1/56. 23ª Reunião Ordinária

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1 ATA DA 23ª. REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES, REALIZADA EM NO PALÁCIO DOS MARQUESES DA PRAIA E DE MONFORTE, NA MEALHADA EM LOURES O Sr. Presidente da Câmara declarou aberta a reunião eram catorze horas e quarenta minutos, com a presença inicial do Senhor Vice- Presidente da Câmara, das Senhoras Vereadoras e dos Senhores Vereadores: ANTÓNIO MANUEL POMBINHO COSTA GUILHERME JOÃO LUÍS DA COSTA NUNES MARIA EUGÉNIA CAVALHEIRO COELHO NUNO MIGUEL RIBEIRO DE VASCONCELOS BOTELHO RICARDO JORGE COLAÇO LEÃO RICARDO JORGE MONTEIRO LIMA SÓNIA ALEXANDRA DA SILVA PAIXÃO DOS SANTOS BERNARDO LOPES TIAGO FARINHA MATIAS RESUMO DIÁRIO DA TESOURARIA (MOD. T2) Presente o Resumo Diário da Tesouraria (Mod. T2), de dois mil e catorze, outubro, vinte e nove, que registava um total de disponibilidades para o dia seguinte no montante de quatro milhões, quinhentos e dezanove mil, setecentos e cinquenta e três euro e quarenta e oito cêntimos /56

2 --- Da Ordem do Dia previamente distribuída constavam os assuntos seguintes: PONTO 1. ATA DA 17ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES, REALIZADA EM ATA DA 19ªREUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES, REALIZADA EM PONTO 2. PROPOSTA Nº 417/2014- SUBSCRITA PELO SR PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR E RATIFICAR, DESDE , A FIXAÇÃO DA REMUNERAÇÃO DO COMANDANTE OPERACIONAL MUNICIPAL PONTO 3. PROPOSTA Nº 418/2014- SUBSCRITA PELO SR PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR A ACEITAÇÃO DA TRANSFERÊNCIA DE BENS PATRIMONIAIS LOCALIZADOS NA FREGUESIA DE LOUSA PONTO 4. PROPOSTA Nº 419/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE PRESIDENTE, PARA APROVAR A MINUTA DE CONTRATO DA EMPREITADA DA INSTALAÇÃO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL EM SACAVÉM (PROCº. Nº. 1433/DOM) PONTO 5. PROPOSTA Nº 420/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO PELA UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO DESPORTIVO DA ESCOLA E.B. 2,3 DO ALTO DOS MOINHOS, AO ACROMIX CAMARATE CLUBE /56

3 PONTO 6. PROPOSTA Nº 421/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO PELA UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO JOSÉ GOUVEIA, AO GRUPO DRAMÁTICO E RECREATIVO CORAÇÕES DE VALE FIGUEIRA, PARA A REALIZAÇÃO DE UM TREINO PONTO 7. PROPOSTA Nº 422/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO PELA UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO JOSÉ GOUVEIA, AO GRUPO DRAMÁTICO E RECREATIVO CORAÇÕES DE VALE FIGUEIRA, PARA A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO DE KUNG-FU PONTO 8. PROPOSTA Nº 423/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE TAXAS, AO GRUPO RECREATIVO DE CABEÇO DE MONTACHIQUE, NO ÂMBITO DA REALIZAÇÃO DE FESTA DE KARAOKE, EM PONTO 9. PROPOSTA Nº 424/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE TAXAS, AO GRUPO RECREATIVO DE CABEÇO DE MONTACHIQUE, NO ÂMBITO DA REALIZAÇÃO DE BAILE DE CARNAVAL PONTO 10. PROPOSTA Nº 425/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE TAXAS, AO GRUPO RECREATIVO DE CABEÇO DE MONTACHIQUE, NO ÂMBITO DA REALIZAÇÃO DE FESTA DE KARAOKE, EM /56

4 PONTO 11. PROPOSTA Nº 426/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE TAXAS, AO GRUPO RECREATIVO DE CABEÇO DE MONTACHIQUE, NO ÂMBITO DA REALIZAÇÃO DE FESTA DE KARAOKE, EM PONTO 12. PROPOSTA Nº 427/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE TAXAS, À ASSOCIAÇÃO RECREATIVA, CULTURAL E DESPORTIVA DE VILA DE REI PONTO 13. PROPOSTA Nº 428/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE PRESIDENTE, PARA APROVAR O ACORDO DE COLABORAÇÃO A CELEBRAR COM A ASSOCIAÇÃO ACADEMIA DE ESGRIMA HISTÓRICA PONTO 14. PROPOSTA Nº 429/2014- SUBSCRITA PELA SRA VEREADORA MARIA EUGÉNIA COELHO, PARA APROVAR A REVOGAÇÃO DA DELIBERAÇÃO CAMARÁRIA DE (PROPOSTA Nº. 336/2014) PONTO 15. PROPOSTA Nº 430/2014- SUBSCRITA PELA SRA VEREADORA MARIA EUGÉNIA COELHO, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO PELA UTILIZAÇÃO DO AUDITÓRIO DA CASA DA CULTURA DE SACAVÉM, AO CONSULADO GERAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA PONTO 16. PROPOSTA Nº 431/2014- SUBSCRITA PELA SRA VEREADORA MARIA EUGÉNIA COELHO, PARA APROVAR O ADITAMENTO AO ACORDO DE COOPERAÇÃO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, CELEBRADO COM A DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES/DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO LISBOA E VALE DO TEJO E O 4/56

