DIREÇÃO ARTÍSTICA LUÍSA TAVEIRA

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1 DIREÇÃO ARTÍSTICA LUÍSA TAVEIRA

2 A BELA ADORMECIDA Coreografia Marius Petipa Versão e coreografia adicional Ted Brandsen Música Piotr Ilitch Tchaikovski Argumento segundo Charles Perrault Cenografia e figurinos António Lagarto Desenho de luz Paulo Graça Ensaiadores Cristina Maciel, Maria Palmeirim, Adeline Charpentier, Rui Alexandre, Fernando Duarte ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA Direção musical Pedro Neves Estreia absoluta (versão Marius Petipa) São Petersburgo, Teatro Marinski, 15 de Janeiro 1890 Estreia absoluta (versão CNB) Porto, Rivoli Teatro Municipal, 11 de Março 1998 TEATRO CAMÕES MARÇO 2012 dias 08, 09, 10, 16 e 17 às 21h; dias 11 e 18 às 16h (Tarde Família) ESCOLAS dia 15 às 15h

3 PRÓLOGO I ATO II ATO III ATO O Batizado A Maldição A Visão O Casamento A notícia do nascimento da Princesa Aurora é recebi- Os anos passaram e celebra-se o 16º aniversário da Decorreram cem anos. O Príncipe Desejado dança Catalabute anuncia a chegada dos convidados para da com grande alegria, em todo o reino. Princesa Aurora. O Rei convidou quatro príncipes de sozinho e não esconde a sua melancolia. Surge então a boda dos jovens príncipes. Catalabute, Mestre de Cerimónias do palácio, orienta reinos distantes, na esperança de que a sua filha se a Fada Lilás. Graças aos seus poderes mágicos, revela- Protegidos pela Fada Lilás e na presença de toda a os convidados e anuncia a entrada da Rainha e do Rei. apaixone por um deles. -se perante o Príncipe a visão de Aurora e das Ninfas. corte, a Princesa Aurora e o Príncipe Desejado cele- Vai ter início o batizado real. Após a entrada dos cor- Mais uma vez, Catalabute é Mestre de Cerimónias Perturbado por aquela imagem maravilhosa, o Prín- bram a real boda. Nem mesmo a presença discreta tesãos, chegam as seis fadas madrinhas para oferecer do baile. Anuncia a chegada da Rainha e do Rei. Os cipe Desejado pede à Fada Lilás que o conduza até ao de Carabosse quebra a ilusão da vitória do Bem so- à Princesa Aurora os seguintes dons: beleza, encanto, príncipes convidados e demais cortesãos aguardam palácio da bela princesa adormecida. bre o Mal. prosperidade, eloquência, energia e sabedoria. impacientes a chegada da Princesa Aurora. Ainda a Fada Lilás não tinha anunciado o seu dom, A sua entrada é finalmente anunciada por Catala- O Acordar quando, com espanto geral, entra a terrível fada bute e, desde logo, todos ficam fascinados com a A Fada Lilás conduz o Príncipe Desejado até ao Carabosse. beleza da jovem Princesa. palácio real. Carabosse e os seus acompanhantes Furiosa por não ter sido convidada, e recusando as Os quatro príncipes dançam com ela e sucessiva- procuram impedir que os desejos da Fada Lilás se desculpas da Rainha e do Rei, Carabosse apressa-se mente oferecem-lhe uma rosa, como sinal da sua concretizem, mas, de novo, o Bem vence o Mal, e a lançar uma maldição sobre a Princesa: A vossa filha paixão. No entanto, a jovem Princesa não parece Carabosse é forçada a desistir dos seus intentos. crescerá saudável, feliz e belíssima, mas no dia do seu demonstrar nenhuma preferência. Finalmente, o Príncipe Desejado é levado à presença 16º aniversário picar-se-á e morrerá! Os acontecimentos precipitam-se: um desconheci- da bela adormecida. A maldição assusta todos os presentes e é a Fada Li- do aproxima-se da Princesa e oferece-lhe uma rosa. A beleza serena da Princesa Aurora emociona o Prín- lás que, mantendo a calma, vai transformar o terrível Aurora aceita-a e pica-se. Cambaleante, desfalece de cipe. Delicadamente, este beija a Aurora que, de presságio. Não podendo anular o maléfico de Cara- seguida e, com grande horror, todos a julgam morta. imediato, acorda. bosse, a Fada Lilás anuncia que a Princesa Aurora não É então que os presentes reconhecem a terrível Tomando-a nos braços, os dois príncipes dançam dormirá para sempre, mas apenas até que seja acor- Carabosse e os seus acompanhantes. apaixonados. dada pelo beijo de um príncipe que a mereça. Será mais uma vez a Fada Lilás que, mantendo a calma, lembrará que a maldição de Carabosse não será cumprida: Aurora dorme apenas. Com um gesto, a Fada Lilás lança a sua magia sobre o palácio e todos adormecem na companhia da Princesa Aurora, até que um príncipe a liberte da maldição com um beijo enamorado.

