Governador Cid Ferreira Gomes. Vice Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho. Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
|
|
- Larissa Salazar Campelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3 Governador Cid Ferreira Gomes Vice Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Secretário Adjunto Maurício Holanda Maia Secretário Executivo Antônio Idilvan de Lima Alencar Assessora Institucional do Gabinete da Seduc Cristiane Carvalho Holanda Coordenadora da Educação Profissional SEDUC Andréa Araújo Rocha
4
5 SUMÁRIO 1 SISTEMAS DE FREIOS ANTIBLOCANTES - ABS Tipos de sistema antibloqueio de freios Quatro canais, quatro sensores Três canais, quatro sensores Três canais, três sensores ABS Um canal, um sensor ABS Constituição Esquema do sistema antibloqueio das rodas Componentes Central eletrônica Central eletrohidráulica Sensores de rotações das rodas Lâmpada piloto de indicação de avaria Estratégia de operação do sistema ABS Descrição de funcionamento Fase de aumento da pressão Fase de manutenção da pressão Fase de redução da pressão Liberação do pedal de freio SISTEMAS AIR BAG Introdução segurança cientificamente testada Segurança ativa Segurança passiva Tipos de sistemas air bag Air bag padrão americano Air bag padrão europeu Módulo de controle eletrônico Sensores Padrão Americano Chicotes elétricos e mola relógio Luz indicadora O Inflador do air bag Os Air bags (Bolsas de Ar) REFERÊNCIAS...25 Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 1
6 1 SISTEMAS DE FREIOS ANTIBLOCANTES - ABS O sistema de freio ABS (Anti-lock Braking System, ou sistema de freios anti-blocantes) é um sistema que evita que os pneus se travem numa aplicação de frenagem brusca. A operação do sistema anti-bloqueio permite que o condutor tenha controle direcional do veículo, mesmo em situações de frenagem máxima. Durante o dimensionamento do sistema de freios, os fabricantes consideram a pior situação, ou seja, veículo com carga completa e o máximo coeficiente de aderência solo/pneu que se pode verificar. Dessa forma se garante a máxima eficácia da frenagem, garantindo a frenagem e parada do veículo nessas condições. Essas características, no entanto, determinam um super dimensionamento do sistema de freios em condições de frenagem com carga parcial e/ou baixa aderência da pista. A aplicação da máxima força de frenagem, nestas circunstâncias, conduz ao imediato bloqueio das rodas com a consequente redução do coeficiente de aderência-atrito e uma diminuição da eficiência de frenagem. As rodas podem travar em frenagem de pânico ou pisos de baixa aderência O objetivo de parar o movimento de um veículo, de modo rápido e eficaz e em qualquer condição casual impõe, por outro lado, a conservação do estado de rolamento dos pneus, apesar de, por exigências de projeto, a força de frenagem aplicada nas pastilhas e lonas seja, frequentemente, excessiva em relação ao peso de movimento e aos normais coeficientes de aderência. Portanto, torna-se necessário impedir o bloqueio da roda através de um sistema de anti-bloqueio de comando eletrônico que se integra com o sistema de freios do veículo. Não existindo a possibilidade de avaliar previamente as condições de aderência, deve-se controlar a eficácia da frenagem somente após a verificação dos eventuais efeitos de inicial deslizamento do pneu causados por uma força de frenagem excessiva em relação ao coeficiente de aderência existente. Esta verificação, efetuada por sensores específicos, produz a modulação da força de frenagem através da ação de uma série de eletroválvulas e bombas de recuperação que, comandadas por uma central eletrônica de controle, atuam no circuito dos freios. Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 2
7 1.1 Tipos de sistema antibloqueio de freios Os sistemas de frenagem antitravamento usam diferentes métodos, dependendo do tipo de freios em uso. Iremos nos referir a eles pelo número de canais - isto é, quantas válvulas são individualmente controladas - e o número de sensores de velocidade Quatro canais, quatro sensores - este é o melhor método. Há um sensor em todas as rodas e um conjunto de válvulas para cada uma. Com essa configuração, a unidade controladora monitora cada roda individualmente para assegurar a máxima potência de frenagem Três canais, quatro sensores essa configuração possui um sensor de rotação e um canal de controle (composto por um conjunto de válvulas) para cada roda dianteira, e apenas um canal com dois sensores de rotação para as rodas traseiras. Nesse sistema as rodas traseiras têm sua pressão controladas em conjunto, se forma que possuem a pressão de frenagem correspondente à que possui a menor aderência; Três canais, três sensores ABS semelhante ao anterior, essa configuração possui um único sensor para as rodas traseiras. Esse sistema pode ser empregado em veículos com tração traseira, onde o sensor é instalado na transmissão, de forma que as rodas traseiras são controlados por um único canal. As rodas dianteiras possuem sensores e canais individuais Um canal, um sensor ABS - este sistema é bastante comum em caminhonetes com ABS nas rodas traseiras. Possui apenas uma válvula, a qual controla ambas as rodas traseiras, e um sensor de rotação situado no eixo traseiro. Este sistema opera na parte traseira da mesma maneira que um sistema de três canais. As rodas traseiras são monitoradas juntas e ambas precisam começar a travar para poder ativar o sistema ABS. Neste sistema também é possível que uma das rodas traseiras trave, reduzindo a eficiência da freada. Este sistema é fácil de identificar. Geralmente há uma tubulação de freio correndo ao longo de uma peça em "T" ajustada para ambas as rodas traseiras. O sensor de rotação geralmente fica próximo ao diferencial na carcaça do eixo traseiro. 1.2 Constituição Os sistemas ABS atuais são compactos, leves e de alta confiabilidade. Praticamente presentes em todos os veículos nacionais como equipamento original ou opcional, o sistema possui vida longa e requer pouca manutenção. O uso de novos componentes eletrônicos de tipo micro-híbrido, a otimização dos fluxos magnéticos com formas mais compactas dos corpos das válvulas, e a redução do número de componentes hidráulicos através da injeção direta na sede da eletroválvula, tornaram possível o melhoramento das características de modularidade das eletroválvulas. Os principais componentes de um sistema ABS típico de quatro sensores e quatro canais são: Central eletrônica de novo tipo micro-híbrido, mais potente e versátil do que os modelos precedentes. Central eletro hidráulica que modula a pressão de frenagem nas pinças dos freios através de oito eletro válvulas, duas para cada roda. Quatro sensores, um para cada roda, que verificam a velocidade angular de rotação das rodas. Lâmpada de advertência informa o condutor a ocorrência de eventuais problemas no sistema. Caso o sistema esteja OK, a lâmpada apaga-se instantes após a partida. Em alguns sistemas a lâmpada de advertência pode ser utilizada para leitura de códigos de falha no sistema, através de códigos de piscadas. Observe a figura a seguir: Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 3
8 Lâmpada de advertência do sistema ABS 1.3 Esquema do sistema antibloqueio das rodas Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 4