5 INSTITUTO DE SEGURANÇA SOCIAL, I.P. - CENTRO DISTRITAL DE LISBOA PONTO 17. PROPOSTA Nº 432/2014- SUBSCRITA PELA SRA VEREADORA MARIA EUGÉNIA COELHO, PARA APROVAR A RETIFICAÇÃO DA DELIBERAÇÃO CAMARÁRIA DE (PROPOSTA Nº. 305/2014) PONTO 18. PROPOSTA Nº 433/2014- SUBSCRITA PELO SR VEREADOR TIAGO MATIAS, PARA APROVAR A ATRIBUIÇÃO DE TOPÓNIMOS PARA A LOCALIDADE DE TOCADELOS, FREGUESIA DE LOUSA (PROCº Nº /OM-B) PONTO 19. PROPOSTA Nº 434/2014- SUBSCRITA PELO SR VEREADOR TIAGO MATIAS, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO DAS TAXAS (PROCº Nº /D/OR - AMILCAR BRITO FERNANDES) -- PONTO 20. PROPOSTA Nº 435/2014- SUBSCRITA PELO SR VEREADOR NUNO BOTELHO, PARA APROVAR A ACEITAÇÃO DE DOAÇÃO DE UMA BALANÇA DESTINADA AO CENTRO DE RECOLHA OFICIAL A) PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA Neste ponto foram, proferidas as seguintes intervenções: O SR. PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhores Vereadores, relativamente à Valorsul, gostaria de informar que continuamos a trabalhar no sentido de contestar judicialmente a privatização que está em curso. O processo não está terminado o que permite que continuemos a intervir no sentido de procurar impedir que ele se conclua /56

6 Já entregámos, nos últimos dias, a ação principal contra a alteração ilegal dos Estatutos, nomeadamente aquela em que se retiraram normas fundamentais, como o direito de preferência dos Municípios ou a obrigatoriedade da maioria do capital ser pública Entretanto, vamos impugnar o registo da alteração dos Estatutos, que foi entregue na respetiva Conservatória. Isto é, vamos invocar a sua nulidade, porque o título habilitante dessa alteração não está conforme a Lei, ou seja, essa alteração dos Estatutos foi feita de forma ilegal Estamos, ainda, a preparar e a ponderar outras iniciativas, que têm questões jurídicas mais complexas. Mas a nota que queria dar à Câmara, é de que este Executivo não desiste de continuar a procurar travar este processo e de que, com o máximo empenho, usando todos os recursos ao nosso dispor, continuaremos a trabalhar, de modo a que possamos ter mais algumas iniciativas nesta vertente A VEREADORA, SENHORA SÓNIA PAIXÃO: Sr. Presidente, verificamos que no site da Câmara Municipal, está uma notícia referente à inauguração de novas infraestruturas no Clube de Futebol de Santa Iria de Azóia. Eu tinha dito há alguns meses atrás, que não voltaria a colocar, nesta Câmara, questões desta natureza protocolar. No entanto, atendendo a que houve uma alteração à estrutura dirigente do serviço de Protocolo, porventura o senhor Presidente poderá ainda não ter dado as mesmas diretrizes que terá emanado à anterior, mas os Vereadores do Partido Socialista não receberam convite para esta inauguração. Portanto, gostaria que o senhor Presidente tomasse nota desta situação e que, eventualmente, a pudesse corrigir noutras, porque teríamos muito gosto em ter estado presentes neste momento importante para esta União de Freguesias, para o Clube e para a atividade desportiva do concelho em geral O SR. PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhora Vereadora, não foi a Câmara que organizou a iniciativa. Foi o Clube que convidou os Presidentes da Câmara e da Junta de Freguesia da União das Freguesias, a Associação de Futebol de Lisboa, para além de outras entidades para estarem presentes /56

7 Eu fiz-me acompanhar do senhor Vice-Presidente que tem o pelouro do Desporto e das Obras Municipais. Por isso, não é da responsabilidade da Câmara, o elenco dos convites dessa iniciativa Com isto, espero ter respondido à sua questão A VEREADORA, SENHORA SÓNIA PAIXÃO: Sr. Presidente, naturalmente que responde à minha questão, mas depende da forma que se pretende interpretar a situação em concreto. Quando no corpo da notícia é referenciado o investimento da autarquia de Loures, e foi isso que, no caso em concreto, foi inaugurado, creio que deveria ter havido uma sensibilização prévia ao Clube, para que todo o Executivo pudesse estar presente Também a este propósito, do ponto de vista da redação, constato que nesta última notícia, o parágrafo termina a dizer quem foram as presenças que estiveram neste evento. E outras notícias há, como por exemplo a da entrega do alvará do Bairro da Castelhana, não sei se foi por eu própria ter estado presente, não sei qual foi o critério, mas as presenças dos eleitos nessa cerimónia não foram mencionadas. Portanto, gostaria de sensibilizar o senhor Presidente, para que o critério fosse igual para todas as notícias. Ou se coloca, ou não, quem é que esteve presente nos diferentes eventos que são publicitados no sítio da autarquia O SR. PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhora Vereadora, nessa notícia em concreto, a responsabilidade é minha, porque eu dei indicações expressas para que fosse referida a presença do senhor Presidente da Junta de Freguesia da União de Freguesias, porque receava que isso não fosse referido, e achei que era indispensável Estou de acordo que devemos definir um critério uniforme, mas essa notícia tem esse elenco, porque eu dei essa indicação específica para não ser esquecida essa questão Quanto ao Bairro da Castelhana, não sei se a senhora Vereadora já teve a oportunidade de ver o número dois do jornal municipal, mas verá que a notícia é ilustrada com uma fotografia com todos os eleitos da Câmara, do Presidente da Junta de Freguesia da União das Freguesias que 7/56

