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1 Universidade de Évora Curso de Ciência e Tecnologia Animal Relatório de Estágio em Contexto Empresarial Monte Selvagem 2007/2008

2 Índice Agradecimentos...3 Introdução...4 Empresa...5 Localização...5 Organigrama...7 Inventário...8 Efectivo Animal total da Área Pedestre (30 Setembro 2008):...8 Efectivo Animal total do Parque Grande (30 Setembro 2008):...13 Variações do Efectivo:...14 Actividades desenvolvidas na Empresa/Reserva...16 Maneio higio-sanitário e alimentar:...16 Maneio Alimentar...19 Manutenção:...29 Acompanhar crianças (tratadores por um dia)...29 Acções de formação...29 Reuniões...30 Tratamentos e Relatórios...30 Tratamento (1) Póneis de Shetland e Burro:...30 Tratamento (2) Pónei de Shetland:...32 Tratamentos pontuais/esporádicos:...32 Relatório Fezes do Casuar:...33 Sugestões...35 Conclusão...36 Bibliografia

3 Agradecimentos Agradeço ao Professor Luís Fernandes e Alfredo Pereira, por se terem disponibilizado para efectuar as diligências necessárias para a iniciação deste estágio curricular. Agradeço também aos elementos da administração e direcção do Monte Selvagem, que me permitiram por em prática, os conhecimentos adquiridos no decorrer desta Licenciatura e ainda o facto de me terem disponibilizado uma habitação. Agradeço ainda, a todos elementos da equipa selvagem, com especial destaque para Vanessa Requeijão, Mariana Barbosa, Manuel Luís Fernandes e Sofia Matilde, pelo apoio tanto a nível de conhecimentos transmitidos, como pela recepção calorosa e disponibilidade. E por fim agradeço aos meus pais Manuel e Maurilia Cardoso, ao meu companheiro João Robalo, aos meus amigos Paulo Prudêncio, Maria Marrafa, pela ajuda, compreensão e entusiasmo que demonstraram, acompanhando-me sempre em todos os passos desta fase. 3

4 Introdução Este Estágio Curricular em contexto empresarial teve como objectivos fundamentais, permitir ao estagiário intervir, pondo em prática nesta fase final da Licenciatura de Ciência e Tecnologia Animal os conhecimentos até então adquiridos em disciplinas leccionadas no decorrer do curso, sendo esses conhecimentos noções na área da Equinotecnia, Caprinotecnia, Avicultura, Etologia, Higiene e Profilaxia Sanitária, Nutrição Animal, entre outras. Além disto foi transmitido ao estagiário o modo de funcionamento e as diferentes actividades da Empresa onde o estágio se realizou. O Estágio foi desenvolvido na Reserva Monte Selvagem, possuindo uma duração de 261 horas (336horas). O Parque/Reserva consiste num negócio familiar, que abriu as portas ao público no ano de Tem por missão alojar animais que necessitem de habitats alternativos apropriados ao seu bem-estar e educar e sensibilizar as populações para as questões ambientais e de conservação da Biodiversidade, através do contacto íntimo, divertido e harmonioso com a Natureza. Este parque possui aproximadamente 300 animais de diversificadíssimas espécies, divididos em duas áreas distintas, Parque Grande e área Pedestre. O Parque grande possui uma área de aproximadamente 12 ha, onde é feita a visita de tractor por um guia, com uma duração de 30 minutos; a Área de visita pedestre, com cerca de 5 ha, é a zona onde os visitantes podem observar os tratadores a alimentar os animais, assistir a palestras, acções educativas no Telheiro Pedagógico usufruir do bar e de zonas de descanso e lazer. No Monte Selvagem é possível observar animais com comportamentos característicos/particulares de cada espécie ou Família à qual pertencem. Mas, também se observam alguns animais com comportamentos que podem ter sido alterados, devido ao cativeiro/condicionamento a que tinham sido sujeitos pelos anteriores proprietários (alguns casos de movimentos estereotipados, acentuados). Uma vez no Monte selvagem, procura-se dar-lhes as melhores condições para que apresentem um comportamento o mais próximo possível do natural. 4

5 Empresa Localização O estágio foi desenvolvido na Reserva Monte Selvagem situada no Distrito de Évora, Concelho de Montemor, Freguesia de Lavre, Monte do Azinhal. Figura 1: Carta Militar. 5

6 Figura 2: Foto de Satélite (Monte Selvagem). 6

7 Organigrama Administração e Direcção Ana Paula Santos (Directora) Diogo Pinto Gouveia (Director Técnico) Alberto Pinto Gouveia (Administrador) Depart. Pedagógico Depart. Comunicação Depart. Operacional Ana Paula Santos Helena Sabino (Assistente de Direcção) Susana Canteiro (Consultoria) Mariana Barbosa Vanessa Requeijão Sofia Santos Helena Sabino (Assistente de Direcção) Christian Angenvoort (Consultoria) João Figueira (Consultoria) D/E (Consultoria) Sofia Santos Helena Sabino Diogo Pinto Gouveia Pedro Santos (Consultoria) Ana Paula Santos Animais e Instalações Equipamentos e Jardins Loja e Escritórios Restauração e Wcs Manuel Luís Fernandes (Chefe de equipa) Vanessa Requeijão Telma Vitorino Mariana Barbosa Liliana Tomás João Garfo Pedro Mang. José Monteiro António Leal (Chefe de equipa) Luis Cruz (consultoria) Diamantino José Alcides José Alves Ana Maria Catarino Sofia Matilde Vanessa Requeijão Telma Vitorino Mariana Barbosa Mafalda Nunes (Responsável do Bar) Célia Cardoso Liliana Tomás Maria do Carmo Coelho 7