4 TED BRANDSEN VERSÃO E COREOGRAFIA ADICIONAL Ted Brandsen nasceu em 1959, na Holanda. Foi bailarino no Ballet Nacional da Holanda entre 1981 e 1991, onde deu os primeiros passos como coreógrafo ao participar no atelier coreográfico anual. Nos anos seguintes criou para várias companhias na Holanda. Em 1991 terminou a carreira de bailarino para se concentrar na composição coreográfica. O seu primeiro trabalho desta nova fase, criado para o Ballet Nacional da Holanda, foi Four Sections distinguido em 1992, com o prémio Perspectiefprijs, de incentivo para jovens artistas. Seguiram-se as criações Crossing the Border em 1993, Blue Field e Bach Moves em 1995, para a mesma companhia. Atualmente são várias as coreografias de Brandsen que integram o reportório de companhias como o Ballet Estatal de Istambul, Ballet-Teatro de Bordeaux, Ballet de Israel, Donau Ballet, American Ballet West, Ballets de Monte-Carlo e as holandesas Introdans e Djazzex. Brandsen tem igualmente recebido encomendas para criações por parte da Fundação Holandesa para as Artes, CaDanse Festival em Haia, Festival Holandês de Dança e NOS Television. Em 1998 Brandsen foi nomeado diretor artístico do West Australian Ballet, em Perth. Criou várias peças para esta companhia, nomeadamente Carmen no ano 2000 e Pulcinella em Brandsen revela grande aptidão no seu trabalho coreográfico. O estilo que adota contém traços de um passado clássico que se desenvolve numa linguagem gestual lírica e atual. Em janeiro de 2002 Brandsen regressa ao Ballet Nacional da Holanda, originalmente como assistente de direção e coreógrafo residente. O primeiro trabalho a ser criado após o seu retorno, Light Journey, foi estreado em setembro de No início da temporada 2003/04, Brandsen sucedeu a Wayne Eagling na direção artística, mantendo, contudo, a sua atividade como coreógrafo. Desde então criou Body e O Pássaro de Fogo em 2004 e Stealing Time em No ano seguinte criou Hallelujah Junction e em 2008 estreou a sua surpreendente versão de Coppelia. Ainda nesse ano coreografou In Between, integrado no programa In Space, que envolveu a colaboração de nove coreógrafos. No ano de 2010 Brandsen criou Duet para a Gala do Festival de Dança da Holanda. Para a Companhia Nacional de Bailado, Ted Brandsen remontou, em 1997, Bach Move e no ano seguinte foi responsável pela versão e coreografia adicional de A Bela Adormecida. / «O maravilhoso muda de narrativa, mas não muda de sentido. Apresenta sempre os mesmos traços do sonho e serve para as pessoas se compreenderem melhor.» Agustina Bessa-Luís A Bela Adormecida, Edição CNB

5 MARIUS PETIPA COREOGRAFIA PIOTR ILICH TCHAIKOVSKI MÚSICA ANTÓNIO LAGARTO CENOGRAFIA E FIGURINOS PAULO GRAÇA DESENHO DE LUZ Marius Petipa, nascido em Marselha, em 1819, é considerado o pai do ballet clássico. Inicia a formação em dança, com o pai Jean Petipa, bailarino e professor francês, com quem, aos doze anos se estreia na produção La Dansomanie, de Pierre Gardel. A partir dos quinze anos, o seu percurso passa pelas cidades francesas de Bordeús, Nantes onde coreografa as primeiras obras e Paris. Em 1845 fixa-se em Espanha. Estuda castelhano e cria obras como Carmen et son Torero, La Perle de Seville ou La Fleur de Grenade. Em 1847, contratado pelo Teatro Imperial de São Petersburgo, viaja para a Rússia onde acaba por se radicar o resto da vida. Como bailarino principal é aclamado em interpretações de bailados como Paquita, Giselle, O Corsário ou Fausto. Considerado como um excelente bailarino e partenaire, as suas interpretações e pantomima viriam a tornar-se exemplos para muitas gerações de bailarinos. Em 1854 assume funções de pedagogo na Escola Imperial, enquanto se mantém como bailarino e responsável pela reposição de obras do repertório francês. O seu primeiro grande sucesso, criado para o Teatro Imperial, é a Filha do Faraó, que lhe concede a nomeação como Coreógrafo Principal, cargo que manteve aproximadamente durante cinquenta anos. É inestimável o valor do seu talento: coreógrafo de Piotr Ilich Tchaikovski foi o compositor de bailado mais significativo