9 1.4 Componentes Os componentes são conectados entre si por chicotes elétricos, bem como ao sistema de freio do veículo através de tubulações hidráulicas Central eletrônica A central eletrônica é constituída por circuitos híbridos com resistências, diodos, transistores e circuitos lógicos integrados. O coração do sistema é constituído por dois microprocessadores que executam autonomamente o mesmo programa e se controlam reciprocamente. A ambos chegam os mesmos sinais de entrada que cada um processa por conta própria e, somente quando os resultados obtidos são idênticos, a central eletrônica dá o comando operativo à central eletrohidráulica. Caso contrário se, por exemplo, existir uma anomalia no sistema o dispositivo se auto-exclui e a frenagem ocorre de modo tradicional; simultaneamente acende-se a lâmpada piloto de advertência de avaria existente no quadro de instrumentos. Os dados relativos ao defeito são registrados em uma memória não volátil; de fato, um dos microprocessadores possui uma memória CMOS EEPROM cujo conteúdo é conservado mesmo se falta a tensão da bateria. Esta memória deve também conservar os códigos de defeito para serem lidos no momento da assistência técnica, através do instrumento de diagnóstico. Central eletrônica e seu conector (separada da parte eletrohidráulica) Os sinais (de tipo senoidal) enviados pelos sensores de rotações à central eletrônica são transformados, pelo amplificador de entrada, em sinais de onda quadrada. A freqüência destes sinais fornece à central eletrônica os valores correspondentes de velocidade, aceleração ou desaceleração de cada uma das rodas. Através da combinação de cada uma das velocidades periféricas das rodas, é elaborada uma velocidade de referência que, continuamente atualizada, indica a velocidade do veículo a cada instante Central eletrohidráulica A central eletrohidráulica está ligada ao cilindro dos freios e aos cilindros das pinças do freio através das tubulações do sistema de freios e, juntamente com a central eletrônica, forma o grupo eletrohidráulico de comando. A sua tarefa é variar a pressão do óleo dos freios nos cilindros das pinças do freio em correspondência com os sinais de comando que provêm da central eletrônica. Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 5
10 É constituída por oito eletroválvulas de duas posições e duas vias (duas para cada roda) e por uma eletrobomba de recuperação (2) de circuito duplo. O dispositivo não admite reparação, contendo componentes de alta confiablidade. Aspecto interno da central eletrohidráulica e suas válvulas e acumuladores As oito eletroválvulas e a eletrobomba de recuperação são comandadas pela central eletrônica em função dos sinais dos quatro sensores de número de rotações. Em especial, a bomba permite a recuperação do óleo dos freios durante a fase de redução da pressão tornando-o novamente disponível na entrada das eletroválvulas para a fase sucessiva de aumento da pressão. A central eletrohidráulica não pode ser revisionada e é a prova de defeitos enquanto não for violada. Em caso de anomalia deve ser integralmente substituída. É fornecida como peça sobressalente cheia de óleo do freio (DOT 4). A operação de drenagem e enchimento do sistema de freios é análoga a de um sistema tradicional. Os acumuladores permitem absorver o óleo dos freios durante a fase de redução da pressão. A central está ligada ao sistema de freios através de uniões que podem ser identificadas por siglas impressas em inglês ou alemão, como indicado a seguir: V - VORNER (dianteira); H - HINTEN (traseira); L - LINKS (esquerda); R - RECHTS (direita). Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 6
11 Traduzindo, a identificação VL, por exemplo, significa que essa saída ou canal da unidade hidráulica deve ser direcionado à roda dianteira esquerda do veículo. NOTA: Para evitar erros na ligação dos vários circuitos do sistema de freios durante as operações de reparação, as ligações do grupo hidráulico geralmente são de medidas diferentes. Além disso, as uniões podem ser identificadas pelas siglas impressas como indicado na figura. Em caso de dúvida, consulte sempre o manual de reparação Sensores de rotações das rodas Os sensores de número de rotações das rodas fornecem à central eletrônica, com a necessária continuidade, todas as informações ocorridas para que o grupo eletrohidráulico seja corretamente comandado. Os dados fornecidos permitem à central eletrônica elaborar a velocidade de movimento, as acelerações, as desacelerações e o deslizamento das rodas. Em alguns modelos de veículos, um dos sensores de rotação de roda é utilizado para uma segunda função: informar a velocidade do veículo, dado que é compartilhado com o painel de instrumentos e com a central de controle do motor (injeção eletrônica). Os sensores de rotação das rodas podem ser de dois tipos: ativo e passivo. Os sensores passivos são do tipo indutivo e estão montados em sedes específicas, colocadas nos montantes das rodas dianteiras e traseiras. As linhas de fluxo magnético se fecham através dos dentes de uma roda dentada (roda fônica) que se encontra de frente para o sensor e que é colocada em rotação com a roda. A passagem de cheio a vazio, devido à existência ou não do dente, determina uma variação do fluxo magnético suficiente para criar uma força eletromotriz induzida nos terminais do sensor e, portanto, um sinal elétrico alternado na central eletrônica. Os elementos internos do sensor (bobina e ímã permanente) estão completamente submersos em uma resina de proteção e estão interiormente envolvidos em um corpo de plástico. Um flange de aço serve para a fixação do sensor sem criar deformações. O sensor de rotação, além de ser de construção mais fácil em relação aos tipos construídos anteriormente, foi melhorado em termos de funcionalidade. Sensor de rotação de roda Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 7
12 A distância prescrita (entreferro) para obter sinais corretos entre as extremidades do sensor e a roda fônica, tem que obedecer ao manual de serviço do fabricante. Para a medição, é necessário o uso de calibre de lâminas. Exemplo: 0,64 a 1,30 mm -para as rodas dianteiras. 0,25 a 1,15 mm -para as rodas traseiras. Esta distância não é regulável, portanto, caso se verifique um valor do entreferro fora da tolerância, verificar a integridade do sensor e da roda fônica. NOTA: É necessário, todas as vezes que se monta um sensor de rotação, passar graxa hidro repelente. Esse produto evita que, com o tempo, devido às variações térmicas, o sensor seja destruído por dificuldade de remoção. Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 8
