CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE CHÁS DE CASCAS DE BANANA ROXA (MUSA SPP. MUSACEAE)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE CHÁS DE CASCAS DE BANANA ROXA (MUSA SPP. MUSACEAE)"

Transcrição

1 CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE CHÁS DE CASCAS DE BANANA ROXA (MUSA SPP. MUSACEAE) Juliana Corrêa BARBOSA (IC) 1* e.mail: Cintia Cryslaine da Silva OLIVEIRA (IC) 1 e.mail: cintiacryslaine@hotmail.com; Dávila Valentina Silva Rodrigues (IC) 1 e.mail: davilavrodrigues@gmail.com; Ivan Carlos da Costa Barbosa (PQ) 1, e.mail: ivan.barbosa@ufra.edu.br; Ewerton Carvalho de Souza (PQ) 1 e.mail: ewerton.carvalho@ufra.edu.br; Antonio dos Santos Silva (PQ) 2 e.mail: ansansil@superig.com.br. 1 Universidade Federal do Pará, 2 Universidade Federal Rural da Amazônia. RESUMO: O chá tem sido bebido com a finalidade de melhorar o fluxo sanguíneo, eliminar toxinas e aumentar a resistência às doenças. Além de apresentar benefícios nutricionais e farmacológicos. A partir daí, o chá passou a ser associado com o estilo de vida e os hábitos alimentares das pessoas. O objetivo do presente trabalho foi realizar uma caracterização físico-química de chás de cascas de banana São Tomé (Musa spp. Musaceae), também conhecida como banana roxa, provenientes de um cultivar do município de Abaetetuba, no nordeste do Estado do Pará. Foram preparados chás de seis cascas de bananas previamente secas ao sol, por cinco dias. Tais bananas eram de cachos distintos. No laboratório, cerca de 1 g de cada casca foi usado para o preparo dos chás com 100 ml de água fervente. Os resultados médios obtidos para os cinco parâmetros físico-químicos estudados foram: 0,68 ± 0,02 ms/cm (condutividade elétrica, CE); 4,86 ± 0,04 (ph); 0,97 ± 0,01 kg/m 3 (densidade); 2,97 ± 0,97 g/100 g (acidez); e 24,11 ± 9,56 % (teor de extrativos). Palavras-chave: controle de qualidade, Amazônia, frutas. 1 INTRODUÇÃO A banana Musa spp. Musaceae é uma fruta muito comum e popular, conhecida pelo seu sabor adocicado e saboroso, e embora seja associada como alimento, a banana possui propriedades nutricionais e medicinais notáveis. A banana é rica em vitamina B6, vitamina C, manganês e potássio. Enquanto a casca é conhecida por suas propriedades antifúngicas e antibióticas. Todas as partes da bananeira têm aplicações medicinais. As flores são usadas na bronquite, disenteria e em úlceras. As flores cozidas são dadas aos diabéticos. A seiva adstringente da planta é empregada em casos de histeria, epilepsia, lepra, febre, hemorragia, disenteria e diarreia aguda, sendo também aplicada em hemorroidas, picadas e mordidas de insetos e outros animais. Suas propriedades químicas diferem pouco de uma variedade para outra. Alguns estudos vêm identificando compostos de alto valor em cascas de banana. Estes compostos são biossintetizados a partir do metabolismo secundário das plantas e apresentam baixo peso molecular. Eles possuem atividade antioxidante, por esta razão, quando ingeridos na alimentação humana previnem o risco de desenvolver enfermidades. Dentre os compostos presentes na casca da banana estão os fenólicos, os flavonóides e os taninos condensados. A casca da banana é rica em cálcio e potássio. Além disso, a quantidade de vitaminas C é maior que na polpa da fruta. O chá da casca da Musa spp. Musaceae é propagado como sendo útil para diversas enfermidades. A banana roxa é uma variedade de banana de polpa amarela e gosto forte, sua casca é usada tradicionalmente no interior do Pará para o preparo de chá e segundo as tradições locais, esse chá teria a propriedade de combater a pressão alta, a azia, doenças nervosas, entre outras doenças. 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL O presente trabalho teve como objetivo descrever as características físico-químicas da casca e do chá da banana São Tomé (Musa spp Musaceae). 638

