TÉCNICAS EM AGRICULTURA: ESTAGIO EM PAISAGISMO JÚLIO DE CASTILHOS / RS.

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS JÚLIO DE CASTILHOS CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA TÉCNICAS EM AGRICULTURA: ESTAGIO EM PAISAGISMO JÚLIO DE CASTILHOS / RS. RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MILTON MACHADO PADILHA JÚLIO DE CASTILHOS, RS, BRASIL. 2010

2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Estagiário 1.1- Nome: Milton Machado Padilha 1.2- Curso: Técnico em Agricultura 1.3- Turma: Agricultura Endereço: Abacatu, Município e Estado: Júlio de Castilhos, RS CEP: Telefone (S): (55) (55) Empresa 2.1-Nome: Prefeitura Municipal Secretária da Agricultura, Turismo e Desenvolvimento Econômico Endereço: Rua Getulio Vargas, Município e estado: Júlio de Castilhos, RS CEP: Fone: (55) Fax: (55) jcvirtual.com.br Estágio 3.1- Área de realização: Técnicas de Agricultura (paisagismo) 3.2- Professor Orientador no IFET-Campus Júlio de Castilhos: Jovani Luzza 3.3- Supervisor de Estágio na empresa: Ildo Trevisan 3.4- Carga horária total: 520 horas 3.5- Data de início e término: 25/08/09 a 30/10/09. 2

3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS JÚLIO DE CASTILHOS CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA A Comissão Examinadora, abaixo assinada aprova o Relatório de Estágio curricular Supervisionado Como requisito parcial para obtenção do título de Técnico em Agricultura TÉCNICAS EM AGRICULTURA: Estágio em Paisagismo Júlio de Castilhos/ RS Elaborado por Milton Machado Padilha COMISSÃO EXAMINADORA: Alexandre Ten Caten Tatiana Aparecida Balem Jovani Luzza (orientador) Júlio de Castilhos, RS, Brasil

4 SUMÁRIO 1-INTRODUÇÃO HISTÓRICO DA EMPRESA PRODUÇÃO DE MUDAS Substratos Semeadura Repicagem Transplante Irrigação TIPOS DE FLORES Amor-Perfeito Boca de Leão Chitinha Moréia Celosia Tajetes Azaléia DIA DA ÁRVORE PARQUE JOÃO VIEIRA PODA Tipos de poda Poda de limpeza Poda de formação DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS DE ÁRVORES NATIVAS CONCLUSÃO ANEXOS BIBLIOGRÁFIA

5 1 INTRODUÇÃO O paisagismo hoje é um dos setores que vem crescendo no país, sendo responsável pela produção de flores, desenho dos canteiros centrais, das praças,e rótulas e também responsável por implantações de jardins prontos e com isso gerando inúmeros empregos tanto diretos como indiretos. O estágio supervisionado foi realizado na Secretária da Agricultura Turismo e Desenvolvimento Econômico do Municipal de Julio de Castilhos estado do Rio Grande do Sul, no período de 25 de agosto de 2009 a 30 de outubro de 2009 tendo como objetivo a conclusão do Curso Técnico Agrícola com Habilitação em Agricultura, alem de proporcionar ao aluno um complemento prático aos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso. No período de estágio foi possível acompanhar a produção das flores usadas no embelezamento da cidade, assim como práticas de poda, sendo essas atividades descritas no presente relatório de estágio. 2 HISTÓRICO DA EMPRESA Durante décadas a Secretaria de Agricultura vem desenvolvendo um trabalho cada vez mais buscando o aperfeiçoamento do paisagismo da cidade. A Secretaria de Agricultura passou a ter sede própria junto ao Centro Administrativo, antiga Campanha situada em Julio de Castilhos, na Avenida Getulio Vargas. Atrás do prédio esta localizada o espaço onde se cultivam flores, em uma estufa com mais ou menos 10 metros de comprimento por quatro de largura. A lei número 2.562, de 20 de dezembro de 2007, onde o senhor João Vestena, Prefeito do Município de Julio de Castilhos, Estado do Rio Grande do Sul veio a fazer uma Reestrutura a Organização Administrativa do Poder Executivo do Município de Julio de Castilhos. Onde no artigo 10. A secretaria Municipal da 5