13 As rodas fônicas das rodas dianteiras estão montadas sob pressão nas juntas homocinéticas do lado da roda, enquanto que as rodas fônicas das rodas traseiras estão montadas sob pressão nos cubos das rodas e são compostas por vários dentes (em média 44 dentes) Lâmpada piloto de indicação de avaria A lâmpada piloto faz parte de um circuito eletrônico capaz de indicar também o eventual desligamento do conector do chicote da lâmpada piloto da central eletrônica. Esta é alimentada pela tensão do comutador de ignição (+ 15) e apaga-se somente se os controles (testes) tiveram êxito positivo. Com a chave de ignição ligada, a lâmpada piloto de indicação de avaria do sistema ABS se acende. Após cerca de 4 segundos (se o sistema de controle não detecta nenhuma anomalia) a lâmpada piloto se apaga. Se a lâmpada piloto permanece acesa significa que existe uma anomalia em algum componente. Nestas condições o sistema ABS é desabilitado e, portanto, é garantida a frenagem tradicional. Caso a lâmpada piloto não se acenda (com a chave ligada), a anomalia deverá ser procurada na própria lâmpada ou na ligação elétrica (+ 15) entre o comutador de ignição e a lâmpada piloto. Tão logo o veículo alcance 3 km/h, o sistema do ABS é ativado. A uma velocidade de aproximadamente 6 km/h, inicia-se o ciclo de teste do sistema. Se as respostas dos componentes do sistema são positivas, a lâmpada piloto permanece apagada. Em caso de resposta negativa, a lâmpada piloto se acende e o sistema ABS é desativado automaticamente. Nesse caso, a frenagem ocorre de modo tradicional. A lâmpada de advertência pode acender em casa de tensão baixa na bateria. Nesse caso, o sistema fica temporariamente inoperante até que a tensão retorne a níveis normais. Esse cuidado garante que o sistema ABS tenha tensão elétrica suficiente para o acionamento de seus componentes durante uma atuação, garantindo segurança na frenagem. A luz de advertência do ABS pode ser de dois tipos: Aterrada pela central nesse caso, a luz recebe o positivo no painel de instrumentos. Para que a luz acenda, é necessário que a central eletrônica do ABS aterre a lâmpada. Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 9
14 Luz ativa - conforme se pode verificar na figura abaixo, nesse tipo de configuração, a luz permanecerá acesa caso a central seja removida ou esteja danificada. Ao enviar um sinal positivo, a central apaga a lâmpada. A luz ativa é mais efetiva, pois informa ao condutor todo o tipo de anomalia, incluindo problemas na central eletrônica e no chicote elétrico do sistema. 1.5 Estratégia de operação do sistema ABS Quando o motorista pressiona o pedal do freio, as rodas podem desacelerar diferentemente entre si. Do confronto entre as velocidades periféricas de cada uma das rodas com a velocidade de referência, mantém-se constantemente sob controle o deslizamento de cada uma das rodas. Controle do deslizamento é importante para segurança na frenagem. Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 10
15 Se a força de frenagem provoca o deslizamento de uma roda em relação às outras, a central eletrônica dá o comando às eletroválvulas da central eletrohidráulica para que reduzam a força de frenagem na roda que acusou perda de aderência. Esta roda, a seguir, readquire velocidade. A velocidade periférica de uma roda freada diminui mais rapidamente do que a velocidade do veículo, até atingir o limite onde, com as rodas completamente bloqueadas, sob a ação de frenagem (velocidade periférica da roda = 0) e veículo ainda em movimento, obtém-se o máximo valor de afastamento entre estas duas velocidades. Esta diferença é denominada deslizamento ou coeficiente de deslizamento quando é expresso em porcentagem, onde um deslizamento de 0% corresponde a roda livre e um deslizamento de 100% corresponde a roda bloqueada e veículo em movimento. 1.6 Descrição de funcionamento Para ilustrar o funcionamento do sistema ABS, utilizaremos como exemplo o modelo fabricado pela Bosch na versão 5.3. Trata-se de um sistema com 4 sensores e 4 canais. As análises serão feitas prioritariamente em apenas um canal, mas todo o raciocínio se repete para os demais canais de atuação. Cada ramo do circuito hidráulico do sistema possui duas eletroválvulas de duas vias comandadas pela central eletrônica (1). A eletroválvula de carga (9) quando está desativada (não ligada à massa pela central eletrônica) encontra-se na posição de abertura, permitindo assim, a passagem do óleo à pinça dos freios. A manutenção da pressão é obtida fechando esta válvula, ou seja, alimentando eletricamente. Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 11
16 A eletroválvula de descarga (10) quando está desativada (não ligada à massa pela central eletrônica) está em posição de fechamento e não permite a descarga do líquido no acumulador de baixa pressão (2). Os acumuladores (2) e (5) têm a função de armazenar provisoriamente o óleo dos freios que se torna disponível durante a fase de redução da pressão. A eletrobomba de recuperação (4) envia o óleo dos freios que retorna das pinças dos freios, durante a fase de redução da pressão, ao cilindro mestre, através do respectivo acumulador. A central eletrônica, de acordo com os sinais recebidos pelos sensores do número de rotações colocados nas rodas dianteiras e traseiras, comanda a central eletrohidráulica que, por sua vez, varia a pressão do óleo dos freios enviado às pinças conforme três fases: aumento, manutenção ou diminuição da pressão Fase de aumento da pressão Quando o motorista do veículo pressiona o pedal do freio, a pressão gerada pelo cilindro mestre (6) chega às pinças do freio sem sofrer variações, pois as eletroválvulas (9) e (10) do grupo hidráulico não estão ligadas à massa pela central eletrônica. Com o aumento da força de frenagem ocorre aumento da desaceleração da roda: isto determina uma desaceleração mais rápida do veículo (isto é, aumenta o deslizamento da roda). O valor do deslizamento não deve superar um determinado valor, além do qual a roda perde a aderência ao solo e começa a bloquear-se, perdendo as características de manutenção do controle da direção e aumentando os espaços de frenagem. Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 12
17 1.6.2 Fase de manutenção da pressão Nesta fase, a central eletrônica (1) liga à massa a eletroválvula de carga (9) que se fecha, enquanto que a eletroválvula de descarga (10), não estando ligada à massa, já se encontra fechada. A ligação hidráulica entre o cilindro mestre (6) e a pinça dos freios (11) se interrompe (posição de espera). A pressão na pinça dos freios (11) é mantida constante, no valor atingido anteriormente, qualquer que seja a pressão no pedal do freio. Apesar de a força de frenagem manter uma contínua ação de desaceleração, a roda varia a sua velocidade, em função da aderência com o solo, até que o sinal do sensor de rotações (12) não detecte mais um valor comparável à velocidade de referência calculada pela central eletrônica (1). A este ponto, a central eletrônica passa da fase de manutenção à fase de aumento de pressão (se a roda acelera) ou de redução (se a roda tende a bloquear-se) Fase de redução da pressão Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 13
18 A central eletrônica (1) detecta a tendência das rodas a bloquear-se e comanda o grupo eletrohidráulico.para conter a desaceleração da roda dentro dos valores de limite admitidos. A central eletrônica (1) liga à massa as eletroválvulas de carga (9) e descarga (10). A eletroválvula de carga (9) permanece fechada mantendo interrompida a ligação entre o cilindro mestre (6) e a pinça dos freios (11); a eletroválvula de descarga (10) ligando hidraulicamente a pinça dos freios( 11) com o acumulador de baixa pressão (2) e a eletrobomba de recuperação (4), de modo a retirar uma parte do óleo da pinça dos freios (11) e diminuir a pressão na própria pinça. Simultaneamente, a central eletrônica (1) alimenta o motor (3) de comando da eletrobomba de recuperação (4) que permite de recolocar no circuito principal o óleo retirado da pinça do freio (11 ). O acumulador (2) ou reservatório de baixa pressão existente no circuito tem a função de armazenar uma parte do óleo dos freios retirado das pinças. Através do circuito da eletrobomba de recuperação (4), o fluido de freio é aspirado e enviado, através da câmara de amortecimento (5) e a restrição (14), ao