CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL UEFA C Nível 1 UEFA B Nível 2 TREINO DE GUARDA-REDES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL UEFA C Nível 1 UEFA B Nível 2 TREINO DE GUARDA-REDES"

Transcrição

1 CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL UEFA C Nível 1 UEFA B Nível 2 TREINO DE GUARDA-REDES Contactos: / helder.academica@gmail.com

2 Introdução Como se sabe, no futebol moderno, o guarda-redes é um dos jogadores mais importantes dentro de uma equipa. Com as alterações provocadas pelas dinâmicas do futebol moderno, mais qualidades futebolísticas lhes são exigidas. Os guarda-redes necessitam de treinos específicos e a técnica deve ser ensinada, desde o início da actividade. Verifica-se, por parte da grande maioria dos clubes, pouco investimento nesta área, por isso é fundamental acabar de uma vez com as metodologias antigas, e criar intervenções actualizadas, que permitam ao atleta um desenvolvimento equilibrado e sustentado. O clube deve criar um modelo de treino de guarda-redes, que passará por uma progressão e sequência de metodologias de treino nos diversos escalões de formação. O objectivo será criar um programa de treinos dedicados especificamente à aprendizagem das técnicas de baliza.

3 Metodologia Utilizar uma metodologia de treino inovadora que dê possibilidade aos seus atletas de melhorarem rapidamente as suas qualidades enquanto guarda-redes. A fim de poder direccionar os conteúdos de ensino-aprendizagem mais indicados para cada nível etário, a divisão poderá ser feita em três grupos de aprendizagem: Grupo de nível I: dos 7 aos 13 anos de idade patamar de iniciação; Grupo de nível II: dos 13 aos 15 anos de idade patamar de aperfeiçoamento; Grupo de nível III: a partir dos 16 anos de idade patamar de especialização. Como todos os guarda-redes são diferentes e nem todos terão as mesmas bases, os treinadores farão os ajustes que entenderem necessários para a maior evolução de cada atleta. A nível metodológico, deverão guiar-se por uma máxima: treinar os guardaredes dentro da realidade do jogo, para que estes possam aprender os conteúdos de ensino propostos numa realidade similar à que vão encontrar nos jogos ao longo da sua vida desportiva. Como num Clube há diversos escalões de formação desde os petizes aos Juniores, onde nem todos treinam à mesma hora e nem todos treinam juntos, os treinadores podem e devem planificar os seus treinos, baseando-se nos grupos de aprendizagem acima referidos. Sem nunca esquecer, falar primeiro com o Treinador Principal, acerca do modelo de jogo e equipa, para assim ajustar os próprios treinos à equipa onde os guarda-redes estão inseridos.

4 Grupo de Nível 1 No grupo de nível 1, os jovens estão numa fase de iniciação enquanto guardaredes, pelo que imperam dois aspectos fundamentais para este patamar: a aprendizagem das técnicas base e o desenvolvimento do gosto pela posição específica de guarda-redes. Como se sabe a posição de guarda-redes é a mais ingrata no futebol, por isso devemos fazer com que os jovens adquiram gosto por ela, evitando um possível abandono precoce da modalidade. Os treinos devem ser do agrado dos atletas, havendo um ambiente agradável. Os exercícios devem ser lúdico-didácticos, ou seja, eficazes do ponto vista técnico mas também prazerosos para os atletas, evitando sempre a saturação do atleta. Os treinadores devem ser capazes de gerir esta dominante e saber motivar os atletas em momentos de menor motivação. A nível técnico, os alunos devem adquirir e aperfeiçoar, ao longo do tempo, todas as técnicas base que um guarda-redes necessita para desempenhar o seu papel. A Escola de Guarda-Redes Briosa irá proceder ao ensino das várias técnicas, dividindo-as em: Recepcionar e segurar a bola com as mãos; Defesas com recurso a queda lateral (baixa, a meia altura ou alta); Jogo aéreo (visão, leitura e agarrar/afastar a bola com punhos); Situações de 1x1 com avançado; Defesa tapada e defesa destapada (com ou sem defensor entre o guarda-redes e a bola, respectivamente); Distribuição de jogo (visão, técnica de lançamento e jogo de pés).

5 Existem ainda outras características muito importantes que o guarda-redes deve ter que devem ser englobadas no treino das técnicas anteriores, ou seja, em cada uma das situações anteriores devemos capacitar o guarda-redes para que saiba que tipo de posição base, posicionamento e deslocamentos deve utilizar em cada uma das situações anteriores. A posição base é a postura do guarda-redes em determinado momento do jogo. Esta postura deve facilitar ao guarda-redes a ação que ele pretende realizar, por isso é bastante importante que o guarda-redes domine todas as posições base e saiba em que momentos as executar. Para remates ou cruzamentos de longe o guarda-redes deve optar por uma posição base normal, que lhe permita deslocar e atacar uma bola no menor tempo possível. Quando a bola se encontra perto da baliza ou em situações de um contra um o guarda-redes deve utilizar uma posição base mais baixa que lhe permita realizar deslocamentos curtos e rápidos e que facilite a sua reacção ao remate ou a outra situação que careça de uma resposta rápida da parte do guarda-redes. Quanto ao posicionamento, o guarda-redes deve-se posicionar sempre na bissectriz do ângulo formado entre a bola e os postes da baliza. Assim, ele estará no melhor ponto possível e estará posicionado perfeitamente para o remate, fechando ao máximo o ângulo do adversário. É difícil para o guarda-redes manter-se sempre neste posicionamento, pois estas referências são formadas por linhas invisíveis, uma linha é formada a partir da bola para o centro da baliza e as outras também saem da bola e encontram os postes. O guardaredes deve posicionar - se no centro destas duas, na linha formada pela bola e o centro da baliza. Este é o posicionamento perfeito que deve ser trabalhado nos treinos para levar a um excelente rendimento nos jogos

6 Um guarda-redes, como qualquer outro jogador, tem que pensar o jogo e ser inteligente a jogar, por isso começaremos também a dar ênfase à tomada de decisão do jovem guarda-redes, dando-lhe a capacidade de decidir quando e como deve optar por cada uma das possíveis acções. Para além destas duas dominantes aqui referenciadas (psicológica e técnica), não nos podemos esquecer que um jovem deste nível etário está em pleno crescimento e, por tanto, em fase de aquisição das suas características físicas. Estão também numa fase sensível a determinadas capacidades fundamentais num guarda-redes, pelo que se deve explorar essa fase para lhes darmos os atributos físicos específicos da posição. Então, neste nível etário, no aspecto físico, será dado ênfase às seguintes características: Flexibilidade (que desempenha também papel importante na prevenção de lesões); Agilidade; Velocidade de reacção e velocidade gestual; Equilíbrio; Coordenação.

