QUESTÕES DE PROFISSIONALIZAÇÃO: implicações da ergonomia e da noção de risco no dilema da regulamentação da profissão de design
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1 UFMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS III JORNADA INTERNACIONAL DE POLÍCAS PÚBLICAS QUESTÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO NO SÉCULO XXI 1 QUESTÕES DE PROFISSIONALIZAÇÃO: implicações da ergonomia e da noção de risco no dilema da regulamentação da profissão de design RESUMO Ednalva Maciel Neves 1 Estudo vinculado à sociologia das profissões, explora o design como profissão que concebe produtos e elabora projetos. A cultura projectual possui um corpo de conhecimento, dividido em: industrial, gráfico, de interiores e webdesign. A formação do campo profissional exigiu diferenciações graduais, inicialmente, com o artesão e, atualmente, com profissionais sem formação específica que atuam como designers. O dilema está na relação entre funcionalidade e forma dos produtos projetados responsavelmente. Alega-se que os autodidatas não concebem produtos em termos ergonômicos. Autonomia sofre interferência do mercado de trabalho e a regulamentação da profissão passa pelo embate entre formação e potencial criativo nato. Palavras-Chave: autonomia, design, regulamentação, sociologia das profissões ABSTRAC Entailed study to the sociology of the professions, it explores design as profession that conceives products and elaborates projects. The projectual culture possess a body of knowledge, divided in: industrial, graph, of interiors and webdesign. The formation of the professional field demanded gradual differentiations, initially, with the craftsman and, currently, professionals without specific formation who act as designers. The dilemma is in the relation between functionality and form of the responsible projected products. It alleges that the self-taughts person do not conceive products in ergonomic terms. Autonomy suffers interference from the work market and the regulation of the profession passes for the shock between formation and born creative potential. Keywords: autonomy, design, regulation, profession s sociology 1 INTRODUÇÃO Em A Economia das trocas simbólicas (2003), P. Bourdieu problematiza, entre outros temas, a autonomia dos sistemas de relações de produção, circulação e consumo de bens simbólicos (p. 99) a respeito dos campos intelectual e artístico. Este texto despontou como leit motiv na compreensão do sistema de relações observadas no exercício da profissão de desenho industrial, enquanto uma forma de organização do trabalho. Com esse enfoque, reconhecemos que estamos ingressando na discussão sociológica acerca das profissões a partir de um dos seus aspectos - autonomia. Essa situação é resultado de um processo de aproximação com o campo do design ou desenho 1 Doutora em Antropologia Social.Docente/UFMA/CCH/DESOC
2 2 industrial, que iniciou com a discussão sobre a formação do profissional e a utilização da idéia de risco. Tomamos a idéia de risco como parte da lógica de ordenação exercida através de conceitos, que atuam como critérios de classificação e hierarquização do universo, no sentido adotado por Durkheim e Mauss (1999). A intenção é discutir a constituição de uma profissão entendida em termos do trabalho especializado, organizado a partir de um conhecimento adquirido e de certo talento, socialmente reconhecidos. Neste sentido, partimos da auto-representação dos agentes sociais investigados, que se definiram como profissionais portadores de um saber que lhes é próprio e de uma técnica que lhes é peculiar, embora não exclusiva. É, justamente, essa especificidade do campo que nos instigou à investigação. A compreensão das relações entre a aplicação da noção de risco e o exercício da profissão de designer se constitui no entendimento sobre agentes, produtos, institucionalização e representações vinculadas ao domínio profissional. A investigação está voltada ao acompanhamento da formação do desenhista industrial no curso existente na Universidade Federal do Maranhão e entrevistas com professores e profissionais que atuam no mercado de trabalho (design: de produto, gráfico, de interiores) de São Luís, capital do estado. Segundo os interlocutores, desenho industrial ou design 2 compreende uma atividade