8 Inventário Figura 3: Lago Grande (entrada). Efectivo Animal total da Área Pedestre (30 Setembro 2008): Classe Ordem Família Nome Científico Nome Comum Nº de Indivíduos Macho Fêmea Indif. Aves Strigiformes Struthioniforme s Gruiformes Ciconiiformes Anseriformes Strigidae Bubo bubo Bufo Real Casuariidae Casuarius casuarius Casuar Comum Dromaius Dromaiidae novaehollandia Ema e Gruidae Balearica Grou-coroado regulorum Threskiornithida Threskiornis Ibis Sagrado e aethiopicus Anatidae Aix sponsa Pato-Carolino Anas Pato das bahamensis Bahamas Netta peposaca Pato de Bico Rosado Aix galericulata Pato- Mandarim Marmoronetta angustirostris Pato Mármore Pato Dendrocygna Arborícola bicolor Fulvo Dendrocygna Dendrocisne arcuata da Indonésia Dendrocygna Dendrocisne viduata de F. Brancas Anas strepera Frisada Chenonetta Gansinho de jubata Crista Anser anser Ganso Comum 1 0-8

9 Aythya nyroca Zarro Castanho 0 1-9

10 Classe Ordem Família Aves Mamíferos Psittaciformes Passeriformes Galliformes Columbiformes Cuculiformes Artiodactyla Psittacidae Bombycillidae Phasianidae Numididae Columbidae Musophagidae Nome Científico Nome Comum Nº de Indivíduos Macho Fêmea Indif. Agapornis Inseparável de roseicollis Face Rosada Melopsittacus Periquito undulatus Australiano Psittacula Periquito Rabo krameri de Junco Cyanoliseus Periquito da patagonus Patagónia Nymphicus hollandicus Caturra Amazona farinosa Papagaio Bombycilla garrulus Tagarela Lophura Faisão nycthemera Prateado Chrysolophus Faisão pictus dourado Phasianus colchicus Faisão comum Meleagris gallopavo Peru Pavo cristatus Pavão Azul ou Pavão Real Numida Galinha meleagris Pintada Columba guinea Pombo da Guiné Pombo de Leque Pombos (de popa) Streptopelia decaocto Rola Turca Tauraco erythrolophus Turaco de Crista Vermelha Camelus Camelidae bactrianus Camelo Lama glama Lama Capra hircus Cabra Anã Capra hircus Cabra Comum Ovelha Ovis aries Bovidae comum Ovis ssp Ovelha dos Camarões Ovis ssp Ovelha Racka Suidae Sus scrofa Javali

11 Classe Ordem Família Nome Científico Nome Comum Nº de Indivíduos Macho Fêmea Indif. Porco do Suidae Sus bucculentus Vietname Artiodactyla Tayassuidae Pecari tajacu Pecari de Colar Equus asinus Burro Perissodactyla Equidae Equus caballus Pónei de Shetland Diprotodontia Macropodidae Macropus rufogriseus Canguru de Bennet Mamíferos Carnívora Erinaceomorpha Primatas Procyonidae Mephitidae Erinaceidae Atelidae Cercopithecidae Lemuridae Procyon lotor Guaxinim Mephitis mephitis Atelerix albiventris Ateles belzebuth Trachypithecus auratus Macaca silenus Macaca fuscata Chlorocebus aethiops Macaca nemestrina Lemur catta Doninha Fedorenta Ouriço Pigmeu Africano Macaco Aranha Langur de Java Macaco Cauda de Leão Macaco-do- Japão Macaco Tarrafe Macaco Rabo de Porco Lémure-de- Cauda- Anelada Sciuridae Callosciurus e. thaiwanensis Esquilo Tailandês Rodentia Hystricidae Hystrixafricaeau stralis Porco-Espinho Caviidae Dolichotis patagonum Lebre-dapatagónia

12 Classe Ordem Família Nome Científico Nome Comum Nº de Indivíduos Macho Fêmea Indif. Crocodylia Crocodylidae Crocodylus Crocodilo do niloticus Nilo Sauria Iguanidae Iguana iguana Iguana Verde Boidae Boa constrictor Jibóia Cobra-deescada Elaphe scalaris Serpentes Colubridae Coluber Cobra de hippocrepis Ferradura Répteis Geochelone Tartaruga de Testudinidae sulcata esporas 1-1 Trachemys Tartaruga da scripta elegans Florida Testudines Emydidae Graptemys Tartaruga pseudogeograp hica kohni Corcunda do Mississípi Chelydra Tartaruga Chelydridae serpentina mordedora Aracnídeos Araneae Theraphosidae Brachypelma smithi Tarântula Totais Total de animais da área pedestre

13 Efectivo Animal total do Parque Grande (30 Setembro 2008): Figura 4: Parque Grande (Iaque, Nandu, Gamo). Classe Ordem Família Nome Científico Nome Comum Nº de Indivíduos Aves Mamíferos Struthioniforme s Anseriformes Artiodactyla Dromaiidae Dromaius novaehollandia Ema e Rheidae Rhea americana Nandu Struthionidae Struthio camelus Avestruz Anatidae Cygnus atratus Cisne Negro Cygnus olor Cisne Mudo Camelidae Lama glama Lama Bos grunniens Iaque Bovidae Taurotragus oryx Elande Antilope cervicapra Cervicapra Bos taurus Watussi Cervidae Dama dama Gamo Axis axis Chital Zebra da Planície Perissodactyla Equidae Equus burchellii Totais Total de animais do Parque Grande 80 13