2 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Determinar a umidade e o teor de cinzas das cascas secas de banana roxa; - Realizar determinações de ph, condutividade elétrica, densidade, teor de extrativo e acidez para o chá das cascas de banana roxa. 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 AMOSTRAS A matéria-prima utilizada foi a casca da banana São Tomé in natura (Musa spp. Musaceae) adquiridas diretamente do cultivar de bananeiras, no município paraense de Abaetetuba. As análises foram feitas no Laboratório de Físico-Química da faculdade de Farmácia, da Universidade Federal do Pará, em Belém. Utilizaram-se dois cachos da banana a ser estudada, sendo um fruto por unidade amostral, totalizando 6 amostras, sendo que as amostras se referentem às cascas das bananas. Os frutos foram descascados e a casca para o chá passou pelo processo de secagem ao sol por uma semana, sob abrigo de poeiras e bichos. 3.2 ANÁLISES COM A CASCA DE BANANA Umidade Um cadinho, previamente tarado, e com cerca de 5 g de casca foi levado à estufa a uma temperatura de 105º C, por aproximadamente 2 dias e depois que retirado da estufa, foi levado ao dessecador por mais ou menos 2 h. O valor final da umidade é definido pela seguinte fórmula: Umidade ( )=100 ( MCa Mc Ma ) x 100 onde MCa representa o conjunto a Massa do Cadinho + amostra após a secagem, Mc representa a massa do cadinho depois do processo de secagem e Ma a massa inicial da amostra Cinzas Totais O teor de cinzas totais foi encontrado utilizando a massa adquirida a 105º C (determinação de umidade), que foi levada a 450 C em mufla até atingir um peso constante e depois foi levado ao dessecador por mais ou menos 2 h. Para determinar a porcentagem de cinzas totais foi utilizada a seguinte fórmula: Cinzas= ( MCa Mc Ma ) x100 onde MCa representa o conjunto a Massa do Cadinho + amostra após a calcinação, Mc representa a massa do cadinho vazio e Ma a massa inicial da amostra. 3.3 PREPARARO DO CHÁ Os chás analisados foram preparados se pesando 1 g de casca de banana roza seca e se acrescentado 100 ml de água destilada fervente em um béquer. Deixou-se o conjunto água mais casca de banana por volta de 30 minutos em repouso no béquer devidamente tampado com vidro de relógio. Após este tempo, filtrou-se a solução obtida com a ajuda de funil e papel de filtro qualitativo. Completou-se o volume para 100 ml com água destilada e se processou as análises físico-químicas logo em seguida. 3.4 ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DOS CHÁS Teor de extrativo Após o chá ser feito foram retirados 60 ml de cada amostra e distribuídos em 3 cadimhos de porcelana, cada um com 20 ml. Em seguida, o cadinho contendo o chá foi levado para secar na chapa aquecedora até quase secura e posteriormente na estufa a 105º C por 3 h, para que a secura se completasse. O teor de extrativos foi encontrado pela seguinte fórmula: 639

3 G.FD.100 TE= M onde: TE= Teor de Extrativos (%; m/m), G = massa de resíduo seco (g), M= massa da amostra (g), FD = Fator de Diluição (5) Densidade Em uma proveta de 25 ml, previamente tarada, foram inseridos os chás até a marca de aferição da prroveta e depois se pesou a massa de chá. A densidade foi determinada pela expressão: d= m v onde: d é a densidade (g/ml); m é a massa da amostra (g); e v é o volume (ml) ph Foram medidos 5 ml da chá da casca de banana em erlenmeyer de 250 ml, de cada amostra, juntamente com a adição de 50 ml de água destilada, deixando a solução em repouso por 30 minutos. Então, o eletrodo do phmetro previamente calibrado com as soluções tampão de ph 4 e 7 foi adicionado à solução do chá de banana roxa e o valor do ph foi lido diretamente no visor do aparelho Condutividade Elétrica Para a determinação da condutividade elétrica foi adicionado à mesma solução preparada para a medição de ph, o eletrodo de um condutivímetro portátil previamente calibrado com solução padrão de 1,43 ms/cm, indicando a condutividade elétrica da solução diretamente no visor do aparelho Acidez Foi feita a mistura de 5 ml de cada amostra de chá juntamente com 50 ml de água destilada em erlenmeyer de 250 ml, deixados por 30 minutos em repouso. Feito isso, foram acrescentadas 2 gotas de fenolftaleína à solução, executando-se uma titulação com solução de NaOH 0,1 mol/l, sendo o volume de titulante consumido levadoa a seguinte expressão: Acidez= V x f c x M x 1000 Va onde: V é o volume (em ml) de NaOH mol L -1 gasto na titulação; f c é o fator de correção da solução de NaOH 0,1 mol L -1 ; M é a concentração de solução de NaOH em mol/l; e Va é o volume da amostra. 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados dos parâmetros relativos à casca das bananas estão dados na Tabela 1. Tabela 1. Resultados de umidade e de toer de cinzas totais para as cascas de banana Amostra Umidade (%) Cinzas Totais (%) 1 85,74 ± 0,30 2,58 ± 0, ,13 ± 4,52 2,18 ± 0, ,25 ± 0,38 2,63 ± 0, ,13 ± 0,89 1,52 ± 1, ,78 ± 0,57 1,80 ± 0, ,49 ± 0,43 2,28 ± 0,27 640