8 estava presente e, com lugar de destaque, a senhora Vereadora Sónia Paixão A VEREADORA, SENHORA SÓNIA PAIXÃO: Sr. Presidente, aqui a questão não é a fotografia. Porque eu até posso aparecer na fotografia, mas quem sabe quem eu sou, sabe. Quem não sabe, não sabe. Por isso é que nós temos em muitos meios da comunicação, legendas nas fotografias Na minha opinião, ou optamos pela colocação de uma legenda nas fotografias dizendo quem é que ali está representado, ou faz-se referência no corpo da notícia, ou então o senhor Presidente assume que, de agora em diante, as pessoas adivinham quem são os protagonistas das fotografias Quando se refere ao senhor Presidente da Junta, não sei a qual das notícias é que está a fazer referência. Provavelmente, o senhor Presidente da Junta terá sido um dos oradores, pelo menos na que eu estive, teve o uso da palavra, portanto, é parafraseado nesse sentido. Aqui, provavelmente, a referência vem em termos de presença na cerimónia. Vem, igualmente, a referência ao senhor Vice-Presidente enquanto Vereador que tutela a área, vem o representante da Associação de Futebol de Lisboa e vem o Presidente da Junta de Freguesia, e bem. É com este critério que nós nos revimos O SR. VICE-PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhores Vereadores, gostaria de tecer algumas considerações a propósito deste assunto Dizer ao senhor Presidente que o meu nome também não consta desta notícia da entrega do alvará do Bairro da Castelhana e acabei agora de constatar que a presença do Vereador que tutela a área, também não é referenciada No anterior mandato, aquilo que era mais ou menos frequente, era não haver fotografias de qualquer Vereador da oposição. Mas, mais do que isso, mais que uma vez tivemos a ocasião, nesta Câmara Municipal, de fazer o reparo ao senhor Presidente da Câmara de que não recebíamos sequer convite, ao que ele nos respondia que também não tinha sido convidado /56

9 É um tratamento diferente aquele que se tem tido em relação aos Vereadores do Partido Socialista, que fizeram o reparo justo de que algumas vezes não tinham recebido o respetivo convite. Passaram a recebê-lo, com foi o caso do Bairro da Castelhana. Naturalmente que no do Clube de Futebol de Santa Iria, sendo aquela infraestrutura propriedade do Clube e tendo o Município responsabilidade em relação ao seu financiamento - que é elevado - mas o Clube é que se assumiu como entidade que colocou em funcionamento o equipamento e que decidiu convidar apenas o senhor Presidente da Câmara que, por sua vez, decidiu que eu o acompanhasse. Mas não podemos, obviamente, obrigar as entidades a convidar outrem Em relação à referência dos nomes nas fotos e ao texto, não me parece adequado termos que referir, nominalmente, todas as pessoas que estão presentes, e não creio que seja critério jornalístico para uma notícia minimamente apetecível à leitura de qualquer um, estar a referenciar todas as pessoas que estiveram presentes, independentemente de pertencerem à Administração Municipal O meu nome não constava, mas também não faço questão disso O SR. PRESIDENTE DA CÂMARA: Reforçando um pouco esta questão, dizer o seguinte: não é possível aplicar um critério de que em todas as notícias se faça o elenco de todos os eleitos que estão na fotografia, porque isso, em algumas notícias, prejudicaria o seu conteúdo concreto. Tem que haver aqui um critério de bom senso Agora, quero salientar, que não me parece que exista, neste momento, qualquer tido de descriminação ou apagamento da presença de todos os Vereadores, seja qual for a sua força política, em qualquer meio de comunicação da Câmara A senhora Vereadora dê uma vista de olhos pelo jornal municipal e verá o cuidado que se teve nessa matéria A VEREADORA, SENHORA SÓNIA PAIXÃO: Sr. Presidente, em relação à observação do senhor Vice-Presidente de não constar o nome do senhor Vice-Presidente, nem do senhor Vereador António Pombinho na cerimónia do Bairro da Castelhana, eu não referi que o meu não estava, 9/56

