XXI Seminário Nacional de Segurança das IPES UFPA Legislação e suas Contradições na Segurança das IPES

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1 XXI Seminário Nacional de Segurança das IPES UFPA Legislação e suas Contradições na Segurança das IPES Armando Luís do Nascimento Universidade Federal de Pernambuco Pesquisador do Núcleo de Estudos de Instituições Coercitivas e Criminalidade - CNPQ Superintendente de Segurança Institucional Centro Universitário Maurício de Nassau Professor do Curso de Gestão em Segurança do Trabalho Faculdade Joaquim Nabuco Professor do Curso de Pós-Graduação em Segurança Pública e Corporativa Professor do Curso de Pós-Graduação em Gestão Estratégica de RH Faculdade Santa Emília Professor do Curso de Pós-Graduação

2 CAMPUS RECIFE

3 SEGURANÇA UNIVERSITÁRIA Poder de Polícia AUTORIDADE Função de Polícia FEDERAL Assessoria Jurídica: PGF/AGU ou Particular? Armamento: Permitido?

4 x

5 CONCEITOS Para melhor entendimento do significado da atividade de segurança, faz-se necessário abordar os seguintes conceitos: Segurança: estado, qualidade, condição daquilo que está seguro, isento de perigo, acautelado. Público: não é privado, pertencente ao povo, que serve para uso de todos. Privado: que não é público, pertencente ao particular.

6 CONCEITOS Daí, podemos afirmar que: Segurança Pública: condição de segurança provida pelo Estado, às suas expensas, mediante utilização de instituições específicas e integrantes de sua própria estrutura organizacional. Segurança não pública: condição de segurança que não é provida pelo Estado, porém providenciada e custeada pelo próprio interessado (pessoa física ou jurídica) e prestada por funcionários ou pela iniciativa privada.

7 SEGURANÇA UNIVERSITÁRIA FEDERAL Como classificar a Segurança Universitária Federal? LEGISLAÇÃO: Lei nº 3.780/1960 PCC; Lei nº 5.645/1970 PCC; Lei nº 7.596/1987 PUCRCE; Lei nº /2005 PCCTAE.

8 SEGURANÇA UNIVERSITÁRIA FEDERAL Poder de Polícia X Função de Polícia Assessoria Jurídica: PGF/AGU ou Particular? Armamento: Permitido? A Legislação e suas Contradições ATRIBUIÇÕES DO CARGO

9 SEGURANÇA Pedro Lenza em seu livro Direito Constitucional Esquematizado, deixa claro que falar em segurança é falar em Ordem Jurídica, Ordem Pública e Ordem Social, necessitamos superar a dicotomia público-privado. Se faz necessário uma análise evolutiva do sistema brasileiro de controle de constitucionalidade. Constituição de 1824 até a Constituição de 1988.

10 SEGURANÇA PÚBLICA Polícia de Segurança: Polícia Administrativa (Preventiva e Ostensiva); e Polícia Judiciária (Investigação) MPU PC PS? IFE

11 PODER DE POLÍCIA Maria Di Pietro, adotando um conceito moderno (quebra paradigma): O Poder de Polícia é atividade do Estado consistente em limitar o exercício dos direitos individuais em benefício do interesse público. O Estado delegou à Segurança Universitária Federal este Poder nos campi?

12 SEGURANÇA PÚBLICA O objetivo fundamental da Segurança Pública dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, e a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio (Art. 144 da CF de 1988).

13 SEGURANÇA UNIVERSITÁRIA FEDERAL O objetivo fundamental da Segurança Universitária Federal Descrição Sumária do Cargo Descrição: Ambiente Organizacional Atividades da Área Ofício Circular nº 15/2005-MEC LEGISLAÇÃO Anexo II do Artigo 2º do Decreto nº 5.824/2006

14 PODER DE POLÍCIA LIMITE DO USO DA AUTORIDADE

15 PODER DE POLÍCIA: ARTIGO 78 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.

16 SEGURANÇA PÚBLICA A atividade policial divide-se, então, em duas grandes áreas: a) Administrativa; e b) Judiciária. Caio Tácito, resume Poder de Polícia: O Poder de Polícia é, em suma o conjunto de atribuições concedidas à Administração para disciplinar e restringir, em favor dos interesses adequados, direitos e liberdades, ou seja, a polícia administrativa citada por Di Pietro.

17 1. DPF; 2. PRF; 3. PFF; 4. POLÍCIA ESTADUAL; 5. POLICIA DO SENADO; 6. POLICIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS.