14 Variações do Efectivo: O Inventário anterior está em constante alteração, devido ao aumento do efectivo (nascimentos e entradas) ou devido à diminuição deste (óbitos). De seguida serão apresentadas as alterações que decorreram ao longo do estágio: Figura 5: Parque Grande (Avestruz e crias). Data Entrada Nascimentos Saídas Óbitos Observações Iaque - - Macho 1 Tartaruga Aquática Águia de Asa Redonda Ovelha dos Camarões Fêmea Nandus Watussi Macho Tartarugas Aquáticas Avestruzes Cobra de Ferradura - 4 Avestruzes - Crias Esquilo Faisões Dourados Patos Águia de Asa Redonda Pombos de Leque Outro Esquilo mordeulhe o pescoço atingindo a artéria 3 Machos e 3 Fêmeas Lago Grande/Entrada Pato Cria (lago grande) 1 Periquito Australiano O animal apresentava ferimentos profundos na região do pescoço Porco- Espinho 1 Pecari de Colar

15 Cabra Anã Iaque Lémures de Cauda Anelada - 2 Machos e 2 Fêmeas Elande Cervicapra Perus - - O macho durante o tempo de incubação dos ovos teve de ser mantido noutra Instalação A B C D Figura 6: A- Tartaruga da Florida (Lago Grande). B- Patos recém nascidos (Lago Grande). C- Faisões Dourados. D- Watussi (macho). 15

16 Actividades desenvolvidas na Empresa/Reserva Maneio higio-sanitário e alimentar: Actividades referentes ao maneio higio-sanitário e alimentar diário, desenvolvidas pelo estagiário no desenvolver/decorrer do estágio ou por elementos pertencentes à equipa dos animais: Horas Actividades Limpeza da quintinha e distribuição de alimento (aves e mamíferos) Limpeza e distribuição de alimentos nos primatas * 8:00 Limpeza e distribuição de alimento nos Esquilos Limpeza e alimentação do Casuar Limpeza e alimentação dos Padocks (Burro e Póneis de Shetland) Limpeza do Gaiolão Limpeza e remoção de tabuleiros dos Inseparáveis de Face Rosada e dos Rabos de junco Remoção do tabuleiro e limpeza do bebedouro das iguanas verdes 9:00 Verificação dos hamsters, comedouros e bebedouros Limpeza da instalação e abeberamento do Guaxinim, Doninhas fedorentas, Porcosespinhos, Periquitos Australianos Limpeza da instalação e abeberamento dos Pecari de Colar, Faisões Dourados, Tartaruga da Florida e de Esporas Arrumar os diversos utensílios e detergentes no respectivo local de armazenamento Preparação dos tabuleiros com os alimentos para os animais em quarentena 10:00 Remoção dos dejectos provenientes das diversas instalações do parque Verificar no Palheiro as deficiências em rações Limpeza, abeberamento e alimentação dos animais das quarentenas 16

17 Limpeza da instalação e alimentação dos Lamas Pausa (1ºturno) Limpeza dos tabuleiros do dia anterior 11:00 Preparação dos tabuleiros dos Lémures, Tartarugas de esporas, Gaiolão, Rabos de junco, Inseparáveis, Iguanas Distribuição dos tabuleiros nas respectivas instalações das Tartarugas de Esporas, Inseparáveis, Rabos de junco, Iguanas Alimentação dos Lémures e respectiva Palestra Preparação do tabuleiro das Emas, distribuição e limpeza da respectiva zona de abeberamento Preparação do tabuleiro dos Pecari de colar e Porcos Espinho 12:00 Alimentação dos Pecari de colar e Porcos-Espinhos e respectiva Palestra Almoço (elementos do 1ºturno) Alimentação do Grupo Nagpur (macacos rabo-de-porco) Alimentação dos Periquitos Australianos e Faisões Dourados 13:00 Alimentação dos animais do Lago Grande (patos, grous coroados e tartarugas da florida) Almoço (elementos do 2º turno) Selecção de comida (terça, quinta e sexta-feira) 14:00 Limpeza de zonas de abeberamento (com especial destaque para a piscina das tartarugas de Esporas, bebedouro automático quintinha, bebedouros da instalação dos Bufos Reais, Bebedouro da instalação dos Rabos de Junco) Refrescar todas as instalações dos animais do parque pequeno 16:00 Preparação e distribuição dos alimentos na instalação das Tartarugas, Lémures, Guaxinim, Doninhas Fedorentas e respectivas Palestras Preparação e distribuição da alimentação das Iguanas, verificação das gaiolas dos hamsters 17

18 Manutenção do parque Pausa (2ºturno) Preparação da alimentação dos primatas * e distribuição nas respectivas instalações 17:00 Fecho dos macacos rabo de porco na respectiva Recolha Alimentação dos animais existentes nos Padocks (Burro e Póneis) Alimentação e recolha dos animais da quintinha (fracas, perus, ovelhas dos camarões, ovelhas turcas, porcos do Vietname, galinhas, cabras anãs) 18:00 Alimentação dos animais do parque grande (sendo vegetais/ fruta ou rações conforme a disponibilidade de alimentos no parque) Limpeza da zona de armazenamento e de preparação dos alimentos 19:00 Fecho do Parque 1ºturno (início) 1º e 2ºturno(2ºturno início) 2ºturno Primatas *- Todos recebem a alimentação aquando da limpeza à excepção dos Lémures. Primatas *- Todos recebem a alimentação da parte da tarde à excepção dos Tarrafe. 18