10 eu disse que nenhum estava. Portanto, o que eu estava a sugerir, era a existência de todos os nomes, ou no texto, ou na fotografia. Não estava a dizer que estava o vosso e o meu não. É um bocadinho diferente Os critérios serão, naturalmente, vocês que os definem e, na minha opinião, é subjetivo quando o senhor Vice-Presidente diz que não carece dessa identificação. Dizer-se que não foi sempre assim que a gestão anterior fez, não tenho memória do que se passava há doze anos atrás, mas tenho-a deste último mandato. Muitas vezes era até bem extenso o parágrafo com o número de presenças, mas estavam sempre lá identificados os nomes Fica o reparo e o registo e, creio que este tipo de observações, sempre que o tenhamos que fazer, este é o local certo O VEREADOR, SR. RICARDO LEÃO: Não queria intervir nesta questão, no entanto, há aqui situações que foram ditas com as quais concordo, nomeadamente, algumas questões que o senhor Vice-Presidente aqui colocou que aconteciam no passado. É legítimo tê-las colocado, mas também é legítimo dizer que estamos a tratar de uma iniciativa que, sendo o equipamento propriedade privada de um clube, onde já existia um piso sintético, mas tendo em conta o que aconteceu naquele piso, em que o Município teve que intervir em algumas situações, a questão que se coloca é que estamos a falar dos melhoramentos das infraestruturas de Santa Iria de Azóia, e eu lembro-me de, no passado, quando o Município instalou os pisos sintéticos nos clubes, como por exemplo, o Sacavenense, Bobadela, etc, os senhores Vereadores foram convidados e estiveram lá que eu vi Houve, de facto, uma série de iniciativas dentro deste género, onde os senhores Vereadores da Coligação Democrática Unitária estiveram lá presentes, embora fossem instalações privadas, mas houve o cuidado da Câmara lhes fazer esse convite e estiveram presentes Relativamente à questão que o senhor Vice-Presidente colocou aqui que as orientações que se davam no passado era para não serem colocados nem o nome, nem as fotografias da oposição da Câmara, senhor Vice- Presidente, estranho que isso pudesse ter sido feito. Em relação à intervenção do Sr. Presidente da Câmara, fiquei preocupado quando 10/56

11 disse aqui, que teve que intervir porque receava que o Presidente da Junta da União das Freguesias não fosse referenciado e teve que intervir nesse sentido, pelo que, não vamos falar em orientações que se davam e que se dão Mas, senhor Presidente, a questão que eu, de facto, queria intervir, era em relação à sua informação sobre a Valorsul Tenho pena que o senhor Presidente tenha dado essa informação, numa altura em que o nosso representante na Valorsul não esteja aqui presente. Por isso, solicitava que o representante deste Município na Valorsul, apresentasse, por escrito, ou então que desse a informação numa próxima reunião de Câmara, para que ficasse registado em ata o trabalho que tem feito no conselho de administração daquela Sociedade para, de alguma forma, fazer vingar a posição do Senhor Presidente. Para que a Câmara e nós, Vereadores do Partido Socialista, fiquemos cientes, que temos um administrador que está a defender a posição que o senhor Presidente da Câmara aqui expressou, e que penso que também é a posição de todos nós Faço aqui o pedido para que, na próxima reunião de Câmara, o senhor Vereador e Administrador na Valorsul, teça aqui um conjunto de comentários, do trabalho que foi feito enquanto administrador da Valorsul, para que consigamos chegar àquela conclusão que o senhor Presidente aqui mencionou e com a qual, nós Vereadores do Partido Socialista, também concordamos O SR. PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Vereador, acho que a sua questão é pertinente. Portanto, iremos pedir ao senhor Vereador Fernando da Costa, enquanto Administrador na Valorsul, que faça um ponto de situação da sua atividade naquela sociedade, numa próxima reunião No entanto, chamo a atenção, que esta questão do combate à privatização, não se joga, no fundamental, dentro do Conselho de Administração. Aí, temos um ponto importante para ter informações que são relevantes para este fim. Mas a contestação jurídica faz-se fora da empresa, pelo Município, nos tribunais, contra a Empresa Geral de Fomento e o seu papel na Valorsul, só para que não se crie a ideia de 11/56

12 que a batalha está dentro do Conselho de Administração, porque não é assim, nem poderia ser, porque aí a EGF tem larga maioria O VEREADOR, SR. RICARDO LEÃO: Senhor Presidente reconheça-me alguma inteligência para saber que não é isso que eu pretendia. Mas também reconhecerá o que é que eu pretendo com este pedido de informação. Não é, obviamente, o ponto de situação sobre o trabalho do senhor Administrador. Até porque isso ficou claramente definido numa reunião passada que os representantes aqui eleitos, quer para a GesLoures, para a Valorsul, ou outras empresas, deverão apresentar um relatório semestral, para que a Câmara fique a par do trabalho que cada um desenvolve. Portanto, isso ainda não se efetivou, mas foi uma situação que ficou aqui decidida pelo senhor Presidente, numa reunião de Câmara passada O que eu solicito aqui é, sabendo à partida que essa batalha não se ganha só na parte jurídica, ganha-se em vários palcos, o que eu preciso saber é se o palco onde a Câmara está, que é a Administração da Valorsul, se nesse palco, temos feito de tudo, para que a privatização não aconteça. É só isso que eu preciso de saber O VEREADOR, SR. RICARDO LIMA: Senhor Presidente, os Vereadores do Partido Socialista, no decorrer desta semana, receberam um conjunto de informações de algumas coletividades e associações do concelho sobre o envio, através do Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português, de um , no dia vinte e seis de setembro, para todas as associações do concelho de Loures, convidando-as para as jornadas parlamentares A questão que coloco, é se foi facultada a cedência da base de dados dessas coletividades e associações, pela Câmara, ao Grupo Parlamentar para fazer o envio desse Existem Associações, e até tenho o registo de algumas delas, que dizem que não existe outra forma do Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português ter estes contactos, a não ser que a Câmara os tenha cedido. O SR. PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Vereador Ricardo Lima, tenho a informação que, de facto, houve esse pedido da parte da 12/56