profissional orientada para o desenvolvimento de projetos associando aspectos funcionais, estruturais, ergonômicos, estético-formais de um produto ou sistemas de produto. O ponto de partida é a concepção e o desenvolvimento de todo um processo de projetaçao até que o produto final possa entrar no mercado consumidor ou possa ser aplicado ao seu destino. No design, a idéia de risco compõe a prática profissional vinculada à sua dimensão formal: a educação universitária através da ergonomia, disciplina que compõe o currículo da graduação. Apesar da institucionalização da formação pelo ensino superior, atualmente, as fronteiras de demarcação da profissão são debatidas em torno de dois aspectos principais: atuação no mercado e a regulamentação da profissão. O texto sistematiza as reflexões preliminares acerca da chamada cultura básica do design, entendida como exigência lógica de pertencimento ao agrupamento, referida pelos interlocutores e apresentada como parte da formação profissional, envolvendo competências adquiridas e o chamado talento. 2 O termo design é a designação anglo-saxônica desta profissão e significa criação. No entanto, a profissão é popularmente conhecida como desenho industrial, em razão da tradução do termo dibujo utilizado no espanhol, o que restringe a expressão da profissão ao sentido de desenho. Na Universidade Federal do Maranhão, o curso de desenho industrial foi criado em 1976, com concentração em design de produto, vinculado ao Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, embora os interlocutores informem que se trata de um curso interdisciplinar e que deveria estar no campo das ciências sociais aplicadas ou junto ao departamento de artes.
3 3 Adotamos a noção de profissão elaborada por Machado, entendida como uma ocupação cujas obrigações criam e utilizam de forma sistemática o conhecimento geral acumulado na solução de problemas postulados por um cliente (tanto individual como coletivo) (1995, p. 18). Por conseguinte, a autoridade é estabelecida a partir da detenção do conhecimento especializado, orientada para um ideal de serviços. Neste texto, atividade profissional compreende o conjunto de conhecimentos novos mais fortemente relacionados à uma esfera ocupacional (MACHADO, 1995, p. 18). 2 A CULTURA BÁSICA DO DESIGN COMO FRONTEIRA: risco, ergonomia e competências? Segundo interlocutores, o marco histórico de referência para o desempenho profissional de desenhista é a Revolução Industrial 3, em razão da planificação da produção e diversificação das mercadorias. Desde então, estes profissionais são atuantes, especialmente, na indústria de transportes (trens, automóveis, etc.) e na produção de bens de consumo, máquinas, equipamentos. Atualmente, a participação do design no sistema produtivo capitalista tem sido ampliada em função da capacidade de articular utilidade e estética, seja na transmissão de uma informação (design gráfico, web design), no planejamento de interiores (espaços e móveis), no planejamento de produtos voltados ao mercado de consumo. Por conseguinte, os profissionais comentam que o design trabalha um produto (ou espaço, informação, idéia, etc.) de forma que este tenha qualidade de uso e forma, fazendo a junção de características técnico-funcionais com restrições de ordem técnico-econômica. Na constituição da profissão, o confronto entre designer e artesão se configura como uma modalidade de diferenciação social, instituída pela aquisição do corpo de conhecimento fornecido pelo treinamento profissional (FREIDSON, 1996) e que define o status de profissão. Trata-se do processo de formação profissional, ocorrendo fora do mercado de trabalho, ministrado por membros da ocupação, que transmitem o modelo profissional típico, diferentemente do treinamento vocacional de um ofício artesão - em que o aprendizado se realiza no mercado de trabalho. Neste contexto, a universidade é o espaço social de institucionalização e independência em relação às atividades desenvolvidas do mercado de trabalho. Trata-se da estratégia política de estabelecimento da jurisdição da ocupação, na medida em que a 3 Embora, os interlocutores comentem que a profissão de desenhista seja muito antiga, pois o homem sempre planeja o que vai fazer, desde as primeiras ferramentas utilizadas na pré-história humana.