4 Total 85,58 ± 1,18 2,39 ± 2,16 Legenda: Valores médios de três repetiçoes ± desvio padrão. Os valores de umidade encontrados para a casca da banana roxa in natura foram em média de 85,58%. Em estudos de Gondim et al. (2005), foram encontrados resultados ligeiramente semelhantes para o teor de umidade, que foi em média de 89,47% nas cascas de bananas do gênero Musa. Os valores para cinzas totais indicam em média 2,39%, resultado superior aos dos estudos realizados por Pessoa e El-Aouar (2009), que encontraram valores que variam de 1,50% a 1,87%. A tabela 2 a seguir traz os valores dos parâmetros físico-químicos estudados para os chás das cascas de banana roxa. Tabela 2. Resultados dos parâmetros físico-químicos para os chás de cascas de banana roxa Amostra ph Condutividade Elétrica (ms/cm) Densidade (kg/m 3 ) Acidez (%) Teor de Extrativo (%) 1 4,77 ± 0,06 0,94 ± 0,01 0,99 ± 0,01 2,55 ± 0,00 35,88 ± 14,60 2 5,21 ± 0,04 0,91 ± 0,01 0,98 ± 0,01 2,04 ± 0,50 21,81 ± 9,73 3 5,55 ± 0,01 0,39 ± 0,02 1,00 ± 0,01 0,94 ± 0,41 15,54 ± 6,31 4 4,67 ± 0,14 0,59 ± 0,02 0,96 ± 0,02 3,45 ± 0,54 18,87 ± 2,11 5 4,69 ± 0,04 0,72 ± 0,04 0,94 ± 0,01 3,68 ± 0,45 35,31 ± 20,19 6 4,32 ± 0,03 0,54 ± 0,03 0,98 ± 0,01 5,20 ± 0,45 17,30 ± 4,47 Total 4,86 ± 0,04 0,68 ± 0,02 0,97 ± 0,01 2,97 ± 1,97 24,11 ± 9,56 Legenda: Valores médios de três repetiçoes ± desvio padrão. Os resultados obtidos para o chá da casca foram comparados aos estudos de Silva et al. (2014) sobre os chás de casca de sucuuba (Himathantus sucuuba). Os valores de ph encontrados para o chá da casca da banana roxa são em média 4,86, semelhante aos obtidos por Silva et al. (2014) (que foi de 4,23). A média de condutividade elétrica (CE) nos chás das casca de banana roxa foi de 0,68 ms/cm, semelhante aos resultados obtidos por Silva et al. (2014) (que foi de 0,12 ms/cm). Os valores de densidade foram em média 0,97 g/ml, inferior aos resultados obtidos por Silva et al. (2014) (que foi de 1,23 g/ml). A análise verificou um valor de acidez de em média 2,97%, superior aos resultados obtidos por Silva et al. (2014) (que foi de 1,13%). Os valores de teor extrativo foram em média 24,11%, superior aos resultados obtidos por Silva et al. (2014) (que foi de 15,86%). 5 CONCLUSÃO Por fim, no chá da casca, os valores de condutividade elétrica, acidez e teor de extrativo se encontram ligeiramente superiores aqueles encontrados na literatura, ao passo que o restante dos valores obtidos foram equivalentes aos encontrados na literatura. Com este trabalho se pode apresentar valores de parâmetros físico-químicos para chás de banana roxa, o que não se verifica na literatura. REFERÊNCIAS GONDIM, J. A. M.; MOURA, M. F. V.; DANTAS, A. S.; MEDEIROS, R. L. S.; SANTOS, K. M. Composição centesimal e de minerais em cascas de frutas. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v.25, n.4. p , out./dez

5 PESSOA, T. R. B.; EL-AOUAR, A. A. Avaliação do processo de obtenção de farinha da casca de banana (Musa sapietum) das variedades Prata, Pacovan e Maça. João Pessoa. Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Alimentos) Universidade Federal de Paraíba, 121 p SILVA, A. S.; SOUZA, E. C.; PINHEIRO, D. S.; TORTOLA, D. A.; MULLER, R. C. S. Análises de parâmetros físico-químicos de chás de casca de sucuuba (Himathantus sucuuba) e sua distinção conforme o estado das cascas (em pedaços ou pulverizadas). In: 54º Congresso Brasileiro de Química. Natal, De Almeida L. Aparecida. Determinação de taninos em extratos de casca de banana. Universidade federal de alfenas instituto de ciência e tecnologia campus poços de caldas engenharia química. Poços de Caldas Minhas Gerais Disponível em < _TCC_2014_2.pdf> Acesso em 13de junho de FREITAS, S. C.; MONTE, D. de C.; ANTONIASSI, R.. VALOR NUTRICIONAL DE VARIEDADES DE BANANA. Disponível em: Acesso em 13 de junho de

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPAS DE BANANA ROXA (MUSA SPP. MUSACEAE)

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPAS DE BANANA ROXA (MUSA SPP. MUSACEAE) CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPAS DE BANANA ROXA (MUSA SPP. MUSACEAE) Juliana Corrêa BARBOSA (IC) 1 * e.mail: juliana_correa1997@hotmail.com; Nayara Amaral BARBOSA (IC) 1 e.mail: nayarinha.amaral@gmail.com;

Leia mais

TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS

TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS Teor de Umidade dos Grãos TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS O teor de umidade dos grãos representa a quantidade de água por unidade de massa do grão úmido ou seco. Pode ser expresso pela relação entre a quantidade

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO RESUMO

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO RESUMO CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO Thaise Ananele de Lima 1 ; Maria Madalena Rinaldi 2 ; Diego Palmiro Ramirez Ascheri 3 1 Química Industrial, UnUCET/Anápolis

Leia mais

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO

Leia mais

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

APLICAÇÃO DE EXTRATO DE AÇAÍ NO ENSINO DE QUÍMICA.