13 bancada do Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português, uma vez que queria contactar as entidades do Concelho. O mesmo será feito com qualquer outra entidade que também assim o pretenda O VEREADOR, SR. RICARDO LIMA: Senhor Presidente, o que eu questiono, e até porque vou responder às Associações que entraram em contacto connosco, é se estas mesmas Associações, deram autorização ou assinaram algum documento de autorização, para que isto acontecesse Em alguns s que recebi, há uma demonstração clara de indignação por parte destas Associações, que consideram a atitude abusiva O SR. PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Vereador, vamos verificar essa situação e acertar essas questões com as coletividades O VEREADOR, SR. RICARDO LIMA: Senhor Presidente, solicitava essa resposta por escrito O SR. PRESIDENTE DA CÂMARA: Muito bem B) PERÍODO DA ORDEM DO DIA PONTO UM - ATA DA 17ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES, REALIZADA EM POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA ATA FOI COM A ABSTENÇÃO DA VEREADORA, SENHORA MARIA EUGÚNIA COELHO, POR NÃO TER ESTADO PRESENTE NA REUNIÃO ATA DA 19ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES, REALIZADA EM /56

14 --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA ATA FOI COM A ABSTENÇÃO DO SENHOR VICE-PRESIDENTE, POR NÃO TER ESTADO PRESENTE NA REUNIÃO PONTO DOIS - PROPOSTA Nº 417/2014- SUBSCRITA PELO SR. PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR E RATIFICAR, DESDE , A FIXAÇÃO DA REMUNERAÇÃO DO COMANDANTE OPERACIONAL MUNICIPAL Considerando que: A Lei n.º 65/2007, de 12 de novembro, que definiu o enquadramento institucional e operacional da proteção civil no âmbito municipal, entre outras matérias, veio criar o cargo de Comandante Operacional Municipal; O mesmo diploma veio definir as regras da sua dependência hierárquica e funcional, bem como as suas competências e área de recrutamento, remetendo, porém, a regulamentação da carreira de proteção civil para diploma próprio, ainda não publicado, pelo que se encontra por definir o respetivo regime remuneratório; Se tornou inadiável a nomeação do Comandante Operacional Municipal, tendo em vista assegurar as relevantes funções que decorrem da referida Lei relativamente às competências, em matéria de proteção civil, do referido Comandante Operacional; Pelo Despacho n.º 010/PRES, de 2008/02/29, foi nomeado o Comandante Operacional Municipal com efeitos a partir de 01/03/2008; O Comandante Operacional Municipal que se encontra em funções foi nomeado com base em legislação que previa situação excecional e transitória por 10 anos, de acordo com o art.º 49.º-A do Decreto Lei n.º 49/2003, o que se verifica até 31/05/2013 (vigência de 26/03/2003 a 31/05/2013); A legislação com base na qual o Comandante Operacional Municipal foi nomeado foi revogada pelo Decreto Lei n.º 73/2013, de 31 de maio, que entrou em vigor a 01/06/2013; /56

15 Este diploma mantém o recrutamento excecional transitório, porém, por 3 anos após a sua entrada em vigor (de 01/06/2013 a 31/05/2016), conforme disposto no art.º 30.º; Considerando ainda que: O direito à retribuição do trabalho, segundo a quantidade, natureza e qualidade, constitui um direito dos trabalhadores, constitucionalmente consagrado; Nesta fase do exercício do cargo de Comandante Operacional Municipal de Loures, na falta de previsão própria, as funções a exercer são enquadráveis na descrição funcional, genérica, da categoria de Coordenador Técnico, embora com um grau de exigência que se pode considerar correspondente à 3.ª posição remuneratória da categoria, nos termos conjugados do n.º 2 do artigo 88.º e do Anexo nele referido, da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do Anexo II do Decreto- Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de julho; Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal, atendendo aos requisitos exigidos por Lei para a área de recrutamento daquele Comandante, delibere ratificar, com efeitos a partir de 01/06/2013 os atos de processamento da remuneração paga a Joaquim Manuel Soares Vicente, correspondente ao nível 20 da Tabela Remuneratória Única, aprovada pela Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro, remuneração fixada por Deliberação de 28/01/2009 desta Câmara Municipal, para o cargo de Comandante Operacional Municipal e, Que a Câmara Municipal delibere manter a mesma remuneração para o exercício do cargo de Comandante Operacional Municipal, fixando-a no nível remuneratório 20 da Tabela Remuneratória Única, aprovada pela Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro, correspondente à terceira posição remuneratória da categoria de Coordenador Técnico, conforme Anexo II do Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de julho /56