4 4 transmissão do corpo de conhecimentos é realizada por corpo docente qualificado e portador da autoridade profissional 4. No caso, a transmissão do estilo de pensamento, (DOUGLAS, 1998), no entanto, não se realiza apenas pelos profissionais com formação no campo do design e parte dos que são professores têm formação em engenharia, arquitetura. Para eles, o importante é ser portador da cultura básica do design, vista como o aprendizado e treinamento da profissão aliados ao talento, que define o modelo profissional ideal. A explicação dada é que deve-se ter uma preocupação com o projeto: deve-se unir a função, forma e o que você pretende agregar como valor estético. O design se caracteriza pela habilidade em determinar as propriedades formais dos objetos (características exteriores e, sobretudo, as relações estruturais e funcionais), tendo como variante o styling, entendido atuação voltada para a criação de formas ou da realidade externa do objeto. Para os profissionais, o designer se afirma no mercado de através do talento aliado ao conhecimento técnico adquirido. Esse duplo caráter da profissão é reivindicado por todos e é um tema recorrente. Quanto se trata da formação, o ensino universitário do design funda a etapa da institucionalização da profissão, mediada pelo Estado, que exerce a regulação na garantia do direito ao exercício da profissão pelos que possuem o conhecimento especializado (FREIDSON, 1996). A idéia de risco está inserida na disciplina chamada Ergonomia, de forma que risco, perigo, warning, seja lá o que for, é tudo atrelado a ergonomia, dentro de produtos e o risco tem que ser previsto, mas a prevenção não é direcionada para este fim.. A ergonomia é referida pelos interlocutores como uma capacidade desenvolvida pelo profissional de gerenciar esta coisa de risco na interação usuário-produto. A problemática do erro profissional é, então, apontada como decorrência de uma formação inadequada ou da ausência de formação, o que diferencia internamente os profissionais e, também, os agentes sociais que pertencem ao agrupamento profissional. Portanto, o profissional formado reconhece que, na prática, deve acompanhar a produção e ter uma prova do produto idealizado 5, já que muitas vezes é neste momento que aspectos arriscados aparecem. Em outras ocasiões, é durante a utilização do produto que se identifica uma falha, daí a adoção da política comercial do chamado recall muito utilizada na indústria automobilística. Desta forma, até na primeira peça fabricada, você 4 No caso estudado, os professores do curso de Desenho Industrial ocupam atividades no mercado de trabalho local, de modo que não estão dedicados integralmente ao ensino da profissão e se apóiam tanto no mercado acadêmico quanto no comercial. 5 Outras ferramentas são desenvolvidas para a adequação do projeto, duas foram referidas: uma designada confiabilidadade do projeto (estudo das falhas que podem acontecer com o produto durante o seu ciclo de vida) e filosofia fail-safe (trabalho de segurança, orientado pelo princípio de que se o impacto ou conseqüência da falha poder ser reduzido ou tornado desprezível, então, a própria falha vira irrelevante).
5 5 detecta, você faz a correção. Às vezes, quando você não bota em produção, é uma peça única. Você detecta determinados defeitos durante o uso do produto, pronto, aí, tem que ser alterado. Condições que reforçam, segundo os interlocutores, a necessidade de um conhecimento consistente em Ergonomia. Outra frente de utilização da idéia de risco vem da noção de projetar responsavelmente, que envolve três dimensões básicas: a primeira concernente à admissão ou não do risco na ação do projetista, a segunda questão se refere à possível responsabilidade por erros da parte dele [designer] e a terceira é a responsabilidade pela maneira que o objeto é usado pelo consumidor. Nesta reflexão, o enfoque é dado às relações do primeiro tipo que marcam a constituição do grupo a partir da formação e a caracterização da atuação profissional no mercado de trabalho. A problemática do pertencimento à profissão é retomada através da preocupação com o mercado de trabalho e, particularmente, com a atuação de designers não formados. Segundo o comentário, autodidatas sempre existiram e não deixarão de existir em atividades onde nem sempre a formação técnica é prioridade, em determinados setores de atuação, diante de um potencial criativo nato. A dimensão profissional do talento, considerado como atributo inato e diferenciador no mercado de trabalho, é apresentada como aspecto não técnico da atividade profissional de design, imputado à ordem da criatividade pessoal. Este aspecto faz emergir o elemento imprevisível, embora constitutivo, da prática profissional. O paradoxo é que a dimensão do potencial criativo inato permite uma abertura do mercado de trabalho para aqueles que não tendo formação, possuem a qualificação pessoal da criatividade, parte reconhecida do desempenho profissional. Assim, o critério de diferenciação interna ao campo se constitui como condição de demarcação da profissão e da reserva de mercado de trabalho. 