Clusters - Organizações para o Desenvolvimento Regional: Análise de um Cluster Turístico para Ouro Preto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Clusters - Organizações para o Desenvolvimento Regional: Análise de um Cluster Turístico para Ouro Preto"

Transcrição

1 Clusters - Organizações para o Desenvolvimento Regional: Análise de um Cluster Turístico para Ouro Preto Davis Emanuel Jardim Borba Engenheiro de Produção metalcondavis@yahoo.com.br - Universidade Federal de Ouro Preto Edgar Carneiro Fressato Engenheiro de Produção edgarfressato@hotmail.com - Universidade Federal de Ouro Preto Gilmax de Oliveira Araújo Engenheiro de Produção gilmax_araujo@yahoo.com.br - Universidade Federal de Ouro Preto Rafael Brasil Ferro Costa Engenheiro de Produção rafaelferrocosta@yahoo.com.br - Universidade Federal de Ouro Preto Tiago Araújo Rocha Nascimento Engenheiro de Produção colaoufop@yahoo.com.br - Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: Neste trabalho foi feita uma análise para a caracterização de um Cluster na cidade de Ouro Preto no setor turístico, que engloba empresas que são ligadas à prestação de serviços onde o cliente final é o turista, ou seja, principal consumidor para hotelaria, gastronomia, agencias de viagem, artesanato, comercio em geral, entretenimento e sistema de guias turísticos. Uma vez que percebida a existência de varias empresas ligadas a este setor, surge então, a necessidade de um estudo aprofundado, e a aplicação de metodologias para a caracterização de um possível Cluster. Palavras-chave: Clusters, turismo, Ouro Preto. Organizations for regional development: Analysis of a touristic cluster in Ouro Preto. Abstract: This paper made an analyses to characther a cluster in Ouro Preto city in the tourist sector that envolve companies that have linked in services where the final client is the tourist as the main customer for the hotels, food, travel agency, manufactured products in general, enterteinment and tourist guide system. We could check a lot of companies in this sector so it has Copyright

2 growing the needs of a hard study for it and also an aplication of a method for character of a possible cluster. 1. Introdução As micro e pequenas empresas (MPE s) cada vez mais tem sido foco para análises econômicas devido principalmente a seu potencial de geração de emprego e renda. Dados do IBGE indicam que no Brasil, 98% das 350 milhões de empresas hoje existentes se constituem em empresas de micro e pequeno porte. Ou seja, estas empresas possuem uma grande representatividade na economia nacional, por serem as mesmas responsáveis por 59% dos empregos no país. Com a evolução da organização do trabalho a partir do fordismo-taylorismo, as MPE s passaram a ser o foco da atenção devido sua flexibilidade e rapidez de adaptação às demandas do mercado. Evidenciando a tendência de desintegração vertical observadas a partir de 1980, onde muitas MPE s passaram a desempenhar um papel importante também com relação à operação das grandes empresas. Além disso, do ponto de vista da diversificação de mercados, o potencial para desenvolver a competitividade das MPE`s nacionais passam a atender um mercado até então novo, a exportação. Apesar de sua importância econômica, estas empresas apresentam problemas inerentes a seu tamanho: A obsolescência de maquinaria utilizadas por estas empresas, cria a dificuldade de projetos e melhorias e inovações em termos de produtos e processos produtivos. As inovações em termos de gestão ficam prejudicadas, principalmente em razão da maioria destas empresas possuírem estrutura familiar e, portanto, conservadora, reduzindo o horizonte de planejamento da empresa para o curto prazo e criando barreiras para crescer e ingressar em novos mercados. A dificuldade de se conseguir crédito também pode ser destacada como uma das principais dificuldades enfrentadas pelas empresas de menor porte. Ressalta-se, porém, que todos os problemas mencionados são agravados quando as empresas persistem em ficarem isoladas e resistem à formação de parcerias com outras empresas. Estudos em países em desenvolvimento, por exemplo, demonstram que as micro e pequenas empresas que se localizam dentro de clusters têm mais chances de se manter no mercado e de crescer do que as empresas similares que atuam de forma isolada (Casaburi, 1999) (Casarotto Filho & Pires, 1999). Copyright