7 Grupo de Nível 2 No grupo de nível II inserem-se os jovens que começam a entrar numa das fases mais importantes do futebol: a transição do futebol 7 para o futebol 11. Cabe-nos a nós capacitar os nossos alunos para esta transição, preparando-os para a mudança que se verifica, essencialmente a nível do espaço, pois as dimensões do campo aumentam, bem como as da baliza. É também a idade em que estes jovens entram na puberdade, havendo um natural aumento das capacidades físicas, por isso, é também nosso dever manter e melhorar a preparação a nível físico que fazemos desde o grupo de nível I. Naturalmente iremos também inserir nos treinos deste grupo a vertente táctica, pois é a idade indicada para se começar a trabalhar aspectos como a orientação espacial e a leitura do jogo, fazendo-o perceber os diferentes momentos do jogo e sendo capaz de decidir como actuar em cada um deles. Neste grupo de nível o guarda-redes terá de aperfeiçoar toda a técnica adquirida no grupo de nível anterior, conseguindo já decidir correctamente que técnicas utilizar em cada situação. O trabalho físico pouco diferenciar-se-á do que já é feito no grupo de nível anterior, tendo os cuidados necessários relativamente ao crescimento dos atletas, evitando que com o ganho de altura e peso estes vão perdendo as capacidades treinadas. Não se pode nunca esquecer que cada guarda-redes tem as suas características e as suas necessidades, por isso é importante seguir com atenção e dar resposta às necessidades de cada um.

8 A iniciação ao trabalho táctico deve ter em atenção um aspecto fundamental: a capacidade do guarda-redes em ler o jogo e tomar decisões a partir dessa leitura. Para conseguir ser um guarda-redes capaz de responder às exigências do futebol actual, o atleta tem de perceber todos os momentos do jogo e agir consoante esses momentos e as necessidades da sua equipa, por isso a grande parte dos exercícios neste grupo de nível, para além de promoverem uma melhoria técnica, devem ser pensados e desenhados para que correspondam à realidade do jogo e que encorajem o guarda-redes a tomar a sua decisão para certo momento do jogo. É um erro pensar que o guarda-redes apenas tem de participar na fase defensiva do jogo, por isso devem ser criados também contextos em que o guardaredes participe na fase ofensiva muitas vezes, o guarda-redes é o jogador que inicia o ataque! Outra situação relativa à integração do guarda-redes no jogo da equipa é o controlo da profundidade. É unânime da parte de todos os treinadores de futebol que o guarda-redes seja capaz de fazer de líbero, ou seja, conseguir resolver as situações de perigo provenientes de bolas nas costas da defesa, saindo da área e utilizando os pés. Quem está atento ao treino de guarda-redes percebe claramente que há atletas que têm esta capacidade inata e apresentam facilidade neste aspecto desde cedo, no entanto, este aspecto é treinável, e com o método de treino correto todos serão capazes de fazer este controlo da profundidade. Esta é mais uma característica que começaremos a trabalhar com os alunos do nível II, capacitando-os de uma boa leitura de jogo, um bom posicionamento e da tomada de decisão correta de modo a conseguir resolver esta situação.

9 Com todos estes factores, as capacidades psicológicas do guardaredes devem também evoluir. As equipas necessitam de um guardaredes psicologicamente muito forte, capaz de reagir positivamente aos erros (aos seus e aos dos colegas de equipa), capaz de se sacrificar pela equipa, com um grande espírito de liderança e um enorme poder de comunicação. Todas estas características são treináveis e não podem de maneira nenhuma ser esquecidas no treino de guardaredes. Devem ser criados contextos de dificuldade acrescida para que o guarda-redes seja capaz de responder às dificuldades do jogo. Os alunos devem também saber ser líderes da linha defensiva e de toda a equipa, sabendo o tipo de feedback que deve dar aos colegas e a forma como transmite esse feedback, baseando-se na posição da bola: Quando a bola está longe, o guarda-redes deve comunicar com os colegas de forma assertiva utilizando frases longas, a fim de corrigir marcações e avisar colegas sobre desmarcações adversárias; Quando a bola está em zona perigosa para a baliza do nosso guarda-redes, este deve optar por uma comunicação mais agressiva e de instruções curtas.

10 Grupo de Nível 3 O guarda-redes do grupo de nível III já terá de ser um atleta bastante completo a todos os níveis. Tem de ser seguro em todas as acções que realizar, transmitindo confiança à equipa. É um atleta que conhece muito bem o jogo e todos os seus momentos. Psicologicamente terá de ser um guarda-redes com uma capacidade mental muito forte, pronto para todo o tipo de adversidades. É neste nível que se começa a preparar o salto para o futebol sénior, sendo por isso importante que o guarda-redes esteja pronto para treinar com a intensidade exigida a um atleta sénior. A nível das capacidades condicionais, neste grupo de nível começaremos a treinar a força específica do guarda-redes. As situações contextualizadas serão treinadas em quatro grandes temas, de acordo com as exigências do futebol actual: Defesas de baliza, cruzamentos/jogo aéreo, um contra um e distribuição de jogo com os pés ou com as mãos. Assim será possível contextualizar os exercícios de modo a que o guarda-redes seja enfrentado com situações em que tem de decidir rapidamente a acção a executar, tal como acontece no jogo em situações muito similares. Todos os aspectos técnicos, tácticos, físicos e psicológicos serão continuados a trabalhar com mais intensidade no treino e exercícios mais complexos. Devemos capacitar os nossos alunos de tomar as melhores decisões em cada momento do jogo num espaço de tempo curtíssimo. As acções técnico-tácticas têm de ser efectuadas com 100% de eficácia e segurança e eles têm de estar preparados fisicamente para responder às necessidades que esta posição específica exige.

11 De modo a conseguir potenciar a qualidade do nosso treino e consequentemente a evolução dos nossos alunos, os treinos da escola serão filmados para que os treinadores possam, numa fase posterior ao treino, avaliar com mais pormenor o desempenho do atleta no treino, podendo assim preparar as próximas sessões com mais rigor, respondendo inteiramente às necessidades do atleta. Será criado também um dossiê da escola que será composto por separadores com a informação individual de cada aluno, sendo os treinadores da escola responsáveis por, treino após treino, fazerem o registo do desempenho melhorias e dificuldades dos alunos em cada treino, ficando assim a escola provida de mais um meio bastante importante para o seu sucesso. Visto que no nosso público-alvo se inserem jovens de outros clubes, não podemos esquecer que para os acompanharmos devemos estabelecer contacto com os seus clubes, visto que se torna impossível acompanhar todos os alunos todas as semanas. Por isso devemos pedir ao aluno ou encarregado de educação, que nos forneça o contacto de um dos treinadores da sua equipa para que possamos receber feedback sobre o rendimento do aluno na sua equipa, sendo isto mais um passo importante na preparação dos treinos e capacitação dos alunos. O contacto com os responsáveis pelas equipas dos atletas deverá ser feito ao fim-de-semana, depois dos vários jogos onde os nossos guarda-redes estão envolvidos. Devemos passar uma imagem de entreajuda, partilha e de abertura para com esses clubes, de forma a formar o aluno num ambiente saudável, evitando que os clubes formem uma barreira entre nós e os seus guarda-redes. Pelo contrário, devemos também procurar que os próprios clubes confiem em nós no que diz respeito à formação dos seus guarda-redes.

