas desejadas, e pretente também avaliar a eficiência do material na execução da tarefa pelo aluno. O eixo impacto do design junto ao usuário avalia a usabilidade do material; verificou-se as aqui se as áreas de design sobrecarregam o usuário de alguma forma. O ultimo eixo foi identificar problemas específicos com o design, os aspectos de interface que podem causar um resultado ou uma ação inesperada, causando confusão no aluno. Além destes aspectos, o avaliador necessida baseriar-se nos princípios para que possa efetuar sua resposta, que segundo Rocha e Baranauskas é: Geralmente a avaliação heurísticas não objetiva prové meios de corrigir os problemas ou um modo de avaliar a qualidade de um redesign. Entretanto, como ela explica cada problema encontrado referenciandos respectivas heúristicas que forem violadas geralmente não é dificil gerar um design revisado baseado nas diretrizes que foram providas pelo princípio de usabilidade violado. (2003, p. 173) O modelo de avaliação usado também foi baseado em Guedes (2004/2008) no qual, através de um cheklist faz avaliação de um software chamado MicroMundos. O autor citado avalia este ambiente com uma lista de verificação e critérios representados pelos conceitos: Muito Bom (MB), Bom (B), Regular (RG), Ruim (R), e Péssimo (P). A partir destes parâmetros, foi criado o questionário aplicado no estudo. Para que a pesquisa contemplasse tanto a usabilidade do material pelo aluno quanto a interface, realizou-se em dois aspectos, uma avaliação de usabilidade e uma avaliação de heurísticas. Na análise fez-se um cruzamento entre o material didático do Curso de Graduação em Administração - que é produzido pela equipe da UFPI, e, pelos Cursos de Gestão Educacional e Mídias na Educação - os dois cursos produzidos pela equipe de produção de material do Ministério da Educação (MEC). Os critérios da avaliação foram baseados em Guedes (2004), são representados por uma escala variada de 1 a 5, e

7 7 esta correlacionada com as seguintes categorias: 1, para Fraco; 2, para Regular; 3, para Bom; 4, para Muito Bom; e 5, para Excelente. Com a tabulação dos dados coletados, foram analisados juntamente os cursos de Gestão Educacional e Mídias na Educação, por possuírem a mesma formatação e serem elaborados pela mesma equipe. Já o Curso de Administração foi analisado isoladamente por possuir uma formatação diferente dos dois cursos, os primeiro privilegiam a interação com o aluno, e outro trabalha mais de acordo com as heurísticas. Como a produção de cada equipe possui suas especificações e estilos diferentes, este cruzamento tem o intuito observar a usabilidade e interatividade de cada um. 3 Avaliação do Hipertexto: Amostra da pesquisa Avaliação de usabilidade O questionário da avaliação de usabilidade foi aplicado junto a 21 alunos dos cursos analisados (10 referente ao curso de Administração e 11 ao curso de Mídias e Gestão Escolar); o mesmo contém 20 questões e tem o objetivo de identificar o nível de interação dos alunos com o conteúdo adotado por cada curso. Com o intuito de não só analisar os dados respondidos pelos alunos, mas, também de traçar um perfil destes, para que a análise possuísse um nível de profundidade maior, foi traçado o perfil dos alunos. Dessa forma, quanto ao nível de conhecimento em IHC, a maioria possui nível baixo, outros possuem nível médio. Para realização da avaliação de usabilidade foram observados alguns aspectos, como: facilidade de aprendizagem; facilidade de memorização, baixa taxa de erros. As 20 questões dos questionários discorreram sobre a usabilidade, aceitabilidade e interatividade que o aluno possui com o conteúdo (verificar questionário em anexo). Na análise dos questionários de uma forma geral os cursos de Mídias na educação e Gestão Escolar, obtiveram na análise de usabilidade uma melhor aprovação em aspectos que direcionam para interatividade como, a utilização de vídeo, sons, imagens, texto coerente. Um aspecto que chamou atenção foi quanto ao erro gramatical, na qual o curso de administração foi detectado maior número de erro, demonstrando a válida necessidade de uma boa revisão do conteúdo. Já outro aspecto importante é quanto ao diálogo do material, se este é simples direcionado ao aluno, claro, os cursos de Mídias e Gestão obtiveram melhor aceitabilidade, devido ao seu texto ser elaborado