3 Os clusters ou aglomerados de empresas se apresentam, então, como uma interessante alternativa organizacional para que estas empresas consigam minimizar os problemas encontrados para suas operações e, ao mesmo tempo, maximizar as vantagens que a mesmas apresentam com relação a uma grande empresa operando sozinha, como é o caso dos ganhos em flexibilidade, por exemplo. Desta maneira, este trabalho tem por finalidade a análise das vantagens da articulação de micro e pequenas empresas, do ramo de turismo na cidade de Ouro Preto, podendo estas representar um cluster, Este trabalho está estruturado de modo que, num primeiro momento, é feita uma breve revisão dos conceitos de cluster e, a seguir, é efetuada, a análise dos dados coletados em uma pesquisa de campo realizada entre os empreendedores (empresas e representações comerciais) do referido cluster. 2. Conceito de Clusters A valorização do território no qual o produto é produzido não apresenta apenas vantagens mercadológicas. Uma outra vantagem relacionada à localização do empreendimento diz respeito à possibilidade de cooperação entre as diversas empresas do mesmo ramo e entre seus fornecedores, de tal forma a ganhar vantagem econômica e estratégica da localização. Neste sentido é que surge o conceito de cluster, sendo este uma cadeia de relações entre as empresas, fornecedores de insumos, clientes e instituições que possuem, além da localização, interesses em compartilhar as vantagens da proximidade. O termo cluster não é apenas utilizado em economia. O significado literal de cluster no dicionário britânico é um número de coisas crescendo ou reunidas juntas (Michaelis Chamber Complete English Dictionary, 1996) e fazendo a tradução literal de cluster do inglês para o português tem-se: grupo; magote; feixe; molho; cacho; enxame; cardume (Collins, 2000). O conceito de cluster não é novo. No século XIX, Marshal (1890) já escrevia a respeito das vantagens da aglomeração de empresas, mas só agora, esse conceito vem sendo mais utilizado. Na área de desenvolvimento econômico, políticas de desenvolvimento baseadas no conceito de cluster têm sido uma tendência. Segundo Leveen (1998), estas políticas representam uma grande mudança em relação aos programas de desenvolvimento tradicionais que utilizavam políticas focando em empresas individuais. As novas políticas baseiam-se no reconhecimento que empresas e indústrias são inter-relacionadas de forma direta e indireta. Copyright

4 Em seu livro A Vantagem Competitiva das Nações, Michael Porter (1989) popularizou o conceito de clusters. Neste livro, Porter desenvolveu o diamante que representa os determinantes da vantagem nacional. São eles: as condições de fatores (por exemplo, trabalho especializado ou infra-estrutura), as condições de demanda, as indústrias correlatas e de apoio; e a estratégia, a estrutura e a rivalidade das empresas. Segundo Porter (1989), estes determinantes criam o contexto no qual as empresas de um país nascem e competem. De acordo com Roger & Porter (2000), a teoria do diamante é um modelo de pressão e melhorias, baseados num contexto que cria pressões sobre as empresas para continuarem aprimorando suas vantagens. Os autores afirmam que as condições de demanda, como clientes e consumidores exigentes, geram as pressões para melhorias e inovações. As pressões também são geradas pelo ambiente de rivalidade entre as empresas, suas estruturas e estratégias, levando as empresas a sentirem necessidade de sempre buscar formas melhores de atender aos clientes e consumidores. As condições de fatores, bem como as indústrias correlatas e de apoio, devem dar suporte para as melhorias realizadas pelas empresas através de disponibilidade e qualidade de fornecedores locais e indústrias correlatas, de recursos naturais, recursos humanos, financeiros, infra-estrutura física e administrativa, fontes de informação e de ciência e tecnologia Roger & Porter (2000). Apesar de Porter construir seu diamante para a determinação da vantagem de uma nação como um todo, ele mesmo reconhece que a maioria das atividades econômicas ocorrem em níveis regionais. Portanto, suas idéias são comumente aplicadas para cidades e regiões Leveen (1998). De acordo com Leveen (1998), a ênfase dada por Porter sobre a importância das empresas correlatas e de apoio encorajou o interesse por clusters. Uma década mais tarde, em seu livro Competição, Michael Porter (1999) dedica um capítulo exclusivamente para o estudo de clusters. Neste livro, o autor conceitua cluster como um agrupamento geograficamente concentrado de empresas inter-relacionadas e instituições correlatas numa determinada área, vinculadas por elementos comuns e complementares. O escopo geográfico varia de uma única cidade ou estado para todo um país ou mesmo uma rede de países vizinhos Porter (1999, p.211). De modo geral, pode-se dizer que uma empresa integrante de um cluster pode ter tipos de relacionamento distintos com as demais empresas do mesmo. Copyright