3 RECONHECIMENTO, AUTONOMIA E REGULAMENTAÇÃO O tema sobre o processo de regulamentação da profissão 6 surgiu no transcurso do trabalho de campo a partir de um debate 7 promovido pelo Centro Acadêmico de Desenho Industrial, contando com a participação de professores. O debate transcorreu em torno das 6 O primeiro projeto de regulamentação da profissão data de 1980, vários outros foram apresentados não Congresso Nacional e que foram arquivados. O último projeto do deputado Eduardo Paiva recebeu parecer favorável dado pela Deputada Iara Bernardi, que modificou seu parecer alegando que ficariam de fora profissionais que tinham talento artístico, em razão do Artigo 3 cujo texto afirma: Aos que possuem devidamente registrado diploma... 7 Intitulado Regulamentação da profissão de designer: prós e contras, realizad em 17 de fevereiro de 2006, tendo como público os professores e alunos do curso de desenho industrial da UFMA.
6 6 conseqüências dos pareceres favorável e não-favorável ao processo de criação do Conselho Profissional de Design, dado em junho de 2005 na Câmara Federal. A prática do design é, então, caracterizada pela habilidade de produção de conceito, idéia, projeto, fortalecendo a ideologia profissional de uma atividade intelectual voltada para a elaboração de planos, que possibilita a atuação em qualquer esfera da produção. No entanto, tal ideologia não contribui para o controle das atividades profissionais, nem para a delimitação da reserva de mercado de trabalho, considerando que a regulamentação expressa a circunstância em que as ocupações negociam limites jurisdicionais entre si, estabelecem e controlam sua própria divisão do trabalho no processo de profissionalização (FREIDSON,1996, p. 03). Segundo interlocutores, a regulamentação não garante a expectativa de mercado de trabalho. A visibilidade social da profissão está relacionada com a constituição do mercado de trabalho e é apresentado como uma das maiores dificuldades da profissão, e um dos interlocutores comentou que empecilho é o próprio mercado, que de um modo geral é pobre. Dificilmente, as pessoas têm dinheiro para investir neste tipo de projeto, ainda considerado supérfluo, mas que vem crescendo. O processo de profissionalização evidenciado pela regulamentação para o grupo, deixa entrever as dificuldades internas em constituir o consenso. No nível local, parte dos professores é formada em cursos de engenharia e arquitetura, assim, reivindicar uma exclusividade profissional é paradoxal. Alguns profissionais que fazem parte da posição de mandato de conhecimento são advindos de áreas profissionais que competem no mercado de trabalho pela atuação como designer. Estes dilemas indicam que o processo de profissionalização no design possui pontos de estrangulamento que se despontam no âmbito da atuação política dos seus praticantes. É caso dos vários projetos de regulamentação apresentados ao Congresso Nacional e da dificuldade em ancorar o curso de desenho industrial no centro universitário considerado mais apropriado para a profissão 8. Sobre a regulamentação, existem duas posições no campo. Uma que afirma o imperativo deste processo, alegando que todo profissional necessita de um meio de organização, defesa de seus direitos e estabelecimento de deveres. É assim que funciona qualquer sociedade. A outra posição contra argumenta que eu sou mais contra do que a favor, o que vai importar no final é grana. Se você conseguir grana, você está bem, se não, você vai se dar mal. 8 Localizado no Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, a vinculação do curso se deve, segundo alguns professores, ao baixo poder político da profissão em reivindicar outra condição, no entanto, outros interlocutores apontam a valorização do treinamento técnico exigido como critério de localização, já que os laboratórios estão situados neste centro universitário.