6 Agricultura, Turismo e Desenvolvimento Econômico é composta da seguinte forma: Gabinete do Secretário; SIMPOA - Serviço de Inspeção Produtos Origem Animal; Turismo; Posto do Ministério do Trabalho; Setor Administrativo; Setor de Desenvolvimento Agropecuário. Hoje ela se encontra neste local funcionando com 15 funcionários com amplo conhecimento nas suas devidas funções que estão designadas a fazer dentro da mesma. Lá produzem flores para fazer o embelezamento da cidade e assim construir o paisagismo da mesma, que são vários km de canteiros centrais, praças, rótulas e trevos. 3- PRODUCÃO DE MUDAS A produção de mudas visa produzir mudas de boa qualidade e de boa aparência, para poder colocar no mercado, que esta bastante exigente.para obterse uma boa produção de mudas é preciso que se faça uma analise do terreno onde vai ser instalada a estufa, para que não seja um local que tenha muita declividade e não seja encharcado, e também que tenha algum abrigo para que os ventos fortes não venham prejudicar a estrutura da mesma. Tendo esses cuidados é preciso que tenha um acompanhamento técnico e também um bom conhecimento na área, uma semente de qualidade boa para que possa desenvolver muda de boa procedência, um bom substrato. Ter um bom planejamento para que não haja falta de muda e precisa de alguns insumos e também de vários equipamentos para fazer o revolvimento do solo. 3.1-SUBSTRATOS Os substratos de cultivo são de extrema importância na multiplicação de plantas ou quando os cultivos de flores são conduzidos em vasos, canteiros, floreiras ou em rótulas.destacam-se a seguir alguns tipos de substratos 6

7 recomendados e o que utilizamos no estágio e suas características na produção de mudas de flores: Turfa: É um material de origem orgânica resultante da desagregação da vegetação de zonas pantanosas que não se decompõe completamente por falta de oxigênio ocasionado por excesso de umidade. O teor de matéria orgânica é superior a 40%. A turfa é muito utilizada nos países do hemisfério norte onde a quantidade e a variedade de tipos de turfas é muito grande. No Brasil os locais de turfas são poucos e elas são mais degradadas, podendo se distinguir, segundo GONÇALVES (1992), os seguintes tipos: Turfa de micro flocos ou hídrica; é bastante fina e encontrada em lagoas ligadas a rios ou lagos em área de restinga. Turfa fibrosa; encontrada na superfície do solo, é proveniente da decomposição de plantas de origem muito variada. Sua ocorrência dá-se na região sudeste. Turfa lenhosa; é formada por resíduos de vegetais lenhosos de grande porte e ocorre na superfície do solo. Apresenta restos de lenho que não decompôs e sua estrutura é granulosa. Trata-se de um material de ph muito ácido e não pode ser utilizado puro, a não ser que sofra correção, quanto mais velha (degradada) menos acida será. Assim pode ocorrer turfas com ph de 3,6 a 4,2 ou ate com reação neutra. As turfas menos decompostas são mais úteis para serem utilizadas na formação de misturas, pois a capacidade de retenção de água e nutrientes é maior. A relação carbono/ nitrogênio pode variar de 9/1 até 37/1 dependendo de seu nível de degradação. A capacidade de absorção de água é extraordinária, de 300 a 1.300%, ou seja, de 3 até 13 vezes seu peso seco, dependendo da idade da turfa. 7