12 Todos os guarda-redes são diferentes, cada um tem as suas dificuldades e capacidades, mas sendo submetidos a esta metodologia de treino todos eles têm a oportunidade de terem uma melhoria muito significativa e uma evolução enquanto guarda-redes de uma equipa de futebol. Boa sorte e tudo de bom no vosso Futuro, espero que consigam alcançar os vossos objectivos, é o meu desejo. Obrigado, um grande abraço. Hélder Pinheiro

O TREINO DOS GUARDA- REDES

O TREINO DOS GUARDA- REDES O TREINO DOS GUARDA- REDES Antes de mais deve ter-se em conta que os guarda-redes (GR) têm uma influência decisiva no jogo. No entanto, a maioria dos treinadores acaba por dedicar uma pequena percentagem

Leia mais

O GUARDA-REDES DE ANDEBOL

O GUARDA-REDES DE ANDEBOL O GUARDA-REDES DE ANDEBOL O GUARDA-REDES DE ANDEBOL EMANUEL CASIMIRO, N.º 16043 - O guarda-redes redes de ANDEBOL é o membro mais importante da equipa. - Em muitas equipas de classe mundial estes têm um

Leia mais

Um projecto de formação em futebol. Prof. Frederico Ricardo Rodrigues

Um projecto de formação em futebol. Prof. Frederico Ricardo Rodrigues Um projecto de formação em futebol Prof. Frederico Ricardo Rodrigues Apresentação oa Escola de Futebol A.C.R. Fornelos destina-se a crianças de ambos os sexos dos 4 aos 15 anos; o Filiada na Associação

Leia mais

A FORMAÇÃO DE ATLETAS EM PORTUGAL ULISSES PEREIRA

A FORMAÇÃO DE ATLETAS EM PORTUGAL ULISSES PEREIRA A FORMAÇÃO DE ATLETAS EM PORTUGAL ULISSES PEREIRA IDADES DOS ESCALÕES ETÁRIOS FEMININOS Bambis 7-8 Minis 9-10 Infantis 11-12 Iniciadas 13-14 Juvenis 15-16 Juniores 17-18 Problema Escalão de juniores com

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA Carlos Sacadura Outubro de 2011 Possibilitar a todas as crianças do nosso distrito a oportunidade de praticar futebol como um desporto de recreação, tempo livre e formação;

Leia mais

Unidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III

Unidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III Unidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III UNIDADES DE FORMAÇÃO HORAS 1. CARACTERIZAÇÃO DO JOGO 6 2. REGRAS DO JOGO E REGULAMENTOS ESPECÍFICOS 4 3. MEIOS DE ENSINO DO JOGO 20 4. COMPONENTES

Leia mais

A Constante mutação do papel de guarda-redes tanto no aspetos técnico, como no tático, fez com que se tornasse necessária a especialização da

A Constante mutação do papel de guarda-redes tanto no aspetos técnico, como no tático, fez com que se tornasse necessária a especialização da Esforço e Dedicação A Constante mutação do papel de guarda-redes tanto no aspetos técnico, como no tático, fez com que se tornasse necessária a especialização da posição. A verdade é que ser defensor

Leia mais

Curso de Treinadores Grau 2 Federação de Andebol de Portugal CONTRA-ATAQUE CONTRA-ATAQUE. Departamento Técnico FAP

Curso de Treinadores Grau 2 Federação de Andebol de Portugal CONTRA-ATAQUE CONTRA-ATAQUE. Departamento Técnico FAP CONTRA-ATAQUE CICLO DE JOGO Jogo livre Jogo dirigido Jogo construído Sistema Ofensivo Organização/Ocupação Baliza 4,5, 6 jogadores Contra-Ataque Apoiado atacar conservar Bola 1, 2, 3 jogadores Contra-Ataque

Leia mais

Santa Cruz do Bispo, 13 de Junho 2009 I CONGRESSO DE FUTSAL DE FORMAÇÃO. Guarda-redes. Posturas de Prontidão Desportiva.

Santa Cruz do Bispo, 13 de Junho 2009 I CONGRESSO DE FUTSAL DE FORMAÇÃO. Guarda-redes. Posturas de Prontidão Desportiva. Santa Cruz do Bispo, 13 de Junho 2009 I CONGRESSO DE FUTSAL DE FORMAÇÃO Guarda-redes Posturas de Prontidão Desportiva Posturas de Prontidão Desportiva no Guarda-redes de Futsal Posturas de prontidão desportiva

Leia mais

INICIAÇÃO AO FUTEBOL. Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO:

INICIAÇÃO AO FUTEBOL. Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO: INICIAÇÃO AO FUTEBOL Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO: O jogo de futebol não é feito apenas de fundamentos (movimentos técnicos), a relação com a bola é uma das competências essênciais

Leia mais

TER AS IDEIAS CLARAS!!!

TER AS IDEIAS CLARAS!!! TER AS IDEIAS CLARAS!!! O jogo de Andebol poderá resumir-se a uma atividade acíclica cujos principais movimentos são abertos e realizados com intervalos de pausas de recuperação incompleta (3 a7 ), a uma

Leia mais

SEMINÁRIO INTERNACIONAL RUGBY JUVENIL LISBOA 2007 A FORMAÇÃO DO JOVEM JOGADOR EM PORTUGAL. Henrique Rocha Dep. de Formação FPR

SEMINÁRIO INTERNACIONAL RUGBY JUVENIL LISBOA 2007 A FORMAÇÃO DO JOVEM JOGADOR EM PORTUGAL. Henrique Rocha Dep. de Formação FPR SEMINÁRIO INTERNACIONAL RUGBY JUVENIL LISBOA 2007 A FORMAÇÃO DO JOVEM JOGADOR EM PORTUGAL Henrique Rocha Dep. de Formação FPR A FORMAÇÃO DO JOVEM JOGADOR EM PORTUGAL JOGADORES PORTUGUESES TREINADOS POR

Leia mais

RELATÓRIO DE ORIENTAÇÃO 09/02/ º CT3

RELATÓRIO DE ORIENTAÇÃO 09/02/ º CT3 RELATÓRIO DE ORIENTAÇÃO 09/02/2010-12º CT3 Ricardo Jorge Monteiro Igreja Escola Secundária com 3º CEB do Fundão Relatório 9 de Fevereiro de 2010 Este documento surge no seguimento da leccionação da terceira

Leia mais

O TREINADOR DE JOVENS

O TREINADOR DE JOVENS O TREINADOR DE JOVENS Jorge Adelino O jovem É DIFERENTE do adulto O treino do jovem É DIFERENTE do treino do adulto O treinador de jovens É DIFERENTE do treinador de adultos OS TREINADORES EM PORTUGAL

Leia mais

VELOCIDADE E ESTAFETAS III

VELOCIDADE E ESTAFETAS III VELOCIDADE E ESTAFETAS III 1. O Treino da Velocidade com Jovens Quando falamos de Velocidade é importante em primeiro lugar conhecer o conceito de movimento ciclíco, que correcponde a um movimento que