8 8 especificamente para a modalidade EaD, e o curso de Administração apenas transpor o conteúdo do impresso direto para o online, sem adequações. Já a disponibilidade de leituras complementares, essencial para o aprofundamento do conteúdo, tanto os cursos de Mídias e Gestão Escolar, quanto o curso de Administração disponibilizam de textos extras, porém os cursos de Mídias e Gestão inferissem mais acessibilidade destes textos ao aluno. Um dos quesitos também de extrema importância para uma boa condução do usuário são os links disponibilizados no material. Neste item, também os três cursos avaliados obtiveram boas notas; no entanto, nenhum dos alunos respondeu que esta condução se dá de forma excelente, apenas muito bom. Se o material didático prover feedback ao aluno, neste quesito os cursos de Gestão e Mídias obtiveram novamente uma melhor pontuação que o curso de Administração. Outro aspecto fundamental e que a maioria dos cursos não se adéquam é quanto à acessibilidade do aluno com o material, pergunta-se se o material possui boa acessibilidade, ou seja, se o aluno pode acessá-lo/estudar quando desejar, seja através de internet, CD e outros recursos, este foi o grande destaque dos cursos de Mídias e Gestão, pois ambos apesar de possuírem um material considerado difícil de acessar devido a quantidade de vídeos e imagens, oferecem todo o conteúdo em um CD. Já em recursos como saiba mais, glossários e informações que direcionam o aluno no material, o curso de administração mostrou-se melhor aceito, pois o curso de mídias é um curso que possui interatividade, através de diversos recursos, porém em muitos aspectos estas informações não estão bem organizadas, tornando o material de difícil interpretação e às vezes confundindo o aluno, fator que o curso de administração privilegia mais a interface e o acesso do aluno, disponibilizando poucos vídeos, imagens claras, favorecendo uma boa condução, porém sem muita atratividade. Demonstrando o quanto em aspecto de usabilidade o curso de gestão e mídias obteve maior aprovação que o curso de Administração. Avaliação de Heuristicas Na avaliação de heurísticas o questionário possui 11 questões e foram aplicadas à profissionais da área de IHC, compostos de tutores, especialistas, doutores na área e web-design que atuam na produção do material didático da UFPI, com o objetivo de

9 9 verificar se os materiais analisados estão de acordo com o referencial teórico adotado nesta pesquisa (Princípios da Gestalt, heurísticas de Nielsen e Cláudia Dias). Foi aplicado a 10 profissionais da área de IHC, avaliando os três cursos. Quanto ao nível de conhecimento destes profissionais, a maioria possui um nível de conhecimento alto, outros médio. Dessa forma para a realização de uma avaliação das heurísticas de um material didático, deve-se observar essencialmente a interatividade de uma interface a luz dos princípios de usabilidade e das heurísticas. Assim, quanto à interface, e a disponibilização de caixas de textos informativas, neste item o curso de Administração saiu-se melhor que os cursos de Gestão e Mídias. Quanto à questão se o material disponibilizado possibilita ao usuário retornar com facilidade à página anterior e se não desvia para outra página sem o seu devido comando, fazendo com que ele possua controle sobre o material, neste aspecto, tanto o Curso de Administração quanto os cursos de Gestão e Mídias obtiveram a mesma pontuação, com a mesma porcentagem ocorrendo uma coincidência estatística. Um aspecto fundamental e deixado de lado dos três cursos foi quanto à comunicação de possíveis erros, como descobrir se o material comunica ao usuário sobre possíveis erros, ao executarem algumas tarefas mais complexas, como baixar um vídeo ou uma animação em flash. Quanto as páginas do material se estas estão organizadas de maneira que permitam ao aluno identificar onde estão os links que podem clicar e as páginas que já visitou, neste item, o curso de Administração obteve melhor pontuação. O material apresenta pequenos parágrafos e se estes estão organizados de forma coerente, os cursos obtiveram uma pontuação parecida, pois ambos trabalham com parágrafos curtos. Um aspecto em que muitos materiais deixam a desejar; trata-se da rolagem horizontal e/ou vertical da tela, o curso de Administração, de acordo com os profissionais, não possui rolagem da tela, fato que não foi observado n os cursos de Gestão e Mídias. Ao buscar analisar se o layout de todas as páginas estão dentro de um padrão, se são similares, de forma que o aluno identifique logo o conteúdo abordado, o curso, e a instituição vinculada, mantendo a mesma localização dos elementos comuns (banner, imagens, menus, neste aspecto, a maioria dos profissionais que avaliaram o curso de Administração consideraram a similaridade das páginas excelente, o mesmo não aconteceu com os cursos de Mídias e Gestão. Outro aspecto são atalhos da páginas, este possuem como objetivos saber se o material possui atalhos, fazendo com que o aluno