8 Casca de pinus: Com os incentivos ao reflorestamento dos anos 60 iniciaram-se grandes plantios de pinus, que passaram a substituir a araucária nas serrarias como uma opção a mais na indústria de celulose. Como subproduto desta atividade obtêm-se grandes volumes de cascas. As cascas de pinus após serem curadas são moídas; os fragmentos resultantes podem ser de tamanhos variáveis segundo o uso. Por exemplo: na Europa usa-se muito fragmento á partir de 3cm para servirem de cobertura morta de maciços de arbustos em jardins, o que diminui a mão de obra de manutenção. Os fragmentos de 1cm até pó, são misturados a outros substratos. Fragmentos maiores e bem curtidos podem ser utilizados como substrato puro, com sucesso, para certas espécies de orquídeas. Segundo GONÇALVES (1992) as suas principais características são: -Capacidade de troca de cátions: 30 a 71%; -Densidade 0,23; -Facilmente drenável; -Má absorção d àgua; -Baixo ph 3,7 (pinus elliotti) Vermiculita: Trata-se de um substrato de origem mineral produzido por aquecimento a C da rocha denominada de mica, sua expansão produz um material com aspecto folheada e muito leve. O Brasil possui grandes jazidas deste mineral. A vermiculíta é disponível no comércio em cinco tipos diferentes conforme o tamanho do granulo, porem recomendado para o uso como substrato de plantas é o tipo chamado de fino, já os demais são de uso industrial. A vermiculita é recomendável no enraizamento de estacas e também para a germinação de sementes desde que não permaneçam por muito tempo no 8

9 substrato. Suas grandes características são: grande capacidade retenção de água, quatro a cinco vezes o seu peso e grande capacidade de aeração. Casca de arroz carbonizada: Após o beneficiamento nas regiões, uma grande quantidade pode se tornar um problema. Mas este material carbonizado, colocando sobre uma chapa bem aquecida, que aos poucos passa da cor amarelada ao marrom escuro, quase preto, para homogeneizar o processo é preciso de um revolvimento constante, quando então é apagado com água. A carbonização menos trabalhosa pode ser feita colocando fogo no monte de cascas e à medida que queimam, os locais em brasa são retidos com uma pá e colocados num recipiente com água ou são apagados com uma mangueira de água. Este substrato foi introduzido no Brasil pelos Japoneses. Algumas características desse substrato; extremamente leve o que facilita o manuseio, grande capacidade de drenagem, boa quantidade de cálcio, potássio e hidrogênio. É um composto com um alto teor de matéria orgânica. Composto de soja podre: Este foi o substrato que tinha para nós usarmos no dia-a-dia. É um substrato que tem uma alta relação carbono/ nitrogênio. É um composto com um alto teor de matéria orgânica. E com isso a planta vai se desenvolver mais rápido e sadia e vai ter menos gasto na produção. Em relação aos substratos foi detectados que estava sendo usada uma baixa proporção do mesmo nas sementeiras, com isso as mudas de flores demoravam muito mais tempo para se desenvolver. 3.2-SEMEADURA A semeadura era feita em sementeiras dentro da estufa, onde era feito o revolvimento do solo junto com o composto de soja podre, e assim era passado o 9

10 ancinho para retirar os torrões que ali vinham prejudicar a semeadura das sementes das flores que iam ser semeadas na mesma. A densidade da semeadura na linha era feita mais ou menos 1cm uma da outra, já entre linhas era de 10cm e mais ou menos de 1cm a 1,5cm de profundidade. O problema detectado foi que algumas vezes a semeadura estava sendo feita sem a remoção do solo da sementeira ou até mesmo sem colocarem mais substrato para dar maior vigor de germinação às sementes semeadas nas mesmas. Com isso as mudas germinavam com baixo vigor ou até mesmo não germinavam, e assim tinha sempre poucas mudas para plantar. 3.3-REPICAGEM A mesma era feita quando as plantinhas tivessem de três a cinco folhas, ou seja, de 15 a 20 dias mais ou menos. Daí elas eram retiradas das sementeiras e colocadas em saquinhos plásticos com o composto, e ai ficavam por mais um tempo até ganharem uma altura de mais ou menos 10 a 15cm. O problema detectado foi que quando era feita a repicagem o solo que era colocado nos saquinhos tinha pouco substrato. Aqueles saquinhos reaproveitados que tinham solo compactado não eram esvaziados para fazer a descompactação do mesmo e nem colocados mais um pouco de substrato novo e feito à mistura para que ficasse bem solto, para que a mudinha recém repicada pudesse buscar água e seus nutrientes mais facilmente para se desenvolver mais rapidamente. 3.4-TRANSPLANTE Quando atingiam o tamanho ideal, as mudas eram retiradas da estufa e levadas aos locais definitivos, ou seja, a canteiros centrais, trevos, rótulas e 10

