A IMPORTÂNCIA DOS CONTOS DE FADAS PARA A CONSTRUÇÃO DO IMAGINÁRIO DAS CRIANÇAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 A IMPORTÂNCIA DOS CONTOS DE FADAS PARA A CONSTRUÇÃO DO IMAGINÁRIO DAS CRIANÇAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Fernanda Maria Sousa Martins; Valdiêgo José Monteiro Tavares; Larissa Mabrine Dias da Silva; Professor Doutor Álvaro Luiz de Pessoa Farias Universidade Estadual da Paraíba UEPB; nnanda_cg@hotmail.com Tendo em vista que o contato inicial das crianças com a literatura é através dos contos de fadas e que na maioria das vezes são contadas pelos pais, surgi assim o interesse delas por histórias. A partir daí pode-se perceber a importância da literatura desde a primeira infância, pois através dela desenvolve-se a concepção ampliada da linguagem, onde está torna-se visível a partir da característica constituidora do sujeito histórico cultural e social. Este artigo tem como objetivo observar a influência dos contos de fadas para a construção do imaginário infantil. Acredita-se que o contato com os contos de fadas possibilita as crianças o ensaio de vários papéis sociais, proporcionando a construção de uma personalidade bem sadia, bem como promover a socialização, a troca de experiência e uma maior inserção no grupo social. Promover o desenvolvimento da imaginação, da criação e da percepção do mundo a partir das possíveis interpretações dos contos de fadas. Desta maneira os livros de literatura devem ser oferecidos as crianças como uma forma de estimulo para desenvolver sentimentos e emoções que favorecem o interesse pela leitura. Para que o objetivo deste artigo fosse alcançado foi realizada uma pesquisa bibliográfica utilizando os aspectos pelos trabalhos realizados por Vygotsky (1994) como também por Bakhtin (2000), Bettelheim (2002), Coelho (2009), Abramovich (2006), como também outros autores com os quais defendem a importância da literatura infantil.

2 É através de uma história que se pode descobrir outros lugares, outros tempos, outros jeitos de agir e de ser, outras regras, outra ética, outra ótica... É ficar sabendo da história, filosofia, direito, política, sociologia, antropologia, etc. sem precisar saber o nome disso tudo e muito menos achar que tem cara de aula. (ABRAMOVICH, 2006, p. 17). Os contos de fadas surgi na França no final do século XVII com Charles Perrault ( ). Neste período as narrativas eram folclóricas, na maioria das vezes contadas pelos camponeses, governantas das grandes casas e serventes que forneciam matéria prima para que os contos fossem editados por Perrault e assim estes eram apresentadas em audiência da corte do rei Luiz XIV. Assim foram os franceses que criaram o termo Conte de Fee que um pouco mais tarde se tornou Fairy Tale em inglês, chegando ao Brasil por volta do século XIX. Pertencendo a literatura infantil, os contos de fadas encantam pessoas de todas as idades, pois são facilmente apreensíveis devido a sua estrutura e aos seus temas como também a utilização de formulas de repetições. Possui uma linguagem metafórica, o que permite de maneira especifica a criança se projetar nos mais diferentes personagens como também nos mais diversos lugares e nas mais diversas situações. Sendo assim todas as histórias favorecem o desenvolvimento de atenção e raciocínio, senso crítico, imaginação, criatividade, afetividade como também transmite valores ao final de cada conto. A imaginação cria da realidade presente uma outra realidade. Cria uma área de significação, resultante de um processo criador, que pode variar desde a criação de uma pequena novidade na rotina do cotidiano até maiores descobrimentos científicos. (VYGOTSKY 1987, apud FERREIRA, 2003, p.41) É importante que os contos de fadas sejam inseridos desde a educação infantil, pois é nesta fase que a criança praticamente sonha acordada, está inventando e descobrindo novidades. Sendo indispensável neste momento a participação do professor, pois ele poderá conceder recursos que irão aperfeiçoar o conhecimento, estimulando a curiosidade das crianças, aumentando seu vocabulário visual e incentivando-o. É a partir daí que o professor tem a oportunidade de proporcionar um cenário perfeito que irá

3 favorecer um panorama perfeito para que se façam construções no imaginário das crianças, levando-as a movimentos de mudanças e descobertas, instigando-as a criticarem e argumentarem, favorecendo assim o ambiente de aprendizagem. As crianças necessitam de estímulos para facilitar seu processo de aprendizagem, e dentro dos contos de fadas é possível promover o desenvolvimento da criança, motivando-a ser generosa e solidária, levando-a compreender que nem todas as pessoas são boas e que nem sempre as situações são boas, agradáveis e favoráveis. Através dos contos de fadas também é possível abstrair conceitos que irão formar caráter, pois ele estabelece o que bom e ruim, diferencia o bem e o mal, o que é certo e errado, podendo ser abstraído deles valores que irão ser levados com eles por toda vida. A formação moral da criança acontece quando esta faz uso da reflexão sobre os contos que foram trabalhados e conseguem distinguir as atitudes das personagens e construir as suas próprias, formando assim base na sua formação moral. Enquanto diverte a criança, o conto de fadas esclarece sobre si mesma, e favorece o desenvolvimento de sua personalidade. Oferece significado em tantos níveis diferentes e enriquece a existência da criança de tantos modos que nenhum livro pode fazer justiça à multidão e diversidade de contribuições que esses contos dão a vida da criança. BETTELHEIM (1992 p.20) Os contos de fadas tem o poder de levar a criança a entrar no mundo da fantasia e da imaginação ela cria hipóteses para solucionar problemas e toma atitudes do adulto indo além de suas experiências cotidianas, procurando e criando alternativas para transformar a realidade. Dentro do faz de conta as crianças podem ter seus desejos realizados, além do que criar e recriar situações que ajudam a satisfazer alguma necessidade que esteja presente dento do seu inconsciente. De acordo com FERREIRA (1975, p.198) Imaginar é construir ou conceber na imaginação: fantasiar, idear, inventar; é o ilusório; o fantástico. Imaginação: é a