circuito principal do cilindro mestre (6). Nesta fase são geradas uma série de ondas de pressão (ou impulsos hidráulicos) que são atenuados pela presença da câmara de amortecimento (5) e da restrição (14). Durante a fase de frenagem, vibrações no pedal do freio devem ser consideradas normais durante a intervenção do sistema ABS. O tipo de frenagem é, portanto, intermitente, com uma freqüência de repetição variável de 4 a 8 cicios/segundo, de acordo com as condições de aderência. Normalmente, a intervenção do ABS cessa com velocidades inferiores a 3 Km/h para permitir o completo bloqueio das rodas com o veículo parado. NOTA: A eletrobomba de recuperação é do tipo pistões livres com duplo circuito, comandada por um motor elétrico sempre em rotação durante as fases de recuperação. Os pistões não estão acoplados com o motor elétrico, mas são movidos no seu curso, pelo excêntrico, somente quando chega o óleo dos freios. A bomba pode, a seguir, completar somente um curso de pressão enquanto que o de aspiração não é possível devido à falta de ligação mecânica entre o motor e a bomba Liberação do pedal de freio Para permitir uma rápida redução da pressão na pinça dos freios (11) quando o pedal dos freios é liberado, o sistema possui uma válvula de redução rápida da pressão (8) colocada paralelamente à eletroválvula de carga (9). Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 14
19 Exemplo do esquema do sistema hidráulico Na ilustração seguinte pode-se visualizar os quatro canais do sistema ABS em um único diagrama. No diagrama é possível verificar que a bomba de recuperação e os acumuladores são compartilhados em mais de um circuito. Esse compartilhamento garante uma maior compactação do conjunto, mantendo a garantia de funcionalidade e confiabilidade. Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 15
20 Exemplo de esquema elétrico (Pálio) Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 16
21 2 SISTEMAS AIR BAG 2.1 Introdução segurança cientificamente testada A segurança de um automóvel está basicamente subdividida em duas categorias: Segurança ativa é aquela que impede o acontecimento de um acidente, seja por intermédio da garantia de uma boa estabilidade, frenagem e ultrapassagens seguras, seja em sistemas que ajudam o condutor em situações de riscos como freios antitravamento (ABS), controles de estabilidade e tração dentre outros. O mais importante fator de segurança ativa é o condutor. Uma condução responsável diminui enormemente os riscos de envolvimentos em acidentes Segurança passiva ocorrendo o acidente, alguns dispositivos especiais de segurança passiva garantem a integridade dos ocupantes. Nessa categoria se enquadram: cintos de segurança, carrocerias com célula de sobrevivência, barras de proteção, vidros laminados e dispositivos como bolsas infláveis e cintos pirotécnicos. 2.2 Tipos de sistemas air bag Mundialmente, dois padrões básicos de sistema de bolsas infláveis são utilizados: o padrão americano e o europeu. Como a maioria dos veículos brasileiros é de menor porte e baseados em veículos europeus, predomina aqui o segundo tipo. Dessa forma, todos os detalhes descritos nessa apostila referem-se ao padrão europeu, salvo quando descrito em contrário Air bag padrão americano No padrão americano, sensores de impacto mecânicos frontais são utilizados, de forma que ao ocorrer impacto frontal que atinja esses sensores, um sinal elétrico é gerado. Uma central de diagnóstico localizada no interior do veículo possui um sensor mecânico de confirmação da desaceleração, realizando o disparo no caso de concordância de sinais. Esquema de acionamento do air bag padrão americano Os sensores mecânicos de impacto do padrão americano funcionam baseados na inércia de uma pequena esfera que ao sofrer um forte impacto, se solta de um imã. Esses contatos, por sua vez, promovem a circulação de uma corrente elétrica. Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 17
22 Sensor de impacto frontal do sistema americano Os sensores são instalados atrás do pára-choque frontal, geralmente em número de dois ou três. Com o intuito de evitar falsos disparos por impactos em valetas e guias, um sensor de confirmação fica instalado na central de diagnóstico, sendo que esse confirma mecanicamente a desaceleração que o veículo sofre em caso de impacto real. Posicionamento dos componentes do sistema americano Air bag padrão europeu A diferença fundamental do sistema europeu para o americano, é que o primeiro não utiliza sensores externos.toda a avaliação de desaceleração é medida através de sensores instalados na parte interior da central de controle e diagnóstico. Existem dois sensores, sendo um meramente mecânico de confirmação, tendo o funcionamento semelhante ao sensor do padrão americano. O sensor principal é eletrônico e avalia a desaceleração do veículo. A central eletrônica do sistema europeu avalia a desaceleração medida pelo sensor e decide pelo disparo ou não e o momento ideal do acionamento. Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 18
23 Sistema europeu O sistema de proteção através do air bag, está sendo introduzido progressivamente em toda linha de veículos das motadoras no Brasil: GM, FORD, VW e FIAT. Este sistema foi projetado para oferecer a máxima proteção possível ao motorista e também ao passageiro do assento dianteiro. O máximo de proteção somente poderá ser assegurado se o air bag for utilizado em conjunto com um sistema de cinto de segurança de três pontos. Basicamente, o sistema de air bag consta dos componentes que se seguem: Módulo do air bag (lado do condutor ou lados do condutor e do passageiro). Sensor(es) de impacto. Sensor de segurança. Módulo eletrônico de comando. Mola tipo relógio. Luz indicadora do sistema de air bag. Chicote elétrico. Mola relógio. 2.3 Módulo de controle eletrônico Um módulo de controle eletrônico governa a operação de todo o sistema, inclusive o diagnóstico. Módulo de Air bag Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 19
24 2.4 Sensores Padrão Americano O sistema contém dois tipos de sensores: sensor de impacto e sensor de segurança. O sensor de impacto emite um sinal durante as fases de aceleração e desaceleração do veículo. O sensor de segurança detecta somente desaceleração. Estes dois sensores estão conectados em série e se ambos detectarem desaceleração em excesso, dentro de um limite pré- determinado, eles dispararão o(s) módulo(s) do air bag. O módulo de controle eletrônico desempenha a função de verificação do sistema, e se detectar falha, informa o motorista através de uma luz indicadora no painel, quer seja de forma constante ou intermitente. O comportamento da luz alerta constante ou intermitente dependerá do tipo de falha encontrada. Esquema de acionamento do air bag padrão americano Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 20
25 Sensor de impacto frontal do sistema americano 2.5 Chicotes elétricos e mola relógio O chicote fornece energia para o módulo a partir da fonte supridora do veículo e daí para o(s) módulo(s) do air bag e para a luz indicadora. A mola tipo relógio (clock spring) é projetada para conduzir os sinais necessários entre o módulo de controle eletrônico e o módulo do air bag do lado do motorista. Está fixada à braçadeira de montagem do interruptor da coluna de direção e consiste de peças fixas e móveis conectadas por uma fita espiral Mylar, com trilhas condutoras integrais. A fita Mylar é capaz de acompanhar os movimentos da coluna de direção (à qual a parte móvel está fixada) mantendo o contato elétrico entre o módulo de controle eletrônico e o módulo do air bag. Este sistema é utilizado para se obter o necessário grau de integração requerida dos circuitos. A mola tipo relógio (clock spring), também fornece energia à buzina e aos botões do sistema de controle de velocidade(se houver). Mola relógio Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 21