Leia mais

ISP Gaya, 28 de Setembro

ISP Gaya, 28 de Setembro ISP Gaya, 28 de Setembro Seleções Regionais - Estrutura Diretor Dirigente Feminina & Masculina Treinadores Fisioterapeuta Seleções Regionais - Estrutura João Moreira Altino Moreira Feminina João Paulo

Leia mais

Resumo das posições dos jogadores

Resumo das posições dos jogadores Valter Donaciano Correia Tudo sobre Futebol, os métodos, os conceitos, os princípios, os processos e a teoria tática Resumo das posições dos jogadores teoriadofutebol.webs.com; nembriss@hotmail.com Porque

Leia mais

FICHA DO PROJECTO. Desporto para todos. Fundação Aragão Pinto - IPSS

FICHA DO PROJECTO. Desporto para todos. Fundação Aragão Pinto - IPSS FICHA DO PROJECTO Desporto para todos Nome do Projecto: Academia de Futebol Aragão Pinto Objectivo do projecto: A Academia Futebol Fundação Aragão Pinto, tem por base o que de melhor se faz pelo desporto

Leia mais

Objetivos Gerais do plano de desenvolvimento técnico desportivo

Objetivos Gerais do plano de desenvolvimento técnico desportivo Introdução Promover, divulgar, ensinar, treinar e competir no desporto em geral e no andebol em particular obriga a uma determinada organização e objetivos diferenciados em cada um dos escalões. Assim,

Leia mais

O Treinador e o Treino de Hóquei em

O Treinador e o Treino de Hóquei em O Treinador e o Treino de Hóquei em Patins Formação de Treinadores de Hóquei em Patins 14, 15, 28e 29 de setembro 2018 Hélder Antunes Hélder Antunes - Treinador Grau III Hóquei em Patins. - Mestre em Investigação

Leia mais

TRABALHO SELECÇÕES REGIONAIS ASSOCIAÇÃO ANDEBOL DO PORTO

TRABALHO SELECÇÕES REGIONAIS ASSOCIAÇÃO ANDEBOL DO PORTO TRABALHO SELECÇÕES REGIONAIS ASSOCIAÇÃO ANDEBOL DO PORTO Projecto Candidatura: INICIADOS FEMININOS Documento elaborado pelo Gabinete Técnico Porto, 2009/2010 TRABALHO SELECÇÕES REGIONAIS ASSOCIAÇÃO ANDEBOL

Leia mais

CURSO: Metodologia de Treino e Preparação Física

CURSO: Metodologia de Treino e Preparação Física CURSO: Metodologia de Treino e Preparação Física MÓDULO 03: Alto Rendimento 961923009 / 228331303 www.altorendimento.net info@altorendimento.net 1. Planeamento- Introdução 2. Unidade de Treino 1) Objetivos

Leia mais

ESTÁGIO DE GUARDA-REDES PÁSCOA Realizado no. Clube União Micaelense Ponta Delgada, São Miguel, Açores

ESTÁGIO DE GUARDA-REDES PÁSCOA Realizado no. Clube União Micaelense Ponta Delgada, São Miguel, Açores ESTÁGIO DE GUARDA-REDES PÁSCOA 2006 Realizado no Clube União Micaelense Ponta Delgada, São Miguel, Açores Técnica:...Christina Klein Responsável em São Miguel:...Pedro Jorge Cabral, Clube União Micaelense

Leia mais

O TREINO. O treino deve ser dividido em: Treinos de especialização: Manejamento da cadeira de rodas eléctrica Condução e controle de bola

O TREINO. O treino deve ser dividido em: Treinos de especialização: Manejamento da cadeira de rodas eléctrica Condução e controle de bola O Treino O TREINO O treino é um processo pedagógico que visa desenvolver as capacidades técnicas, tácticas, psicológicas e de condução da cadeira de rodas dos praticantes e das equipas no quadro especifico

Leia mais

Madrid, Junio Todos los derechos reservados PROGRESSÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA 3.1 EM EQUIPAS DE FORMAÇÃO.

Madrid, Junio Todos los derechos reservados PROGRESSÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA 3.1 EM EQUIPAS DE FORMAÇÃO. futsalcoach.com la web para el técnico de fútbol sala C Copyright 2005, F U T S A L C O A C H, Spain Todos los derechos reservados Autor: Rui Miguel Gama Ferreira Entrenador de fútbol sala Madrid, Junio

Leia mais

BEIRA MAR ATLÉTICO TICO CLUBE DE ALMADA - CLUBE DE ALMADA. Projecto de Formação de Futebol.

BEIRA MAR ATLÉTICO TICO CLUBE DE ALMADA - CLUBE DE ALMADA. Projecto de Formação de Futebol. BEIRA MAR ATLÉTICO TICO CLUBE DE ALMADA Projecto de Formação de Futebol Porquê um Projecto de Formação de Futebol? Aproximar o Clube da comunidade local; Proporcionar a prática desportiva orientada; Desenvolver

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L - 2º C I C L O

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L - 2º C I C L O DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FISICA ANO: 5º, 6º TURMAS: A, B, C ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L - 2º C I C L O DE AÇÃO No 5º e 6º ano o aluno deverá adquirir competências de nível "introdução"

Leia mais

CONTEÚDOS TÉCNICOS E TÁCTICOS DOS ESCALÕES DE FORMAÇÃO

CONTEÚDOS TÉCNICOS E TÁCTICOS DOS ESCALÕES DE FORMAÇÃO CONTEÚDOS TÉCNICOS E TÁCTICOS DOS ESCALÕES DE FORMAÇÃO Técnico/táctica individual ofensiva com e sem bola (procedimentos gerais) a) Os aspectos da técnica e táctica ofensiva prevalecem sobre os defensivos

Leia mais

CURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO

CURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO Curso de Treinadores Grau 1 16 Dezembro 2017 CURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO SIMBOLOGIA E TERMINOLOGIA Curso de Treinadores Grau 1 - Setúbal 2017.18 SIMBOLOGIA E TERMINOLOGIA Ofensiva...