4 faculdade que tem o espírito de representar imagens. Imaginário: é o que só existe na imaginação. Partindo deste preceito pode-se afirmar que o desenvolvimento da imaginação enquanto processo educacional deve ser adquirida na infância e perdurar ao longo da sua vida escolar, tendo início na educação infantil tendo seguimento durante o ensino fundamental. Para Vygotsky (1987 apud Ferreira 2003, p.41) [...] a atividade da imaginação recria ou reproduz aquilo que já existe: as nossas experiências conservadoras no nosso cérebro. Quando essas experiências são recriadas é a função criadora do cérebro que está atuando. A atividade criadora modifica a realidade presente. A imaginação cria da realidade presente, uma outra realidade. Cria uma área de significações resultantes de um processo criador. As crianças tiram proveito dos contos para conseguir lidar com problemas reais, problemas que acontecem dentro do seu convívio social, na maioria das vezes dentro da sua família e conseguem enfrenta-los com a coragem que muitos adultos não teriam para fazê-lo e com a simplicidade e a doçura que só as crianças possuem. A presença de um adulto, seja ele pai, mãe ou educador é fundamental tanto no mundo real quanto nos contos de fadas. Por traz do conto de fadas existe um grande potencial que é a capacidade de falar, de maneira metafórica, sobre a estrutura familiar e sobre os prováveis conflitos que cada família possa a ter, e sobre os conflitos psíquicos naturais do ser humano, como pode ser citado o medo da morte como também o medo da separação. O que pode causar medo varia de uma pessoa para outra, de acordo com a estrutura familiar, a cultura e a época. Assim a imaginação é o elemento fundamental de elaboração e construção da nossa identidade. As situações que podem aparecer nos contos de fadas, que para nós pode ser absurda, podem ilustrar conflitos que estão dentro do nosso inconsciente. Muitas coisas podem ter mudado no mundo em que vivemos, porém conflitos como

5 deixarmos de ser crianças, adolescentes e nos tornarmos homens ou mulheres como também o medo da morte ainda são nossos problemas inconscientes. A criança começa a aprender a partir do nascimento dela e ela segue por toda s sua vida, porém são nos primeiros anos de vida que a personalidade e o caráter delas começam a ser modeladas, é por volta dos quatro (04) anos que elas iniciam a perguntar o que está acontecendo ao seu redor. Sendo assim, os contos de fadas contribuem de maneira direta para a formação da personalidade, para a construção do equilíbrio emocional, para que a criança sinta-se bem, pois através dos personagens bons e maus, dos obstáculos que eles enfrentam e o final que nem sempre é feliz para todas as crianças, elas começam a entender o mundo em que elas estão inseridas e todas a felicidades e tristezas que nele existe. Existem nos contos finalidades pedagógicas que são utilizadas para nivelar a criança e traze-la a realidade concreta e racional. Através dos contos é possível desenvolver nas crianças a capacidade de fantasia e imaginação, sendo elas crianças estes são os fatores mais reais existentes dentro de cada uma delas. Por isso é importante que os contos estejam presentes na vida das crianças desde a educação infantil, pois eles irão auxiliar as crianças na elaboração dos seus conflitos, bem como auxiliar a resolução, encontrando respostas positivas para que cada uma tenham o seu final feliz, pois dentro dos contos de fadas, ao serem iniciados com Era uma vez, em uma terra distante... não possuem um tempo preciso, nem tão pouco um lugar definido, o que leva a criança a se colocar dentro da história criando o seu lugar bem como o tempo que a ela seja agradável, despertando na criança uma identificação que ocorre de maneira imediata com o conto. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: VYGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente. São Paulo; Martins Fontes, BAKHTIN, Mikhail Mikhailovitch. Estética da criação verbal. Tradução feita a partir do francês por Maria Ermantina Galvão. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, MIGUEZ, Fátima. Nas Arte-Manhas do imaginário infantil: O lugar da literatura na sala de aula. Rio de Janeiro: Singular,2009.

6 OLIVEIRA, Marta Khol de. Vygostky: Aprendizado e desenvolvimento um processo sóciohistórico. São Paulo: Scipione, COLOMER, Teresa. Andar entre livros: a leitura literária na escola; [ tradução Laura Sandroni]. São Paulo:Global, VYGOTSKY, Liev S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, VYGOTSKY, Liev. S.; LEONTIEV, Aleksei N.; LURIA, Aleksandr. R. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 7. ed. São Paulo: Ícone, BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. 16.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, COELHO, Nelly Novaes. O conto de fadas: símbolos mitos arquéticos. São Paulo: Paulinas, 2009.

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