10 10 volte à leitura de onde parou ou vá a uma atividade sem a necessidade de ver todo o conteúdo novamente, este aspecto teve uma boa pontuação de ambas as partes. 4 Repesando o material didático em hipertexto De acordo com a análise realizada do material didático em hipertexto a luz Vygotsky (1989a/b) Dias (2008), Silva (2002), Gomes Filho (2004), Nielsen (1993), observou-se que o hipertexto não deve seguir apenas os princípios e heurísticas, mas deve ser pautado em uma base homogênea de ambos, logo porque nas duas avaliações realizadas, o curso de Administração saiu-se muito bem na avaliação das heurísticas, apesar de não muito bem na avaliação de usabilidade dos alunos. Já os cursos de Gestão Educacional e Mídias na Educação, não se saíram muito bem na avaliação das heurísticas, mas saíram-se muito bem na avaliação de usabilidade. Com estas avaliações e análises pode-se identificar diversos problemas provenientes de uma interface mal elaborada, prejudicando assim o processo de interatividade e aprendizagem do aluno. Até porque o layout é a ferramenta mais importante da comunicação na web, por isso é necessário que ele esteja bem simétrico com suas ferramentas. Pois, a forma e o modo como uma informação está disponibilizada em uma tela pode fazer toda diferença entre ela comunicar uma mensagem ou deixar o usuário perplexo e/ou sobrecarregado. Como Rocha e Baranauskas (2003), afirmam uma imagem ou uma interface pode ser ambígua por falta de informação relevante, ou por excesso de informação irrelevante. É o que acontece com o material didático quando se usa textos, imagens e gráficos animados; querendo deixá-los atrativos, acaba-se por desviar do objetivo real, ou o aluno lê o texto ou vê a imagem, tendo dificuldades de interpretar o material de duas maneiras diferentes (texto e imagem), ao mesmo tempo. Por isso o cuidado com as diversas implementações do hipertexto. Verifica-se, ainda, que este necessitam de algumas adequações metodológicas para uma melhor aplicabilidade na modalidade de EaD. Uma delas é relacionada à formulação de um ambiente multilateral o hipertexto, ou seja, deixar de lado a linearidade com a qual o conhecimento é tratado, pois não coloca o conteúdo numa linearidade, mas mostra os caminhos que podem ser seguidos pelos usuários, função de mediação a outros hipertextos que devem ser trabalhados com muito cuidado, pois, os