19 Maneio Alimentar Consiste na preparação e distribuição de Alimentos pelas diferentes instalações. Neste capítulo irei abordar as diferentes dietas, assim como o número de vezes que cada animal ou grupo é alimentado diariamente. No caso dos primatas e do Casuar, foi elaborado um quadro distinto, devido à especificidade das dietas destes animais. Dietas Simples: Instalação Animal Dieta Nº de vezes Quintinha Ovelhas dos Camarões Ovelhas Comum Porcos do Vietname Cabra Anã Cabra Comum Peru Pombos de Poupa Pombos de Leque Galinha Pintada (Fracas) Ovigar (ração própria para animais em lactação); Trigo; Feno. Alimento composto para aves. 2 1 Observações O feno apenas é distribuído no inicio do dia; Na recolha dos Porcos do Vietname também são distribuídas as sobras (fruta e legumes) provenientes da preparação dos outros tabuleiros. À excepção dos Pavões, todas as aves existentes na Quintinha, recebem a dieta nas recolhas. Galinhas comuns Padocks Instalação Lamas Pavões Burro Póneis de Shetland Lamas Alimento Composto Complementar (Éguas e Poldros); Feno; Cenoura. Alimento composto Complementar Bovinos Fruta; Legumes; Apenas o Alimento Composto é distribuído 2 vezes/dia; As cenouras são fornecidas em caso de abundância. 19

20 Instalação Lebres da Patagónia Instalação Javalis Instalação Cangurus Gaiolas Gaiolão Lebres da Patagónia Javalis Cangurus de Bennet Esquilo Tailandês Inseparáveis de Face Rosada Periquito Rabo de Junco Periquito Australiano Ibis Sagrado Faisão Prateado Faisão Comum Tagarela Periquito Rabo de Junco Periquito da Patagónia Caturra Papagaio Turaco Pombos da Guiné Rola Turca Patos Feno; Cereais. Alimento Composto Complementar para coelhos; Alfaces. Alfaces; Trigo; Fruta. Alimento Composto Complementar para coelhos; Feno; Fruta; Legumes. Alimento composto para aves; Amendoins; Diferentes Variedades de Fruta (sem excepção). Mistura de Papagaio Alimento composto para aves; Amendoins; Diferentes Variedades de Fruta (sem excepção). Alimento composto para aves; Alpista; Trigo. Alimento composto para aves; Mistura de Papagaio; Amendoins; Diferentes Variedades de Fruta (sem excepção); Ração de cão As alfaces são fornecidas em caso de abundância. As alfaces são fornecidas em caso de abundância. 1 - Existem legumes que também poderão ser incluídos na dieta, por exemplo cenoura. 20

21 Lago Grande Lago das Tartarugas Grou Coroado Tartarugas da Florida Pato-Carolino Pato das Bahamas Pato de Bico Rosado Pato-Mandarim Pato Mármore Pato Arborícola Fulvo Dendrocisne da Indonésia Dendrocisne de F. Brancas Frisada Gansinho de Crista Ganso Comum Zarro Castanho Tartaruga de Esporas Ração de cão; Carne; Alimento composto para aves. Legumes (alface, cenoura, rúcola, couve, pepino, pimento); Fruta (maçã, melão, meloa) vezes apenas no Verão; Não aprecia espinafres e alho francês. Tartaruga da Florida Ração de cão; Carne e carcaças. 1 - Reptilário Iguanas Verdes Legumes (alface, cenoura, rúcola, couve); Fruta (maçã, melão, meloa). 2 Não pode ingerir pão, farináceos. Hamsters Alimento composto para aves. 1 - Instalação Guaxinim Instalação Doninhas Alternar entre, ração de gato, Guaxinim carne, delicias do mar ou ovo; Amendoins; Fruta. Doninha Fedorenta Alternar entre, ração de cão, carne ou ovo; Amendoins; Fruta Diferentes variedades de fruta, mas com preferência por banana e melancia. 21

22 Instalação Pecari Pecari de Colar Legumes (couve, couve flor, alface, cenoura, nabos, courgette, cogumelos, tomate, bróculos); Diferentes variedades de fruta (sem excepção); Alimento composto para aves. 1 Maior quantidade de legumes em relação à fruta; Fruta e Legumes pouco maduros; Não pode ingerir pão e farináceos. Instalação Faisões Instalação Porcos Espinho Instalação Emas Parque Grande Alimento Faisão Dourado composto para aves; Porco-espinho Legumes (couve, couve flor, alface, cenoura, nabos, courgette, cogumelos, tomate, bróculos); Diferentes variedades de fruta (sem excepção; Cereais. Legumes (alface, couve, cenoura); Fruta (maçãs, Emas melão, tomate); Pão; Alimento composto para aves. Ema Nandu Avestruz Cisne Negro Cisne Mudo Elande Cervicapra Watussi Gamo Chital Zebra da Planície Lama Iaque Alimento composto para aves; Fruta e legumes; Alimento Composto Complementar Bovinos e Ruminantes; Alimento Composto Complementar Éguas e poldros; Fruta e legumes; Feno Fruta o mais madura possível. Distribuição efectuada com uma carrinha. 22