Leia mais

CURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO

CURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO Curso de Treinadores Grau 1 16 Dezembro 2017 CURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO Caraterização Geral do Jogo de Andebol Curso de Treinadores Grau 1 - Setúbal 2017.18 INICIAÇÃO AO ANDEBOL

Leia mais

Metas / Objetivos Conteúdos / Conceitos Número de Aulas

Metas / Objetivos Conteúdos / Conceitos Número de Aulas Planificação (Conteúdos) DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA 12º ANO Metas / Objetivos Conteúdos / Conceitos Número de Aulas Participar ativamente em todas as situações e procurar

Leia mais

A SUPERIORIDADE NUMÉRICA OFENSIVA

A SUPERIORIDADE NUMÉRICA OFENSIVA A SUPERIORIDADE NUMÉRICA OFENSIVA DA FORMAÇÃO AO RENDIMENTO Análise crítica dos processos de jogo ofensivos observados nos escalões de formação Características do jogador jovem português Análise crítica

Leia mais

Unidade Didáctica de Ultimate Frisbee. Professor José Amoroso

Unidade Didáctica de Ultimate Frisbee. Professor José Amoroso Unidade Didáctica de Ultimate Frisbee Professor José Amoroso Nota: Começo por informar que esta unidade didáctica destina-se a alunos do 10ºano de escolaridade, onde se utiliza o disco de 175 gramas, especifico

Leia mais

RELATÓRIO DE ORIENTAÇÃO 23/02/ º CT3

RELATÓRIO DE ORIENTAÇÃO 23/02/ º CT3 RELATÓRIO DE ORIENTAÇÃO 23/02/2010-12º CT3 Ricardo Jorge Monteiro Igreja Escola Secundária com 3º CEB do Fundão Relatório 23 de Fevereiro de 2010 Este documento surge no seguimento da leccionação da quarta

Leia mais

APOSTILA JOGADORES CARACTERÍSTICAS E FUNÇÕES

APOSTILA JOGADORES CARACTERÍSTICAS E FUNÇÕES APOSTILA JOGADORES CARACTERÍSTICAS E FUNÇÕES O JOGADOR PADRÃO APOSTILA PÁGINA 6 As onze PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE UM BOM JOGADOR 1 - Sendo um jogo de conjunto, procurar sempre, e o mais rápido possível

Leia mais

Escola Básica da Madalena Grelha de Conteúdos Educação Física - CEF 2º ano Ano letivo

Escola Básica da Madalena Grelha de Conteúdos Educação Física - CEF 2º ano Ano letivo Escola Básica da Madalena Grelha de Conteúdos Educação Física - 2º ano Ano letivo 2012 2013 1º PERIODO Testes de Condição Física Avaliação da velocidade, flexibilidade, força muscular, agilidade e medidas

Leia mais

Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO

Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino do futebol/ futsal A metodologia para o ensino do futebol até a especialização

Leia mais

SALTO EM COMPRIMENTO

SALTO EM COMPRIMENTO SALTO EM COMPRIMENTO 1. Regras Básicas do Salto em Comprimento Caixa de areia Corredor de Balanço Tábua de Chamada A prova do salto em comprimento disputa-se na pista de atletismo numa zona específica

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BEJA

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BEJA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BEJA Fundada em 30-03-1925 www.afbeja.com FUTEBOL/FUTSAL ENCONTRO DE ESCOLAS DE FORMAÇÃO 1. OBJETIVOS GERAIS 1.01. Possibilitar a todas as crianças da nossa Associação praticar

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL ENSINO SECUNDÁRIO DISCIPLINA: Educação Física CURSO: Profissionais ANO: 10º ANO LETIVO 2011/2012 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ATIVIDADES

Leia mais

Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem!

Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem! Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem! Psicologia Desportiva 2 João Nuno Pacheco Árbitros de Elite Futsal 07-07-2014 Objetivos 1 - Reconhecer e valorizar o impacto e influência que as

Leia mais

carlosmartinho7@gmail.com LINCENCIATURA EDUCAÇÃO FISICA E DESPORTO ESCOLAR FMH PÓS-GRADUAÇÃO EM TREINO ALTO RENDIMENTO FMH TREINADOR PRINCIPAL E ADJUNTO SUB-10 E SUB12 CAC 2004/2007 TREINADOR ESTAGIÁRIO

Leia mais

1º PERÍODO 39 AULAS PREVISTAS Competências Essenciais Conteúdos Estratégias Recursos Materiais Avaliação

1º PERÍODO 39 AULAS PREVISTAS Competências Essenciais Conteúdos Estratégias Recursos Materiais Avaliação 1º PERÍODO 39 AULAS PREVISTAS Competências Essenciais Conteúdos Estratégias Recursos Materiais Avaliação Conhecer e valorizar a atividade física como parte do quotidiano e do estilo de vida; Consciencializar

Leia mais

CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO

CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO 1. A Sessão de Treino A Sessão de Treino é a unidade estrutural que serve de base para toda a organização do treino. O treinador deve individualizar o treino, adaptando a

Leia mais

Táctica Básica de Pares Mistos

Táctica Básica de Pares Mistos Táctica Básica de Pares Mistos Táctica Definição de comportamento táctico desportivo O acto/comportamento táctico desportivo é definido pelo processo intelectual de solução dos problemas competitivos,

Leia mais

TRABALHO SELECÇÕES REGIONAIS ASSOCIAÇÃO ANDEBOL DO PORTO

TRABALHO SELECÇÕES REGIONAIS ASSOCIAÇÃO ANDEBOL DO PORTO TRABALHO SELECÇÕES REGIONAIS ASSOCIAÇÃO ANDEBOL DO PORTO Projecto Candidatura: INFANTIS MASCULINOS Documento elaborado pelo Gabinete Técnico Porto, 2009/2010 TRABALHO SELECÇÕES REGIONAIS ASSOCIAÇÃO ANDEBOL

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BEJA

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BEJA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BEJA Fundada em 30-03-1925 www.afbeja.com FUTEBOL ENCONTRO DE ESCOLAS DE FORMAÇÃO 1. OBJETIVOS GERAIS 1.01. Possibilitar a todas as crianças da nossa Associação praticar futebol

Leia mais

MANUAL DO TREINADOR NÍVEL I SALTO EM ALTURA COLCHÃO

MANUAL DO TREINADOR NÍVEL I SALTO EM ALTURA COLCHÃO SALTO EM ALTURA 1. Regras básicas do Salto em Altura FASQUIA POSTE COLCHÃO A prova do salto em altura disputa-se numa zona específica da pista de atletismo, e necessita de uma zona de balanço, um colchão

Leia mais

Gestos Técnicos do Voleibol

Gestos Técnicos do Voleibol Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD e Pedro Pires Nº10 11ºD Disciplina de Pratica de Actividade Física e Desportiva Data de entrega: 03/12/2014 Diogo

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: TGEQ 10º ano (2012 / 2015) DISCIPLINA: Educação Física N.º TOTAL DE MÓDULOS: 5 1 20 JCD I Andebol e Futsal e respeito pelos companheiros,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BEJA

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BEJA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BEJA Fundada em 30-03-1925 www.afbeja.com Traquinas Petizes REGULAMENTO DE ENCONTRO DE ESCOLAS DE FORMAÇÃO FUTEBOL/FUTSAL ENCONTRO DE ESCOLAS DE FORMAÇÃO 1. OBJETIVOS GERAIS 1.01.