APLICAÇÃO DE EXTRATO DE AÇAÍ NO ENSINO DE QUÍMICA. APLICAÇÃO DE EXTRATO DE AÇAÍ NO ENSINO DE QUÍMICA. Deangelis Damasceno 1,3 ; Juliana Correa de Oliveira 1;3 ; Pollyana Godoy Pinto 1;3 ; Geralda G. Lemes 2,3 ; Vanessa Carneiro Leite 2,3 1 Voluntário Iniciação

Leia mais

PREPARAÇÃO, PADRONIZAÇÃO E DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES

PREPARAÇÃO, PADRONIZAÇÃO E DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP FACULDADE DE TECNOLOGIA FT CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE E DES. SUSTENTÁVEL CET-0303 QUÍMICA APLICADA PREPARAÇÃO, PADRONIZAÇÃO E DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS EM DIFERENTES MARCAS DE CACHAÇAS COMERCIALIZADAS EM NATAL-RN

AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS EM DIFERENTES MARCAS DE CACHAÇAS COMERCIALIZADAS EM NATAL-RN AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS EM DIFERENTES MARCAS DE CACHAÇAS COMERCIALIZADAS EM NATAL-RN Genickson Borges de carvalho 1 (PG), Denise Porfirio Emerenciano 1 (PG), Geovane Chacon de Carvalho

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MEL PRODUZIDO EM SANTO ANTÔNIO DO TAUÁ

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MEL PRODUZIDO EM SANTO ANTÔNIO DO TAUÁ CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MEL PRODUZIDO EM SANTO ANTÔNIO DO TAUÁ Bruna Paula Pantoja Caxias da SILVA (IC) 1 * e.mail: bruna_caxias@yahoo.com.br; Ayupe Cardoso PINHO (IC) 1 e.mail: ayupe_snoopy@hotmail.com;

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas

Leia mais

NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA FICHA DE ESPECIFICAÇÃO SUSTEMIL BAUNILHA

NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA FICHA DE ESPECIFICAÇÃO SUSTEMIL BAUNILHA FICHA DE ESPECIFICAÇÃO SUSTEMIL BAUNILHA IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA NOME DA EMPRESA: NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Endereço: Rua Pitangui, n 77 Bairo Concórdia, Belo Horizonte MG CNPJ. 04.040.657/0001-33

Leia mais

TURMA DE MEDICINA - QUÍMICA

TURMA DE MEDICINA - QUÍMICA Prof. Borges / Lessa TURMA DE MEDICINA - QUÍMICA AULA 06 DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES Diluir significa adicionar solvente a uma solução que já existe. Este método faz com que o volume de solução aumente e a concentração

Leia mais

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto MATERIAS DE LABORATÓRIO 2 TUBO DE ENSAIO: Tubo de vidro fechado em uma das extremidades, empregado para fazer reações

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO

NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO Objetivo: Explicação das normas básicas de segurança no laboratório. Aula teórica com retroprojetor, transparências e demonstração de algumas

Leia mais

10-10-2000. Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA

10-10-2000. Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA Estudo da composição dos solos A turfa 10-10-2000 Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA INTRODUÇÃO Os solos são sistemas trifásicos pois são constituídos por componentes sólidos, líquidos e gasosos. Cerca

Leia mais

Nesse sistema de aquecimento,

Nesse sistema de aquecimento, Enem 2007 1- Ao beber uma solução de glicose (C 6 H 12 O 6 ), um corta-cana ingere uma substância: (A) que, ao ser degradada pelo organismo, produz energia que pode ser usada para movimentar o corpo. (B)

Leia mais

Principal material de laboratório e a sua função Balão de Erlenmeyer/matrás Gobelé/copo Balão de fundo plano Proveta Balão volumétrico Caixa de Petri Kitasato Balão de destilação Vidro de relógio Tubos

Leia mais

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo

Leia mais

Determinação do Resíduo Mineral Fixo em Leite e Derivados Lácteos

Determinação do Resíduo Mineral Fixo em Leite e Derivados Lácteos 1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este MET tem como objetivo determinar os procedimentos para o ensaio Determinação do resíduo mineral fixo em amostras de leite e derivados lácteos. É aplicável para

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE TURBIDEZ, SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DA ÁGUA DE POÇOS ARTESIANOS NO MUNICÍPIO DE ANANINDEUA PA

DETERMINAÇÃO DE TURBIDEZ, SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DA ÁGUA DE POÇOS ARTESIANOS NO MUNICÍPIO DE ANANINDEUA PA DETERMINAÇÃO DE TURBIDEZ, SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DA ÁGUA DE POÇOS ARTESIANOS NO MUNICÍPIO DE ANANINDEUA PA Paula Cristina Mendes Nogueira MARQUES (1) ; Emerson Renato Maciel

Leia mais

Relatório do Estágio 1168. Borras de café! O que fazer? Joana Maria Feliciano Lázaro. Orientação: Professora Doutora Ana Luísa Almaça da Cruz Fernando

Relatório do Estágio 1168. Borras de café! O que fazer? Joana Maria Feliciano Lázaro. Orientação: Professora Doutora Ana Luísa Almaça da Cruz Fernando Relatório do Estágio 1168 Borras de café! O que fazer? Joana Maria Feliciano Lázaro Orientação: Professora Doutora Ana Luísa Almaça da Cruz Fernando Relatório do Estágio 1168 Borras de café! O que fazer?