do século XIX, escrevendo os três mais populares clássicos, cuja música é de uma espetacular riqueza emocional e dramática: O Lago dos Cisnes, A Bela Adormecida e O Quebra-Nozes. Tchaikovski era um homem de índole complexa. Fazia longos passeios diários, a pé (que usava para desenvolver as suas criações artísticas), viajava bastante e tinha um medo terrível da solidão, das trovoadas e da sua própria homossexualidade reprimida. Foi professor de Teoria e Composição no Conservatório de Moscovo, mas conseguiu, após uma ajuda financeira de uma viúva rica, Nadezhda von Meck, deixar o ensino e dedicar-se unicamente à composição. Tchaikovski foi bastante influenciado, nas suas composições musicais, pelos compositores nacionalistas russos que compunham o Grupo dos Cinco (Balakirev, Rimsky-Korsakov, Mussorgsky, Borodin e Cui), ainda que as suas obras sejam consideradas de um carácter mais internacional. Um casamento falhado levou-o a um estado de desespero total, culminando mesmo numa tentativa de suicídio. No entanto, a constante ajuda da viúva von Meck foi vital nesta fase da sua vida. Esta relação durou 14 anos, sempre por carta. As suas obras orquestrais são de muito sucesso, notavelmente as suas três últimas Cenógrafo, figurinista e artista plástico. Formou-se no Royal College of Art e na St. Martin s School of Art. Foi diretor do Teatro Nacional D. Maria II, em 2004 e 2005 e subdiretor entre 1989 e Dirigiu o Festival Internacional de Teatro FIT, Lisboa, de 1990 a O seu trabalho para teatro, dança, ballet e ópera, tem sido apresentado nos Teatros Nacionais de São Carlos, D. Maria II e S. João, pela Companhia Nacional de Bailado cenários e figurinos de A Bela Adormecida, Giselle, O Lago dos Cisnes e figurinos de Romeu e Julieta, no Ballet Gulbenkian e ainda no Sadler s Wells (Londres) e teatros em Paris, Madrid, São Paulo e na Ópera de Turim. Criou os cenários de A Viúva Alegre, de Franz Léhar, encenada por Jorge Lavelli, em reposição na Ópera de Paris, em Março/Abril. Entre os mais recentes trabalhos destacam-se Don Giovanni, de Mozart (Teatro Nacional de São Carlos) e Máquina de Somar, de Joshua Schmidt e Jason Loewith, encenada por Fernanda Lapa. Criou para encenações de Ricardo Pais, Alain Ollivier, Nuno Carinhas, Cornélia Géiser, Maria Emília Correia, João Grosso, Carlos Pimenta, Fernando Gomes e Cândida Vieira e coreografias de Robert Cohan, Vasco Wellenkamp, Olga Roriz, Paulo Ribeiro, John Cranko e Mehmet Balkan. Entre 1975 e 1981, colaborou com o arquitecto inglês Nigel Coates. Paulo Graça iniciou a atividade de desenhador de luz, em 1978, diversificando o seu trabalho por áreas artísticas como o teatro, a dança, exposições, moda, performance e ópera. Paralelamente manteve colaborações com arquitetos na área de iluminação arquitetónica, de interiores e decorativa, para hotéis, lojas, bares, restaurantes e habitação. Trabalhou com os mais representativos encenadores, coreógrafos e cenógrafos como, por exemplo, Ricardo Pais, João Perry, Carlos Avilez, Jorge Silva Melo, Jorge Listopad, Júlio César, Nuno Carinhas, João Mota, Álvaro Correia, José Caldas, Margarida de Abreu, Olga Roriz, Paulo Ribeiro, Benvindo Fonseca, Vera Mantero, Gagik Ismailian, Clara Andermatt, Octávio Clérigo, José Manuel Castanheira, António Lagarto, José Costa Reis, Nuno Carinhas, Jasmim Matos, António Casimiro, Nuno Côrte-Real ou José Rodrigues. Colaborou com os arquitetos Álvaro Siza Vieira, Manuel Graça Dias, Nuno Lacerda Lopes, Pedro Calapez, Margarida Grácio Nunes e Fernando Salvador. Para a Companhia Nacional de Bailado desenhou as luzes de Canto Luso e de A Bela Adormecida. Foi Director Técnico desta Companhia entre 1996 e 1998 e do Centro Cultural de Belém, de 1998 a 2010./ mais de sessenta grandes bailados e inúmeros traba- sinfonias. Do extenso conjunto de obras para bailado Foi distinguido, entre outros, com os Prémios Se7e de lhos mais curtos, é-lhe ainda atribuída responsabilida- são exemplos: Canção de Outono, Prelude, Romance, Se- Ouro, Garrett e da Associação Portuguesa de Críticos de na fundação da escola do