11 praças. E plantadas diretamente no solo com bastante composto, onde eram feitas bordaduras, maciços, com espaçamentos na linha de 15cm e entre linhas de 30cm. O problema detectado foi que ao fazer o transplante priorizavam-se os saquinhos para reaproveitá-los e, no entanto, tinham que priorizar as mudas para que ela não sentisse tanto o transplante. Ao cuidar o saquinho você acabava desmontando o torrão e com isso mexe nas raízes e a muda sente mais e acaba dando uma desuniformidade no local transplantado. 3.5-IRRIGAÇÃO A irrigação das flores era feita manualmente, três vezes ao dia quando estavam na estufa, com isso era difícil controlar a umidade ideal das sementeiras e dos saquinhos. Quando lá cheguei detectei o problema do crivo do regador que tinha uma vazão muito grande de água para o tamanho das plantinhas, com isso ocorria o tombamento das mesmas, e também compactava muito o solo e por esse motivo atrasava o transplante das mesmas para o campo. 4-TIPOS DE FLORES As variedades de flores mais usadas pela empresa eram; amor perfeito (Viola tricolor), boca-de-leão (Antirrhinum majus), chitinha (Phlox drummondii), tajetes (Tagetes patua), celosia (Celosia argentea), azaléia (Rhododendron indicum), moréia (Dietes bicolor). Com isso não tinha muitas opções para fazer arranjos na hora de por elas no campo. Vamos agora falar especificamente de cada uma dessas variedades. 11

12 4.1-AMOR-PERFEITO O amor-perfeito é uma planta de ciclo anual, pertencente à família das violáceas e a das Scrophularcáceas, suas origens é o continente europeu e asiático (Vietnã). Trata-se de uma Herbácea de pequeno porte anual e costuma ser cultivada como bordaduras e forrações, podendo atingir uma altura entre 20 e 30 centímetros e se propaga através de semente no outono. É caracterizada por caule curto ramificado, com folhas lisas, cerosas e dentadas. São cultivadas em canteiros com boa drenagem, no entanto úmidos e a pleno sol, o solo ideal deve ser arenoso e rico em matéria orgânica. Suas flores se apresentam de maneira isolada ou agrupada em hastes florais. Florescem quase o ano inteiro, principalmente durante o inverno e a primavera. Essas plantas preferem clima ameno e precisam estar em meia sombra e muita luz durante o verão, embora não suportem sol direto entre 10 e 17 horas, deve estar protegida do vento forte. Quando for a época quente regar 2 a 3 vezes por semana e 1 vez por semana nas épocas frias. ( Na secretária foram plantadas mais ou menos duas sementeiras com Amor- Perfeito, o que rendeu em torno de 120 mudas no ponto de irem para o local definitivo, o que serviu para embelezar a praça central da cidade. 4.2-BOCA-DE-LEAO A Boca- de -Leão é uma planta anual herbácea que atinge até setenta centímetros de altura, ou seja, completa seu ciclo no período de um ano e necessita de replantio. Sua origem é a Europa e a região mediterrânea e pertence à família das Escrofulariáceas. Sua floração ocorre no inverno e na primavera. Propaga-se por meio de sementes, o clima favorável é ameno, onde necessita de sol pleno. Precisa de pelo menos 4 horas de sol direto. 12