16 --- Sobre o referido assunto foi proferida a seguinte intervenção: O SR. PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhores Vereadores, gostaria de prestar alguma informação sobre esta matéria, uma vez que esta questão tem origem numa chamada de atenção efetuada pela senhora Vereadora Sónia Paixão, há algumas reuniões atrás, aquando a discussão da estrutura da Proteção Civil A senhora Vereador Sónia Paixão, na altura, suscitou a questão se se teria feito uma nomeação, neste mandato, do Comandante Operacional Municipal, porque estava convicta que isso seria necessário A nossa informação é de que isso não seria necessário com a mudança do mandato. Contudo, tomando boa conta dessa preocupação, fomos averiguar. No entanto, o problema está mais atrás e não tem a ver com a alteração do mandato. Trata-se de uma alteração legislativa que fez com que a nomeação anterior tenha cessado por via da revogação da legislação que lhe dava cobertura, em um de junho de dois mil e treze. --- Nessa altura, deveria ter sido feita uma nova nomeação. Não foi. Nem nessa altura, nem depois no novo mandato e como é notório e público, o Comandante Operacional Municipal manteve-se em funções. Esta nova legislação prevê um período de três anos a partir da sua entrada em vigor, durante o qual podem ser nomeados comandantes operacionais municipais, pessoas que, mesmo que não reúnam requisitos que a Lei impõe em termos de formação académica e outras questões, preencham determinados critérios do nível da experiência profissional que, evidentemente, o nosso Comandante Municipal reúne com larga margem Portanto, esta proposta que hoje apresentamos, visa suprir essa omissão, designadamente em relação à questão das remunerações auferidas pelo Comandante Operacional Municipal. Trata-se de deliberar no sentido de ratificar os atos relativos à nomeação do Comandante Joaquim Vicente desde um de junho e, também, ter em conta, em relação ao futuro, isto é, manter esta deliberação para a mesma remuneração, para o exercício do cargo, de acordo com o que está estabelecido, atualmente, na Lei /56

17 Trata-se de suprir uma questão que devia ter sido acautelada em junho de dois mil e treze, não foi, mas, de acordo com o Departamento de Recursos Humanos e os nossos juristas, esta é a forma adequada de o fazer. Na sequência desta deliberação, se ela for no sentido positivo, o Comandante será nomeado para o período máximo que está previsto na Lei, que é até dois mil e dezasseis. Depois, nessa altura, logo veremos. -- Devo dizer ainda, que esta legislação me parece ser mais um daqueles casos em que se introduzem excessivos critérios e requisitos para a nomeação, desvalorizando a experiência concreta das pessoas, em favor da formação académica. Não tenho nada, como é evidente, contra a formação académica, ela é muito importante mas, excluir à partida, todo e qualquer um, que tendo uma larga experiência em determinadas funções, as possa até desempenhar melhor do que alguém que, mesmo com formação académica, tenha uma experiência muito menor, não me parece uma boa solução, em funções como esta, que exigem uma grande sensibilidade e um grande conhecimento da função em causa. --- Na minha opinião se, por exemplo, se tivesse que aplicar esta legislação neste momento, seria pouco adequado. Portanto, esperemos que, entretanto, haja alguma mudança na legislação. Até lá, vamos manter o comandante Joaquim Vicente e assumir o que está para trás POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA POR UNANIMIDADE PONTO TRÊS PROPOSTA Nº 418/2014- SUBSCRITA PELO SR. PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR A ACEITAÇÃO DA TRANSFERÊNCIA DE BENS PATRIMONIAIS LOCALIZADOS NA FREGUESIA DE LOUSA Sobre o referido assunto foram proferidas as seguintes intervenções: -- O SR. PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhores Vereadores, esta é uma questão da Assembleia Distrital de Lisboa. Uma história que já é longa. A 17/56

18 Assembleia Distrital continua a existir formalmente, com diversas vicissitudes. O Município de Loures tem cumprido as suas obrigações com esta entidade, desde os mandatos anteriores, neste também, até para não agravar a situação de não pagamento de salários que ali existe e que, a meu ver, é bastante grave Saiu, entretanto, uma nova legislação que vai permitir à Assembleia Distrital, onde o Município está representado, deliberar sobre a afetação da universalidade dos bens da Assembleia Distrital, todos os seus ativos, todo o seu passivo, incluindo património Houve uma reunião da Assembleia Distrital onde esta questão foi debatida e o que se convencionou entre todos, foi propor a Lisboa, que assumisse a universalidade, excecionando, tal como a própria Lei prevê, o património imobiliário existente em outros municípios, como Odivelas, Amadora e Loures. Vila Franca de Xira tem a questão do museu Não sei qual é ainda a resposta de Lisboa. Como sabemos esta questão é um pouco controversa em Lisboa, mas pode ser que agora haja alguma alteração. De qualquer forma, do nosso ponto de vista, as questões mais importantes para o nosso Município são: primeiro, o que existe no Município de Loures - a Quinta dos Travassos, em Lousa e um terreno contíguo àquela propriedade. Não está em muito bom estado, ficou claro que ela viria para o Município sem encargos próprios da propriedade porque, naturalmente, a recuperação daquele edifício será um encargo. Mas isso será outra questão O que se propõe é que a Câmara delibere, se assim o entender, pronunciando-se em como tem vontade de aceitar este património e esta deliberação, se assim for o caso, será enviada à Assembleia Distrital de Lisboa, que depois terá de deliberar a proposta que há pouco referi e, finalmente, a aceitação do património terá que ser confirmada na nossa Assembleia Municipal Tudo isto tem prazos curtos. O Governo terá participado à Assembleia Distrital, que o prazo é corrido, embora na Assembleia Distrital haja a convicção que apenas corre em dias úteis. No entanto, em minha opinião, devemos trabalhar com o prazo mínimo, porque é o que nos dá mais garantias. Isto carece de alguma celeridade, porque temos que informar a Assembleia Distrital que, por sua vez, precisa de realizar uma 18/56