23 Dietas Especificas: Grupo Nagpur Macacos Aranha Langures de Java Macaco de Tarrafe Macacos Rabo de Porco Segunda 1Kg de Vegetais Ração cão Ração cão - Terça 10 Ovos Iogurte - Sementes Quarta 1kg de Banana Ovo cozido Ovo cozido Ovo cozido Quinta 0,5kg de carne de frango Gelatina Aipo Gelatina (cozida) Sexta 1kg de Banana Laranja Romã Arroz, grão ou batata Sábado 1 kg de Vegetais Ração cão Ração cão Ração de cão Domingo 1kg de Banana Cerelac - Cerelac Dieta Base Ao Abrir: 0,5kg de Ração Ao Almoço: 1kg de cenouras Ao Fechar: 2kg de Maçã 0,5kg de Laranja 0,5kg de Pão 1kg de Vegetais Ao abrir: Alface, pimento verde, fruta, amendoins ou nozes, pão e sementes Ao fechar: Fruta (a pêra é obrigatória) Ao abrir: quatro/cinco variedades da dieta Ao fechar: quatro variedades da dieta mais opção semanal Cenoura, feijão verde, batata-doce, pimento verde, bróculos, tomate, pepino, aipo. Fruta, vegetais, pão, farináceos, frutos secos e sementes. Ao abrir: vegetais, fruta, amendoins e pão Obs. Fruta Alternativa: Pêssego, ameixa, Melancia, Papaia, Uvas, mas apenas fornecer 2 variedades. Vegetais alternativos: feijão-verde, alhofrancês, pimento verde, courgette, bróculos, mas apenas fornecer duas variedades. Fruta Alternativa: Pêssego, ameixa, Melancia, Papaia, Uva, maçã, kiwi, Goiaba, Romã, banana, melão, abacaxi. Vegetais alternativos: funcho e batatadoce. Podem comer folhas de amoreira ou hibiscus, com moderação. Pode ingerir pimento, mas só verde. - Alimentos Proibidos Beringela, couves roxa, branca e verde e alface. - Fruta (excepto romã), pão ou outros farináceos, amendoins ou nozes. Pepino e tomate na mesma refeição. - 23

24 Dieta Macaco do Macaco Cauda de Lémure de Cauda Casuar Japão Leão Anelada Segunda Queijo Terça Iogurte Iogurte Iogurte Ração de cão Quarta Ovo cozido Ovo cozido - - Quinta Gelatina Gelatina Gelatina Queijo Sexta Arroz, grão ou Laranja - Ração de cão Sábado batata crus - - Sementes, grão, - batata ou arroz cozido Domingo Cerelac Cerelac Cerelac Laranja Dieta Base Ao Abrir: Ao abrir: Ao abrir: ração de Fruta, vegetais, Fruta, vegetais, amendoins, pão, sementes Ao Fechar: (primavera e verão) vegetais, fruta mais opção semanal Alface, pimento, fruta, amendoins ou nozes, pão e sementes Ao fechar: Fruta mais opção semanal mais cenoura lémure, vegetais e fruta Ao fechar: vegetais, fruta mais opção semanal ou fruta. sementes. Obs. - Podem comer morango com moderação Alimentos Proibidos Se não existir ração de lémure, dá-se ração de cão, morangos, ameixas, laranjas, meloa, melão e abacaxi devem ser dados com moderação A fruta deve ser a mais madura possível Evitar cenoura e couve em excesso. 24

25 Palestras e ateliês pedagógicos: Devido à função lúdico-pedagógica do parque, ao longo do dia, realizam-se várias Palestras e acções educativas pelo parque e no Telheiro Pedagógico. Após aprendizagem com os elementos da equipa de trabalho do parque e alguma pesquisa acerca das várias espécies, foi possível ao longo do estágio, desenvolver palestras sobre Lémures de Cauda Anelada, Tartarugas de Esporas, Tartarugas da Florida, Guaxinim, Doninhas Fedorentas, Porcos-Espinhos e ainda de Pecari de Colar. Estas palestras eram anunciadas pelo altifalante do parque, para permitir aos visitantes observarem determinados animais, que normalmente se encontram nos seus refúgios ou menos activos, sendo a nossa missão transmitir conhecimentos acerca dessas espécies sob a forma de curiosidades. Algumas dessas particularidades serão relatadas nas tabelas seguintes: Distribuição Geográfica Habitat Lémure de cauda Anelada Madagáscar Zonas de rocha, de arbustos, desertos de espinhos, floresta seca e húmida. Guaxinim Sul do Canadá até a América Central; Europa Central. Bastante adaptável. Preferência por zonas próximas de água (também em zonas urbanas/suburbanas). Longevidade (anos) (habitat natural) 13 (cativeiro) Alimentação Frutos (figos e Omnívoro. bananas), folhas, casca A dieta consiste em de árvore, ervas, flores frutos, insectos e e resina. lagostins. Esporádicamente pode comer insectos. Comportamento Especialmente diurno. Considerados os Deuses do Sol, pois no inicio e fim do dia colocam-se em posição de flor de Lótus. Vive em grupos de 5 a 30 indivíduos. Sociedade matriarcal. Essencialmente nocturno. Oportunista. Geralmente solitário. Conhecido por lavador de comida Excelente visão nocturna. Excelente trepador. Doninha fedorenta Desde o Canadá até ao norte do México. Misto. Habitualmente escolhe locais próximos de fontes de água. Também observado em áreas suburbanas. 2 a 3 (habitat natural) 10 (cativeiro) Omnívoro. Insectos, pequenos mamíferos, peixes, crustáceos, frutos, folhas, rebentos, grãos, frutos secos e carcaças. Geralmente nocturno. Oportunista. Solitário, mas por motivos de termoregulação, no inverno, reúne-se em grupos em abrigos. Reprodução Vivípara Gestação (136 dias) Parto Simples Mas situações de abundância de comida, pode ocorrer super ovulação e partos Gemelares. Vivípara. Gestação: 2 meses. 1-8 Crias por parto Vivípara. Gestação: 2meses Crias. 25

