Revista Crop - nº 13/2008 Revista de Estudos Linguísticos e Literários em Inglês

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1 É com grande prazer que apresentamos o número 13 da revista CROP, da área de Estudos Linguísticos e Literários em Inglês, do DLM - FFLCH - USP. Por não se constituir um número temático esta edição conta com esta edição conta com colaborações de áreas de pesquisa bastante diferenciadas, o que contribui para a riqueza de seu conteúdo. Nesta apresentação, que reflete a ordem em que os artigos estão publicados, buscamos, em rápidas pinceladas, ressaltar os pontos centrais de cada trabalho, logicamente sem uma pretensão de completude. Nosso número se inaugura com a contribuição de nossa colega Anna Maria Grammatico Carmagnani, que sob o título Multimodalidade e construção da notícia: fatos e versões explora a noção de multimodalidade especificamente no discurso da mídia jornalística, em suas versões televisiva, impressa e digital, analisando a invasão da Reitoria da USP ocorrida em maio de 2007 e o acidente com o Airbus da TAM, ocorrido em julho do mesmo ano. A ocupação da Reitoria da USP pelos alunos também é objeto de estudo de Ana Júlia Perrotti-Garcia, que no artigo intitulado Afinal, o que fizeram esses meninos? busca analisar, com ferramentas oferecidas pela Análise do Discurso de linha francesa e com o auxílio da Lingüística de Corpus, as várias designações utilizadas pelos enunciadores para se referirem ao movimento estudantil, no intuito de determinar a imagem que esses enunciadores constroem de si mesmos. A Internet como espaço de atuação lingüística é abordada em um trabalho de nossa colega Deusa Maria de Sousa-Pinheiro-Passos em parceria com sua orientanda de Iniciação Científica Renata Matsumoto. Diferentemente dos dois trabalhos citados acima, Expressão escrita nos chats: significando-se e identificando-se pela Linguagem se concentra totalmente nas comunicações mediadas pelo computador e apresenta a linguagem dos chats, em sua especificidade, como um passaporte em contextos informais da Internet, propondo a existência de uma relação entre essa linguagem, seus usuários e o respectivo contexto socio-histórico, que desenha uma forma diferente de o sujeito se relacionar com a escrita. A Internet também constitui-se foco central do artigo Lendas urbanas e alteridade: cruzando fronteiras na América do Norte, no qual Carlos Renato Lopes analisa como se

2 configura a questão da alteridade no discurso das e sobre as lendas urbanas em um ambiente virtual. Num corpus formado por mensagens eletrônicas que circulam na Internet, constrói-se, segundo Lopes, uma identidade norte-americana em contraposição à do imigrante mexicano, num jogo em que as diferenças entre nós e eles têm fronteiras fluidas e em constante mutação. Estudando o confronto entre nós e eles num processo que é marcado, segundo Gilmei Francisco Fleck, pelo signo dos equívocos, o artigo A Poética do descobrimento: uma trajetória na América Anglo-Saxônica analisa a trajetória da temática do descobrimento na literatura anglo-americana desde seus primórdios até o período contemporâneo, contemplando obras que se destacam tanto na linha apologética quanto na linha paródica. Em The construction of national identities in Said, Anderson, and Morrison: a comparative study, Marina Barbosa de Almeida analisa também a questão da formação de identidades e propõe que a metodologia de Edward Said, como explicitada na introdução de Orientalism, pode ser considerada um referencial para dois pontos de vista sobre a mesma questão: o de Toni Morrison que, em Playing in the Dark, discute a ausência da presença negra no cânone literário americano e na formação da Americanidade, e o de Benedict Anderson que, em Imagined Communities, define o surgimento do ideal de nação como resultado do mercado capitalista e dos avanços tecnológicos editoriais. Ambos os pontos de vista entendem nação como uma fabricação cultural - que passa impreterivelmente pela linguagem - mas por caminhos que se encontram e se separam na proposta metodológica de Said. Edward Said é também referência central do estudo Edward Said Leitor de Milton: Paradise Lost encontra a cena, no qual Luiz Fernando Ferreira de Sá traz a leitura que Said faz de Paradise Lost e, articulando-a com outros ensaios de Said e também de outros autores, propõe que Paradise Lost de Milton é antiimperialista e pode ser lido no âmbito da pós-colonialidade como um texto fundamental. The Truth the Muses Carry: The Issue of Memory and Truth-Telling in Ancient Greek Poetry and in Tim O Brien s The Things They Carried é um trabalho que também estabelece um paralelo entre épocas e gêneros distantes. Partindo de uma análise dos temas da memória e da verdade, Luiz Gustavo Leitão Vieira traça um paralelo entre exemplos retirados de Homero e Hesíodo e a obra The Things they Carried, de Tim O Brien, concluindo que a memória não é um