5 Deve ficar claro que uma empresa, ou mesmo um setor inteiro, pode ser parte integrante de mais de um cluster. Por exemplo, uma empresa fabricante de máquinas e equipamentos, pode ser fornecedora de empresas em mais de um cluster. O escopo geográfico do cluster pode variar drasticamente, nem sempre combinando com as divisões políticas. De acordo com Ffwcs-Willians (2000), um cluster pode ser tão pequeno como uma única rua, um bairro e pode também abranger mais de uma nação. Com o estudo de clusters, diversas informações sobre as empresas atuantes no mesmo são observadas, como a cadeia de valor, os processos de inovação, os relacionamentos entre empresas e os fatores críticos de sucesso do cluster. Estas informações em vários países estão sendo utilizadas como base para a elaboração de planos de desenvolvimento Roelandt & Hertog (1998). Ao se estudar um cluster, pode-se identificar oportunidades e fraquezas existentes neste e então traçar estratégias para o crescimento e desenvolvimento do mesmo e da região onde ele está inserido. 3. Location Quotients O método dos Location Quotients (LQ) é largamente utilizado para identificação os Clusters. Os LQ nada mais são do que taxas que identificam a concentração de trabalhadores de um determinado setor em uma determinada região em relação a uma região maior. Pode-se então, definir os LQ como: LQ = Percentual de trabalhadores de um setor em uma determinada região. Percentual de trabalhadores de um setor em todo o território nacional (Eq. 01) De maneira mais específica, pode-se definir os LQ como: LQ = No. de trabalhadores em todo o território nacional. No. de trabalhadores de um determinado setor em todo o território nacional No. de trabalhadores da região. No. de trabalhadores de um determinado setor em uma determinada região (Eq. 02) Copyright

6 Deve-se ressaltar aqui que, em lugar do território nacional, qualquer outra área referencial, assim como outra medida de atividade econômica, pode ser utilizada, dependendo da análise Bergman & Feser (1998). Especialmente em países com áreas geográficas grandes, como no caso do Brasil, pode-se achar conveniente utilizar como área referencial um estado ou uma região. É interessante observar não só os LQ altos, mas também os que estão crescendo com o passar do tempo. Mesmo não estando acima de 1, um LQ que apresenta uma alta taxa de crescimento pode estar sinalizando um cluster emergente. Como se pôde observar pelo conceito acima, os LQ não tratam de clusters, mas sim de setores, uma vez que dentro de um cluster podem existir diversos setores. Através dos resultados dos LQ pode-se identificar a concentração geográfica de setores e isto pode ser uma evidência de um cluster. Como comentado por Bergman & Feser (1998) os LQ são técnicas baseadas em indústrias (setores) e não trazem indícios de interdependência entre setores. Portanto, para a certeza da existência de um cluster é necessária a utilização de outras técnicas em paralelo. Os LQ apresentam ainda outra deficiência: quando se utilizam dados oficiais, dentro de classificações oficiais, corre-se o risco de ignorar novas indústrias que não se enquadram adequadamente na classificação oficial, como os setores da nova economia, por exemplo. Além disso, os dados oficiais não contabilizam os empregos informais que, no caso do Brasil, são bastante representativos. 3. A cidade de Ouro Preto como um Cluster de turismo O município de Ouro Preto, localizado a 100 Km da capital do Estado de Minas Gerais, possui grande parte de sua atividade econômica originada no turismo indiretamente, ou seja, de forma que o foco principal da maior parte das MPE`s concentra-se no segmento do turismo. Estas inúmeras pequenas empresas do ramo, totalizam aproximadamente 200 MPE`s, que englobam os ramos de hotelaria, gastronomia, transporte, comunicação, artesanato, agências de turismo, além de instituições de ensino e administração pública. Diante dos números levantados junto a RAIS (Anexo 1), observou-se pela aplicação da metodologia LQ características de um possível Cluster, por seu valor acima de 1, conforme equação 01 e 02. Para validação da caracterização da cidade como um Cluster, usou-se especialistas da região. Foram entrevistados representantes de diversas instituições. Procurou-se, sempre que possível, entrevistar a pessoa com cargo mais alto dentro da instituição. Quando isto não foi Copyright