19 reunião, para depois a nossa Assembleia Municipal e as outras, poderem deliberar, em definitivo, sobre a aceitação ou não É esta a proposta que apresentamos. A nossa apreciação no Executivo Municipal é de que, havendo a possibilidade do Município receber património sem encargos, a não ser os de uma futura conservação desse património, não devíamos enjeitar essa possibilidade, porque é património que fica e, depois, veremos qual é o fim a dar, que pode ser qualquer um, uma vez que não há nenhuma ideia pré-estabelecida sobre esta questão Eram quinze horas e cinco minutos, quando o Vereador, Sr. Fernando da Costa, compareceu à presente reunião O VEREADOR, SR. RICARDO LEÃO: Senhor Presidente, relativamente ao que acabou de dizer, nada temos a opor, antes pelo contrário. Como disse, este é um processo que já vai longo. Mas, neste processo, existem aqui algumas dúvidas que importa, de alguma forma, os Vereadores do Partido Socialista ficarem um pouco mais elucidados Neste processo, consta uma informação do Presidente da Câmara, mas não consta qualquer tipo de suporte técnico. Por isso, colocava a seguinte questão: uma vez que consta do documento uma série de referências à existência de hipotecas, a única informação presente é uma comunicação da Assembleia Distrital de Lisboa que diz que não existem qualquer ónus ou encargos sobre as mencionadas propriedades Depois, também consta na própria informação da Assembleia Distrital de Lisboa, que, em termos de área, existe uma diferença de trezentos e cinco metros quadrados. No entanto, não se sabe se é a mais ou a menos, não se conseguindo perceber, então, qual é a área total correta, da Quinta dos Travassos A outra questão é que, na certidão permanente do registo predial, a parte rústica da Quinta dos Travassos se encontra pendente de alteração desde nove de agosto de dois mil e doze. Logo, a questão que se coloca, é porque é que a matriz rústica se encontra pendente de alteração /56

20 O PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Vereador, são questões muito pertinentes. Há, de facto, um conjunto de questões que foram colocadas pelos Municípios na Reunião da Assembleia Distrital, em relação a vários destes imóveis deste património. A informação que nos foi dada, mas que tem que ser comprovada pelo nosso Gabinete de Património, se for o caso, é de que o problema das hipotecas estão resolvidos e de que há uns pequenos acertos que já estão clarificados nos registos feitos pela Assembleia Distrital Não tenho mais informação para dar além desta e este problema colocase em relação a todos os Municípios. Penso que podemos estabelecer aqui que, naturalmente, o esclarecimento destas questões e, nomeadamente, a questão da hipoteca é condição para a aceitação desta propriedade. Mas, de facto, não foi prestada mais informação do que aquela que aqui está, e penso que também a carta da Assembleia Distrital com o descritivo é, no fundo, um extrato daquilo que foi distribuído com todas as propriedades de todos os Municípios e, neste caso em concreto, as propriedades localizadas no nosso Município. Não tenho mais informação sobre esta matéria O VEREADOR, SR. RICARDO LEÃO: Senhor Presidente, aqui não está em causa os Vereadores do Partido Socialista aceitarem essa deliberação da Assembleia Distrital A questão é salvaguardarmo-nos, e acho que é o papel de todos aqui, e quando o senhor Presidente falou ainda há pouco de prazos, talvez pudéssemos adiar este processo para uma próxima reunião de Câmara, para que a Divisão de Património Municipal nos pudesse fornecer um conjunto de respostas a esta e outras questões, que o senhor Presidente também poderá ter, não incumprindo, obviamente, nenhum dos prazos que o senhor Presidente da Câmara aqui colocou. Acho que era bastante confortável para a Câmara e, neste caso, para os Vereadores do Partido Socialista, porque as nossas dúvidas são pertinentes e deveriam ser acauteladas de uma forma mais clara. Se isso for possível era mais confortável para nós /56

21 O PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhores Vereadores, a Reunião da Assembleia Distrital está marcada para dia dezassete. Até lá, temos que ter uma deliberação sobre esta matéria, por isso, propunha o seguinte: vamos manter este ponto em Ordem do Dia até dia oito, havendo acordo para que seja agendado na reunião extraordinária Iremos procurar aferir estas situações junto dos serviços do Município. Se se mantiverem incertezas, até dia oito, talvez possamos reformular a deliberação no sentido da aceitação, desde que não existam ónus e encargos e que todas as questões estão asseguradas ESTE PONTO, POR SOLICITAÇÃO DO SR. VEREADOR RICARDO LEÃO, QUE MERECEU A CONCORDÂNCIA DA CÂMARA, MANTEM- SE AGENDADO A FIM DE SER ANALISADO EM PRÓXIMA REUNIÃO DE CÂMARA PONTO QUATRO PROPOSTA Nº 419/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-PRESIDENTE, PARA APROVAR A MINUTA DE CONTRATO DA EMPREITADA DA INSTALAÇÃO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL, EM SACAVÉM (PROCº. Nº. 1433/DOM) Considerando: O exposto na informação 19/DECEIEP/MD de 12 de setembro de 2014 (1433/DOM Instalação de Biblioteca Municipal no antigo Quartel dos Bombeiros de Sacavém) Tenho a honra de propor: A aprovação da Minuta de Contrato. ( ) PROJECTO DE MINUTA EMPREITADA MUNICÍPIO DE LOURES, pessoa coletiva de direito público número , com sede na Praça da Liberdade, Loures, endereço eletrónico geral@cm-loures.pt e telecópia número , 21/56