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA DE POSTOS DE COMBUSTÍVEL DA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA DE POSTOS DE COMBUSTÍVEL DA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA DE POSTOS DE COMBUSTÍVEL DA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB Matias de Assis MEDEIROS 1, Emília de Farias LUCENA 1, Vitória de Andrade FREIRE 1, Wanda

Leia mais

Concimi Speciali PH DE CALDA 137

Concimi Speciali PH DE CALDA 137 Concimi Speciali PH DE CALDA RELATÓRIO DO MULTICARE COMO ACIDIFICANTE E QUEBRA DE DUREZA DA ÁGUA, NA FAZENDA AGRÍCOLA FAMOSA (POÇO 02). RELATÓRIO DO MULTICARE COMO ACIDIFICANTE E QUEBRA DE DUREZA DA ÁGUA,

Leia mais

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA RURAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA RURAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA RURAL RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE SENSOR CLOROFILOG FALKER VARIAÇÃO

Leia mais

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1 Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz

Leia mais

Universidade Federal do Pampa. Cadeia Produtiva da Laranja

Universidade Federal do Pampa. Cadeia Produtiva da Laranja Universidade Federal do Pampa Cadeia Produtiva da Laranja Acadêmicos: Aline Alóy Clarice Gonçalves Celmar Marques Marcos Acunha Micheli Gonçalves Virginia Gonçalves A laranja é uma fruta cítrica produzida

Leia mais

Determinação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal

Determinação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de fósforo de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O método se baseia na conversão do fósforo presente na amostra em ortofosfato.

Leia mais

Os esportistas estão sujeitos a algumas condições que podem ser prevenidas e aliviadas com as frutas

Os esportistas estão sujeitos a algumas condições que podem ser prevenidas e aliviadas com as frutas O Pódio das Frutas As mais energéticas: açaí (495 kcal em 1 tigela pequena), abacate (235 kcal em 1/2 unidades), caqui (90 kcal por e figo (90 kcal por 3 unidades) As menos energéticas: melão (20 kcal

Leia mais

Douglas da Silva Tristão 1 ; Alexandre de Faria Lima 2. douglas.stristao@gmail.com alexandredefarialima@gmail.com

Douglas da Silva Tristão 1 ; Alexandre de Faria Lima 2. douglas.stristao@gmail.com alexandredefarialima@gmail.com REFLEXO DA CALIBRAÇÃO DE PICNÔMETRO NA PRODUÇÃO DE SÓLIDOS NO TRATAMENTO DE EFLUENTE INDUSTRIAL Douglas da Silva Tristão 1 ; Alexandre de Faria Lima 2 1, 2 UNIUBE douglas.stristao@gmail.com alexandredefarialima@gmail.com

Leia mais

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E QUIMIOMÉTRICA DE POLPAS INDUSTRIALIZADAS DE MORANGO.

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E QUIMIOMÉTRICA DE POLPAS INDUSTRIALIZADAS DE MORANGO. AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E QUIMIOMÉTRICA DE POLPAS INDUSTRIALIZADAS DE MORANGO. Paula Maria Melo da SILVA(IC) 1 * e.mail: paulamellosilva0024@gmail.com, Ivan Carlos da Costa BARBOSA (PQ) 2 e.mail: ivan.barbosa@ufra.edu.br;

Leia mais

SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus

SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus FeSO 4.7H 2 O 278,01 06404.02-0 Fe 55,85 Sulfato ferroso heptaidratado Contém, no mínimo, 98,0% e, no máximo, 105,0% de FeSO 4.7H 2 O. DESCRIÇÃO

Leia mais

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes

Leia mais

Técnicas de Medidas e Tratamento de Dados Experimentais

Técnicas de Medidas e Tratamento de Dados Experimentais IQ-UFG Curso Experimental de Química Geral e Inorgânica Técnicas de Medidas e Tratamento de Dados Experimentais Prof. Dr. Anselmo Introdução A interpretação e análise dos resultados são feitas a partir

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES Tiago Cavalcante dos Santos Graduando em Química Industrial / DQ / CCT / UEPB Rene Pinto da Silva Graduado em Química Industrial / DQ / CCT

Leia mais

Química Geral I. Experimento 3 Tendências Periódicas

Química Geral I. Experimento 3 Tendências Periódicas Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciência e Tecnologia Laboratório de Ciências Químicas Química Geral I Experimento 3 Tendências Periódicas 1 - OBJETIVOS Relacionar a reatividade química

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA - QUÍMICA - Grupo A

PADRÃO DE RESPOSTA - QUÍMICA - Grupo A PADRÃO DE RESPOSTA - QUÍMICA - Grupo A 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor Num recipiente de 3,0 L de capacidade, as seguintes pressões parciais foram medidas: N 2 = 0,500 atm; H 2 = 0,400 atm;

Leia mais

Propriedades da matéria e mudanças de estado físico

Propriedades da matéria e mudanças de estado físico INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO Campus Valença Propriedades da matéria e mudanças de estado físico Professor: José Tiago Pereira Barbosa 1 Propriedades da Matéria A matéria é

Leia mais

Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie

Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie Maria Alice NASCIMENTO¹; Sabrina VARGAS MONTEIRO¹; Sônia OLIVEIRA DUQUE PACIULLI². 1Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Instituto

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE VITAMINA C EM ALIMENTOS 1 INTRODUÇÃO

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE VITAMINA C EM ALIMENTOS 1 INTRODUÇÃO DETERMINAÇÃO DO TEOR DE VITAMINA C EM ALIMENTOS 1 INTRODUÇÃO A maioria das vitaminas não pode ser fabricada pelo corpo, por isso é necessário obtê-las a partir dos alimentos. A vitamina D é uma exceção,