7 possível, entrevistou-se a pessoa indicada por esta. As entrevistas foram feitas de forma semiestruturada contendo três fases importantes: - No primeiro momento, o entrevistador buscou perceber o entendimento do entrevistado sobre o conceito de cluster através de questionário, conforme anexo 01. Mesmo se o entrevistado não possuísse o conhecimento suficiente sobre cluster, o questionário apresentava o conceito; - No segundo momento, o entrevistado foi solicitado a responder o questionário proposto, com o intuito de levantar as características para um possível enquadramento da cidade como um Cluster; - Num terceiro e último momento, realizou-se uma pré-análise dos dados obtidos pelo questionário, com alguns dos especialistas. Com referência à primeira etapa das entrevistas (Questionário e resultados Anexo 2), observou-se que todos os entrevistados conheciam o conceito de cluster, apesar de a maioria não conhecer o termo. Porém, as vantagens proporcionadas pelo cluster eram incertas aos entrevistados. Foi utilizado como método de análise das respostas dos entrevistados a análise quantitativa no primeiro momento e no terceiro momento qualitativa. No caso em questão, buscou-se verificar se o aglomerado de MPE`s apontadas pelos entrevistados coincidiam com o cluster previamente definido. Parte da resposta para a grande concentração de atividades turísticas na região pode ser explicada pelo fato de Ouro Preto ser uma cidade histórica de renome internacional.. De acordo com os dados levantados pelos questionários e da opinião dos entrevistados (de forma genérica), as atividades turísticas podem ser consideradas atividades que caracterizam o cluster emergente, pois, SACAMANO (2001) cita que ZACCARELLI (2000) conceitua os clusters competitivos da mesma forma que PORTER (1998) e refere-se a dois tipos de clusters: o completo e o incompleto ou emergente. O cluster completo é aquele que possui nove requisitos básicos: - alta concentração geográfica; existência de todos os tipos de MPE`s e instituições de apoio, relacionados com o produto/serviço do cluster;mpe`s altamente especializadas; presença de muitas MPE`s de cada tipo; total aproveitamento de materiais reciclados ou subprodutos;grande cooperação entre as MPE`s;intensa disputa: substituição seletiva permanente;uniformidade de nível tecnológico;cultura da sociedade adaptada às atividades do cluster Estas condições tem correlação entre si e reforçam-se mutuamente produzido em uma única cidade ou em poucas cidades vizinhas, constituindo um cluster completo. Copyright

8 Para o caso de Ouro Preto, não foi caracterizado um Cluster completo, pois de acordo com os especialistas e os dados levantados, pode-se dizer a respeito dos requisitos citados acima: - alta concentração geográfica; - presença de muitas MPE`s de cada tipo; - uniformidade de nível tecnológico; Percebe-se as seguintes carências: - existência de todos os tipos de empresas e instituições de apoio, relacionados com o produto/serviço do cluster - MPE`s altamente especializadas - total aproveitamento de materiais reciclados ou sub-produtos - grande cooperação entre as MPE`s - intensa disputa: substituição seletiva permanente - cultura da sociedade adaptada às atividades do cluster Portanto, para que Ouro Preto possa ser considerado um Cluster turístico completo, é necessário efetivar um plano de ação que trabalhe as carências percebidas. 4. Plano de Ação O plano de ação em questão pretende, de acordo com as carências, levantar futuras possibilidades de um real trabalho de apoio e parceria entre todos os segmentos da sociedade. Portanto segue abaixo algumas propostas sugeridas nas entrevistas com especialistas da área. Para suprir os requisitos: - da existência de todos os tipos de empresa e instituições de apoio, relacionadas com o turismo, propõe-se a criação de um conselho que envolva todas as entidades, MPE`s e instituições com o intuito de trabalhar em parceria com o objetivo de unir, discutir e implantar ações conjuntas. - de MPE`s altamente especializadas, sugere-se a aplicação de programas de capacitação e treinamento para os agentes turísticos. - do total aproveitamento dos recursos turísticos da cidade, propõe-se melhor comunicação e divulgação publicitária conjunta, melhoria da infra-estrutura e medidas para o aumento da segurança. Copyright

9 - da grande cooperação entre MPE`s, através da criação de conselho, indica-se a conscientização maior junto aos dirigentes das MPE`s no intuito de estabelecer parcerias que viabilizam o maior permanência do turista e consequentemente, maior retorno para todos. - da intensa disputa: substituição seletiva permanente, pede-se mais apoio da iniciativa publica em capacitar os agentes turísticos para que esses possam ter condições de prestar um serviço de qualidade aumentando a disputa. - da cultura da sociedade adaptada ao turismo, propiciar campanhas publicitárias e fóruns de discussões que viabilizem uma futura mudança comportamental aplicada à sociedade ouropretana com o objetivo de reportar o verdadeiro potencial turístico que a cidade possui, além de minimizar a distância entre os universitários e a comunidade para estabelecerem programas de apoio cultural-científico ao turismo local. 5. Conclusão Diante do cenário apresentado, em um primeiro momento pode-se afirmar que as condições apresentadas pelo município de Ouro Preto, como a concentração de MPE`s do mesmo ramo no mesmo espaço geográfico e concentração de instituições de ensino, configuram um perfil propício para o Aproveitamento de todas as vantagens que existem em um cluster. Neste sentido, pode-se dizer que a situação do conjunto de MPE`s presentes na cidade de Ouro Preto é de um cluster incompleto. Portanto, para a completa clusterização, há a necessidade da promoção de articulações que visem reforçar as características positivas do cluster já presentes na cidade. Além disso, as características ausentes como coordenação, objetivos em comum, descoberta de afinidades entre MPE`s, entre outros devem ser paulatinamente introduzidos neste conjunto. Destaca-se mais uma vez que o município já tem embutido em seus aspectos culturais a idéia de pólo turístico. Isto é um ponto positivo com relação a uma futura exploração da questão da procedência (origem) como um atributo agregador de valor. Desta forma, mesmo que as MPE`s do ramo turístico do município não venham a se clusterizarem, ainda assim a localização poderá ser explorada de forma positiva para reforçar a idéia de cidade histórica. Para isto, ações no sentido de desenvolver mecanismos certificadores devem ser realizadas. Neste contexto, fica evidente a necessidade de um estudo mais aprofundado, com o objetivo de identificar e avaliar aspectos relevantes para a formação de um cluster local completo, tais como a consonância de interesses entre todos os atores da rede, por exemplo. Copyright