11 11 desenvolvedores de hipertexto devem otimizar ao máximo as escolhas de trilhas no ciberespaço, multiplicando dessa forma, as opções de perspectivas do usuário. Da mesma forma os links devem ser escolhidos com muita cautela, pois, estes elos não só afetam diretamente a compreensão como também influenciam o que deve ser destacado pelo leitor ou ignorado completamente. Estes caminhos não lineares podem tanto contribuir para uma boa aprendizagem, como pode fragmentar o texto em demasia, deixando o aluno iniciante desorientado e disperso. E tal dispersão pode gerar o abandono da leitura do conteúdo, sendo um forte aliado no abandono do curso. Nesse sentido tem-se que desafogar o aluno deste oceano de interconectividade de informações. O hipertexto deve ser bastante seletivo quanto aos hiperlinks. Ademais, o material didático possui diversos recursos e devem ser utilizados de forma coerente e dosados para que possa assegurar a qualidade do mesmo. O hipertexto é formado por páginas simples com linguagem leve e personalizadas, tornando fácil o acesso tanto para os alunos dos cursos a distância, quanto para pesquisas dos alunos dos cursos presenciais. Como o tempo de concentração em cada leitura o conteúdo esta subdividido em links de forma que o usuário se sinta envolvido, numa linguagem direta, de forma que ele pare e pense. Dessa forma, chega-se a conclusão que a produção de material didático (Hipertexto) para cursos a distância deve se basear em três aspectos: design, objetividade e funcionalidade, visando uma maior interatividade com o conteúdo. Fonte: Oliveira (2008) Figura 3. Aspectos do Hipertexto Como mostra a Figura 18, o processo de criação do material didático é um circulo em que cada processo intermedia os outros, o Design consiste nos aspectos de interface,

12 12 na formatação do layout; a objetividade se refere tanto a um layout claro, quanto à linguagem adotada no material; a funcionalidade do material busca o uso prático do conteúdo, trata-se da linguagem de programação usada se é acessível ao usuário. Assim todos os itens correlacionados acima buscam uma maior interatividade do usuário com o material didático. Estes três aspectos em círculos interagem durante todo o processo de criação do hipertexto, que, na sua construção, utiliza-se como principio básico a interatividade, ou seja, o hipertexto tem que possuir um design atraente, objetivo e funcional, permitindo assim, que os usuários possam navegar com facilidade, sendo guiados por links e ícones que o auxiliem em seus estudos. Referencias DIAS, C. Métodos de avaliação de usabilidade no contexto de portais corporativos: um estudo de caso no Senado Federal. Brasília, DF: UnB, f. Disponível em: < Acesso em: 3 fev GOMES FILHO, J. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 6. ed. São Paulo: Escritura Ed., GUEDES, G. Avaliação de aspectos da interface humano-computador no ambiente MicroMundos versão In Cultura, Currículos e Identidades. Luiz Botelho Albuquerque (Org). Coleção Diálogos Intempestivos. Fortaleza-Ce. Editora: UFC, 2004., G. Ergonomia da Interface Humano-Computador na Modalidade de Ensino a Distância (EaD). Fortaleza, Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, NIELSEN, J. Usability engineering. New Jersey: A. P. Professional, OLIVEIRA, C. M. B. Avaliação da produção de material didático para a modalidade de ensino a distãncia: Hipertexto. Teresina, Monografia (Graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia) Universidade federal do Piauí. Teresina, ROCHA, H. V. da, BARANAUSKAS, Maria Cecília C. Design avaliação de interfaces humano-computador. Campinas, São Paulo: NIED/UNICAMP, SILVA, C. R. de O. MAEP: um método ergopedagógico interativo de avaliação para produtos educacionais informatizados, f. Tese (Doutorado em Engenharia de produção) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis

13 13 VYGOTSKY, L. S. Formação social da mente. Trad. NETO CIPOLLA, José BARRETO, Luis Silveira Menna, AFECHE, Solange Castro. 3.ª edição. São Paulo: Martins Fontes, 1989.b. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. Trad. CAMARGO, Jeferson Luiz. 2.ª edição. São Paulo: Martins Fontes, 1989.a. ANEXOS ANEXO 1: Modelo do Questionário da avaliação de Heurísticas aplicado aos profissionais de IHC Nº Questão O material didático usa caixas de textos, imagens e animações em excesso prejudicando o foco do usuário? 02 Possui boa condução, possibilitando o usuário retornar com facilidade a página anterior, e não desvia para outra página sem o seu devido comando, fazendo com que ele possua controle sobre o material? 03 O material comunica ao usuário sobre possíveis erros, ao executarem algumas tarefas mais complexas, como baixar um vídeo, ou uma animação em flash? 04 O material valoriza a linguagem do usuário, mantendo um discurso claro, compreensivo e sem erros? 05 Se for necessário o material disponibiliza de uma documentação de ajuda online para seu manuseio, e permite que o usuário recorra a ela em qualquer tela que se encontre? 06 As páginas do material didático estão organizadas de maneira que permita ao usuário responder as questões como: onde estou? Para onde posso ir? Onde estive? 07 O material usa pequenos parágrafos e estes estão organizados de forma coerente, de uma maneira que o usuário minimize o número de cliques para chegar a informação desejada? 08 O material possui uma boa continuidade, e não há quebra nos links, estes sempre conduzem o usuário gradativamente ao conteúdo disponibilizado, respeitando o seu nível de aprendizagem?

14 14 09 O material apresenta páginas com conteúdo desnecessário, com a rolagem horizontal e/ou vertical da tela? 10 O layout de todas as páginas está dentro de um padrão, são similares, identificando logo, o conteúdo abordado, o curso, e a instituição vinculado, mantendo a mesma localização dos elementos comuns (banner, imagens, menus)? 11 O material possui atalhos, fazendo com que o usuário volte a leitura de onde parou, ou vá a uma atividade sem a necessidade de ver todo o conteúdo novamente? ANEXO 1: Modelo do Questionário da avaliação de usabilidade aplicado aos alunos dos cursos Nº Questão As imagens são utilizadas de forma adequada, visíveis e estão relacionadas ao conteúdo? 2 Se possuir vídeo e outras mídias, estas são usadas com equilíbrio, evitando poluição sonora e visual, e estão disponíveis de forma que se tornem acessíveis? 3 Possui recursos que facilita o estudo do usuário, como caixas de textos, saiba mais, glossários? 4 O material é de fácil leitura e não possui erros gramaticais? 5 6 As saídas do material estão claramente demarcadas, se o usuário desejar, pode fazê-lo sem causar danos às atividades anteriores? Se a linguagem possuir termos computacionais específicos e científicos, estes são esclarecidos através de um glossário? 7 O conteúdo descrito possui diálogo simples e natural, propiciando maior interatividade com o usuário? 8 As atividades possuem enunciados que permitam ao usuário entender o que está sendo pedido?

15 15 9 O material possui leituras complementares, como caixas de textos, links, e recomendações de outros textos? 10 O material possui sistema de ajuda, online ou um arquivo com instruções, e estes estão disponíveis permitindo que o usuário recorra a ele em qualquer tela que se encontre? 11 Apresenta facilidade de navegação e locomoção dentro do material? 12 Os links estão demarcados permitindo que o usuário continue a estudar de onde parou sem retornar aos textos anteriores? 13 Prover feedback ao usuário, Através de resumo ou outras formas? Propicia ao usuário prevenção de erros, estas mensagens de erros são claras informando se aquele erro poderia ser evitado? O material propicia interação entre as equipes atuantes na EaD (tutores, coordenadores e demais ambientes como UAPI, revista...)? 16 O material didático possui recursos que motive a pesquisa despertando o estimulo para estudar? O conteúdo permite ao usuário torna-se agente de sua própria pesquisa, propiciando a ele cada vez mais novas descobertas? Os menus estão claramente demarcados proporcionando maior mobilidade de movimentação dentro do conteúdo? O material possui uma boa acessibilidade, posso acessá-lo (estudar) quando desejar (através de CD, internet...)? 20 O material realmente atende as expectativas usuários?

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