Leia mais

O TREINADOR DE JOVENS

O TREINADOR DE JOVENS O TREINADOR DE JOVENS Jorge Adelino AS QUALIDADES DO TREINADOR Modalidade Componentes Praticantes do treino Conhecer AS QUALIDADES DO TREINADOR Conhecer Gostar Comunicar O SUCESSO DO TREINADOR Sucesso

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO ARS SUB-14 ÉPOCA 2011/2012

PLANO DE FORMAÇÃO ARS SUB-14 ÉPOCA 2011/2012 PLANO DE FORMAÇÃO ARS SUB-14 ÉPOCA 2011/2012 Melhores pessoas, melhores treinadores, melhores jogadores INTRODUÇÃO À semelhança das épocas anteriores a ARS considera como fundamental para a evolução do

Leia mais

A Formação nos Lançamentos um exemplo. Leiria, 14 de Novembro de 2010

A Formação nos Lançamentos um exemplo. Leiria, 14 de Novembro de 2010 A Formação nos Lançamentos um exemplo Leiria, 14 de Novembro de 2010 Antes de qualquer planeamento, há que verificar as motivações emocionais do atleta: Compreender se o(a) atleta está no treino porque

Leia mais

Formação Desportiva. Etapas de Desenvolvimento do Jogador (níveis de desempenho) Estrutura Técnica Nacional da Formação S15-S20

Formação Desportiva. Etapas de Desenvolvimento do Jogador (níveis de desempenho) Estrutura Técnica Nacional da Formação S15-S20 Formação Desportiva Etapas de Desenvolvimento do Jogador (níveis de desempenho) Estrutura Técnica Nacional da Formação S15-S20 Todos mantemos as cores dos olhos desde que nascemos mas o tempo e as experiências

Leia mais

Anexo 1- Planeamento Iniciados C, Época

Anexo 1- Planeamento Iniciados C, Época Anexos 85 Exercícios Fundamentais Aquecimen to Compo rtament os Táticos Conteúdos Táti co Técn icos Físicos Competências a Desenvolver Anexo 1- Planeamento Iniciados C, Época 2015-2016 Macrociclo Nº.1

Leia mais

Escola EBS de Pinheiro. Metodologias a utilizar. Testes de Condição Física; fichas de autoavaliação;

Escola EBS de Pinheiro. Metodologias a utilizar. Testes de Condição Física; fichas de autoavaliação; Escola EBS de Pinheiro Ano Letivo 2012/2013 Turma 10A Educação Física Professora: Ana Cristina Correia da Silva Botelho Matérias/Conteúdos CAPACIDADES MOTORAS (Condicionais e Coordenativas) FORÇA VELOCIDADE

Leia mais

PALESTRA. Hélder Antunes. 23 de Abril de Ourém

PALESTRA. Hélder Antunes. 23 de Abril de Ourém PALESTRA Hélder Antunes 23 de Abril de 2010 - Ourém O Hóquei em Patins é certamente a modalidade desportiva em que Portugal conquistou mais títulos, quer a nível de Selecções como de Clubes. Breve Introdução

Leia mais

Regulamento PR09 Torneio Regional de Bambis. Associação de Andebol do Porto. Época 2017/2018

Regulamento PR09 Torneio Regional de Bambis. Associação de Andebol do Porto. Época 2017/2018 Época 2017/2018 Regulamento PR09 Torneio Regional de Bambis Associação de Andebol do Porto Época 2017/2018 Regulamento Especifico de Prova Torneio Regional de Bambis Introdução Quando falamos sobre o escalão

Leia mais

A minha Filosofia de Treino em Atletismo

A minha Filosofia de Treino em Atletismo A minha Filosofia de Treino em Atletismo Por Jorge Miguel Treinador de Atletas Olimpicos Como treinador de Atletismo há mais de trinta anos,a minha experiência nesta modalidade leva-me a afirmar que no

Leia mais

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA 2 ºCICLO PATINAGEM:

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA 2 ºCICLO PATINAGEM: (Currículo Regional do Ensino 5,8,9,10 e 14 - Compreender e valorizar a prática da patinagem como factor de desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida; - Conhecer as características da Patinagem

Leia mais

O Treinador e o Treino de Hóquei em

O Treinador e o Treino de Hóquei em O Treinador e o Treino de Hóquei em Patins Formação de Treinadores de Hóquei em Patins 14, 15, 28 e 29 de setembro 2018 Hélder Antunes Hélder Antunes - Treinador Grau III Hóquei em Patins. - Mestre em

Leia mais

Intervenção nos Jogos Desportivos Coletivos de Invasão. Pontos comuns entre o Basquetebol, Andebol e Futebol

Intervenção nos Jogos Desportivos Coletivos de Invasão. Pontos comuns entre o Basquetebol, Andebol e Futebol Faculdade de Motricidade Humana Escola Secundária Fernando Namora Intervenção nos Jogos Desportivos Coletivos de Invasão Pontos comuns entre o Basquetebol, Andebol e Futebol Orientadores: Professores Estagiários:

Leia mais

1.º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL

1.º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL A22 PROGRAMAS DE educação FÍSICA 7ª, 8ª e 9ª classes 1.º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL Ficha Técnica Título Programas de Educação Física - 7ª, 8ª e 9ª classes Editora Editora Moderna, S.A. Pré-impressão,

Leia mais

ÍNDICE Capítulo I - Momento de transição ofensiva 102 Capítulo II - Momento de transição ofensiva

ÍNDICE Capítulo I - Momento de transição ofensiva 102 Capítulo II - Momento de transição ofensiva ÍNDICE Índice Índice de esquemas e símbolos Introdução Acerca da escolha do tema A estrutura da publicação Capítulo I - Momento de transição ofensiva Parte I Momento de Transição Ofensiva Esquema Resumo

Leia mais

Escola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão. Palavras-chave: objectivos, instrução, empenhamento motor, tentativas, exemplificação, feedback s e clima.

Escola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão. Palavras-chave: objectivos, instrução, empenhamento motor, tentativas, exemplificação, feedback s e clima. Escola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão Quinta-feira 11 De Fevereiro de 2010 Turma: 12º CSEAV --» Aula do professor estagiário Frederico Dias. Palavras-chave: objectivos, instrução, empenhamento motor,

Leia mais

ASSUNTOS: POFFTE VOLUME II PARTE I CAPÍTULO I Formação de Treinadores de Dressage

ASSUNTOS: POFFTE VOLUME II PARTE I CAPÍTULO I Formação de Treinadores de Dressage NEF NEF nº 24/ENE/08 Lisboa, 19 de Setembro de 2008 ASSUNTOS: POFFTE VOLUME II PARTE I CAPÍTULO I Formação de Treinadores de Dressage a) Designação Treinador de Dressage b) Área / Domínio de Actividade

Leia mais

UNIVERSIDADE DE COIMBRA. Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física

UNIVERSIDADE DE COIMBRA. Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física Parametrização das Estruturas Tácticas em Jogos Desportivos Colectivos Investigação Aplicada à Equipa Campeã Nacional no Escalão

Leia mais

Referenciais de FORMAÇÃO

Referenciais de FORMAÇÃO Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO HÓQUEI PATINS Grau II Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO HÓQUEI PATINS Grau II Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação

Leia mais

Referenciais de Formação Específica - FICHA MODELO DE SUBUNIDADE DE FORMAÇÃO

Referenciais de Formação Específica - FICHA MODELO DE SUBUNIDADE DE FORMAÇÃO Componente Prática: 0 horas Componente Teórica: 2 horas Total de horas: 2 Introdução ao Atletismo Apresentação da Modalidade CP: 0 CT: 1 a) As diferentes disciplinas do Atletismo (Ar Livre e Pista Coberta)