26
27 condutor reage ao impacto. 3. O processo de enchimento do air bag rompe a cobertura da tampa de acabamento e o air bag é então rapidamente desdobrado e enchido em frente ao ocupante do veicular. NOTA: Os passos 1 a 3 ocorrem em milésimos de segundo. 4. Após cheio, o gás escapa através de aberturas que existem no air bag, de uma só vez e pode então ser colocado de lado. A superfície de um air bag ativado e o interior do veículo podem ficar cobertas por resíduos de pó. Estes resíduos são amido de milho ou talco, utilizados na lubrificação do air bag quando este é ativado. Para garantir uma proteção máxima, o condutor e o passageiro devem estar com os cintos de segurança. NOTA: Este pó não é tóxico. Módulo do Air Bag Bolsa Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 23
28 1. Condutor 5. Disparo do air bag 2. Tempo em milisegundos 6. Enchimento 3. Passageiro 7. Fase de imersão 4. Início do acidente 8. Fim do acidente Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 24
29 3 REFERÊNCIAS FIAT Treinamento Assistencial Sistemas Elétricos III - Brasília 2000 FIAT. Air bag: treinamento Assistencial. Brasília, FORD. Air bag: treinamento. São Bernardo do Campo SP. VOLKSWAGEM DO BRASIL. Fascículo de sistema integrado. São Bernardo do Campo - SP, SAE. Automotive handbook. 5. ed. Manutenção Automotiva Sistema de Segurança 25
30
31 Hino Nacional Hino do Estado do Ceará Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da pátria nesse instante. Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte! Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece. Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza. Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada,brasil! Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo! Do que a terra, mais garrida, Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm mais vida", "Nossa vida" no teu seio "mais amores." Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Poesia de Thomaz Lopes Música de Alberto Nepomuceno Terra do sol, do amor, terra da luz! Soa o clarim que tua glória conta! Terra, o teu nome a fama aos céus remonta Em clarão que seduz! Nome que brilha esplêndido luzeiro Nos fulvos braços de ouro do cruzeiro! Mudem-se em flor as pedras dos caminhos! Chuvas de prata rolem das estrelas... E despertando, deslumbrada, ao vê-las Ressoa a voz dos ninhos... Há de florar nas rosas e nos cravos Rubros o sangue ardente dos escravos. Seja teu verbo a voz do coração, Verbo de paz e amor do Sul ao Norte! Ruja teu peito em luta contra a morte, Acordando a amplidão. Peito que deu alívio a quem sofria E foi o sol iluminando o dia! Tua jangada afoita enfune o pano! Vento feliz conduza a vela ousada! Que importa que no seu barco seja um nada Na vastidão do oceano, Se à proa vão heróis e marinheiros E vão no peito corações guerreiros? Se, nós te amamos, em aventuras e mágoas! Porque esse chão que embebe a água dos rios Há de florar em meses, nos estios E bosques, pelas águas! Selvas e rios, serras e florestas Brotem no solo em rumorosas festas! Abra-se ao vento o teu pendão natal Sobre as revoltas águas dos teus mares! E desfraldado diga aos céus e aos mares A vitória imortal! Que foi de sangue, em guerras leais e francas, E foi na paz da cor das hóstias brancas! Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro dessa flâmula - "Paz no futuro e glória no passado." Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte. Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!
32
Hino Nacional. Hino Nacional Hino à Bandeira Hino da Independência Hino da Proclamação da República
Hino Nacional Hino à Bandeira Hino da Independência Hino da Proclamação da República Hino Nacional Música: Francisco Manuel da Silva (1795/1865) Letra: Joaquim Osório Duque Estrada (1870/1927) Ouviram
Leia maisMaterial de Apoio INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH. Programa Especial - Injeção Eletrônica LE-Jetronic
INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH A necessidade de se reduzir o consumo de combustível dos automóveis, bem como de se manter a emissão de poluentes pelos gases de escape dentro de limites, colocou
Leia mais1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides
1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve
Leia maisAutor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisGERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA
GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do
Leia maisMódulo Rastreador Veicular Manual de Instalação
Módulo Rastreador Veicular Manual de Instalação Última atualização: Maio de 2010 www.trackmaker.com ÍNDICE 1 - Instalação 1.1 - Detalhes do Módulo... 3 Descrição dos Pinos... 3,4 1.2 - Instalando o Chip
Leia maisResistência dos Materiais. Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP. Curso Técnico em Edificações
Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP Curso Técnico em Edificações Governador Cid Ferreira Gomes Vice Governador Francisco José Pinheiro Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Leia maisTutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05
Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisCentral de Alarme de Oito Zonas
Central de Alarme de Oito Zonas R02 ÍNDICE CARACTERÍSTICAS GERAIS:... 3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:... 3 CONHECENDO A CENTRAL:... 4 COMO A CENTRAL FUNCIONA:... 4 COMO APAGAR A MEMÓRIA DA CENTRAL:... 4 COMO
Leia maisHera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA. Manual de Instalação e Operação. Discadora por Celular HERA HR2048.
Discadora por Celular HERA HR2048 Manual do Usuário Índice: Paginas: 1. Introdução 03 1.1 Visão Geral 03 2. Características 04 3. Funcionamento 04, 05 e 06 3.1 Mensagens 06 e 07 4. Instalação da Discadora
Leia maisDEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE ALAGOAS - DETRAN/AL QUESTÕES SOBRE MECÂNICA
A quilometragem percorrida pelo veículo é indicada pelo: 1 velocímetro. 2 hodômetro. 3 manômetro. 4 conta-giros. O termômetro é utilizado para indicar a temperatura: 1 do motor. 2 do combustível. 3 no
Leia maisMonitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f
Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro Manual do Usuário Versão 3.9f 2 ÍNDICE PÁG. 1 APRESENTAÇÃO...03 2 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO...04 2.1 ROTINA INICIAL DE AVALIAÇÃO DA REDE ELÉTRICA...04 2.2 TROCA DE
Leia maisCARACTERÍSTICAS E MODOS DE FUNCIONAMENTO MODOS DE OPERAÇÃO DOS BOTÕES PROTEÇÃO ANTIESMAGAMENTO ALÍVIO DE PRESSÃO INTERNA
CARACTERÍSTICAS E MODOS DE FUNCIONAMENTO Os módulos da linha TOTALSAFE PRO foram desenvolvidos para agregar além de conforto, segurança total na automação dos vidros elétricos. Essa linha de produtos oferece
Leia maisMiguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul
DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho
Leia maisManual; Módulo de Alarme com Sirene Piezo Elétrica Dedicada; Dois Transmissores com Bateria; Chicote de Potência.
COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE ALARME Manual; Módulo de Alarme com Sirene Piezo Elétrica Dedicada; Dois Transmissores com Bateria; Chicote de Potência. INFORMAÇÕES AO PROPRIETÁRIO 1. OPERAÇÕES BÁSICAS DO ALARME
Leia maisInstruções para Implementadores
Volvo Truck Corporation Curitiba, Brazil Instruções para Implementadores Data Grupo Edição Pág. 8.2011 95 01 1( 6 ) Eletricidade Instalação de sistemas de rastreamento/monitoramento não instalados/desenvolvidos
Leia maisCARACTERÍSTICAS E MODOS DE FUNCIONAMENTO MODOS DE OPERAÇÃO DOS BOTÕES PROTEÇÃO ANTIESMAGAMENTO MODO FAIL
CARACTERÍSTICAS E MODOS DE FUNCIONAMENTO Os módulos da linha TOTALSAFE PRO foram desenvolvidos para agregar além de conforto, segurança total na automação dos vidros elétricos. Essa linha de produtos oferece
Leia maisO acelerador eletrônico
O acelerador eletrônico Os sistemas drive by wire ("guiado/controlado por fio") vão tomando espaço de mecanismos e sistemas hidráulicos complexos. Com o lançamento do motor fire 1.3 16 V, a fiat esbanja
Leia maisO Despertar da Cidadania
O Despertar da Cidadania EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA: PRÁTICAS EM PARCERIAS Nome: Isolda Regina Coitinho Araujo e Jailson Luiz Jablonski Título da unidade: O Despertar da Cidadania Ano escolar: 9º ano Objetivo:
Leia maisACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)
ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Temporizador Automático / Relógio Programador de Horário Para Acionamento Automático de Sirenes e Outros Equipamentos Código: AFKITPROG 2 O REGISTRADOR ELETRÔNICO DE PONTO REP O Relógio Acionador Automático
Leia maisAutomação Hidráulica
Automação Hidráulica Definição de Sistema hidráulico Conjunto de elementos físicos associados que, utilizando um fluido como meio de transferência de energia, permite a transmissão e o controle de força
Leia maisAPLICATIVOS GM BOSCH MOTRONIC M1.5.4 P
CAPITULO 64 APLICATIVOS GM BOSCH MOTRONIC M1.5.4 P VECTRA 2.0-8V - 97 VECTRA 2.0-16V - 97 KADETT 2.0-97 S10 2.2 VECTRA 2.2 COMO FUNCIONA O SISTEMA. Este sistema de injeção eletrônica é um sistema digital
Leia maisCapítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de
Capítulo 1: Eletricidade É um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento e por sua interação. Quando uma carga encontra-se em repouso, produz força sobre outras situadas em
Leia maisAcoplamento. Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, Conceito. Classificação
A U A UL LA Acoplamento Introdução Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, percebeu um estranho ruído na roda. Preocupada, procurou um mecânico. Ao analisar o problema, o mecânico concluiu que
Leia maisRelés de Nível. Manual de Instalação. Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) C205726 - REV 1
Relés de Nível Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) Manual de Instalação C205726 - REV 1 1) Apresentação Relés de Nível RNAI e RNAS Este manual descreve as características de funcionamento,
Leia maisFAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA
FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.
Leia mais6. CILINDROS PNEUMÁTICOS
6. CILINDROS PNEUMÁTICOS Os cilindros, também conhecidos como atuadores lineares, são elementos pneumáticos de trabalho os quais transformam a energia proveniente do ar comprimido em energia mecânica,
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO CENTRAL MC 4D
12 Manual do Usuário Intrusos podem entrar em zonas sem proteção, ou ter sofisticação para isolar um sensor ou desconectar dispositivos de aviso de alarme; Central, detectores, sensores só funcionam quando
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES ALARME AUTOMOTIVO HBA-2000 RECURSOS DE CONFORTO & COMODIDADE PARA SEU VEÍCULO IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA
MANUAL DE INSTRUÇÕES ALARME AUTOMOTIVO HBA-2000 RECURSOS DE CONFORTO & COMODIDADE PARA SEU VEÍCULO IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA ÍNDICE A H-Buster líder em Áudio e Vídeo automotivo lança o alarme automotivo
Leia maisGuia rápido de uso do FULL TEMP
Guia rápido de uso do FULL TEMP Descrição Destinado a medir a temperatura dos gases de escapamento de veículos originais e preparados este aparelho conta com 4 canais possibilitando a leitura de até 4
Leia maisComo funciona o motor de corrente contínua
Como funciona o motor de corrente contínua Escrito por Newton C. Braga Este artigo é de grande utilidade para todos que utilizam pequenos motores, principalmente os projetistas mecatrônicos. Como o artigo
Leia mais01_16.p1.pdf 12.05.08 17:59:06 01_16.p1.pdf 12.05.08 17:59:06 a d n Ve IBIDA O PR
Venda PROIBIDA Autora: Patrícia Engel Secco Coordenação editorial: Sílnia N. Martins Prado Ilustração: Edu A. Engel Diagramação: Evidência. Br. Edit. Elet. Realização: Fundação Educar DPaschoal www.educardpaschoal.org.br
Leia maisSuper Boia Eletronica
Super Boia Eletronica funcionamento, ajuste e operação Manual Técnico www.bombac.com.br Industria Brasileira Super Boia Eletronica As vantagens DURABILIDADE: A Super Boia Eletronica funciona com contatos
Leia maisFunções de Posicionamento para Controle de Eixos
Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa
Leia maisCOMPRESSORES PARAFUSO
COMPRESSORES PARAFUSO PARTE 1 Tradução e adaptação da Engenharia de Aplicação da Divisão de Contratos YORK REFRIGERAÇÃO. Introdução Os compressores parafuso são hoje largamente usados em refrigeração industrial
Leia maisINTERLOCK. INTERTRAVAMENTO Para Portões Automáticos Fechaduras Magnéticas e Elétricas. Manual de instalação e configuração
INTERLOCK INTERTRAVAMENTO Para Portões Automáticos Fechaduras Magnéticas e Elétricas Manual de instalação e configuração 2 INTERLOCK Intertravamento de Portões MOREY Índice 1. Instalação do módulo INTERLOCK...
Leia maisPlaca Acessório Modem Impacta
manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais
Leia maisContatores Contatores são dispositivos de manobra mecânica, eletromagneticamente, construídos para uma elevada freguência de operação.
Contatores Contatores são dispositivos de manobra mecânica, eletromagneticamente, construídos para uma elevada freguência de operação. De acordo com a potência (carga), o contator é um dispositivo de comando
Leia maisQuem analisa bons negócios, escolhe Heliar.
Equipamentos de PrecisAo Heliar Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar. Importancia do diagnostico preventivo Seguranca e tranquilidade ao seu cliente Como qualquer peça do veículo, a bateria também
Leia mais2-Instalação da cuba. 1-Apresentação. Cuba de Ionização Abraçadeira s. Cano. Mangote
Manual de Instalação Índice 1- Apresentação 2- Instalação da cuba. 3- Instalação do painel de controle 4- Ligação elétrica 5- Dispositivo de segurança 6- Características do Purilaqua 7- Tempo de filtragem
Leia maisMódulo Rastreador Veicular Manual de Instalação
Módulo Rastreador Veicular Manual de Instalação Última atualização: Fevereiro de 2013 www.triforcerastro.com.br ÍNDICE 1 - Instalação 1.1 - Detalhes do Módulo...3 Descrição dos Pinos...3,4 1.2 - Instalando
Leia maisVálvulas: Podem ser: -CONTROLADORAS DE DIREÇÃO. -CONTROLADORAS DE FLUXO. -CONTROLADORAS DE PRESSÃO. - DE BLOQUEIO.