ballet russo. Em 1903, aos renade, Tema e Variações, Onegin, Anastasia, Andantino de Teatro. Expôs no Museu de Serralves, no Festival de 84 anos de idade, é forçado a retirar-se, na sequência ou O Gato das Botas. Em outubro de 1893, Piotr Ilich Almada, nas ExperimentaDesign de 1999 e 2005, no do fracasso da sua obra O Espelho Mágico. Morre, em Tchaikovski escreveu a sua última sinfonia, A Patética, PoNTI 1999 (Porto), na Galeria Luís Serpa, na Alternati- 1910, em São Petersburgo. Considerado um dos mais estreada em São Petersburgo, apenas 9 dias antes da va Zero e em galerias em Milão, Londres, Nova Iorque notáveis coreógrafos de sempre, conduziu o ballet sua morte, com cólera. Assim culminou a vida de um e Florença. É presidente da Escola Superior de Teatro russo à fama internacional e ergueu os pilares para o grande nome da música do século XIX, personagem e Cinema, onde também é docente da Licenciatura ballet do século XX. O seu classicismo associa a pureza que conduzia uma orquestra segurando a cabeça e do Mestrado em Design de Cena. É conselheiro de da escola francesa com o virtuosismo italiano./ com a mão esquerda com medo que esta caísse../ Direcção do CCB./

6 «A Bela Adormecida faz parte duma série de contos populares adaptados pelo senhor Perrault para a literatura infantil. O Senhor Perrault, que foi um homem elegante do seu tempo, nasceu em Paris em Na idade de ser avô, publicou com o nome do seu filho de onze anos a história da Bela Adormecida. Vemos logo que um rapaz de onze anos não se interessava por esse género de histórias mas, mesmo assim, não deve ter sido indiferente à hora de servir como pseudónimo ao pai Perrault, já velho e pensativo do muito que perdera ao longo dos anos. Perdera o prazer das coisas irreais, coisas de bruxas e encantamentos.» Agustina Bessa-Luís A Bela Adormecida, Edição CNB PEDRO NEVES DIREÇÃO MUSICAL Pedro Neves é natural de Águeda, onde iniciou os estudos musicais na Sociedade Musical 12 de Abril, a qual dirige artisticamente desde Estudou violoncelo com Isabel Boiça, Paulo Gaio Lima e Marçal Cervera, respetivamente no Conservatório de Música de Aveiro, Academia Nacional Superior de Orquestra em Lisboa e Escuela de Música Juan Pedro Carrero, em Barcelona. No que diz respeito à direção de orquestra estudou com Jean Marc Burfin, Emilio Pomàrico e Michael Zilm. É maestro titular da Orquestra do Algarve e da Orquestra Clássica de Espinho. A sua personalidade artística é marcada pela profundidade, coerência e seriedade da interpretação musical. Atualmente é doutorando na Universidade de Évora, sendo o seu objeto de estudo as seis sinfonias de Joly Braga Santos. Pedro Neves é convidado regularmente para dirigir a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra Metropolitana de Lisboa e a Orquestra Filarmonia das Beiras. No âmbito da música contemporânea tem colaborado com o Sond arte Electric Ensemble, com o qual realizou estreias de vários compositores portugueses e estrangeiros. Desta colaboração destacamse digressões ao Japão e à Coreia do Sul. É fundador da Camerata Alma Mater, que se dedica à interpretação de repertório para orquestra de cordas. Em dezembro de 2012 colaborará com Remix Ensemble Casa da Música e tem ainda agendados compromissos com as mais importantes orquestras portuguesas, assim como a participação no Festival de Música de Leiria, no Festival Internacional de Música de Espinho e em Guimarães - Capital Europeia da Cultura. A direção da Orquestra Metropolitana de Lisboa, na obra A Bela Adormecida, de Tchaikosvki, em março de 2012, marca a sua primeira colaboração com a CNB. / ORQUESTRA METROPOLITANA LISBOA DIREÇÃO ARTÍSTICA CESÁRIO COSTA A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) estreou-se a 10 de Junho de Desde então, assegura extensa atividade que compreende os repertórios barroco, clássico e sinfónico integrando neste último caso os jovens intérpretes da Orquestra Académica Metropolitana. Distingue-se igualmente pela versatilidade que lhe permite abordar géneros como a Música de Câmara, o Jazz, o Fado, a Ópera ou a