Leia mais

WORKSHOP MAXIMO CASTELLOTE E JORGE NICOLINI ABORDAGEM GERAL Máximo Castellote é licenciado em Educação Física e Ciências do Desporto e um dos

WORKSHOP MAXIMO CASTELLOTE E JORGE NICOLINI ABORDAGEM GERAL Máximo Castellote é licenciado em Educação Física e Ciências do Desporto e um dos WORKSHOP MAXIMO CASTELLOTE E JORGE NICOLINI ABORDAGEM GERAL Máximo Castellote é licenciado em Educação Física e Ciências do Desporto e um dos treinadores mais prestigiados de padel. Entre os seus pupilos

Leia mais

III SEMINÁRIO DE ATLETISMO JUVENIL III SEMINÁRIO DE ATLETISMO JUVENIL

III SEMINÁRIO DE ATLETISMO JUVENIL III SEMINÁRIO DE ATLETISMO JUVENIL III SEMINÁRIO DE ATLETISMO JUVENIL 1 www.fpatletismo.pt III SEMINÁRIO DE ATLETISMO JUVENIL Organização da Carreira Desportiva no Atletismo 2 www.fpatletismo.pt Treino com Jovens: Análise da Situação Actual

Leia mais

Versão Referenciais de FORMAÇÃO. Andebol

Versão Referenciais de FORMAÇÃO. Andebol Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Andebol Grau II Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Andebol Grau II Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação de Andebol

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 10º ANO. Grupo Disciplinar de Educação Física

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 10º ANO. Grupo Disciplinar de Educação Física CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 10º ANO Grupo Disciplinar de Educação Física JOGOS DESPORTIVOS COLECTIVOS Futebol Voleibol Basquetebol Andebol Em situação de jogo 4x4 ou 5x5 - Enquadra-se ofensivamente e realiza

Leia mais

Processo Ofensivo Neste jogo, na 1ª fase de construção de jogo, procuram jogar de forma curta com os dois defesas centrais a receberem a bola do guard

Processo Ofensivo Neste jogo, na 1ª fase de construção de jogo, procuram jogar de forma curta com os dois defesas centrais a receberem a bola do guard Processo Ofensivo Neste jogo, na 1ª fase de construção de jogo, procuram jogar de forma curta com os dois defesas centrais a receberem a bola do guarda-redes enquanto que os laterais lateralizam procuram

Leia mais

Etapas de Desenvolvimento do Jogador de futebol p níveis de desempenho

Etapas de Desenvolvimento do Jogador de futebol p níveis de desempenho FORMAÇÃO DESPORTIVA Etapas de Desenvolvimento do Jogador de futebol p ESTRUTURA TÉCNICA NACIONAL DA FORMAÇÃO S15-S20 Todos mantemos as cores dos olhos desde que nascemos mas o tempo e as experiências podem

Leia mais

Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I. Componente de Formação Geral Didática do Desporto (2)

Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I. Componente de Formação Geral Didática do Desporto (2) Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Componente de Formação Geral Didática do Desporto (2) Rui Pedro Lima Pinho Rui.pedro.pinho84@gmail.com Curso de Treinadores de Futebol UEFA C -

Leia mais

Ação de Formação para Treinadores organizada pela Associação de Basquetebol do Porto. Guifões 21/05/2012. Conceitos defensivos a desenvolver nos S14

Ação de Formação para Treinadores organizada pela Associação de Basquetebol do Porto. Guifões 21/05/2012. Conceitos defensivos a desenvolver nos S14 Ação de Formação para Treinadores organizada pela Associação de Basquetebol do Porto Guifões 21/05/2012 Introdução: Os jogadores Conceitos defensivos a desenvolver nos S14 Os nossos jogadores sabem cada

Leia mais

DIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA

DIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA DIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA DIDÁCTICA DO FUTEBOL Carga Horária 14 semanas de aulas Aulas Teórico-Práticas 5ª Feira (09H00 12H00) Espaços Complementares

Leia mais

ESCOLA: Escola Básica 2,3 D. Miguel de Almeida DISCIPLINA: Educação Física ANO: 6.º ANO LETIVO 2013/2014

ESCOLA: Escola Básica 2,3 D. Miguel de Almeida DISCIPLINA: Educação Física ANO: 6.º ANO LETIVO 2013/2014 ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº de Abrantes ESCOLA: Escola Básica, D. Miguel de Almeida DISCIPLINA: Educação Física ANO:.º ANO LETIVO 0/0 METAS DE APRENDIZAGEM: Domínio da Aptidão Física (EDF00);

Leia mais

Report SC Internacional

Report SC Internacional BRASILEIRÃO Report SC Internacional 2016/2017 João Pedro Colaço Araújo INTERNACIONAL vs Coritiba DATA DO JOGO 1-0 TITULARES 1 Danilo Fernandes EQUIPA SUPLENTES UTILIZADOS 19 Marquinhos Esquema Tático 1-4-2-3-1

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso DESPORTO Ano letivo 2015-16 Unidade Curricular PRÁTICA DE DESPORTOS I - FUTEBOL ECTS 3 Regime Obrigatório Ano 1 Semestre 1º Horas de trabalho globais Docente (s) Carlos Nuno Pires Lourenço Sacadura

Leia mais

NOME QUESTÕES. 2- O que é para si a Matemática? 3- O que considera ser matematicamente competente?

NOME QUESTÕES. 2- O que é para si a Matemática? 3- O que considera ser matematicamente competente? QUESTÕES 1- Gosta de Matemática? (ri-se e suspira) é assim depende do ponto de vista. Se for de uma matemática trabalhada de uma forma lúdica, gosto da matemática sim. Agora se for uma matemática com uma

Leia mais

Assunto: PROGRAMA DE PROVAS DOS ESCALÕES JOVENS

Assunto: PROGRAMA DE PROVAS DOS ESCALÕES JOVENS Assunto: PROGRAMA DE PROVAS DOS ESCALÕES JOVENS 1. INTRODUÇÃO Todos sabemos a enorme importância que o Programa de Provas que integra o calendário competitivo dos escalões mais jovens (Infantis, Iniciados

Leia mais

CURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO

CURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO Curso de Treinadores Grau 1 16 Dezembro 2017 CURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO Etapa Inicial e Etapa Elementar Curso de Treinadores Grau 1 - Setúbal 2017.18 Caraterização global do jogo

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASTRO VERDE Projecto Curricular de Turma 8º A e 8º B Planificação - Educação Física (2010/2011) - 1

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASTRO VERDE Projecto Curricular de Turma 8º A e 8º B Planificação - Educação Física (2010/2011) - 1 1º Período Projecto Curricular de Turma 8º A e 8º B Planificação - Educação Física (2010/2011) - 1 - Melhora a aptidão física elevando as capacidades motoras de modo harmonioso e adequado às suas necessidades