13 Suporta solos mais secos, onde pode ser regado, em media, uma vez por semana e duas vezes em períodos muito quentes. É ideal para ser usado em bordadura ou como maciço. Seu cultivo como bordaduras em canteiros dá um ótimo resultado, principalmente porque acrescenta um colorido especial ao jardim, com flores tubulosas de diversas tonalidades, que vão de rosa ao vermelho-vivo, alem do amarelo e do branco. É uma planta bem resistente, só não suportam geadas. < Na secretária foi plantada uma sementeira, onde resultou 300 mudas para fazer o transplante definitivo, e assim serviram para dar um contexto melhor na pracinha da cidade. E assim suas flores deram uma alegria maior para o local onde as pessoas podiam ali se sentar e apreciar a beleza das mesmas. 4.3-CHITINHA A chitinha é uma planta anual, pertence à família das Polemoniáceae. É originada dos Estados Unidos, é uma planta de cerca de 30 cm de altura e apresenta ramagem densa, macia e folhas verde-claras em forma de lança. As flores surgem em pequenos buquês, e podendo ser de diversas cores e formas. Essa é uma das variedades bastante solicitada por seu colorido vivo e variada, é de pequeno porte e fácil cultivo. < Na secretária era muito usado a chitinha para enfeitarmos os trevos, praças, e também canteiros centrais, com isso dava uma aparência muito glamurosas com as mesclas das cores. Onde era uma produção muito boa da mesma, sempre tinha bastante mudas na estufa, a fim de serem transplantadas na cidade. A floração inicia no final do inverno, atinge seu auge na primavera e se estende pelo o verão. Ela se desenvolvia muito rápido, com isso nos tínhamos uma flor linda para embelezar a cidade. 13

14 4.4-MORÉIA A moréia é uma planta muito resistente. Pertencente a família das lridaceae, é originaria da África do Sul. É uma planta herbácea, de altura até quase 1,0 metro, com raízes rizomatosas. As folhas partem direto do rizoma e formam touceira densa de folhas verde-escuras finas, estreitas e flexíveis. As flores são pequenas semelhantes à íris, com seis pétalas arredondadas dispostas três a três, brancas ou na cor creme com pontuação alaranjada ou marrom escuro no centro, reunidas em pecíolos curtos surgindo de um longo, fino e flexível pendão. As flores surgem ao longo do ano, mas principalmente no verão. Pode ser cultivada em quase todo país, tolerante ao calor e a temperaturas baixas. Preparando o solo revolvendo a uma profundidade de 20 cm e bem destorroado. Colocando composto orgânico ou adubo químico emparelhando bem. O espaçamento usado de 0,50 a 1,0 metro em linha para ter espaço para formação da touceira. Ela é muito usada no paisagismo urbano em extensos canteiros. < Na secretária não foram produzidas mudas de moréia.as mudas foram compradas para fazermos umas bordaduras na entrada para a estufa ao lado do cordão. E também foram doadas algumas touceiras para secretária, pegamos e dividimos a mesma e colocamos em sacos plásticos, para multiplicarmos as mudas e assim fazer outras bordas dos canteiros novos da cidade. 4.5-CELOSIA A celosia é uma planta que tem uma brilhante pluma. A de cor vermelho tinto é uma das mais populares, mas também tem cores amarelas, laranja, carmim e rosa. A celosia fica maravilhosa em buquês, tanto usada seca e também recém cortada. É uma planta produzida apartir de sementes bastante finas, pode ser semeado direto no seu jardim ou em locais fechados e depois fazer o transplante das mesmas para o local definitivo. Precisam estar sempre em locais úmidos, 14

15 porem quentes e o solo tem que ser bem fértil, para elas poderem germinar com bastante vigor. Quanto mais o solo for rico em matéria orgânica mais elas vão desenvolver plumas grandes e brilhantes. < Na secretária fizemos a semeadura da Celosia na estufa, onde jogamos a semente dela na sementeira e cobrimos com 1,5 cm mais ou menos do composto orgânico e regava todos os dias. Mas germinaram poucas, no entanto conseguimos em torno de 80 mudas vigorosas prontas para levarmos para o campo. 4.6-TAGETES O tagetes é uma planta da família das Compositae, é anual de caule baixo, é uma Herbácea, tem de 20 a 30 cm de altura e é originaria do México. Suas folhas apresentam um cheiro característico, suas flores podem ser simples ou dobradas, solitárias e em tonalidades variáveis de amarelo, alaranjado e avermelhado, são formadas principalmente na primavera e no verão. Cultivada em pleno sol, em bordaduras ou em forração, a planta forma maciços compactos em canteiros de terra enriquecida com húmus. E nas regiões tropicais, multiplica-se facilmente por sementes qualquer época do ano. < Na secretária eram plantados muitos tajetes, cerca de duas sementeiras, de 1,0 metro de largura por 2,0 metros de comprimento debaixo da estufa, onde eram semeados em linhas e bem adubados com o composto de soja podre e irrigado manualmente três vezes ao dia. Com isso nos tínhamos uma germinação de mais de 85%. Com toda essa germinação nos tínhamos sempre entorno de 350 a 450 mudas. Pegavam-se essas mudas e se fazia bordaduras de trevos, ou até mesmo maciços. Usava-se também para fazer maciços nas rótulas, com o tajetes anão, 15