Leia mais

PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA RAIZ DE MANDIOCABA

PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA RAIZ DE MANDIOCABA RESUMO PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA RAIZ DE MANDIOCABA Autores: Souza, Milena C.; França, Luiz F.; Corrêa, Nádia C. F.; Gomes, Lúcia F. A.; Universidade Federal do Pará. milenacosta26@yahoo.com.temática:

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

PINTURA À BASE DE CAL COM SEIVA BRUTA DO PSEUDOCAULE DA BANANEIRA

PINTURA À BASE DE CAL COM SEIVA BRUTA DO PSEUDOCAULE DA BANANEIRA PINTURA À BASE DE CAL COM SEIVA BRUTA DO PSEUDOCAULE DA BANANEIRA Fernando Avancini Tristão¹; Bianca Rafaela da Silva Calderón Morales²; Ivana Pereira das Posses³; Karina Sampaio Pereira Dias 4 ; André

Leia mais

LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Jéssica Alessandra da Silva Moura, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Moura, J.A.S.;

Leia mais

TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA

TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

SABO ETE LÍQUIDO E RIQUECIDO COM VITAMI A A DA PALMA FORRAGEIRA (Opuntia ficus indica)

SABO ETE LÍQUIDO E RIQUECIDO COM VITAMI A A DA PALMA FORRAGEIRA (Opuntia ficus indica) SABO ETE LÍQUIDO E RIQUECIDO COM VITAMI A A DA PALMA FORRAGEIRA (Opuntia ficus indica) WLADYMYR JEFFERSO BACALHAU DE SOUSA 1 ; KATILAYNE VIEIRA DE ALMEIDA 1 ; MARIA DE FATIMA NASCIMENTO SOUSA 1 Estudantes

Leia mais

EXPERIMENTO SOBRE O EFEITO DO AGROSTEMIN APLICADO NO PLANTIO DE CANA DE AÇÚCAR

EXPERIMENTO SOBRE O EFEITO DO AGROSTEMIN APLICADO NO PLANTIO DE CANA DE AÇÚCAR EXPERIMENTO SOBRE O EFEITO DO AGROSTEMIN APLICADO NO PLANTIO DE CANA DE AÇÚCAR Este experimento foi conduzido no município de Aquiraz CE Brasil no ano de 2009 e 2010. A variedade utilizada foi a RB 92.579.

Leia mais

Menu Vegetariano. Ementa. Entrada: Alga Kombu enrolada Prato Principal: Soufflé Primaveril de Tofu Sobremesa: Tarte Viva de Mirtilos.

Menu Vegetariano. Ementa. Entrada: Alga Kombu enrolada Prato Principal: Soufflé Primaveril de Tofu Sobremesa: Tarte Viva de Mirtilos. Menu Vegetariano Ementa Entrada: Alga Kombu enrolada Prato Principal: Soufflé Primaveril de Tofu Sobremesa: Tarte Viva de Mirtilos Introdução Este menu surgiu de uma experiência na cozinha baseada em receitas

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 11 DE MARÇO DE 2009

GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 11 DE MARÇO DE 2009 GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 11 DE MARÇO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso

Leia mais

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Curvas de titulação ² A curva de titulação é a representação gráfica de como

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO ÓLEO DE COCO OBTIDO ARTESANALMENTE

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO ÓLEO DE COCO OBTIDO ARTESANALMENTE CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO ÓLEO DE COCO OBTIDO ARTESANALMENTE Jessica Renally Medeiros Santos 1 jessycaszafir@hotmail.com Jakeline Santos Martins 1 Marileide Santos Freire 1 Nivaldo da Silva Neto

Leia mais

SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido

SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas

Leia mais

CAFÉ COQUETÉIS. destruídos, restando apenas a cafeína, que não é destruída com a excessiva

CAFÉ COQUETÉIS. destruídos, restando apenas a cafeína, que não é destruída com a excessiva Café Coquetéis CAFÉ COQUETÉIS O café é uma bebida estimulante, agradável, reanimadora, que apresenta aroma e sabor característicos e é capaz de agradar aos mais variados paladares. Versátil, compõe receitas

Leia mais

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Produção de Mudas - No sistema de raiz nua Produção de mudas de Pinus no sul do BR - No interior de recipientes - Sacos plásticos - Tubetes Fertilização

Leia mais

NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA FICHA DE ESPECIFICAÇÃO SUSTEMIL KIDS MORANGO

NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA FICHA DE ESPECIFICAÇÃO SUSTEMIL KIDS MORANGO FICHA DE ESPECIFICAÇÃO SUSTEMIL KIDS MORANGO IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA NOME DA EMPRESA: NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Endereço: Rua Pitangui, n 77 Bairro: Concórdia. Belo Horizonte MG CNPJ. 04.040.657/0001-33

Leia mais

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Universidade Estadual de Goiás UnUCET - Anápolis Química Industrial Química Experimental II Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Alunos: Bruno Ramos; Wendel Thiago; Thales

Leia mais

O Batido. O leite e a fruta apresentam na sua constituição um. Os batidos constituem-se como uma excelente fonte de