10 6.Bibliografia BERGMAN, Edward M. FESER, Edward J. Industrial and Regional Clusters: Concepts and Comparative Applications. Virginia: West Virginia University Regional Research Institute, [on-line] [citado em 17/08/2000] Disponível na World Wide Web: CASAROTTO, Nelson Filho; Pires, Luiz Herique (1999) Rede de Pequenas Empresas e Desenvolvimento Local. Atlas. CASABURI, G.G. (1999) Dynamic Agroindustrial Clusters the political economy of competitive sectors in Argentina e Chile. London: St. Martin s Press. FFWCS-WILLIANS. Policy For The Inter-Firm Networking And Clustering: A Practioner s Perspective. Prepared for the OECD / Italian Ministry of Industry Bologna Conference for Ministers Responsible for SMEs and Industry Ministers. Nova Zelândia, MARSHALL, Alfred. Principles of Economics. Londres: Macmillan Press, Michaelis Chamber Complete English Dictionrary. São Paulo: Companhia Melhoramentos, LEVEEN, Jéssica. Industry Cluster Literature Review. Urban and Regional Development, [on-line] [citado em 01/08/2000]. PORTER, Michael E. (1989) Vantagem competitiva. Campus. PORTER, Michael E. Competição: Estratégias Competitivas Essenciais. Rio de Janeiro: Campus, ROELANDT, Theo J.A. HERTOG, Pim Den. Cluster Analysis & cluster-based Policy in OECD-Countries: Various Approaches, Early Results & Policy Implcations. Trabalho Copyright

11 apresentado no 2 nd.oecd-workshop on Cluster Analysis and Cluster-Based Policy. Viena, ROGER, Martin. PORTER, Michael E. Canadian Competitiveness: Nine Years After The Crossroads. [on-line] [citado em 13/09/2000]. Disponível na World Wide Web: SACOMANO, José Benedito & FUSCO, José Paulo Alves. Redes de Cooperação e Clusters Competitivos: Um Estudo Compreensivo, Anais do ENEGEP/2001, Salvador, BA, SLACK, Nigel et al. Administração da Produção Edição Compacta. Editora Atlas S.A., São Paulo, SP, ZACCARELLI, S. B. (2000) Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo, Pioneira. ANEXO 1 A Empregos Existentes em 31/12/94, Segundo Grandes Grupos e Subgrupos da CBO Mesorregião de Metropolitana De Belo Horizonte 1994 Grandes Grupos e Subgrupos da CBO Absoluto Relativo TOTAL GERAL GR Grupo 0/1 - Trab. Prof. Científicas, Técnicas, Artísticas e Trab. Assem GR Grupo 2 - Mem. Pod. Leg., Exe. e Jud., Func. Públ. Sup., Dir. Emp. e Trab. Assem GR Grupo 3 - Trabalhadores de Serviços Administrativos e Trab. Assem GR Grupo 4 - Trabalhadores de Comércio e Trab. Assem GR Grupo 5 - Trab. Serv. Tur., Hosp., Hig. e Embel., Segur., Aux. Saúde e Trab. Assem GR Grupo 6 - Trab. Agropecuários, Florestais, da Pesca e Trab. Assem GR Grupo 7/8/9 - Trab. Prod. Industr., Oper. Máq., Cond. Veíc. e Trab. Assem GR Grupo 5 - Trab. Serv. Tur., Hosp., Hig. e Embel., Segur., Aux. Saúde e Trab. Assem Gerentes hotéis, restaurantes, bares e estabelecimentos similares e trab. assem Mordomos, governantas e trab. assem Cozinheiros, garçons, barmen e trab. assem Trabalhadores de serventia e comissários (serviços de transportes de passageiros) Copyright