Válvulas: São os elementos utilizados para comando dos atuadores, exercendo função preponderante dentro dos circuitos fluídicos e são classificadas conforme suas funções. Podem ser: -CONTROLADORAS DE DIREÇÃO.
Leia maisO uso dos diodos nos alternadores implicam numa série de cuidados, tais como:
Resumo - Alternador O uso dos diodos nos alternadores implicam numa série de cuidados, tais como: Não ligar a bateria com polaridade invertida; Não ligar o alternador sem carga ou retirar a carga com alternador
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CANCELA PARA AUTOMAÇÃO DO SISTEMA GEST Controle de Revisões Elaborador: Luiz Coelho Alves da Silva Neto Validador: Adriano José Cunha de Aguiar Aprovador: Camilo Magalhães de Sales
Leia maisManual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l para P i s c i n a. Rev. B
Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l para P i s c i n a Rev. B 1. Descrição Índice 1.Descrição... pág 1 2.Dados Técnicos... pág 2 3.Instalação... pág 3 4.Ajuste e Operação...
Leia maisAproveitamento de potência de tratores agrícolas *
Aproveitamento de potência de tratores agrícolas * 1. Introdução Uma das principais fontes de potência, responsáveis pela alta produção agrícola com significante economia de mão-de-obra, é o trator agrícola.
Leia maisM A N U A L D E I N S T A L A Ç Ã O E O P E R A Ç Ã O
M A N U A L D E I N S T A L A Ç Ã O E O P E R A Ç Ã O Peak and Hold 4A/1A - ver.2.00 1 Apresentação A Pandoo Performance Parts apresenta o Pandoo Peak and Hold 4A/1A, um módulo gerenciador de corrente
Leia maisManutenção Elétrica. Entre os elementos de processamento de sinais podemos citar:
Manutenção Elétrica Elementos de Processamento de Sinais Os componentes de processamento de sinais elétricos são aqueles que analisam as informações emitidas ao circuito pelos elementos de entrada, combinando-as
Leia maisDescrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor.
Objetivos Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor. Descrição Neste módulo são abordados os princípios de funcionamento do motor Ciclo Otto,
Leia maisCARACTERÍSTICAS E MODOS DE FUNCIONAMENTO MODOS DE OPERAÇÃO DOS BOTÕES PROTEÇÃO ANTIESMAGAMENTO ALÍVIO DE PRESSÃO INTERNA
CARACTERÍSTICAS E MODOS DE FUNCIONAMENTO Os módulos da linha TOTALSAFE PRO foram desenvolvidos para agregar além de conforto, segurança total na automação dos vidros elétricos. Essa linha de produtos oferece
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisFICHA TÉCNICA DO PRODUTO
FICHA TÉCNICA DO PRODUTO A barra sinalizadora Winglux-S oferece uma solução moderna de sinalização com tecnologia 100% digital. Equipada com módulos de 4 ou 8 LEDs de 1W - 45 Lumens (típico) conhecidos
Leia maisDIREÇÃO DEFENSIVA OU PREVENTIVA. Trânsito seguro é um direito de todos
DIREÇÃO DEFENSIVA OU PREVENTIVA Trânsito seguro é um direito de todos TRANSITO LEGAL DIREÇÃO DEFENSIVA Sabem o que significa? Conduzir de modo a evitar acidentes, apesar das ações erradas dos outros e
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Chama Convencional Tipo Ultravioleta Código: AFC9104. O detector de chama AFC9104 é um equipamento que deve ser instalado no teto ou na parede das edificações e tem como função enviar
Leia maisNR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas
Leia maisST 160 ST 160 0 # Manual de Referência e Instalação
ST 160 ST 160 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 # Manual de Referência e Instalação Descrições 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 # 3 2 Número Descrição 1 Indicador de modo 2 Antena 3 Matriz do Teclado 4 Parafuso Especificações
Leia maisÚltima atualização: Maio de 2009 www.trackmaker.com Produto Descontinuado
Módulo Rastreador Veicular Manual de Instalação Última atualização: Maio de 2009 www.trackmaker.com Produto Descontinuado O Módulo Rastreador T3 introduz uma nova modalidade de localização e rastreamento
Leia maisComo conhecer e cuidar melhor do seu carro!
A cada 10 mil km: Trocar o fluido do freio;* Trocar os filtros de ar, de combustível, do ar condicionado;* Trocar o óleo do motor (sintético) e filtro do óleo;* A cada 15 mil km Verificar as velas de ignição
Leia maisAcumuladores hidráulicos
Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas
Leia maisESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL
1 OBJETIVO: Padronizar os diversos tipos de sistemas de bomba de incêndio das edificações, seus requisitos técnicos, componentes, esquemas elétricos-hidráulicos e memória de cálculo, de acordo com os parâmetros
Leia maisElementos de Transmissão Correias
Elementos de Transmissão Correias Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Transmissão por polias e correias Transmissão por polias e correias As polias são peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo
Leia maisApresentação...3. Vantagens...3. Instalação...4. Informações Técnicas...5. Especificações Técnicas...8
1 ÍNDICE Apresentação...3 Vantagens...3 Instalação...4 Informações Técnicas...5 Especificações Técnicas......8 2 APRESENTAÇÃO: O SS100 é um rastreador desenvolvido com os mais rígidos padrões de qualidade
Leia maisEnsaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que
A UU L AL A Ensaio de torção Diz o ditado popular: É de pequenino que se torce o pepino! E quanto aos metais e outros materiais tão usados no nosso dia-a-dia: o que dizer sobre seu comportamento quando
Leia maisEstudo do Hino Nacional. Salve! Salve!
Estudo do Hino Nacional Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante E o sol da liberdade em raios fúlgidos, Brilhou no céu da Pátria nesse instante. Se o penhor dessa
Leia maisTânia observa um lápis com o auxílio de uma lente, como representado nesta figura:
PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 0 Tânia observa um lápis com o auxílio de uma lente, como representado nesta figura: Essa lente é mais fina nas bordas que no meio e a posição de cada um de seus focos está indicada
Leia maisComo funciona o Reed-Switches (MEC089)
Como funciona o Reed-Switches (MEC089) Escrito por Newton C. Braga Um componente de grande utilidade que pode ser usado como sensor em muitas aplicações mecatrônicas, robóticas e de automação é o reed-switch
Leia maisFundamentos de Automação. Pneumática 01/06/2015. Pneumática. Pneumática. Pneumática. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Considerações Iniciais "PNEUMÁTICA
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
LABORATÓRIO 6: Máquina Síncrona em Barramento Infinito Objetivo: Verificar, experimentalmente, como é feita a ligação de um gerador síncrono no barramento infinito. Teoria: As necessidades de energia elétrica
Leia maisComandos Eletro-eletrônicos SENSORES
Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Prof. Roberto Leal Sensores Dispositivo capaz de detectar sinais ou de receber estímulos de natureza física (tais como calor, pressão, vibração, velocidade, etc.),
Leia maisBloqueio do Diferencial Central
Bloqueio do Diferencial Central O diferencial é um componente mecânico, composto por engrenagens, que permite a diferença de rotação entre duas rodas ou mesmo dois eixos. O diferencial tem uma característica
Leia maisComo conhecer e cuidar melhor do seu carro!