O Batido. O leite e a fruta apresentam na sua constituição um. Os batidos constituem-se como uma excelente fonte de O Batido Resulta de uma extraordinária combinação de sabores! O leite e a fruta apresentam na sua constituição um interessante perfil nutricional a sua combinação é, por isso, de excelência! Os batidos

Leia mais

Água como solvente. Objectivos de Aprendizagem. No final desta lição, você será capaz de:

Água como solvente. Objectivos de Aprendizagem. No final desta lição, você será capaz de: Lição N o 3 Água como solvente Objectivos de Aprendizagem No final desta lição, você será capaz de: Mencionar as propriedades físicas da água. Descrever a composição química da água. Material de apoio

Leia mais

4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos

4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos 4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos 4.1. Compostos húmicos As três substâncias húmicas avaliadas no presente trabalho e identificadas como HMC-1, HMC-2 e HMC-3, foram sintetizadas pela companhia

Leia mais

ÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm

ÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm 1 / 11 ÁGUA PARA CONCRETOS Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002 Cimento Heidelberg Catálogo : Dados Técnicos do Concreto Edição 2011 http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm Comentários de Eduardo :

Leia mais

ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA,

ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA, ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA, Giana²; GÖRSKI, Bruna²; PAZ, Fabiane²; ORSOLIN, Giulianna²; ROSA, Izabel²; TONETTO, Priscila²; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas² ¹ Trabalho desenvolvido durante

Leia mais

NÚMERO. Alimentação: Sustentável. Receitas deliciosas. O seu dia a dia muito mais saboroso. CHICO SARDELLI DEPUTADO ESTADUAL PV

NÚMERO. Alimentação: Sustentável. Receitas deliciosas. O seu dia a dia muito mais saboroso. CHICO SARDELLI DEPUTADO ESTADUAL PV Alimentação: Sustentável NÚMERO 3 Receitas deliciosas. O seu dia a dia muito mais saboroso. Risoto de casca de Abóbora Cascas de 2kg de abóbora (ralada ) 3 xicaras de arroz cozido 1 cebola grande (picada)

Leia mais

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da

Leia mais

Informação Técnica 10.08.01 E 09.2003 Offset Serviços. Molhagem em impressão offset Fatos importantes para o uso nos aditivos de molhagem offset 1/5

Informação Técnica 10.08.01 E 09.2003 Offset Serviços. Molhagem em impressão offset Fatos importantes para o uso nos aditivos de molhagem offset 1/5 Informação Técnica 10.08.01 E 09.2003 Offset Serviços Molhagem em impressão offset Fatos importantes para o uso nos aditivos de molhagem offset 1/5 O processo de impressão offset Offset continua a ser

Leia mais

Química. Resolução das atividades complementares. Q9 Diluição e concentração

Química. Resolução das atividades complementares. Q9 Diluição e concentração Resolução das atividades complementares 1 Química Q9 Diluição e concentração p. 45 1 (UFSM-RS) A soda cáustica (NaOH) é uma das bases mais usadas pela indústria química na preparação de compostos orgânicos,

Leia mais

Determinação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria

Determinação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria Página 1 de 9 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de cloretos ou cloretos em NaCl de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O ensaio fundamenta-se na reação do nitrato de prata com

Leia mais

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 148 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 CONCLUSÕES A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição tanto de cinza volante, como

Leia mais

GUIA DE BOLSO Outono combina Com SOPA!

GUIA DE BOLSO Outono combina Com SOPA! GUIA DE BOLSO Outono combina Com SOPA! Sumário Introdução Composição da sopa Benefícios da sopa Que quantidade de sopa devo comer por dia? Sopa no início ou depois do prato principal? Receitas de sopas

Leia mais

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS

AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS 1 AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS R. C. ARGÔLO (1), Q. R. ARAUJO (2), G. A. SODRÉ (2), I. JUCKSCH (3), A. M. S. S. MOREAU (4),

Leia mais

------------------------------------------------------------------------------ - Modelos de células de condutância. Procedimento Experimental

------------------------------------------------------------------------------ - Modelos de células de condutância. Procedimento Experimental QMC5351 Química Analítica Instrumental CONDUTIMETRIA A condutimetria é um método de análise que se fundamenta na medida da condutividade elétrica de uma solução eletrolítica. A condução da eletricidade

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA NO SOLO ATRAVÉS DE MÉTODO DE PROSPEÇÃO GEOELÉTRICO

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA NO SOLO ATRAVÉS DE MÉTODO DE PROSPEÇÃO GEOELÉTRICO ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA NO SOLO ATRAVÉS DE MÉTODO DE PROSPEÇÃO GEOELÉTRICO JOSE RODRIGO DOS SANTOS SILVA Instituto Federal de Goiás (Campus Goiânia) - Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas

Leia mais

2. Resíduos sólidos: definição e características

2. Resíduos sólidos: definição e características 2. Resíduos sólidos: definição e características Definição e tipologia Lixo é, basicamente, todo e qualquer resíduo sólido proveniente das atividades humanas ou gerado pela natureza em aglomerações urbanas,

Leia mais

Experimento 3 Termoquímica: Construção de um calorímetro simples e medição da entalpia de uma reação

Experimento 3 Termoquímica: Construção de um calorímetro simples e medição da entalpia de uma reação Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB Departamento de Química e Exatas - DQE DQE 295 - Química Inorgânica (1) Farmácia Autor(a): Lenine Almeida Mafra II/SEMESTRE 2012 Experimento 3 Termoquímica:

Leia mais

Propriedades Coligativas

Propriedades Coligativas 1. Introdução Propriedades Coligativas Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que

Leia mais

LEITE UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE GRADUAÇAO EM NUTRIÇÃO DISCIPLINA DIETÉTICA I CONCEITO

LEITE UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE GRADUAÇAO EM NUTRIÇÃO DISCIPLINA DIETÉTICA I CONCEITO UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE GRADUAÇAO EM NUTRIÇÃO DISCIPLINA DIETÉTICA I CONCEITO LEITE O leite é o produto da secreção das glândulas mamárias dos mamíferos. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS O leite é

Leia mais

5 Sucos Naturais que podem ser chamados DETOX.

5 Sucos Naturais que podem ser chamados DETOX. 5 Sucos Naturais que podem ser chamados DETOX. VivaDetox! 5 Sucos Naturais que podem ser chamados Detox. Índice Introdução Chá Verde Água de Coco Água de Berinjela Beterraba com Cenoura Cenoura com Mamão

Leia mais

Química Geral Experimental - Aula 10

Química Geral Experimental - Aula 10 Química Geral Experimental - Aula 10 Título da Prática: Reações Químicas (Parte l) Objetivos: Determinar a concentração exata (padronizar) de soluções aquosas diluídas de ácidos e bases fortes utilizando

Leia mais

Workshop: Destilação de óleos essenciais

Workshop: Destilação de óleos essenciais OLD JOBS AND NEW JOBS Workshop: Destilação de óleos essenciais 27 de fevereiro de 2015 Destilação de óleos essenciais PAULA MENDES LOURDES GERALDES Óleo essencial (OE) Definição óleos voláteis odoríferos

Leia mais

GUIA DE BOLSO. Está na hora de incluir a fruta e os hortícolas na alimentação! SAIBA PORQUÊ

GUIA DE BOLSO. Está na hora de incluir a fruta e os hortícolas na alimentação! SAIBA PORQUÊ GUIA DE BOLSO Está na hora de incluir a fruta e os hortícolas na alimentação! SAIBA PORQUÊ Sumário Introdução Benefícios do consumo de hortofrutícolas A importância dos hortofrutícolas segundo a Roda dos

Leia mais

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES 2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de

Leia mais

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS)

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) Janaina de Melo Franco 1, Célia Regina Granhen Tavares 2,

Leia mais

Conservação da Carne Professora: Sandra Carvalho Princípios de Conservação Aplicado a Carne Controle da contaminação por microrganismos. Remoção de microrganismos. Controle do Crescimento e da atividade

Leia mais

Determinação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria

Determinação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de bases voláteis totais em pescados, indicando o seu grau de conservação. 2 Fundamentos As bases voláteis totais (N-BVT) compreendem

Leia mais

APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL

APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL XIV Seminário de Atualização Sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Curitiba, Agosto 2006 1. Introdução O preço do petróleo

Leia mais

O curativo do umbigo

O curativo do umbigo Higiene do bebê O curativo do umbigo Organizo meu futuro porque o presente já passou. O curativo do umbigo deve ser feito todos os dias, depois do banho, até que o cordão do umbigo seque e caia. Isso leva

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA

Leia mais

VALOR NUTRITIVO E COMPOSIÇÃO FITOQUÍMICA DE VARIEDADES DE MAÇÃ DE ALCOBAÇA

VALOR NUTRITIVO E COMPOSIÇÃO FITOQUÍMICA DE VARIEDADES DE MAÇÃ DE ALCOBAÇA VALOR NUTRITIVO E COMPOSIÇÃO FITOQUÍMICA DE VARIEDADES DE MAÇÃ DE ALCOBAÇA Domingos P.F. Almeida 1 ; Manuela Pintado; Francisco Xavier Malcata Centro de Biotecnologia e Química Fina Escola Superior de

Leia mais

Livro de Receitas. Receitas do. Chef César Santos

Livro de Receitas. Receitas do. Chef César Santos Livro de Receitas Receitas do Chef César Santos Camarão com arroz de coco Ingredientes: 400 g de filé de camarão 10 quiabos médios 50 g de pimentão verde 50 g de pimentão amarelo 50 g de pimentão vermelho

Leia mais

DNA Darwin Não Atento?

DNA Darwin Não Atento? DNA Darwin Não Atento? PÁGINA 1 DE 6 CIÊNCIAS BIOLOGIA QUÍMICA Darwin foi um dos maiores cientistas de todos os tempos. Ele percebeu que variações ocorrem nas populações ou seja, diferenças são encontradas

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL CALIBRAÇÃO DO MUG-M75 MEDIDOR PORTÁTIL DE UMIDADE DESENVOLVIDO POR MARRARI AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LTDA.

Leia mais

RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF)

RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) Luís Renato de Souza Resumo Este documento tem como principal objetivo apresentar e detalhar aos leitores uma solução para o reaproveitamento da

Leia mais

Química na cozinha: www.interaulaclube.com.br

Química na cozinha: www.interaulaclube.com.br Química na cozinha: funções químicas Na Aula 43, você estudou um processo chamado fermentação, que determinados seres vivos promovem para sobreviver. Você aprendeu qual a importância da fermentação para

Leia mais