Música Contemporânea, proporcionando a criação de novos públicos e a afirmação do caráter único da Metropolitana. A entidade, que tutela a orquestra, tem como característica inovadora o relacionamento das práticas artística e pedagógica, pela convivência quotidiana de músicos profissionais com alunos das suas escolas a Academia Superior de Orquestra, o Conservatório e a Escola Profissional Metropolitana. Esta dinâmica faz parte da identidade da OML, a que se junta a ativa participação cívica e a apresentação em eventos públicos relevantes. Cabelhe, ainda, a responsabilidade de assegurar programação junto de autarquias da região centro e sul, além de promover a descentralização cultural pelo país. Tendo como fundadores a Câmara Municipal de Lisboa, a Secretaria de Estado da Cultura, o Ministério da Educação e Ciência, o Ministério da Solidariedade e da Segurança Social, a Secretaria de Estado do Turismo e a Secretaria de Estado do Desporto e Juventude, a Metropolitana é constituída também por um conjunto de Mecenas, Patrocinadores, Promotores Regionais e Parceiros que se unem neste projeto. Desde o início, a OML é referência incontornável do panorama orquestral nacional. Fez digressões pela Europa, Índia, Coreia do Sul, Macau, Tailândia, Cabo-Verde e China. Tocou com os mais reputados maestros nacionais e internacionais, colaborando com conhecidos solistas. Gravou onze CD, um dos quais disco de platina, para diferentes editoras. /

7 A BELA ADORMECIDA Schiller reconheceu que encontrou significados mais profundos nos contos de fadas da sua infância do que na verdade a vida lhe foi ensinando. Freud e Jung foram menos peremptórios. Enquanto o primeiro teorizou que contos de fadas e sonhos se interligavam no universo do inconsciente individual, o segundo, seu discípulo e amigo, retomou a questão e defendeu que era o inconsciente colectivo que motivava a escrita da literatura dita infantil. Bettelheim, outro vienense, opinou que os contos de fadas eram um importante veículo para as crianças se orientarem num mundo regido por adultos até encontrarem a sua própria identidade. Não retirando verdade a qualquer destas teorias, será legítimo ou oportuno enunciá-las no nosso século? Poderão os inescapáveis happy end e as moralidades dos contos de fadas encantar e convencer a criança de hoje? Não acreditará ela mais depressa na magia dos botões da sua playstation do que na varinha de condão agitada por uma bela senhora de caracóis dourados? Terão os adultos criado propositadamente histórias maravilhosas a pensar nas crianças? Essas narrativas RUI ESTEVES «Nos contos de fadas há sempre uma pequena e linda cabana. Mas antes de entrar, é melhor pensar duas vezes. À porta há um aviso: terreno minado» Mats Ek de onde emergem, subtis e encriptadas, as mais variadas obsessões de quem as escreveu? Oscar Wilde, campeão dos grandes cínicos, foi o único a ousar responder afirmativamente a esta pergunta. Afinal quantas crianças estremecerão hoje de medo perante o olhar esfaimado do lobo para a indefesa menina do capuchinho vermelho quando nós, adultos, interpretamos o mesmo olhar como outro tipo de apetite? Quantas entenderão as leituras perversas de Paula Rego da Branca de Neve ou de Peter Pan? Não serão essas ambiguidades e equívocos o tal terreno minado a que se refere Mats Ek? Encantamentos, castelos, bruxas, fadas ou príncipes imaginados por Perrault, pelos Grimm ou por Andersen foram, possivelmente, há muito ultrapassados pelo universo fantástico e contemporâneo de Tolkien, de J.C. Rowlings ou de Stephenie Meyer. Evoluem os tempos, reciclam-se os imaginários. E, como diria Agustina, poderá o maravilhoso mudar de narrativa, não muda porém de sentido. Segundo ela, e no caso da Bela Adormecida, hoje seria salva pelo Super Homem e viajava para muito longe da terra numa nave espacial. (*) Passemos porém à realidade. Quando Vsevolozhski, diretor dos Teatros Imperiais de São Petersburgo, escreveu em maio de 1888 a Tchaikovski propondo- -lhe a composição da música para A Bela Adormecida, o compositor não adivinharia que estava a