Guia Como conhecer e cuidar melhor do seu carro! Segurança e Bem-estar! Você acaba de assistir a uma palestra sobre como conhecer e cuidar melhor do seu carro. Para que não se esqueça de alguns itens importantes,
Leia maisMANUAL TÉCNICO JIRAU PASSANTE ELÉTRICO
MANUAL TÉCNICO SUMÁRIO Introdução 03 Descrição da plataforma 04 Instruções de montagem 08 Informações de segurança 12 INTRODUÇÃO O ANDAIME SUSPENSO ELÉTRICO JIRAU é recomendado para trabalhos em altura
Leia maisdv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor
INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem
Leia maisENGENHARIA MECÂNICA NA
ENGENHARIA MECÂNICA NA Gonçalo Falcão Marta Ramos Paulo Fernandes Pedro Lima Pedro Forte Pedro Seabra 1M05_03 Supervisor: Monitor: Ana Reis Mário Silva Mestrado Integrado Engenharia Mecânica Motores Energy
Leia maisManual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C
Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o Rev. C 1. Descrição Índice 1.Descrição...pág 1 2.Dados Técnicos...pág 3 3.Instalação...pág 4 4.Ajuste e Operação...pág
Leia maissapatas de 500mm sapatas de 600mm sapatas de 700mm sapatas de 800mm
sapatas de 500mm sapatas de 600mm sapatas de 700mm sapatas de 800mm Válvula de controle combinados a Válvula de Alívio Lança/Braço/ Freio hidrostático, Redução planetária. 12.9rpm. Grande diâmetro Acionado
Leia maisExercícios Leis de Kirchhoff
Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011
DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada
Leia maisPROGRAMAÇÃO FÁCIL DO. Micro Master. Midi Master
1 PROGRAMAÇÃO FÁCIL DO Micro Master E Midi Master Preparado por ASI 1 PS 2 1. PARAMETRIZAÇÃO BÁSICA INICIAL...3 1.1 AJUSTES INICIAIS DO APARELHO...3 1.2 AJUSTE DE TEMPOS DE ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO...3
Leia maisEscola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá
Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Automação Industrial Porto Alegre, Maio de 2014 Revisão: A Prof Vander Campos Conhecer os princípios básicos do inversor de frequência; Saber interpretar
Leia maisGT BLOCK LBS RASTREAMENTO VIA CÉLULA COM BLOQUEADOR
GT BLOCK LBS RASTREAMENTO VIA CÉLULA COM BLOQUEADOR Esta tecnologia torna possível o sistema de anti sequestro, rastreamento, escuta e bloqueio de veículos conforme a área de cobertura, que ao ser acionado,
Leia maisBancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos
Bancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos 1 Concepção O que é a bancada de testes da Valeq? Esta bancada foi desenvolvia com a intenção de agilizar os testes de campo e de bancada que envolvem pressão.
Leia maisFICHA TÉCNICA CARROCERIA Hatchback em monobloco, 4 lugares, 2 portas AERODINÂMICA Coeficiente aerodinâmico. Cx 0,38
FICHA TÉCNICA CARROCERIA Hatchback em monobloco, 4 lugares, 2 portas AERODINÂMICA Coeficiente aerodinâmico Área frontal Cw x A MOTOR Cx 0,38 2.17 m2 0.82 m2 Dianteiro, transversal, 2.0 litros, 4 cilindros
Leia maisArquitetura das Unidades de Controle Eletrônico
Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico Antes que a unidade eletrônica de controle (Electronic Control Unit ECU) atue de forma precisa no motor, a ECU deve estimar com a maior de precisão possível
Leia maisUm carro está andando ao longo de uma estrada reta e plana. Sua posição em função do tempo está representada neste gráfico:
PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 0 Um carro está andando ao longo de uma estrada reta e plana. Sua posição em função do tempo está representada neste gráfico: Sejam v P, v Q e v R os módulos das velocidades do
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 468, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº 468, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre acionadores energizados para janelas energizadas, teto solar e painel divisor de veículos automotores e dá outras providências. O CONSELHO NACIONAL
Leia maisAutomação industrial Sensores
Automação industrial Sensores Análise de Circuitos Sensores Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina O que são sensores?
Leia maisDESCRIÇÃO VALOR UNIDADE Comprimento máximo
CAPA Na capa da Ficha Técnica devem estar claramente as informações para identificação da equipe, escola, número do carro, semelhante às capas utilizadas nos relatórios de projeto da competição nacional.
Leia maisLubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação
A U A UL LA Lubrificação III Introdução Após a visita de um vendedor de lubrificante ao setor de manutenção de uma indústria, o pessoal da empresa constatou que ainda não conhecia todos os dispositivos
Leia maisPROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES
9 PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES 9.1 INTRODUÇÃO O aumento da temperatura nos condutores de uma instalação elétrica, devido a circulação de corrente (efeito Joule), projetada para o funcionamento normal,
Leia maisSISTEMA START & STOP SENSOR IBS
SISTEMA START & STOP SENSOR IBS 01 SISTEMA START & STOP SENSOR IBS SAIBA MAIS 1 01 SISTEMA START & STOP SENSOR IBS 2 SISTEMA START & STOP SENSOR IBS 01 APRESENTAÇÃO Este material faz parte do Saiba mais
Leia maisDECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo
Leia maisFingerTech Importação e Comércio de produtos tecnológicos LTDA
FingerTech Importação e Comércio de produtos tecnológicos LTDA Avenida Tiradentes, 501 - Torre 2 5 Andar - Sala 502 Jardim Shangrilá A - 86070-565 Londrina - PR Sumário 1. Introdução...4 1.1 Características...4
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO DIGITAL
SISTEMA DE MONITORAMENTO DIGITAL Módulos para automação Características gerais - Processamento independente - Possui alerta sonoro e luminoso de falta de conexão - Não precisa ser configurado (Plug and
Leia maisLeandro N.Alem 1351/53 -(1871)- Dock Sud Buenos Aires - Argentina T.E.:4201-5316 / 4222-9821 FAX:4222-9821 Web:www.ingecozs.com MANUAL DE OPERAÇÃO
Leandro N.Alem 1351/53 -(1871)- Dock Sud Buenos Aires - Argentina T.E.:4201-5316 / 4222-9821 FAX:4222-9821 Web:www.ingecozs.com MANUAL DE OPERAÇÃO ÍNDICE Especificações... 3 INSTALAÇÃO... 3 Operação...
Leia maisAutomatismos Industriais
Automatismos Industriais Introdução à Pneumática Nos actuais sistemas de automação a pneumática é um elemento muito importante pois está presente num vasto numero de aplicações, seja como sistema totalmente
Leia maisManual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001
Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001 1 Descrição: A balança eletrônica produzida por nossa empresa utiliza tecnologia de ponta, baixo consumo de energia e conversores analógicos/digitais
Leia mais