18 SEGURANÇA PÚBLICA Assim, a partir de Di Pietro, podemos distinguir: Polícia Administrativa lato senso; Polícia de Segurança, sendo esta dividida em Polícia Administrativa (preventiva, que não deve confundir-se com a ideia de Poder de Polícia lato senso do Estado) e em Polícia Judiciária.

19 Art. 8º da Lei nº /2005 2o As atribuições específicas de cada cargo serão detalhadas em regulamento. 1. Ofício Circular nº 15/2005-MEC; ANEXO (90) CBO? As atribuições conflitam com a Lei nº 7.102/83 que Dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores, e dá outras providências. 2. Decreto nº 5.824/2006. Anexo II do Art. 2º

20 Ofício-Circular nº 15/2005-MEC DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Exercer vigilância nas entidades, rondando suas dependências e observando a entrada e saída de pessoas ou bens, para evitar roubos, atos de violência e outras infrações à ordem e à segurança. QUE ORDEM? A JURÍDICA A PÚBLICA A SOCIAL

21 ARMAMENTO E A LEGISLAÇÃO

22 LEI Nº , DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003 Dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas - SINARM, define crimes e dá outras providências.

23 Art. 1º O Sistema Nacional de Armas - SINARM, instituído no Ministério da Justiça, no âmbito da Polícia Federal, tem circunscrição em todo o território nacional. Comentário: O Sistema Nacional de Armas, SINARM, é um conjunto de órgãos ligados ao Ministério de Justiça que tem como objetivo fiscalizar e controlar a produção e o comércio, o registro e o cadastramento das armas de fogo no Brasil. Para a realização deste trabalho, o SINARM conta com o apoio da Policia Federal que atua também no policiamento das nossas fronteiras para prevenir e reprimir o contrabando de armas de fogo.

24 DO PORTE Art. 6º É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos previstos em legislação própria e para:

25 USO OU NÃO DO ARMAMENTO O que determina a legislação? - Lei nº /2003 (Estatuto); - Lei nº /2004 (Guarda Municipal); - Lei nº /2007 (Auditores); - Decreto nº 5.123/2004 (Regulamenta a Lei no ); - I N 023/2005 (Normatiza, no âmbito do DPF a Lei /03 e o Decreto 5.123/05); - Lei nº /2012 (PJ e MP).

26 ASSESSORIA JURÍDICA

27 Lei nº , de 2 de julho de 2002 A Procuradoria-Geral Federal - PGF, órgão vinculado à Advocacia-Geral da União - AGU Compete à Procuradoria-Geral Federal exercer a representação judicial, extrajudicial, a consultoria e assessoramento jurídicos de 154 autarquias e fundações públicas federais*, bem como a apuração da liquidez e certeza dos créditos, de qualquer natureza, inerentes às suas atividades, inscrevendo-os em dívida ativa, para fins de cobrança amigável ou judicial.

28 LIMITE DO USO DA AUTORIDADE

29 É de suma importância conhecermos os limites entre o profissional e o pessoal quando estamos à frente de equipes.

30 LEI Nº /2005 Art. 8o São atribuições gerais dos cargos que integram o Plano de Carreira, sem prejuízo das atribuições específicas e observados os requisitos de qualificação e competências definidos nas respectivas especificações: I - planejar, organizar, executar ou avaliar as atividades inerentes ao apoio técnico-administrativo ao ensino; II - planejar, organizar, executar ou avaliar as atividades técnico-administrativas inerentes à pesquisa e à extensão nas Instituições Federais de Ensino; III - executar tarefas específicas, utilizando-se de recursos materiais, financeiros e outros de que a Instituição Federal de Ensino disponha, a fim de assegurar a eficiência, a eficácia e a efetividade das atividades de ensino, pesquisa e extensão das Instituições Federais de Ensino.

31 ARTIGO 8º DA LEI Nº /2011 1º As atribuições gerais referidas neste artigo serão exercidas de acordo com o ambiente organizacional. (Decreto 5.824/2006) 2º As atribuições específicas de cada cargo serão detalhadas em regulamento. (Ofício Circular nº 15/2005)

32 ANEXO: OFÍCIO CIRCULAR Nº 15/2005 PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-DMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DESCRIÇÃO DO CARGO NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D DENOMINAÇÃO DO CARGO: VIGILANTE. DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO Tomar as medidas necessárias para evitar danos, baseando-se nas circunstâncias observadas e valendo-se da autoridade que lhe foi outorgada. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

33

34 ARMANDO LUÍS DO NASCIMENTO

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