16 ele dava um realce a elas. Usamos até nas praças, é uma flor bem resistente e com isso tinha uma maior durabilidade. 4.7-AZALÉIA A azaléia é uma planta da família das Ericáceas, tornou-se bastante popular e hoje pode ser encontrada formando cercas vivas, compondo maciços em jardins, e também alegrando corredores e entradas mesmo plantadas em vasos. Um dos segredos é que sua floração ocorre justamente no inverno e com isso traz um colorido especial num período que a maioria das plantas encontra-se em repouso. É uma planta originária da China e Japão, seu porte pode atingir até 2 metros de altura, sua floração ocorre no inverno e início da primavera. E sua propagação é por estacas de galho. Outro segredo da azaléia é uma planta relativamente rústica e resistente por isso suporta com bravura certas condições bem adversas e, por isso, é muito usada em jardins e praças públicas, dando um toque de vida até mesmo nos canteiros das grandes avenidas. A variedade mais popular é essa que estou descrevendo, que originalmente produz flores roxas, rosas e brancas, mas graças a intervenção humana, pode ser encontrada em inúmeras matizes chegando até ao vermelho brilhante. Por ser um arbusto rústico, a azaléia adapta-se bem a qualquer tipo de solo, para que ela produza uma florada exuberante, o ideal é cultivá-la usando a seguinte mistura de solo:.duas partes de terra comum de jardim;.uma parte de areia;.uma parte de composto orgânico; < Na secretária tínhamos pouca produção de azaléia, a maioria das mudas era comprada e não muitas, porque se trabalhava com poucas. De acordo com o planejamento eram necessárias poucas mudas de azaléia, com isso não tinha muita necessidade de produzi-las em grande quantidade. 16

17 Quando lá cheguei detectei um problema em relação à produção da azaléia, eram cortados os galhos e colocado inteiro nos balde, porém os galhos eram muito grandes, brotavam e os ventos acabavam secando as brotações. Orientei que para obterem melhor porcentagem, teriam que cortar os galhos em tamanho menor, ou seja, fazer umas estacas de mais ou menos trinta a quarenta centímetros, sem nenhuma folha com isso a planta iria balançar menos e não teria perigo de secar como estava acontecendo. A azaléia é uma planta que pega fácil por estaca, mas só tem que ter esses mínimos cuidados para que ela não se estresse. As azaléias podem ser plantadas em vasos, canteiros definitivos ou em local protegido, para depois transplantá-la. 5-DIA DA ÁRVORE No dia 21 de setembro se comemora o dia da árvore, com isto neste dia plantamos ingazeiros na frente do Sindicato Rural, onde foi feito estacionamento oblíquos ficando vários canteiros onde foram plantados no seu centro uns pés de Ingá, que quando ambos cresçam venham a dar uma sombra para que os carros quando lá estacionado, e no meio fio da calçada também foram plantados vários pés de Ingá, para darem sombra para os veículos que ali estacionarem. Nos canteiros centrais do estacionamento oblíquo foi também plantada grama para que desse um contraste de verde e ficasse mais harmonioso e limpo. Na rótula que lá foi feita para a entrada do parque de exposições, foram plantadas flores de boca-de-leão e algumas moréias, com isso ficou mais saliente aquele local. Mudando o paisagismo daquele local, ficando muito mais verde e colorido com as flores. Foram plantados mais ou menos 80 pés de Ingá naquele local, no dia em que se comemorava o dia da árvore. Quanto mais plantar árvore melhor será o nosso ar que respiramos e o meio ambiente agradece. Verde é vida! 17