26 Amamentam seis meses. Maturidade sexual: 1,5 anos fêmeas, 2,5 machos Geral Em geral possuem 13 anéis negros na cauda. A cauda serve para lhe promover equilíbrio, também sendo usada nas lutas malcheirosas, promovidas pelos machos através da passagem desta pelas glândulas situadas nas axilas e virilhas; quando em vida selvagem para o grupo manter o contacto visual quando em movimento. Papel fulcral na polinização e dispersão de sementes. Em zonas urbanas alimenta-se de lixo O seu nome tem origem num comportamento de defesa característico deste animal: quando sob ameaça arqueia o dorso, elevando os pelos e a cauda e apoia-se nas patas anteriores, ejectando um líquido nauseabundo (cuja distância pode ser superior a 3 metros) na direcção dos olhos, o qual pode provocar náuseas e irritação dos olhos. Estatuto de Conservação e factores de ameaça São considerados vulneráveis embora se reproduzam bem em cativeiro. Caçados para comida e capturados para comércio ilegal de animais. Espécie abrangida por EEP (European Endagered Species Program) - - Figura 7: Palestra na instalação dos Lémures. 26

27 Tartaruga de Esporas Tartaruga da Florida Sul do Sahara Centro e sul dos Estados Unidos Porco-Espinho Itália, Turquia e Norte de África Distribuição Geográfica Habitat Deserto. Aquática Florestas, zonas rochosas, montanhas, terrenos cultivados e terrenos no deserto. Abriga-se em tocas e cavernas. Longevidade (anos) 80 Anos (a mais longeva no parque tem 20 anos). 40 Anos (habitat natural); 100 anos (cativeiro). Alimentação Herbívora Omnívora. Em jovens são carnívoros, tornando-se herbívoras em adulto. Insectos aquáticos, caracóis, girinos, crustáceos, peixes e vegetação aquática. Comportamento Reprodução Geral Territorial e mais activa ao fim do dia Ovípara. Incubação: dias Ovos. O sexo só pode ser identificado aos 10 anos de vida. O nome deve-se às esporas que revestem as suas patas. Maior tartaruga africana. Pode atingir um metro de comprimento e pesar 65 kg. Gregário. Diurna. Hiberna. Ovípara. Incubação: dias Ovos. Sexo: ventre côncavo (macho); ventre liso (fêmea); macho: unhas e cauda maior relativamente à fêmea. Atingem maturidade sexual aos 4 anos (macho) e 7 anos (fêmea). Também chamados tartarugas de orelhas vermelhas. Quando sob ameaça refugiam-se dentro de água. Não devem ficar muito tempo viradas pois a pressão nos pulmões não lhes permite respirar. 20 Anos (cativeiro). Omnívoro. Vegetais, raízes, tubérculos, frutos e carcaças. Em áreas onde existe carência de Fósforo comem ossos. A porção anterior do intestino grosso e o grande apêndice contêm microrganismos que facilitam a digestão. Gregário/solitário. Pode viver em pequenos grupos. Nocturno. Inactividade no Inverno (não hiberna). Época de reprodução: Maio-Dezembro. Vivípara. Gestação: dias. 1-4 Crias. As crias nascem bastante desenvolvidas, com os olhos abertos e os espinhos curtos e flexíveis. Os espinhos enrijecem cerca das duas semanas de vida. Após o período de amamentação, as fêmeas não podem conceber por 3-5 meses. 27

28 Estatuto de Conservação e factores de ameaça Espécie abrangida por EEP (European Endagered Species Program). - A espécie não está globalmente ameaçada (segundo a união internacional para a conservação da natureza). São considerados pragas agrícolas e caçados para obtenção de carne e espinhos. Figura 9: Tartaruga de Esporas. Figura 8: Instalação Porcos-Espinhos (alimentação). 28

29 Figura 10: Lago tartarugas da Florida. Manutenção de equipamentos: A manutenção dos equipamentos do parque faz-se de uma forma diária. É assegurada pela equipa de manutenção e jardins, tendo também os estagiários uma responsabilidade neste campo. Assim, diariamente e durante cerca de 1 hora, eram efectuadas determinadas operações, tais como: limpeza de placas informativas, pintura de acessórios paisagísticos e certificação do bom estado de todos os equipamentos. Acompanhar crianças (tratadores por um dia) É uma tarefa esporádica, mas de elevada responsabilidade, que consiste em acompanhar crianças a partir dos 8 anos de idade, ajudá-las a desempenhar tarefas simples, divertidas, tais como preparação das dietas dos animais e a distribuição pelas respectivas instalações. Acções de formação 29

30 Durante o período do estágio foram desenvolvidas formações no âmbito da Extinção de Incêndios em fase nascente, onde foram transmitidos conhecimentos sobre incêndios florestais, as fases do seu desenvolvimento e métodos de extinção, e no âmbito dos Primeiros socorros a visitantes do parque centrada na reanimação cárdio-pulmonar e exame da vítima, entre outros. Nestas formações ficou patente a necessidade da criação dum plano de emergência para todo o parque, trabalho que já está a ser levado a cabo por técnicos competentes nessa área em conjunto com a direcção do parque. Reuniões quinzenais com a equipa Tendo em vista a promoção de uma maior comunicação entre todos os elementos da equipa, efectuam-se reuniões quinzenais onde são abordadas novas actividades (por exemplo, recolha, preparação e distribuição de dietas a animais recém-chegados), alguns problemas (necessidade de melhoramento das instalações ou da alteração de algum procedimento rotineiro) e são transmitidas informações variadas. Deste modo tenta-se garantir a coesão da equipa e o aumento da sua eficácia e rentabilidade. Tratamentos e Relatórios Durante o decorrer deste estágio empresarial, foi permitido ao estagiário observar e/ou efectuar tratamentos e relatórios. Relatórios sobre procedimentos realizados pela equipa, desde aplicação de tratamentos, à observação de comportamentos anormais, ou mesmo desconhecidos realizados pelos animais. Figura 11: Garupa do Pónei (Fêmea). Tratamento (1) Póneis de Shetland e Burro: Este tratamento foi iniciado devido à observação de zonas escamosas (com uma espécie de calosidade ou mesmo ferida) e sem pêlo, especialmente na fêmea (Francisca) e no Burro (Monte). Essas zonas afectadas localizavam-se especialmente na crineira, garrote, dorso, garupa, joelhos e curvilhões. 30