Leia mais

DISCIPLINA: ESTAFETAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

DISCIPLINA: ESTAFETAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ESTAFETAS 192 DOMÍNIO DAS TÉCNICAS III FASE - APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO B FASES / NÍVEIS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS I- Ensino / Aprendizagem - Aquisição da noção de transmissão, através de jogos. - Aquisição

Leia mais

Observação e Análise de Opositores Departamento de Formação

Observação e Análise de Opositores Departamento de Formação Observação e Análise de Opositores Departamento de Formação ntrodução Na sua essência, o processo de treino visa induzir modificações observáveis no comportamento dos praticantes (Hughes & Franks, 1977),

Leia mais

Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Cursos Novo Regime /2016. Componente de Formação Geral Didática do Desporto

Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Cursos Novo Regime /2016. Componente de Formação Geral Didática do Desporto Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Cursos Novo Regime - 2015/2016 Componente de Formação Geral Didática do Desporto (2) 2016.01.20 e 21 Rui Pedro Lima Pinho ruipinho@essps.pt Curso

Leia mais

Equipa de Golfe de Surdos. Treinador de Golfe / Fisioterapeuta: Carlos Louro Guerreiro

Equipa de Golfe de Surdos. Treinador de Golfe / Fisioterapeuta: Carlos Louro Guerreiro Equipa de Golfe de Surdos Treinador de Golfe / Fisioterapeuta: Carlos Louro Guerreiro O que é o golfe? Objectivo: introduzir a bola de golfe, num buraco, com diâmetro de 108 mm, com o menor nº de tacadas.

Leia mais

JORGE CASTELO EXERCÍCIOS PARA TREINAR A MANUTENÇÃO DA POSSE DA BOLA. Fórum dos Treinadores Portugueses de Futebol 2013

JORGE CASTELO EXERCÍCIOS PARA TREINAR A MANUTENÇÃO DA POSSE DA BOLA. Fórum dos Treinadores Portugueses de Futebol 2013 JORGE CASTELO! EXERCÍCIOS PARA TREINAR A MANUTENÇÃO DA POSSE DA BOLA Fórum dos Treinadores Portugueses de Futebol 2013 Jorge Castelo Data de Nascimento: 26-01-1957; Nacionalidade: Portuguesa; Profissões:

Leia mais

UNIDADE DIDÁCTICA DE FUTSAL

UNIDADE DIDÁCTICA DE FUTSAL ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS MARQUÊS DE POMBAL EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE DIDÁCTICA DE FUTSAL DOCUMENTO DE APOIO 7º ANO BREVE HISTÓRIA DA MODALIDADE O Futsal surge no final do século XX, na década de 90,

Leia mais

Relatório de Jogo SD EIBAR VS CELTA DE VIGO 1-1. Liga BBVA

Relatório de Jogo SD EIBAR VS CELTA DE VIGO 1-1. Liga BBVA Relatório de Jogo SD EIBAR VS CELTA DE VIGO 1-1 Liga BBVA 2015.2016 joao.araujo.efd@gmail.com Equipa Inicial Celta de Vigo 1-4-2-3-1 Nomes Nº Posição Sergio Álvarez 1 GR Jonny Otto 19 DD 8 Sergi Gómez

Leia mais

Capacidades Motoras 5 e 6

Capacidades Motoras 5 e 6 Associação de Futebol de Santarém Curso de Treinadores UEFA C Capacidades Motoras 5 e 6 João Henriques Abril de 2017 Força Força Máxima Força Rápida Força Resistente - Força Inicial - Força Explosiva -

Leia mais

FUTSAL NAS CATEGORIAS DE BASE. CONSTRUÇÃO DO JOGO DEFENSIVO: Conceitos e atividade práticas

FUTSAL NAS CATEGORIAS DE BASE. CONSTRUÇÃO DO JOGO DEFENSIVO: Conceitos e atividade práticas FUTSAL NAS CATEGORIAS DE BASE CONSTRUÇÃO DO JOGO DEFENSIVO: Conceitos e atividade práticas INTRODUÇÃO O futsal é uma modalidade em que ações apresentam grande imprevisibilidade e variabilidade, exigindo

Leia mais

IVÁN MARTÍN LEÓN MELHORIA DOS FUNDAMENTOS NOS. ESCALÕES DE FORMAÇÃO Clinic A.B. Lisboa Apontamentos João Cardoso

IVÁN MARTÍN LEÓN MELHORIA DOS FUNDAMENTOS NOS. ESCALÕES DE FORMAÇÃO Clinic A.B. Lisboa Apontamentos João Cardoso BLOQUEIOS DIRECTOS E BLOQUEIOS INDIRECTOS IVÁN MARTÍN LEÓN Design: PlanetaBasket MELHORIA DOS FUNDAMENTOS NOS ESCALÕES DE FORMAÇÃO Clinic A.B. Lisboa 2010 Apontamentos João Cardoso INTRODUÇÃO Ao ver o

Leia mais

#Licenciado Desporto/Educacao Fisica, #Diretor Tecnico Desporto, #Treinador Desporto

#Licenciado Desporto/Educacao Fisica, #Diretor Tecnico Desporto, #Treinador Desporto INDIVIDUAL FOOTBALL TRAINING: DRIBLE, MUDANçA DE DIREçãO E CONDUçãO (SET 2017) - PORTO Seguindo uma metodologia de treino especifica e direccionada, a IFT (Individual Football Training) visa única e exclusivamente

Leia mais

CURSO DE TREINADORES DE FUTSAL NÍVEL I TÉCNICO TÁCTICA CADERNO DE EXERCÍCIOS ESTRUTURA DOS CONTEÚDOS A ABORDAR NAS DIFERENTES SESSÕES:

CURSO DE TREINADORES DE FUTSAL NÍVEL I TÉCNICO TÁCTICA CADERNO DE EXERCÍCIOS ESTRUTURA DOS CONTEÚDOS A ABORDAR NAS DIFERENTES SESSÕES: CURSO DE TREINADORES DE FUTSAL NÍVEL I TÉCNICO TÁCTICA CADERNO DE EXERCÍCIOS ESTRUTURA DOS CONTEÚDOS A ABORDAR NAS DIFERENTES SESSÕES: 1. Activação geral 2. Técnica Individual 3. Acções Colectivas Elementares

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 11º ANO 12º ANO

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 11º ANO 12º ANO CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 11º ANO e 12º ANO JOGOS DESPORTIVOS COLECTIVOS (11.º ano e 12.º ano) ACÇÕES PSICO-MOTORAS Futebol Voleibol Basquetebol Andebol Em situação de jogo 4x4 ou 5x5 - Enquadra-se ofensivamente

Leia mais

Ficha de Referencial de Formação Geral

Ficha de Referencial de Formação Geral Ficha de Referencial de Formação Geral Unidade de Formação: PEDAGOGIA Grau de Formação: I : Teórica: 6 horas Prática: Subunidades e Temas Competências de Saída Critérios de Evidência Formas de Avaliação

Leia mais