18 6-PARQUE JOÃO VIEIRA O parque João Vieira está situado atrás da Secretaria Municipal de Saúde, onde no seu interior esta sendo construídos o novo ginásio de esporte e também a nova escola infantil, existe uma nascente de água e essa água vai escorrer pelo meio do parque, com isso foi feito um cercado de pedra em torno dessa vertente onde a mesma esta escorrendo por uma valeta, plantamos várias mudas de copo de leite dentro dessa valeta, e na sua beirada plantamos várias mudas de caeté. Também plantamos grama no seu redor, para que não houvesse erosão do solo. Foram feitos vários caminhos no interior do parque para que facilitasse o acesso das pessoas no interior do mesmo. Foram plantadas várias mudas de coqueiro. Nas entradas foram feitos canteiros onde nos mesmos foi plantado grama para dar um verde especial aos mesmos. Após as obras estarem concluídas serão plantadas árvores no interior do mesmo. Essas árvores darão sombra para as pessoas que forem caminhar poderem descansar na sombra das mesmas, com isso vai melhorar o aspecto do parque num todo. 7-PODA É o conjunto de cortes executados numa árvore, com o objetivo de regularizar a produção, aumentar e melhorar a sua produção de flores e ganhar um novo aspecto físico. Também é a técnica e a arte de se orientar e educar as plantas, de modo compatível com o fim que se tem em vista. Com a poda pode-se dar um formato diferente para a mesma espécie de flor, com isso podendo fazer algum desenho com elas, deixando ela mais baixa ou até mesmo levantando ela para dar um visual mais amplo por baixo. 18

19 7.1- TIPOS DE PODA A poda é executada na planta desde o seu plantio, ainda no viveiro, formando sua copa, até o momento do corte total, ou de rejuvenescimento. Em cada estágio de desenvolvimento que se encontra sofre um tipo de poda adequado. Existem vários tipos de poda, mas no estágio trabalhei com as podas de limpeza e de formação PODA DE LIMPEZA A poda de limpeza é feita com a finalidade de eliminar da planta todos os órgãos inúteis, defeituosos, doentes ou praguejados. É executada normalmente em períodos de baixa atividade fisiológica da planta, ou seja, durante o inverno. A poda de limpeza deve ser feita antes das pulverizações com fungicidas. Segundo FRONZA, D. (2008), os restos, principalmente da poda de limpeza, devem ser queimados ou enterrados para eliminar ovos e larvas de pragas e também os agentes de doenças. Na secretária nós fizemos a poda de limpeza em Bougainville Spectabilis para retirar todos aqueles galhos que não resistiram a geadas do inverno que foi rigoroso e não brotaram. Com isso esses galhos secaram e ficou feio na planta de três Maria (Bougainvillea Spectabilis). Também a retirada daqueles galhos que estavam mal localizados ou até mesmo atrapalhando o trânsito, porque elas estão plantadas em sua maioria nos canteiros centrais das avenidas. 19

20 7.1.2-PODA DE FORMAÇÃO No caso das três marias essa poda de formação será efetuada após seu estabelecimento nos canteiros centrais. Prossegue até o terceiro ou quarto ano de vida da planta. Visa garantir uma estrutura forte e equilibrada, com ramos bem distribuídos, para sustentar suas folhas e flores, e facilitar a visibilidade. Nas mudas que foram plantadas nos canteiros centrais, fazíamos a retirada dos galhos por baixo fazendo com que as plantas levantassem e com isso facilitasse a visibilidade por baixo. Só deixávamos alguns ramos que saíssem no alinhamento do canteiro, para que com o tempo ligássemos uma com a outra, formando assim um arco. Com isso não iria atrapalhar o transito e ficaria um formato para a cidade, dando um sentido de união para a mesma. Existem várias formações, mas isso depende muito do espaço físico e do clima para que se possa fazê-los com sucesso. Já nas praças centrais, podíamos fazer vários desenhos, mas de modo geral fazíamos arcos e com isso ficava livre o trânsito de pessoas por baixo dos mesmos. De modo geral podem-se fazer cercas vivas com as três Maria, só que tem que ter espaço para não atrapalhar o passeio de pessoas nos locais onde a mesma for usada como cerca.outra forma de condução é de modo que ela suba e forme uma ramada, com isso deixando que os galhos saiam para um lado e vão ao encontro dos outros da outra planta, mas isso deve ser usado em locais aonde pessoas venham a sentar em bancos e desfrutar da sombra da mesma. 8-DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS DE ÁRVORES NATIVAS No período final do estagio a secretária recebeu cerca de 45 mil mudas de árvores nativas para fazer a distribuição para os agricultores da região atingida pela barragem e também para os demais que tinham feito a encomenda das mesmas na secretária. Mudas essas que serão distribuídas de graça, devido à construção de hidrelétricas no Rio Ivaí. Junto com as mudas vieram também estacas para fazer a tutora às mudas e também o adubo para serem distribuído de 20