3 produto acabado que podemos acessar, mas é sempre construída e reconstruída, já que o que vivenciamos hoje afeta nossas lembranças e altera nossa memória. Adolfo José de Souza Frota propõe em seu artigo O plurilingüismo em Salinger e as diversas vozes de Seymour uma análise da obra de J. D. Salinger como contista, obra essa que apesar de ter adquirido menos notoriedade que o famoso O Apanhador no Campo de Centeio, compõe um interessante mosaico em que sobressai a figura de Seymor. Embora apareça como personagem apenas em um dos contos, Seymor permanece presente e fundamental, de diferentes formas, para o desenrolar da história da família Glass. Baseando-se na teoria de Mikhail Bakhtin, Frota enfatiza como a voz de Seymor reverbera de diferentes formas ao longo dos contos analisados, influenciando a vida e o discurso das outras personagens. Um outro autor norte-americano é estudado em Uma questão de consciência, de Elton Luiz Aliandro Furlanetto, Howard Koch, autor de ficção científica que escreveu durante a década de 1950, período caracterizado pela guerra fria e pelo Macarthismo. Para Furlanetto, a ficção científica se impõe como um gênero específico que, contornando os limites impostos pela situação sócio-histórica, mapeou com agudez a sociedade da época. O contexto norte-americano aparece novamente em Bread & Puppet theater: radicalismo e história, em que Mayumi D. S. Ilari analisa a trajetória de um grupo de teatro que teve seu início na década de 1960 como teatro de agitação de rua em Nova York e hoje sobrevive em Vermont, após ter passado por uma série de mudanças impostas por conjunturas políticas, históricas e sociais. O Bread and Puppet Theater não é mais estruturado pelo sentimento que anteriormente lhe permitira acreditar na possibilidade próxima de um mundo mais justo, mas continua a tentar viabilizar uma arte possível em meio à euforia de um público ávido por lazer e entretenimento. Do teatro passamos ao cinema, que vem representado por alguns artigos que, em abordagens diferentes, iluminam essa atividade artística e cultural. Antônio Marcos Aleixo nos traz uma reflexão sobre os modos tradicionais de definir narração e descrição e apresenta uma nova proposta, segundo a qual a descrição pode ser considerada uma forma de narração. Em Reflexões sobre a configuração do espaço fílmico em Nashville, Aleixo contrapõe a noção Lukácsiana da descrição como estagnação, falta de hierarquia e coisificação, para propor que no

4 filme Nashville de Robert Altman a suposta estagnação é uma maneira de incorporar o movimento narrativo dentro da trama. O conflito centro-periferia é enfocado por Cristiane Toledo Maria em Uma canção para Carla: o difícil diálogo centro-periferia, numa abordagem que analisa como a construção formal do filme de Ken Loach se dá de forma a estabelecer a relação entre centro e periferia, num enredo que relaciona Escócia e Nicarágua. O cinema como elemento da situação de ensino é enfocado por Daniel de Mello Ferraz em Reflections on visual literacy as learning spaces for theories and practices. Segundo Ferraz, professores universitários brasileiros que revelavam em seu discurso uma expertise em relação à pedagogia crítica, mostravam-se, durante as suas aulas e especificamente em relação ao letramento visual, um desempenho que poderia ser classificado como pertencente à categoria do reprodutivismo crítico. O ensino volta a ser abordado no artigo de Cielo G. Festino, que faz uma consideração da disciplina Literatura Inglesa [ English Studies ] e dos discursos que a sustentaram desde sua institucionalização, no século 19, até épocas mais recentes, em que certos pressupostos passaram a ser questionados. A proposta central de Festino em Uma abordagem crítica da disciplina Literatura Inglesa : metáforas de dominação e subversão é chamar a atenção para o fato de que uma tradição literária não representa valores éticos ou estéticos, mas sim os recria com um determinado propósito. Rosamaria Reo Pereira traz em Literature in the language classroom uma outra perspectiva da situação de ensino. Seu artigo é o relato de uma experiência desenvolvida no Curso de Licenciatura em Letras da Universidade Federal do Pará, em que se utilizaram contos de fadas e poemas como uma maneira de melhorar as habilidades dos alunos no uso da língua. As atividades revelaram-se um modo criativo e imaginativo de estimular a produção dos próprios alunos, contribuindo para seu desenvolvimento lingüístico. O ensino do inglês no Brasil é também abordado por Kyria Finardi e Luciana Ferrari em Reflecting on the English(es) taught in Brazil, artigo em que as autoras discutem a natureza do inglês ensinado no Brazil. Finardi e Ferrari convidam o leitor a um exercício de reflexão crítica em que questionam as mais tradicionais crenças sobre o papel dos professores de inglês como

5 segunda língua em diferentes contextos brasileiros e sobre a própria língua (ou línguas?) ensinada(s) por esses professores. Mara Sílvia Reis e Denise Cristina Kluge fazem em Intelligibility of Brazilian Portuguese-accented English realization of nasals in word-final position by Brazilian and Dutch EFL learners um estudo em nível fonético-fonológico da aquisição do inglês como segunda língua. O artigo relata um estudo realizado em uma universidade brasileira (UFSC) e uma holandesa (Universidade de Amsterdam), com 10 falantes de português e 10 falantes de holandês que estavam aprendendo inglês. O estudo investiga se aprendizes de inglês como língua estrangeira com tipos diferentes de representações fonológicas e realizações fonéticas das consoantes nasais em final de palavras diferem no reconhecimento e no julgamento de palavras inglesas produzidas acuradamente e com sotaque. Ainda no tema ensino da língua inglesa, Bárbara Cristina Gallard, em Análise da freqüência de phrasal verbs em um material didático através de estudos de corpora, verifica a ocorrência a freqüência e os tipos de phrasal verbs presentes em um material didático de ampla circulação em instituições de ensino. Para essa pesquisa, a autora utilizou as ferramentas da Lingüística de Corpus e adotou como referência o banco de palavras Collins online. Os resultados apresentados sugerem que a ocorrência de phrasal verbs no corpus de estudo é extremamente baixa. Encerrando a coletânea, Juliana Pereira Lemos, em A ficção do saber, investiga o pensamento de vários autores a respeito da história, da ciência e da ficção, colocando-os frente a frente com o conceito de verdade. Com esse brevíssimo passeio pelos textos que compõem este número da Crop, convidamos os leitores a buscarem aqui artigos de seu interesse, o que sem dúvida não será difícil dada a amplitude dos temas abordados. Sugerimos também que os mais curiosos visitem outras áreas, com as quais não estão muito familiarizados, e conheçam a riqueza e variedade dos trabalhos dos colegas. Boa leitura Lenita Rímoli Esteves Marília Mendes Ferreira

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