7 7 A manifestação das associações nacionais da categoria no momento do debate sobre regulamentação da profissão refutava a limitação do exercício da profissão aos portadores do diploma. As associações organizadas segundo a área de atuação no mercado de trabalho, assim temos: Associação dos Designers Gráficos-ADG, Associação dos Designers de Projeto-ADP, o que desvela a diferenciação interna existente. De modo geral, o mercado de trabalho tem exercido o papel de mecanismo de regulação da profissão, pelo status adquirido com a distinção na atuação. Tal condição pode ser atribuída aos condicionantes internos ao campo, sendo exemplar a ideologia profissional que desponta como não favorável à divisão do trabalho e formação da reserva de mercado, defendendo uma atuação vasta para a atuação profissional. Por outro lado, a dimensão da aparência externa do produto ou a estética se enquadra no domínio dos gostos de classe, de forma que o consumidor define de quem vai adquirir seu produto por critérios que não são, necessariamente, os defendidos pela categoria profissional. 4 CONCLUSÃO Neste estudo, observamos como a abordagem sobre a noção coletiva de risco contribui para a compreensão da constituição da categoria profissional, cujo processo de profissionalização discute as possibilidades de regulamentação estatal. A formação profissional tem na dimensão técnica seu ponto forte, pois está associada ao principio da competência, na qual a ergonomia se constitui na base cientifica a partir da qual a noção de risco surge como elemento implícito de formação da habilidade profissional. A composição interna compreende profissionais que têm formação em design ou desenho industrial e outros profissionais que, embora atuando no mercado de trabalho, não possuam a formação técnica, são chamados não formados ou autodidatas. A estes últimos é atribuído um talento vinculado à estética e arte, que é reivindicado como dimensão de natureza profissional e defendido pelos profissionais formados que detêm um nicho do mercado de consumidores. Aspecto que representa a perda do monopólio do mercado de trabalho. A experiência de profissionalização do design industrial é vivenciada em torno de dissensos que demonstram a reivindicação entre competência técnica e a aptidão inata, o que se conforma o modelo profissional ideal. Além disso, se reivindica um domínio amplo atuação, que resulta na fragmentação do agrupamento profissional por atividades desenvolvida e que formaliza associações profissionais variadas e que desvela a ausência de homogeneidade dentro da ocupação.
8 8 O processo de profissionalização é transpassado por dois eixos de convencimento: um interno ao campo que remete a necessidade de persuadir os colegas sobre a relevância da formação e outro externo ao campo voltado para a visibilidade social do trabalho desenvolvido. REFERÊNCIAS BARBOSA, M. Lígia Renascimento do profissionalismo: alguns comentários. In: Rev. Brasileira de Ciências Sociais, vol. 14, n. 39, São Paulo. BOMFIM, Gustavo Amarante Idéias e formas na história do design. Uma investigação estética. João Pessoa: Ed. Universitária/UFPb. BONELLI, M. da Glória O instituto da ordem dos advogados brasileiros e o estado: a profissionalização no Brasil e os limites dos modelos centrados no mercado. In: Rev. Bras. de Ciências Sociais, vol. 14, nº 39, fevereiro/1999. BOURDIEU, P A economia das trocas simbólicas. 5ª Ed. São Paulo: Ed. Perspectiva. DOUGLAS, M Como as instituições pensam. São Paulo: EdUSP. DURKHEIM, É. e MAUSS, M Algumas formas primitivas de classificação. In: MAUSS, M Ensaios de sociologia. São Paulo: Ed. Perspectiva. 2ª edição. FREIDSON, E Para uma análise comparada das profissões: a institucionalização do discurso e do conhecimento formais. In: Rev. Bras. de Ciências Sociais, Vol. 11, nº 31, HESKETT, J Desenho Industrial. Rio de Janeiro: José Olympio Editora. MACHADO, M. Helena Sociologia das profissões: uma contribuição ao debate teórico. IN: MACHADO, M. Helena. (Org.). Profissões de saúde: uma abordagem sociológica. Rio de Janeiro: ED. FIOCRUZ. WEBER, Max Economia e sociedade. Vol.1. Brasília, DF: Ed. da Universidade de Brasília.
II. Atividades de Extensão
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