31 Após a observação dos animais por parte do Veterinário, este sugeriu que deveria ser realizado um tratamento aos animais com um antifungico, de amplo espectro, que possui uma acção contra os dermatofitos, ou seja, dermatomicoses. Segundo membros da equipa e o próprio Veterinário, esta situação tem vindo a ocorrer desde anos anteriores até á presente data, manifestando-se particularmente numa época do ano, Verão. Material: -luvas; -Recipiente (com capacidade para aproximadamente 10 litros); - Pano/Esponja; -H 2 O; -Imaverol (Antimicótico de Largo Espectro para bovinos, cavalos e cães); -Cabeçada de Prisão e corda. Figura 12: Zona escamosa e com ferida (Burro). Procedimento: 1-Preparar a solução, por cada litro de água uma tampa de Imaverol (20ml). 2-Condicionar o animal com a Cabeçada de prisão e corda*. 3-Aplicar a solução de Imaverol nas zonas afectadas. 4-Manter os animais presos durante 15-20minutos, para o produto actuar. *- Prender o cavalo numa zona da instalação onde haja espaço suficiente para se circular à volta dele, o comprimento com que a corda fica, deve ser sensivelmente o do nosso braço, mais ou menos 80cm, e o nó indicado, é um conjunto de 3 ou 4 laçadas sucessivas sobre si mesmas que se desatam facilmente com um esticão na ponta em caso de problemas. Relatório(1): Data Nome científico/ Espécie Equus asinus Equus Caballus Equus asinus Equus Caballus Equus asinus Equus Caballus Equus asinus Equus Caballus Animais sujeitos ao tratamento Pónei F Burro Pónei F e M* Burro Pónei F Burro Pónei F Burro Profilaxia Observações Tratador Imaverol Banho total 1ªsemana- 1ºtratamento Imaverol Banho localizado 1ªsemana- 2ºtratamento Imaverol Banho localizado 2ªsemana- 3ºtratamento Imaverol Banho localizado 2ªsemana- 4ºtratamento José Monteiro Tânia Cardoso Tânia Cardoso Tânia Cardoso 31

32 Equus asinus Equus Caballus Equus asinus Equus Caballus Pónei F Burro Pónei F Burro Imaverol Banho localizado 2ªsemana- 5ºtratamento Imaverol Banho localizado 2ªsemana- 6ºtratamento Ana Baracho Rita Pascoal (estagiários de veterinária) Ana Traça (est. Vet.) Manuel Fernandes M*-O tratamento ao macho foi único e apenas preventivo, devido a não apresentar nenhuma região exterior afectada. Tratamento (2) Pónei de Shetland: Este tratamento foi iniciado devido ao problema respiratório evidenciado pelo Pónei macho, tosse acentuada e persistente, expectoração. Depois de observado e auscultado pelo veterinário foi diagnosticado que o pónei macho possuía Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica. Material: -luvas; -seringa; -Depocilina. Procedimento: - Injecção intra-muscular de Depocilina Relatório(2): Data Nome científico/ Espécie Animais sujeitos ao tratamento Profilaxia Observações Tratador Equus Caballus Pónei M Depocilina 8ml -IM Márcia Viana Equus Caballus Pónei M Depocilina 8ml -IM Tiago Mota Equus Caballus Pónei M Depocilina 8ml -IM Ana Sofia Tratamentos pontuais/esporádicos: No dia-a-dia de uma instituição/empresa que possui uma enorme variedade de espécies e tão distintas entre si, existem procedimentos/tratamentos esporádicos que têm de ser desempenhados. 32

33 Relatório(3): Data Nome científico/ Espécie Balearica regulorum Melopsittacus undulatus Animal Sujeito a Contenção Grou-Coroado Macho Periquito Australiano Observações Necessidade de observação da asa esquerda pelo veterinário; Diagnóstico, uma calcificação antiga. Necessidade de se efectuar o corte da mandíbula inferior ou porção inferior do bico Capra hircus Cabra Anã Desinfecção da base do corno com Terramicina (spray). Tratador Tânia Cardoso Pedro Mang. Tânia Cardoso Ana Paços Tânia Cardoso Ana Mota Relatório Fezes do Casuar: Este relatório foi iniciado devido à observação de um determinado comportamento demonstrado pelo casuar aquando da distribuição do tabuleiro diário de alimentação por parte dos tratadores (Catarina Sim Sim e Vanessa Requeijão). Comportamento que consistia em o animal comer do tabuleiro que lhe foi colocado e de seguida defecar os alimentos quase intactos, fazendo automaticamente coprofagia. Expostos os factos ao Veterinário, este aconselhou que a dieta do animal deveria ser alterada para: Fruta e legumes menos maduros; Menos melão, meloa, tomate; Tentar alimentos mais fibrosos, cenoura, couve, maçã, manga (óptimo), pão; Tentar sementes de girassol, mas progressivamente. De acordo com a disponibilidade de alimentos existente no parque/reserva foi efectuada a dieta abaixo descrita. Data Alimentação Fezes Observações - Estado geral Cenoura, maçã, banana Apresentam-se não digeridas, evidenciando-se a Activo durante todo o dia Abeberamento 33