um passo de escrever a sua mais longa partitura para bailado (opus 66). Apesar de desanimado com a fria recepção do público à sua música para O Lago dos Cisnes, Tchaikovski aceitou a encomenda sem hesitar. O argumento, escrito pelo próprio Vsevolozhski, era uma adaptação de Dornröschen, a versão de A Bela Adormecida pelos irmãos Grimm e cujo final difere do original de Perrault, uma vez que os pais da princesa sobrevivem cem anos para festejar as bodas da sua amada filha. No seu argumento, Vsevolozhski incluiu no terceiro ato personagens de outros contos, conferindo assim ao final do bailado uma atmosfera apoteótica. Petipa foi chamado a coreografar e trabalhou aturadamente com Tchaikovski que conhecera em 1886 quando ambos projetaram o bailado Ondine, que nunca se concretizou. Compositor e coreógrafo nutriam mútua admiração ao ponto de repetirem a parceria dois anos mais tarde para O Quebra-Nozes, bailado que Petipa acabaria por não completar pois, debilitado pela doença, foi substituído por Ivanov, seu assistente. Um dos requisitos de Vsevolozhski era que Tchaikovski se inspirasse no fausto da corte de Louis XIV, o Rei Sol, e na luta entre o Bem e o Mal. O compositor seguiu de perto estas instruções e misturou engenhosamente melodias clássicas com românticas, leitmotifs, bem como tonalidades maior e menor com grande efeito músico-teatral para diferenciar o Bem (Fada Lilás) do Mal (a bruxa Carabosse). Tchaikovski, que em vida foi duramente criticado por desperdiçar tempo e talento na composição de música para bailado, provou com este que muitos consideram ser musicalmente superior ao O Lago dos Cisnes que este género musical é tão inspirador e digno quanto qualquer outro. A Bela Adormecida é também uma homenagem discreta do compositor ao Ancien Régime tão ao agrado da alta burguesia e da aristocracia de São Petersburgo da época. Um dos temas da apoteose inspira-se na melodia de um velho hino monárquico Vive Henri IV! Vive l amour! A ideia não é, porém, original. Mais de meio século antes, Rossini aproveitou a mesma melodia para a cena final da sua ópera Il Viaggio à Rheims, desta vez para celebrar a coroação de Charles X. A 15 de janeiro de 1890, A Bela Adormecida estreou- -se no Mariinksy com a italiana Carlotta Brianza no papel titular e, curiosamente, com Enrico Cecchetti, futuro pedagogo da Dança e professor de Nijinski, no papel de Carabosse e do Pássaro Azul. Laroche, o crítico sempre feroz de São Petersburgo, escreveu a seguir à estreia que o bailado era uma peróla sem preço. E, assim, como no parágrafo final de todos os contos de fadas, A Bela Adormecida permaneceu merecidamente no repertório do bailado clássico happily ever after... Dos quarenta bailados coreografados por Petipa, apenas três sobreviveram: A Bela Adormecida, O Lago dos Cisnes, ambos com música de Tchaikovski e Raymonda, com música de Glazunov. A Bela Adormecida foi o último dos grandes sucessos do coreógrafo que, nesta obra, soube reconverter velhas fórmulas do ballet de cour e princípios académicos da dança francesa que tão bem conhecia e aliá-los a elementos coreográficos inovadores que imprimiram ao bailado uma expressividade e, simultaneamente, uma maior liberdade. As várias versões do bailado a que a coreografia de Petipa se submeteu ao longo das décadas em nada conseguiram apagar o encanto feérico (o adjetivo não deriva afinal do fée/fada em francês?) do original.

8 Em 1921, quase trinta anos após a estreia russa, Diaghilev apresentou no Alhambra Theather de Londres a sua sumptuosa produção de A Bela Adormecida com Olga Spessivtzeva no papel titular. Com a partitura de Tchaikovski ligeiramente alterada por Stravinski, o empresário confiou a Sergueiev uma nova revisão coreográfica. Diaghilev tentou convencer Carlotta Brianza a retomar o papel que criara em 1890; todavia, a bailarina já com cinquenta anos, declinou diplomaticamente e optou pela bruxa Carabosse. O fracasso teve consequências financeiras tão desastrosas que quase arruinou Diaghilev. Um ano mais tarde, em Paris, remontou apenas o último ato da produção