12 Trabalhadores serv. admin., conserv. e limp. de edifícios, logradouros públ. e trab. assem Lavadeiros,tintureiros e trabalhadores assemelhados Trabalhadores serv. higiene, embelezamento, auxiliar de saúde e trab. assem Trabalhadores de serviços de proteção e segurança Trab. serv., tur., hosp., hig., embel., segur. e trab. assem. não-classif. s/out. epígrafes Flutuação dos Empregos, de 01/01/95 a 31/12/96, Segundo Grandes Grupos e Subgrupos da CBO Mesorregião de Metropolitana De Belo Horizonte Número Grandes Grupos e Subgrupos da CBO Admissões Desligamentos Saldo TOTAL GERAL GR Grupo 0/1 - Trab. Prof. Científicas, Técnicas, Artísticas e Trab. Assem GR Grupo 2 - Mem. Pod. Leg., Exe. e Jud., Func. Públ. Sup., Dir. Emp. e Trab. Assem GR Grupo 3 - Trabalhadores de Serviços Administrativos e Trab. Assem GR Grupo 4 - Trabalhadores de Comércio e Trab. Assem GR Grupo 5 - Trab. Serv. Tur., Hosp., Hig. e Embel., Segur., Aux. Saúde e Trab. Assem GR Grupo 6 - Trab. Agropecuários, Florestais, da Pesca e Trab. Assem GR Grupo 7/8/9 - Trab. Prod. Industr., Oper. Máq., Cond. Veíc. e Trab. Assem GR Grupo 5 - Trab. Serv. Tur., Hosp., Hig. e Embel., Segur., Aux. Saúde e Trab. Assem Gerentes hotéis, restaurantes, bares e estabelecimentos similares e trab. assem Mordomos, governantas e trab. assem Cozinheiros, garçons, barmen e trab. assem Trabalhadores de serventia e comissários (serviços de transportes de passageiros) Trabalhadores serv. admin., conserv. e limp. de edifícios, logradouros públ. e trab. assem Lavadeiros,tintureiros e trabalhadores assemelhados Trabalhadores serv. higiene, embelezamento, auxiliar de saúde e trab. assem Trabalhadores de serviços de proteção e segurança Trab. serv., tur., hosp., hig., embel., segur. e trab. assem. não-classif. s/out. epígrafes Fonte: Fundação SEADE ANEXO 1-B Empregos Existentes em 31/12/94, Segundo Grandes Grupos e Subgrupos da CBO Microrregião Geográfica de Ouro Preto 1994 Grandes Grupos e Subgrupos da CBO Absoluto Relativo Copyright

13 TOTAL GERAL GR Grupo 0/1 - Trab. Prof. Científicas, Técnicas, Artísticas e Trab. Assem GR Grupo 2 - Mem. Pod. Leg., Exe. e Jud., Func. Públ. Sup., Dir. Emp. e Trab. Assem GR Grupo 3 - Trabalhadores de Serviços Administrativos e Trab. Assem GR Grupo 4 - Trabalhadores de Comércio e Trab. Assem GR Grupo 5 - Trab. Serv. Tur., Hosp., Hig. e Embel., Segur., Aux. Saúde e Trab. Assem GR Grupo 6 - Trab. Agropecuários, Florestais, da Pesca e Trab. Assem GR Grupo 7/8/9 - Trab. Prod. Industr., Oper. Máq., Cond. Veíc. e Trab. Assem GR Grupo 5 - Trab. Serv. Tur., Hosp., Hig. e Embel., Segur., Aux. Saúde e Trab. Assem Gerentes hotéis, restaurantes, bares e estabelecimentos similares e trab. assem Mordomos, governantas e trab. assem. 7 0 Cozinheiros, garçons, barmen e trab. assem Trabalhadores de serventia e comissários (serviços de transportes de passageiros) Trabalhadores serv. admin., conserv. e limp. de edifícios, logradouros públ. e trab. assem Lavadeiros,tintureiros e trabalhadores assemelhados 38 1 Trabalhadores serv. higiene, embelezamento, auxiliar de saúde e trab. assem Trabalhadores de serviços de proteção e segurança Trab. serv., tur., hosp., hig., embel., segur. e trab. assem. não-classif. s/out. epígrafes 77 3 Flutuação dos Empregos, de 01/01/95 até 31/12/96, Segundo Grandes Grupos e Subgrupos da CBO Microrregião Geográfica de Ouro Preto Grandes Grupos e Subgrupos da CBO Admissões Desligamentos Saldo TOTAL GERAL GR Grupo 0/1 - Trab. Prof. Científicas, Técnicas, Artísticas e Trab. Assem GR Grupo 2 - Mem. Pod. Leg., Exe. e Jud., Func. Públ. Sup., Dir. Emp. e Trab. Assem GR Grupo 3 - Trabalhadores de Serviços Administrativos e Trab. Assem GR Grupo 4 - Trabalhadores de Comércio e Trab. Assem GR Grupo 5 - Trab. Serv.Tur., Hosp., Hig. e Embel., Segur., Aux.Saúde e Trab. Assem GR Grupo 6 - Trab. Agropecuários, Florestais, da Pesca e Trab. Assem GR Grupo 7/8/9 - Trab. Prod. Industr., Oper. Máq., Cond. Veíc. e Trab. Assem GR Grupo 5 - Trab. Serv. Tur., Hosp., Hig. e Embel., Segur., Aux. Saúde e Trab. Assem Gerentes hotéis, restaurantes, bares e estabelecimentos similares e trab. assem Mordomos, governantas e trab. assem Cozinheiros, garçons, barmen e trab. assem Trabalhadores de serventia e comissários (serviços de transportes de passageiros) Copyright