34 Banana, couve, pão e cenoura (2) Banana, couve, maçã, cenoura Banana, couve, cenoura Banana, couve, cenoura, pão Maçã, cenoura, uva, laranja (mas em menor quantidade) Maçã, pão, uva, laranja Banana, maçã, uva, pêssego cenoura e maçã intactas. Apresentam-se não digeridas, evidenciando-se a cenoura intacta. Apresentam-se não digeridas, evidenciando-se a cenoura intacta. Apresentam-se não digeridas, evidenciando-se a cenoura intacta. Apresentam-se não digeridas, evidenciando-se a cenoura intacta. Fezes quase normalizadas, e a cenoura apresentase mais digerida Fezes quase normalizadas (mas mais líquidas), e a cenoura apresentase mais digerida Fezes quase normalizadas, mas apresentam casca de banana mal digerida normal Alimentação normal Muito activo, com comportamento agonístico para com as tratadoras Abeberamento normal Alimentação normal (à tarde ainda procurou o comedouro) Activo durante todo o dia Não foi observado a beber Alimentação normal Activo durante todo o dia Abeberamento normal Alimentação normal Activo durante todo o dia Abeberamento normal Alimentação normal Activo durante todo o dia Abeberamento normal Alimentação normal Activo durante todo o dia Abeberamento normal Alimentação normal Activo durante todo o dia Abeberamento 34

35 normal Maçã, uva, banana Fezes quase normalizadas, mas apresentam casca de banana mal digerida Alimentação normal Activo durante todo o dia Abeberamento normal Alimentação normal Conclusão: Após algumas pesquisas efectuadas por diversos estagiários, e após o aconselhamento com membros da equipa com mais experiência chegou-se à conclusão de que este comportamento é normal na ordem Struthioniformes (Ratitas), ou seja, quando confinados a um determinado espaço, é normal estes animais efectuarem coprofagia, por vezes de uma forma mais sistematizada. Também se concluiu que as fezes mal digeridas são normais, mas tal acontece exactamente com determinados alimentos fibrosos, tais como, cenoura, couve e maçã. Sugestões Guaxinim No decurso do estágio foi observado no Guaxinim um comportamento estereotipado acentuado, comportamento este que foi evitado através da quebra do movimento cíclico do animal, ao ser colocado um tratador como obstáculo no circuito executado pelo animal. O mesmo animal não lava a comida antes da ingestão, logo não desempenha o comportamento característico da espécie. Talvez através de uma melhoria das instalações e com enriquecimento ambiental, estes comportamentos possam ser alterados. Lémure de Cauda Anelada No início do estágio estes animais foram observados a lamber o suor dos tratadores, esse comportamento está frequentemente ligado a uma deficiência em minerais, que pode ser colmatada ao colocar uma pedra de sal (nas recolhas). Depois de colocada a pedra constatouse que os animais diminuíram esse comportamento. 35

36 Cabras e Ovelhas quintinha Necessidade de efectuar o corte das unhas/cascos, altura apropriada Outubro, (em caso de necessidade uso de Terramicina). Tartarugas Possibilidade de estudo do ciclo e sazonalidade do parasita persistente nas fezes. Porcos-Espinhos Criação de um expositor com os diferentes pêlos/espinhos (cervicais, torácicos, dorsais e caudais) para colocar no Telheiro Pedagógico. Entomologia Foi feita a captura de insectos sem vida para serem exibidos num expositor para maior conhecimento das espécies da região. Poderá também ser feita alguma pesquisa veterinária de modo a averiguar se estes são vectores de doenças ou parasitas. Interesse em aprofundar o problema existente na zona devido ao Cerambix, coleóptero que destrói o lenho da árvore, conduzindo à morte desta. Conclusão Através deste estágio conseguimos realizar actividades e enfrentar situações variadas muito úteis para a vida profissional futura, especialmente no que diz respeito á polivalência e ao desempenho de tarefas de grande responsabilidade. Adquirimos conhecimentos muito valiosos sobre o maneio higio-sanitário e alimentar das mais variadas espécies exóticas, nomeadamente determinadas posturas e precauções a adoptar, consoante o tipo de animal ou instalação em causa. Por fim, podemos concluir que o parque contribui de facto para a conservação de espécies ameaçadas de extinção, para a recuperação de animais sujeitos anteriormente a maus tractos e para uma acção pedagógica especialmente focada nas crianças e também para adultos. Foi sempre claro o esforço diário desta empresa familiar, cuja pequena dimensão não constitui um obstáculo para assegurar a subsistência de todo o efectivo animal em condições de Bem-estar Animal. 36

37 Bibliografia Manual Oficial de Formação Equestre, 2ª Edição (2006), Instituto do Desporto de Portugal. McDonald, P.; Edwards, R.A.; Greenhalgh, J.F.D; Morgan, C.A., Nutrición Animal, 5ª Edição, Editora Acribia, S.A. Documentos e Apontamentos fornecidos pelo docente da cadeira de Caprinotecnia. Trabalho realizado por Liliana Garcia (ESAS- Produção Animal), A vida animal no Monte Selvagem - Particular relevância para o maneio das espécies. Manual de Alimentação (Fichas Alimentares de Aves), compilado por António Vidigal, Jardim Zoológico e de Aclimatação em Portugal, Lisboa

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