22 adiante designado por Primeiro Contraente ou Contraente Público, neste ato representado por Bernardino José Torrão Soares, que também usa assinar Bernardino Soares, Primeiro Outorgante, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal de Loures; E CIP- CONSTRUÇÃO, S.A., pessoa coletiva número , com sede e endereço postal na Aldeia da Nogueira, , Oliveira do Hospital, Freguesia de Nogueira do Cravo, Município de Oliveira do Hospital, com o capital social de ,00, matriculada na Conservatória do Registo Civil/Predial/Comercial de Oliveira do Hospital, titular do Alvará de Construção número 29317, adiante designado por Segundo Contraente ou Empreiteiro neste ato representado por Carlos Manuel Inácio Peres, Segundo Outorgante, na qualidade de Presidente do Conselho de Administração da mencionada sociedade, cujos documentos que se encontram depositados na referida Conservatória. --- Tendo em conta a deliberação da Câmara Municipal de Loures, tomada na sua 9.ª Reunião Ordinária, realizada em 05 de março de 2014, que aprovou o início do procedimento de Concurso Público e respetivas peças do procedimento, publicitado no Diário da República, 2.ª Série, números 67, 77, e 92, respetivamente de 04 e 21 de abril de 2014, e de 14 de maio de 2014, bem como comprovativo de disponibilização na plataforma VortalNext em 04 de abril de Tendo, também, em conta a deliberação de adjudicação, tomada pela Câmara Municipal de Loures na sua 20.ª Reunião Ordinária, realizada em 20 de agosto de 2014 e a deliberação de aprovação da minuta de contrato, tomada pelo mesmo Órgão Executivo Municipal, na sua...ª Reunião Ordinária, realizada em.. de de Acordam em celebrar, o presente contrato de Empreitada de Obras Públicas que se rege pelas cláusulas seguintes: Cláusula Primeira (Objeto) O presente contrato tem por objeto a realização da empreitada, designada por Instalação da Biblioteca Municipal no Antigo Quartel dos Bombeiros de Sacavém, nos termos do caderno de encargos e demais 22/56

23 elementos escritos, desenhados e patenteados, e na proposta do Empreiteiro Cláusula Segunda (Prazo de Execução) O Empreiteiro obriga-se a executar a empreitada, no prazo de trezentos dias seguidos, incluindo sábados, domingos e feriados, a contar da data da consignação Cláusula Terceira (Preço Contratual e Cabimento Orçamental) Pela execução da empreitada, a qual, quanto ao modo de retribuição do Empreiteiro, é por preço global, o Dono da Obra obriga-se a pagar ao Empreiteiro o preço de ,15 (um milhão, e quarenta e oito mil euro e quinze cêntimos), acrescido do IVA Imposto sobre o Valor Acrescentado, à taxa legal em vigor, se legalmente devido O encargo resultante do presente contrato será satisfeito pela dotação orçamental seguinte: classificação orgânica: , classificação económica: , com o número de compromisso 2014/ Cláusula Quarta (Pagamentos) O pagamento devido será efetuado nos termos definidos na Cláusula 34.ª do Caderno de Encargos e na Proposta do Empreiteiro Cláusula Quinta (Caução) A caução oferecida para execução do presente contrato foi prestada através de garantia bancária com o número , emitida em 04 de setembro de 2014 pelo BANCO SANTANDER TOTTA, S.A., Sociedade Aberta, com sede na Rua do Ouro, n.º 88, em Lisboa, no valor de ,01 (cinquenta e dois mil, quatrocentos euro e um cêntimo), correspondente a 5% do valor do presente contrato /56

24 Cláusula Sexta (Descontos nos Pagamentos) Para reforço da caução prestada com vista a garantir o exato e pontual cumprimento das obrigações contratuais, às importâncias que o empreiteiro tiver a receber em cada um dos pagamentos parciais previstos é deduzido o montante correspondente a 5 % desse pagamento O desconto para garantia pode, a todo o tempo, ser substituído por depósitos de títulos, garantia bancária ou seguro-caução, nos mesmos termos previstos no programa do procedimento para a caução referida no número anterior Cláusula Sétima (Revisão de Preços) A revisão dos preços contratuais, como consequência de alteração dos custos de mão-de-obra, de materiais ou de equipamentos de apoio durante a execução da empreitada, é efetuada na modalidade de Fórmula, nos termos do disposto no Decreto-Lei número 06/2004, de 06 de Janeiro, sendo a fórmula de revisão a utilizar a constante da Cláusula 55.ª, n.º 4 - Cláusulas Complementares do Caderno de Encargos Os diferenciais de preços, para mais ou para menos, que resultem da revisão de preços da empreitada são incluídos nas situações de trabalhos Cláusula Oitava (Multas Por Violação de Prazos Contratuais) Em caso de atraso no início ou na conclusão da execução da obra por facto imputável ao Empreiteiro, o Dono da Obra pode aplicar uma sanção contratual, por cada dia de atraso, em valor correspondente a 1 do preço contratual No caso de incumprimento de prazos parciais vinculativos de execução da obra por facto imputável ao Empreiteiro, é aplicável o disposto no número anterior, sendo o montante da sanção aí prevista reduzido a metade /56

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