londrina e apresentou-o então batizado de As Bodas de Aurora. Outras produções se seguiram ao longo do século, com destaque para a de 1946 na Royal Opera House, dirigida por Ninette de Valois (ex-bailarina dos Ballets Russes); em 1960, a produção de uma opulência quase barroca dos Ballets du Marquis de Cuevas (onde Nureiev dançou em 1961 logo após a sua deserção da então União Soviética); a do London Festival Ballet, em 1968, na versão de Ben Stevenson; a de Youri Vámos para o Teatro de Basileia (inspirada em Ana Anderson, a autoproclamada grã-duquesa Anastasia Romanov) e, finalmente, a de Mats Ek, na qual Aurora é caracterizada como uma menina mimada cuja vida não está ameaçada por magia negra, mas por droga fornecida pela sua dealer, a bruxa Carabosse. Antes de Petipa, Hamer e Herold (o compositor de La Fille Mal Gardée) inspiraram-se no conto de Perrault para um bailado homónimo que o tempo tratou de fazer esquecer. Na ópera, apesar do longo sono da princesa Aurora encontrar um paralelo longínquo na wagneriana Brünnhilde que também regressa à vida graças ao beijo apaixonado de um herói apenas Carafa se inspirou em Perrault para compor La Belle au Bois Dormant (Paris,1825) e Respighi La bella dormente nel bosco (Roma, 1922 e estreada em Lisboa só em 2009, dirigida por João Paulo Santos). No cinema, Walt Disney criou em 1959 uma Aurora loira e curvilínea que não escapou às inevitáveis comparações com a Barbie que, nesse mesmo ano, surgia pela primeira vez nas montras dos grandes stores norte-americanos. Pela sua natureza intrínseca, é no bailado clássico que as fadas e seus sortilégios encontram terreno propício para sobreviverem no nosso imaginário, seja ele adulto ou infantil. O elemento fantasia dos contos é transportado para o bailado, no qual é reforçado por ações físicas e por uma gestualidade etérea dos bailarinos que imprime à narrativa teatral uma noção de imponderabilidade e magia que parece desafiar a gravidade. Por que persistimos então em nos sentir atraídos pelo mundo irreal desses contos e bailados? Muito simples. Porque não foram escritos ou dançados por fadas, mas sim por seres de carne e osso como todos nós. A qualidade da produção da CNB de A Bela Adormecida (Ted Brandsen/António Lagarto) justifica por todos os motivos a sua reposição. Estreada em 1998 com os solistas Adeline Charpentier e Alexei Dubinin, é agora a vez de Filipa de Castro, Yurina Miura, Leonor Távora, Solange Melo, Alain Bottaini, Carlos Pinillos e Maxim Clefos nos maravilharem num bailado que fez as delícias de infância de Diaghilev, Pavlova e Galina Ulanova. E que, por estranho encantamento, continua a fazer as nossas... / Fevereiro 2012 (*) in A Bela Adormecida conto publicado em Junho de 1999 e especialmente encomendado pela CNB a Agustina Bessa-Luís. DIREÇÃO ARTÍSTICA Luísa Taveira BAILARINOS PRINCIPAIS Adeline Charpentier; Ana Lacerda; Barbora Hruskova; Filipa de Castro; Filomena Pinto; Inês Amaral; Peggy Konik; Alen Bottaini; Alexandre Fernandes; Carlos Pinillos; Fernando Duarte; Mário Franco; Tomislav Petranovic* BAILARINOS SOLISTAS Fátima Brito; Isabel Galriça; Mariana Paz; Paulina Santos; Leonor Távora; Solange Melo; Brent Williamson; Luis d Albergaria; Maxim Clefos; Rui Lopes Graça BAILARINOS CORIFEUS Andreia Pinho; Annabel Barnes; Catarina Lourenço; Irina de Oliveira; Maria João Pinto; Marta Sobreira; Seongwan Moon; Armando Maciel; Freek Damen; Miguel Ramalho; Pedro Mascarenhas; Tom Colin; Xavier Carmo CORPO DE BAILE África Sobrino; Anabel Segura; Anna Blackwell; Carla Pereira; Catarina Grilo; Charmaine Du Mont; Elsa Madeira; Filipa Pinhão; Florencia Siciliano; Helena Marques; Henriette Ventura; Inês Moura; Isabel Frederico; Margarida Pimenta; Maria Santos; Marina Figueiredo; Mónica Garcia; Sílvia Santos; Susana Matos; Victoria Monge; Yurina Miura; Christian Schwarm; Filipe Macedo; Frederico Gameiro; João Carlos Petrucci; José Carlos Oliveira; Mark Biocca; Nuno Fernandes; Ricardo Limão; Samuel Retortillo BAILARINOS ESTAGIÁRIOS Júlia Roca; Maria Betoret; Diego Borelli de Sousa; Dominic Whitbrook; Gyorgy Baán MESTRES DE BAILADO Cristina Maciel (coordenadora); Maria Palmeirim ENSAIADOR Rui Alexandre ADJUNTO DA DIREÇÃO ARTÍSTICA João Costa COORDENADORA MUSICAL Ana Paula Ferreira COORDENADORA ARTÍSTICA EXECUTIVA Filipa Rola INSTRUTOR DE DANÇA NA PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE LESÕES Didier Chazeu PIANISTAS CONVIDADOS João Paulo Soares**; Jorge Silva**; Viviena Tupikova** PROFESSORA CONVIDADA Deborah Debson** OPART E.P.E. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Vogal César Viana; Vogal João Villa-Lobos DIREÇÃO DE ESPETÁCULOS Diretora Margarida Mendes; Carla Almeida (coordenadora); Bruno Silva (digressão e eventos); Natacha Fernandes (assistente); Lurdes Almeida (assistente administrativa) ATELIER DE COSTURA Paula Marinho (coordenadora); Adelaide Pedro Paulo; Glória Bento; Cristina Fernandes; Conceição Santos DIREÇÃO TÉCNICA Diretora Cristina Piedade; João Carlos Andrade (coordenador técnico) Sector de Maquinaria Alves Forte (chefe de sector); Miguel Osório; Carlos Reis Sector de Som e Audiovisuais Bruno Gonçalves (chefe de sector); Paulo Fernandes Sector de Luz Vítor José (chefe de sector); Pedro Mendes Sector de Palco Ricardo Alegria*; Frederico Godinho; Marco Jardim DIREÇÃO DE CENA Diretor Henrique Andrade; Vanda França (assistente / contrarregra) Conservação do Guarda-Roupa Carla Cruz (coordenadora) DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO Cristina de Jesus (coordenadora); Laura Pinto (assistente) Canais Internet João Duarte Mendonça; José Luís Costa Vídeo e Arquivo Digital Marco Arantes Design João Campos** Relações Institucionais Venâncio Gomes Bilheteira Luísa Lourenço; Rita Martins; Mafalda Melo; Ana Rita Ferreira CENTRO HISTÓRICO Nuno Pólvora; Fernando Carvalho; Maria Luísa Carles; Anabela Pires DIREÇÃO FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA OPART Diretora Sónia Teixeira; António Pinheiro; Edna Narciso; Fátima Ramos; Marco Prezado (TOC) EXPEDIENTE E ARQUIVO Susana Santos; Carlos Pires; Miguel Vilhena; Artur Raposo (motorista) LIMPEZA E ECONOMATO Lurdes Mesquita; Maria Conceição Pereira; Maria de Lurdes Moura; Maria do Céu Cardoso; Maria Isabel Sousa; Maria Teresa Gonçalves DIREÇÃO DE RECURSOS HUMANOS OPART Diretora Sofia Dias; Sofia Teopisto; Vânia Guerreiro; Zulmira Mendes GABINETE DE GESTÃO DO PATRIMÓNIO Nuno Cassiano (coordenador); Daniel Lima; João Alegria; Manuel Carvalho GABINETE JURÍDICO OPART Fernanda Rodrigues (coordenadora); Anabela Tavares; Inês Amaral; Juliana Mimoso**; Sandra Correia Secretária do Conselho de Administração Regina Sutre PROCEDIMENTOS INSTITUCIONAIS Egídio Heitor**; Raquel Maló CONSULTOR EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Nuno Jorge da Silva Moura OSTEOPATA Vasco Lopes da Silva** SERVIÇOS DE FISIOTERAPIA Helena Carvalho / Fisiogaspar** SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Infocut * Licença sem vencimento ** Prestadores de serviço

9 PERDA PRECIOSA D. SEBASTIÃO MORREU. PRÓXIMOS ESPETÁCULOS TEATRO CAMÕES ABRIL BILHETEIRAS E RESERVAS TEATRO CAMÕES Quarta a domingo 13h às 18h (01 NOV - 30 ABR); 14h às 19h (01 MAI - 31 OUT) Dias de espetáculo até meia-hora após o início do espetáculo // Telef TEATRO NACIONAL DE SÃO CARLOS Segunda a sexta 13h às 19h // Telef TICKETLINE // Telef ; LOJAS ABREU, FNAC, WORTEN, EL CORTE INGLÉS, C.C. DOLCE VITA CONTACTOS TEATRO CAMÕES Passeio do Neptuno, Parque das Nações, Lisboa // Telef INFORMAÇÕES AO PÚBLICO É expressamente proibido filmar, fotografar ou gravar durante os espetáculos; É proibido fumar e comer/beber dentro da sala de espetáculos; Não se esqueça de, antes de entrar no auditório, desligar o seu telemóvel; Os menores de 3 anos não poderão assistir ao espetáculo nos termos do dec. lei nº116/83 de 24 de Fevereiro; O programa pode ser alterado por motivos imprevistos. Espetáculo M/3 Apoios à divulgação: xiiistudios.com Capa António Júlio Duarte Não é permitida a entrada na plateia enquanto o espetáculo de bailado está a decorrer (dec. lei nº315/95 de 28 de Novembro); // Patrocínio:

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