21 acordo com a quantidade de muda que cada agricultor tinha encomendado. As estacas vieram na mesma quantidade das mudas, já o adubo veio entorno de 720 kg, ou seja, doze sacas. As mudas de árvores nativas eram de: Pinheiro Araucária, Angico Vermelho, Angico Branco, Erva Mate, Cerejeira, Guabiju, Aroeira, Chal-Chal, Guajuvira, Loro, Canafistula, Pitangueira, Araçá, Marmeleiro, Açoita-cavalo. Todas essas mudas vieram em rolete com 50 mudas cada e as estacas também vieram em feixe de 50 estacas cada. Quando eram entregues as mudas para aquelas pessoas que eram doadas até 50 mudas, fazia-se um rolete com aquelas mudas que a pessoa queria levar para não levar só de uma espécie e sim de 10 ou mais espécies de arvores nativas. Quando se entregavam as mudas com as referidas estacas, cada agricultor recebia um folheto com a explicação de como plantar essas árvores e também a quantidade de adubo referente à cada muda.porém com relação ao adubo explicávamos para o agricultor que não podia ser colocado junto das raízes para não queimá-las e sim colocar antes da muda, revolver o solo para depois colocar a muda na respectiva cova, e também que o espaçamento teria de ser de mais ou menos dois em dois metros na linha e entre linhas. Também foi orientado que se não chovesse deveriam fazer a irrigação das mesmas pelo menos até o seu pegamento após o plantio, tentando escolher as horas mais frescas do dia. Também foi orientado para que os agricultores fizessem uma vistoria nas propriedades para ver todos tinham feito o devido plantio e tomado os devido cuidado com as árvores nativas que haviam ganhado para fazerem o reflorestamento. 21

22 9-CONCLUSÃO Ao término do estágio percebe-se a grande importância do mesmo para o início da vida profissional, pois é fazendo o estágio que temos a grande oportunidade de pôr em prática conhecimentos adquiridos no decorrer do curso e como o mesmo é supervisionado nos da uma segurança maior para tomar as decisões que surgirem no decorrer do mesmo. Este período nos mostra que o que sabemos e temos em mente não é suficiente, não adianta termos somente o conhecimento teórico do paisagismo, sem termos idéia de como ele se comporta em determinados locais, e nas diferentes regiões, para consolidar os conhecimentos é preciso praticar e acompanhar diariamente tudo de perto, pois a cada dia nos deparamos com coisas novas. 22

23 10-ANEXOS Foto 1 Vista da rotula em frente ao parque de exposições 23

24 Foto 2 Vista da rotula do parque Foto 3 Vista da praça central 24

25 Foto 4 Vista da repicagem na estufa 25

26 11- BIBLIOGRAFIA FRONZA, D.; Fruticultura comercial: Destaque para pequenas áreas. 3 a ed. Santa Maria: Colégio Politécnico da UFSM p. GONÇALVES, A. L. Características de substratos. Manual de Floricultura. Maringá: SBFPO, 1992.p Jardinagem e paisagismo. Disponível em: < Acesso em: Janeiro de Dicas de jardinagem. Disponível em: < Acesso em: janeiro de Jardim de Flores. Disponível em: < Acesso em janeiro de

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