14 Trabalhadores serv. admin., conserv. e limp. de edifícios, logradouros públ. e trab. assem Lavadeiros,tintureiros e trabalhadores assemelhados Trabalhadores serv. higiene, embelezamento, auxiliar de saúde e trab. assem Trabalhadores de serviços de proteção e segurança Trab. serv., tur., hosp., hig., embel., segur. e trab. assem. não-classif. s/out. epígrafes Fonte: Fundação SEADE ANEXO 2 QUESTIONÁRIO: 1 De acordo com o planejamento turístico de Ouro Preto, como você avalia as perspectivas de crescimento desse setor? Ótimo ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssimo ( ) resposta ótimo bom regular ruim péssimo 2 Como você vê as relações entre os setores envolvidos ( governo, organizações e instituições de ensino) com o turismo em Ouro Preto? Ótimo ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssimo ( ) resposta ótimo bom regular ruim péssimo 3 A possibilidade da formação de um Cluster turístico em Ouro Preto para o seu empreendimento, tem um caráter: Ótimo ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssimo ( ) resposta ótimo bom regular ruim Copyright 2004 péssimo 67

15 4 Avalie o comportamento do seu empreendimento diante dessa política de parcerias: Ótimo ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssimo ( ) respostas ótimo bom regular ruim péssimo 5 A formação de um Cluster Turístico em Ouro Preto seria interessante para os seus negócios? Sim ( ) Não ( ) Irrelevante ( ) 100% 80% 60% 40% 20% 0% 0 30 resposta sim não Copyright

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras.

com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras. 73% das indústrias gaúchas exportadoras que concorrem com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. 53% das indústrias gaúchas de grande porte importam da China Sendo que, esse percentual

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

Introdução ao Marketing. História do Conceito

Introdução ao Marketing. História do Conceito História do Conceito O termo marketing, de acordo com Cobra (1988, p. 34) é uma expressão anglo-saxônica derivada da palavra mercari, do latim, que significa comércio, ou ato de mercar, comercializar ou

Leia mais

O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO

O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO Aliny Francielly de Oliveira Formada em Administração, atuante nos segmentos comércio varejista

Leia mais

Novos Negócios Farma

Novos Negócios Farma Novos Negócios Farma *Estudos Pré-Clínicos no Brasil: atual cenário e oportunidades *P&D de Novas Moléculas no Brasil *Parcerias ICTs & Empresas: barreiras e oportunidades *Oportunidades e desafios do

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Manual do Integrador. Programa de Formação

Manual do Integrador. Programa de Formação Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM

PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM CONCEITO, DESCRIÇÃO E ASPECTOS CONTRATUAIS CASTRO PEIXOTO ADVOCACIA PBM - Pharmaceutical Benefit Management Conceito, descrição e aspectos contratuais 1. PBM Conceito

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 1-CEPE/UNICENTRO, DE 27 DE JANEIRO DE 2014. Aprova o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Negócios, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO.

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Apresentação Em uma economia globalizada e extremamente competitiva, torna-se cada vez mais imprescindível a visão estratégica

Leia mais

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN CONSTRUCTION EM EMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ABSTRACT

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN CONSTRUCTION EM EMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ABSTRACT ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN CONSTRUCTION EM EMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ANALYSIS OF APPLICATION OF PHILOSOPHY IN LEAN CONSTRUCTION COMPANIES

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais

3. Estratégia e Planejamento

3. Estratégia e Planejamento 3. Estratégia e Planejamento Conteúdo 1. Conceito de Estratégia 2. Vantagem Competitiva 3 Estratégias Competitivas 4. Planejamento 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Administração de Pequenas Empresas

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Comunidades de prática

Comunidades de prática Comunidades de prática Objetivos (Henrique Bizzarria para o site Ebah) Comunidades de praticas! O que são?! Para que servem?! Porquê falar delas? Comunidades de prática! O termo "comunidade de prática"

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

APL como Estratégia de Desenvolvimento

APL como Estratégia de Desenvolvimento APL como Estratégia de Desenvolvimento Marco Crocco Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional 3a Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais 1 A Difusão da Perspectiva de APL Um balanço

Leia mais

Os benefícios da ce ISO 14001

Os benefícios da ce ISO 14001 Pesquisa Os benefícios da ce ISO 14001 A Revista BANAS QUALIDADE e a Destaque Pesquisa e Marketing realizaram um estudo para medir o grau de satisfação da implementação da certificação ISO 14001. Confira

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Gestão de Pequenas e Medias Empresas

Gestão de Pequenas e Medias Empresas Gestão de Pequenas e Medias Empresas Os pequenos negócios são definidos por critérios variados ao redor do mundo. Para o Sebrae, eles podem ser divididos em quatro segmentos por faixa de faturamento, com

Leia mais

Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto.

Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Instituto Educacional BM&FBOVESPA e Endeavor: Negócios de Alto Impacto. Com reconhecida experiência, o Instituto Educacional BM&FBOVESPA, a Escola de Negócios

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

SETE SEMANAS PARA O SUCESSO DE UM ESCRITÓRIO - ETAPAS BÁSICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO MARKETING JURÍDICO

SETE SEMANAS PARA O SUCESSO DE UM ESCRITÓRIO - ETAPAS BÁSICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO MARKETING JURÍDICO SETE SEMANAS PARA O SUCESSO DE UM ESCRITÓRIO - ETAPAS BÁSICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO MARKETING JURÍDICO Ari Lima É possível implantar um plano prático e funcional de marketing jurídico com ótimas chances

Leia mais

Vantagens Competitivas (de Michael Porter)

Vantagens Competitivas (de Michael Porter) Vantagens Competitivas (de Michael Porter) CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: SOARES, Claudio César. Introdução ao Comércio Exterior Fundamentos Teóricos do Comércio Internacional.

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Palavras-chave: Comportamento, Ambiente Organizacional, Satisfação.

Palavras-chave: Comportamento, Ambiente Organizacional, Satisfação. a 9 de Dezembro Clima organizacional: uma análise comparativa entre a empresa x e a empresa y do setor varejista de eletrodomésticos e móveis, que disputam o mesmo nicho no município de Bambuí-MG Franciele

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa Índice 3 Resultados da pesquisa 17 Conclusão 19 Questionário utilizado na pesquisa Esta pesquisa é uma das ações previstas no Plano de Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense,

Leia mais

REDES DE PEQUENAS EMPRESAS

REDES DE PEQUENAS EMPRESAS REDES DE PEQUENAS EMPRESAS As micro, pequenas e médias empresas, em decorrência da globalização e suas imposições,vêm buscando alcançar vantagem competitiva para sua sobrevivência no mercado. CONTEXTO

Leia mais

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas; PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE Palestra para o Conselho Regional de Administração 1 O QUE É O SEBRAE? 2 O Sebrae O Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas da Bahia

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO 1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO MESTRADO: A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Organizações e Estratégia e Empreendedorismo e Mercado

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

Objetivo do curso: Formar profissionais qualificados na gestão comercial, possibilitando assim o crscimento individual e corporativo.

Objetivo do curso: Formar profissionais qualificados na gestão comercial, possibilitando assim o crscimento individual e corporativo. O Curso de Tecnologia em Gestão Comercial tem por finalidade formar profissionais na área de Gestão Comercial, embasando-os de conhecimentos técnicos, científicos e gerenciais. Desenvolvendo capacidades

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade

Leia mais

Código de Ética do IBCO

Código de Ética do IBCO Código de Ética do IBCO Qua, 14 de Novembro de 2007 21:00 O papel do consultor de organização, no desempenho de suas atividades, é o de assistir aos clientes na melhoria do seu desempenho, tanto nos aspectos

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

Usada originalmente na área militar, esta palavra hoje é bastante usada na área de negócios.

Usada originalmente na área militar, esta palavra hoje é bastante usada na área de negócios. Usada originalmente na área militar, esta palavra hoje é bastante usada na área de negócios. A palavra vem do grego strátegos, que significa "a arte do general". Arte militar de escolher onde, quando e

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

Como funcionam as micro e pequenas empresas

Como funcionam as micro e pequenas empresas Como funcionam as micro e pequenas empresas Introdução Elas são 99,2% das empresas brasileiras. Empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País, mas respondem por apenas 20% do Produto

Leia mais

10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa

10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa Curso Prático para Elaboração de Relatório de Sustentabilidade GRI 4.0 Taubaté- São Paulo 10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa 10 Passos para o seu Relatório de Sustentabilidade

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:

Leia mais

Sistema produtivo e inovativo de software e serviços de TI brasileiro: Dinâmica competitiva e Política pública

Sistema produtivo e inovativo de software e serviços de TI brasileiro: Dinâmica competitiva e Política pública Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil Sistema produtivo

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

cada fator e seus componentes.

cada fator e seus componentes. 5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão

Leia mais

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo

Leia mais

Comportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho

Comportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais