Tudo sobre o xxx Congresso. saúde para a cardiologia intervencionista são revelados. Métodos Adjuntos, Guarujá, 5 e 6 de outubro de 2007

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1 Publicação Trimestral da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Ano X Número 4 Outubro a Dezembro de 2007 Diretrizes SBC e SBHCI estão finalizadas! Missão Cumprida! I Diretriz de ICP e Métodos Adjuntos, Guarujá, 5 e 6 de outubro de 2007 I Diretriz de Centros de Treinamento e Qualificação Hospitalar, São Paulo, 1º de novembro de 2007 Tudo sobre o xxx Congresso Planos do Ministério da saúde para a cardiologia intervencionista são revelados por Alberto Beltrame 4Exclusivo: PRESIDENTES DO CFM E DA SBC FALAM AO JORNAL DA SBHCI

2 palavra do presidente E X P E D I E N T E SOCIEDADE BRASILEIRA DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA GESTÃO Dr. Luiz Alberto Piva e Mattos Presidente Dr. Marcelo Antônio Cartaxo Queiroga Lopes Diretor Administrativo Dr. Hélio Roque Figueira Diretor Financeiro Dr. Pedro Alves Lemos Neto Diretor Científico Dr. Rogério Sarmento-Leite Diretor de Comunicação Dr. Luiz Antônio Gubolino Diretor de Qualidade Profissional Dr. José Antonio Marin-Neto Diretor de Educação Médica Continuada Dr. Marcos Antônio Marino Diretor de Intervenções Extracardíacas Dr. César A. Esteves Diretor de Intervenções em Cardiopatias Congênitas Dr. César Rocha Medeiros Dra. Luciana Constant Daher Dr. Marcelo de Freitas Santos Dr. Marcelo José Cantarelli Editores Acontece Comunicação e Notícias Projeto Jornalístico Norma Cabral da Silva Gerência Administrativa Débora Valejo Natália Mariotto Secretaria de Comunicação Giselle de Aguiar Pires Edição de Arte Tiragem: exemplares Rua Beira Rio, 45 - cjs. 71 e 74 Vila Olímpia - CEP São Paulo, SP - Fone: (11) Espaço do leitor A Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista ficará muito satisfeita em tê-lo como colaborador do Jornal da SBHCI. Ajudar a enriquecer nossa publicação é importante e simples. Basta enviar suas impressões e/ou sugestões para o ojornal@sbhci.org.br ou, por carta, para a Rua Beira Rio, 45 cjs. 71 e 74 Vila Olímpia São Paulo SP, CEP , aos cuidados da Diretoria de Comunicação. Desde já agradecemos seu apoio. avanços e perspectivas 2007: Ano da Consolidação da Nova Administração 2008: Ano de Expansão Multiplicada na SBHCI E stamos chegando ao fim de mais um ano, o primeiro ano completo (de janeiro a dezembro) da atual Diretoria. Apesar dos expressivos avanços e consolidações, ainda resta muito a fazer. Quando assumimos a Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI), o objetivo primordial era retornar benfeitorias aos sócios, traduzidas por serviços ágeis, educação continuada, certificação qualificada e transparente, além de exercitar a defensoria e ampliar nossa abrangência profissional. Para tanto, modernizamos o estatuto social, nossa tábua de leis, efetuando profundas alterações, como jamais ocorrera desde sua criação. Assim, atendemos ao desejo da maioria dos associados, consolidando a renovação administrativa. Readequamos e modernizamos os recursos pessoais, ampliamos e multiplicamos os serviços de informática, e reforçamos os subsídios financeiros para a consolidação editorial da Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva, nossa principal publicação. Fomentamos as áreas de atuação mais dedicadas e em conflito, como os procedimentos extracardíacos e a obtenção de imagens por métodos nãoinvasivos, assim como investimos na qualidade profissional, além de proporcionar oportunidades mais vibrantes e interativas para os parceiros da Sociedade. No final deste ano, podemos afirmar que os qualificativos descritos foram logrados com sucesso. Mas somente o julgamento dos sócios, quando do usufruto dos serviços e benfeitorias, poderá nos fornecer a análise crítica necessária, imparcial e plena. A SBHCI é formada por três pilares de sustentação, que devem ter sua complexidade aumentada e fortalecida pouco a pouco, ano após ano, administração após administração, de forma incansável e tenaz. Como pretendemos nos multiplicar em 2008? Com as ferramentas postas e ativas, é o momento de utilizá-las em sua plenitude, de colocarmos o giro das engrenagens no limite máximo. Vejamos nossos desafios: Educação Continuada 1. Ampliação do II Simpósio de Intervenção Extracardíaca, a ser realizado no Rio de Janeiro, RJ, em 7 e 8 de março de 2008, no Windsor Barra Hotel & Congressos, evento independente e que concentra a temática proposta. 2. Realização do I Simpósio de Intervenção Coronária Percutânea de Alta Complexidade com o foco dedicado ao intervencionista experiente e afeito a realização de casos complexos e para aqueles que desejam aprimorarano X - N o 4 - Outubro a Dezembro

3 2. Finalização do CENSO , fotografia que fornecerá dados concretos sobre a fortaleza societária. palavra do presidente União e trabalho: José Antônio Marin-Neto, Marcos Antônio Marino, Pedro Alves Lemos Neto, Marcelo Cartaxo Queiroga Lopes, Rogério Eduardo Gomes Sarmento-Leite, Luiz Alberto Piva e Mattos, Hélio Roque Figueira e Alexandre Schaan de Quadros se nestas técnicas, com efetivação de 10 casos ao vivo, dinâmico e ágil, com a confirmação da presença de Alain Cribier, Bernard Chevalier, Cindy Grines, Frans Van de Werf, Jacques Berland, Lino Patricio e Marie Claude Morice, entre outros, que acontecerá no Rio de Janeiro, RJ, em 6 e 7 de março de 2008, no Windsor Barra Hotel & Congressos. 3. Realização do XXX Congresso da SBHCI, que acontecerá em Recife, PE, de 18 a 20 junho de 2008, com o objetivo de otimizar ainda mais esse tradicional evento anual, concentrando a temática em dois dias, com cursos paralelos de acesso transradial (tomografia por múltiplos detectores, enfermagem e o tradicional curso de revisão) precedendo a prova. 4. Lançamento do Programa de Educação Continuada Regional, com a realização de evento da SBHCI direcionado à Cardiologia Clínica ao longo do primeiro semestre. Será efetivado nos eventos regionais da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), já confirmados na SOCESP, SOCERJ, SBC (Congresso Brasileiro em Curitiba), Gaúcho, Norte- Nordeste, Mineiro e Baiano. 5. Atualização constante por meio do Portal Eletrônico, com a divulgação de boletins quinzenais de conteúdo abrangente, técnico, gerencial e voltado para o cardiologista clínico, e de boletins extraordinários, elaborados por correspondentes enviados especialmente para reportar, em tempo real, os resultados mais significativos dos grandes eventos da Cardiologia internacional. 6. Crescimento e consolidação do conteúdo original da Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva, em quantidade e qualidade. Qualidade Profissional 1. Finalização e publicação, até o final do primeiro trimestre de 2008, das duas diretrizes pivôs societárias, I Diretriz de Intervenção Coronária Percutânea e Métodos Adjuntos de Diagnóstico da SBC e SBHCI e Diretriz de Certificação e Qualificação da Cardiologia Intervencionista, sob os auspícios da SBC. 3. Ampliação e diversificação da prova teórica de certificação em nossa área de atuação. A análise critica das nossas atividades e da atuação gerencial é exercida diariamente, impiedosa diante dos erros e na busca de acertos, correções e criação de novas oportunidades cientificas, profissionais e administrativas. A liderança se exercita diariamente. A postura precisa ser verificada constantemente e deve ser coerente, fundamentada e imparcial. Muito mais que carisma, criatividade e capacidade gerencial, o maior exemplo que um líder pode transmitir a sua equipe é a paixão, sentimento multiplicador e agregador, essencial em tudo o que fazemos em nossas vidas. Sou um apaixonado pela vida e, mais do nunca, por nossa Sociedade, e é assim que procuro exercer o cargo gerencial a mim delegado. Em nome da atual Diretoria da SBHCI, desejo a todos um fim de ano de tranqüilidade, de encontros e de reunião com aqueles que nos são caros, com votos de que a saúde e o sucesso continuem a nos acompanhar e de que o entusiasmo renovado perdure pelos próximos doze meses. Tenham certeza de que, juntos, seremos bem-sucedidos em mais essa nova jornada! Luiz Alberto Mattos Presidente Jornal da SBHCI

4 O QUE VEM POR AÍ XXX Congresso da SBHCI Luiz Alberto Mattos* e Edgar G. Victor** Após o encerramento do bem-sucedido evento de Brasília, em 2007, a Comissão Central e a Administração da SBHCI se reuniram imediatamente para efetivar a devida análise crítica, avaliando minuciosamente todas as atividades realizadas, acrescentando a ela as opiniões de colegas e parceiros da indústria. Essa avaliação do evento, imparcial, profunda e necessária para aprimorá-lo ainda mais, acatou a opinião desde os membros da assessoria de eventos até os convidados internacionais e o conteúdo temático das diversas atividades. Assim, desde já informamos as alterações, que têm por objetivo atender às solicitações dos colegas e dos parceiros, além de corrigir incorreções e imperfeições documentadas. Auditórios e salas de trabalho O Centro de Convenções de Olinda (CECON) disponibilizará três auditórios em formato de anfiteatro, de localização contígua, isto é, lado a lado, sendo um com capacidade para 400 pessoas (Beberibe) e dois para 210 pessoas cada (Brum e Ribeira). O auditório maior será utilizado como auditório central do evento e um dos auditórios compactos será utilizado para a exposição do conteúdo programático das doenças cardíacas adquiridas e abordagem da Cardiologia Intervencionista. O outro auditório menor estará reservado ao Departamento de Enfermagem da SBHCI. Na área de exposição serão montadas diversas salas com até 100 lugares, para abrigar a Diretoria de Intervenção em Cardiopatias Congênitas, simuladores diversos, a Diretoria de Comunicação e a Diretoria de Qualidade Profissional, além do Curso de Tomografia por Meio de Múltiplos Detectores e o inédito Curso de Medicina Baseada em Evidências para a Prática da Cardiologia Intervencionista. Área de exposição Os parceiros da indústria estarão Recife à noite: pura magia acomodados em ampla área de exposição, com ar condicionado central, pé direito elevado e amplos corredores de circulação, proporcionando o que existe de melhor em um centro de convenções. O acesso à Internet será pleno e sem fio (Wi Fi). VII Curso de Revisão em Cardiologia Intervencionista Será realizado em 18 de junho, no CECON, com conteúdo concentrado, das 8h às 18h. A prova teórica para obtenção do Certificado de Área de Atuação em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista está agendada para o dia 19 de junho de 2008, das 8 às 12 horas, em sala específica do CECON, distante o bastante da área de exposição e dos auditórios, para proporcionar condições de concentração para os candidatos. Os recursos de praxe, após a prova, também serão executados no recinto do CECON. A abertura do edital está prevista para meados de maio, como já é tradicional. Abertura oficial A abertura oficial, agendada para o Auditório Beberibe, no dia 18 de junho, a partir das 19 horas, contará com a presença de autoridades políticas e do meio médico, e nessa ocasião haverá entrega de homenagens e realização de show musical. Simpósios-satélite Atendendo a pedidos da audiência, foram eliminados os horários de café da manhã, porém foi mantida a regra que impede a sobreposição temática de eventos dedicados dos parceiros da indústria, discorrendo somente acerca dos dispositivos coronários, as endopróteses. Assim, nos três auditórios disponíveis, foram ofertados dois horários dedicados, dia 19 de junho das 12h às 14h e das 16h30 às 18h30, e no horário do almoço, novamente no dia 20 de junho. Já estão confirmados eventos das companhias Bioassist, Biotronik, Boston Scientific, CMS, Cordis, Medtronic e Terumo. Cursos dedicados Serão oferecidos três cursos, além da grade tradicional do evento: a. Intervenção Coronária Percutânea por Meio da Técnica Transradial Coordenado pelo dr. André Labrunie (PR), será composto de simpósio, almoço e acesso aos simuladores, atividades desenvolvidas nos dias 19 e 20 de junho de ano X - N o 4 - Outubro a Dezembro

5 b. Tomografia Coronária com Múltiplos Detectores Ocorrerá em parceria com o GERT/SBC, novamente sob a coordenação dos drs. Carlos Rochitte (SP) e Ibraim Pinto (SP), em associação com o dr. Marcelo Freitas Santos (PR). Terá cursos teóricos e simuladores, nos dias 19 e 20 de junho de c. Enfermagem Coordenado pela responsável pelo Departamento de Enfermagem, enfermeira Simone Fantin, acontecerá em 18 de junho de Grade científica O conteúdo central do evento será disponibilizado para a audiência durante dois dias somente (19 e 20 de junho) em dois auditórios, das 8h30 às 12 horas e das 14 às 16 horas. Serão oito módulos que incluirão conferências, controvérsias, apresentação dos melhores temas livres e discussão interativa dos casos filmados nos hospitais do Recife. No auditório de Intervenção em Cardiopatias congênitas, coordenado por seu diretor, dr. César Augusto Esteves (SP), os casos serão efetivados ao vivo, transmitidos do IMIP do Recife, PE. Os casos filmados estarão sob a coordenação dos drs. Wilson A. Pimentel (SP) e Ricardo Pontes de Miranda (PE). Submissão de temas livres para o XXX Congresso da SBHCI Fernando Devito* Já se aproxima a data de início da submissão dos temas livres para o XXX Congresso da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI), que será realizado no Recife, PE, de 18 a 20 de junho de A Comissão Científica tem se organizado no sentido de procurar realizar mais um memorável evento científico da Cardiologia Intervencionista brasileira. Essa é uma excelente oportunidade anual de convívio social, de atualização continuada e de conhecimento das atividades relacionadas à Cardiologia Intervencionista, incluindo questões particulares de cada região de nosso País. Nesse contexto, sua contribuição, com o envio de trabalhos científicos originais, é da maior relevância, marco diferencial de que dispõe a SBHCI. Convidamos todos a se agendar e, a partir de 3 de dezembro, enviar o que existe de melhor em sua produção científica, única e exclusivamente por meio do endereço eletrônico www. congressosbhci.com.br/2008. O período de submissão dos temas livres se encerrará impreterivelmente em 9 de março de 2008, permitindo, assim, tempo hábil para o julgamento e a seleção dos trabalhos de maior destaque, que serão apresentados durante o Congresso. O formato totalmente eletrônico é uma conquista definitiva, garantindo julgamento transparente e imparcial. Com o sucesso da iniciativa do último Congresso, em que foram premiados os onze melhores trabalhos originais, sinalização de incentivo da SBHCI aos pesquisadores intervencionistas, esperamos contar, nesta edição, com um número ainda maior de contribuições originais. As premiações, ampliadas para os quinze melhores trabalhos originais, incluem viagens a eventos e congressos internacionais de Cardiologia. Dez dessas premiações serão destinadas aos melhores trabalhos na categoria oral e cinco, às melhores pesquisas na categoria pôster. As apresentações em formato oral serão integradas ao conteúdo programático do Congresso, mescladas às conferências e aos casos clínicos, permitindo maior destaque à contribuição científica original brasileira. Todos os trabalhos premiados deverão obrigatoriamente ser submetidos à Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva, em formato de artigo original. Reiteramos nosso convite a todos para que enviem suas pesquisas originais para o XXX Congresso da SBHCI, confiando no contínuo desenvolvimento científico de nossa Sociedade. * Cardiologista intervencionista Catanduva, SP O QUE VEM POR AÍ Encerramento As atividades científicas e a exposição dos parceiros da indústria serão encerradas às 16 horas do dia 20 de junho, permitindo para alguns, caso necessitem, o retorno a seus domicílios no mesmo dia e para outros, afortunados, que desfrutem de um final de semana certamente excepcional no magnífico litoral de Pernambuco. Desejamos a todos um ótimo e pacífi- co fim de 2007 e que, diante de todos os nossos esforços, nos contemplem com sua audiência assídua, maciça e participativa nas atividades de nosso próximo congresso anual, que atinge, no Recife, sua maturidade plena, com 30 edições marcantes. Enfatizamos que as pré-inscrições, oferecendo preços antecipados reduzidos e o conforto da entrega do material do congresso já na chegada ao CECON, se iniciará em 1º de dezembro. Vamos em frente! * Presidente da SBHCI ** Presidente do XXX Congresso da SBHCI Convidados internacionais confirmados Emerson Perin Houston, Estados Unidos Evan M. Zahn Miami, Estados Unidos James Ferguson Houston, Estados Unidos Lino Patricio Lisboa, Portugal Pedro Canas Lisboa, Portugal Shakeel A. Qureshi Londres, Inglaterra Shigeru Saito Tóquio, Japão Spencer King III Atlanta, Estados Unidos Thierry Lefevre Massy, França SOCIEDADE BRASILEIRA DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA Presidente: Edgar G. Victor(PE) Local - CECON Centro de Convenções de Olinda Recife, PE Data -18 a 20 de junho de 2008 Secretaria Executiva - Factos Promoção, Marketing e Eventos. Rua Ernesto de Paula Santos, 1368 salas 603/604 - Boa Viagem - CEP Recife, PE Fones: (81) / com Luciana Corrêa Fax: (81) factos@factos.com.br Montagem - Expor Eventos & Montagens - Rua Severino Pereira, 348 Salgadinho - CEP Olinda, PE - Fone: (81) com Fátima Emerenciano ou Avany Emerenciano - expor@expor.com.br Jornal da SBHCI

6 TURISMO Recife: charme, beleza e história na sede do XXX Congresso da SBHCI Da Redação Sede do XXX Congresso da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista, Recife segue ostentando o status de uma das cidades mais belas e mais visitadas do Nordeste. Já contabilizando 470 anos, a capital de Pernambuco é merecedora também do título de Veneza Brasileira, em virtude da quantidade de pontes espalhadas em todas as suas regiões. No Recife, o sol que brilha intensamente o ano inteiro é garantia de deliciosos passeios, com atrações para todos os gostos: igrejas, feiras de artesanato, fortes, praias paradisíacas, casarões, museus, antigos monumentos e arquitetura moderna. É, enfim, uma cidade onde a diversidade e os encantos naturais caminham juntos. O maior centro cultural, de lazer e de serviços da região nordestina está encravado em sua área central. Outro atrativo é a saborosa gastronomia regional, irresistível ao paladar tanto dos turistas como dos nativos. A infra-estrutura é muito boa, atendendo adequadamente os visitantes de todos os pontos do mundo. São hotéis, restaurantes, casas noturnas, agências de viagens, aeroporto internacional, porto, ano X - N o 4 - Outubro a Dezembro

7 Características da arquitetura revelam a influência européia trazida pelos imigrantes holandeses Nos bairros de Santo Antônio e São José, encontram-se alguns conjuntos homogêneos de edificações e vários monumentos dos séculos XVIII e XIX e do início do século XX. Juntos, concentram 24 edifícios de riqueza histórico-cultural, dos quais 16 são construções religiosas, 4 são exemplares da arquitetura civil, 3 representam a arquitetura oficial, e um representa a arquitetura militar. TURISMO terminal rodoviário, shoppings e mais uma série de entretenimentos. Sua população, caracterizada pela miscigenação, é formada por negros e índios, além de ter um toque europeu, resultado da colonização holandesa. Com o som e a alegria dos nativos, extremamente hospitaleiros e animados, é difícil não se encantar com esse pedaço do paraíso na Terra. PRAias - São 8,6 quilômetros de extensão de litoral. Em sua costa há inúmeros recifes de coral, o que, aliás, deu origem ao nome da cidade. Começar bem um passeio por Recife é fácil. Uma boa opção é visitar a belíssima praia de Boa Viagem, a mais famosa e tradicional da cidade. Com uma coloração incrível, os recifes de coral são divisores das águas. Ao redor, coqueiros e palhoças de coco verde. Na orla, edifícios magníficos completam o esplendor da praia. E suas piscinas naturais garantem um show à parte. Seguindo mais ao sul, um pouco afastadas do centro, estão as praias de Gaibú e Pedra do Xaréu. Nas proximidades, a praia de Calhetas, com suas águas mornas, excelente para quem quer passar o dia repousando sob o calor do sol. Mais à frente, o visitante encontra as praias de Tamandaré e Carneiros, esta última muito elogiada por seus frondosos coqueiros. BaiRRos - O Terminal Marítimo de Passageiros, na Praça do Marco Zero, é o portão de entrada dos navios de turistas em cruzeiros. Chegando lá, logo se tem contato com as produções artísticas e culturais da cidade na feirinha de artesanato. Hoje passando por grande restauração, foi graças ao porto que essa região em particular se expandiu. Território conhecido por suas atrações, oferece diversão em seus bares, casas noturnas e restaurantes de qualidade. ARTE - A Cerâmica Brennand, do artista Francisco Brennand, é um espaço único no mundo. Segundo Jorge Amado, o saudoso escritor baiano: É o único ele e somente ele artista brasileiro de lugar assegurado no clube dos principais da arte contemporânea. Tão importante que sozinho proclama a universalidade da arte brasileira. Para quem gosta de música, uma das danças típicas do Estado do Pernambuco é o maracatu. Quem deseja assistir aos grupos da região deve se informar com antecedência. Em geral, as apresentações se intensificam a partir da alta tempo rada e nas proximidades do Carnaval e de outras festas populares. Galo da Madrugada, o maior bloco carnavalesco do mundo, arrasta foliões no centro do Recife Jornal da SBHCI

8 TURISMO Culinária - A gastronomia local se destaca pela imensa quantidade de frutos do mar. São saborosas receitas à base de peixes e crustáceos, como caranguejo, guaiamum, camarão, lagosta, lula e mariscos, entre outros. Recife possui ainda uma extensa e diversificada lista de restaurantes de diferentes especialidades, Instituto Ricardo Brennand: referência em roteiro cultural do Recife O Instituto Ricardo Brennand, localizado no bairro da Várzea, é um complexo cultural formado por museu-castelo, pinacoteca, biblioteca e jardins. Fundado em setembro de 2002 pelo colecionador pernambucano Ricardo Brennand, já se destaca no cenário nacional como importante centro de cultura, com público de mais de 860 mil visitantes até os dias atuais. O castelo reúne a mais importante coleção de armas do Brasil, composta por canivetes, estiletes, adagas, clavas, lanças e espadas, com destaque para a coleção de armaduras do século XVI. Quadros de orientalistas, tapeçarias, esculturas e vitrais completam o acervo. A pinacoteca abriga a maior coleção particular do pintor holandês Frans Post, que chegou ao Brasil com a comitiva de Maurício de Nassau ( ). Também podem ser encontradas as exposições Paisagens Brasileiras do Século XIX e O Julgamento de Fouquet, esta última com bonecos de cera em tamanho original. A biblioteca conta com mais de 45 mil exemplares, sendo utilizada inclusive por pesquisadores do Brasil e do exterior. Os jardins, com esculturas que remontam à mitologia grega, são um espetáculo imperdível para os visitantes. Voltado à preservação da arte e da cultura com ênfase no período Brasil-Holandês, o Instituto Ricardo Brennand tem, como uma de suas prioridades, programas educacionais destinados a crianças e jovens. que atraem grandes chefs da culinária tanto nacional como internacional. Opções - Como bom pernambucano, conhecedor dos apelos da terra, o presidente do XXX Congresso da SBHCI, dr. Edgar Guimarães Victor, indica outras opções turísticas para enriquecer a programação social dos congressistas. Conhecer o artesanato de couro ou de barro, em Caruaru, a 130 quilômetros do Recife, e as gravuras do mestre J. Borges, em Bezerros, pouco antes de Caruaru, são alternativas bem interessantes. Há ainda lindas praias menos conhecidas no litoral sul, como Serrambi e Tamandaré, outras mais próximas do centro, a exemplo de Itamaracá e Maria Farinha, e também no litoral norte. Por fim, nosso turismo urbano é riquíssimo, seja no Recife ou em Olinda, com igrejas, museus, mercados populares, estúdios de pintura e tapeçaria. E mais: dos hotéis da orla, basta atravessar a avenida, pisar na areia branca e se esbaldar na transparente água morna. EVENTOS 2008 I Simpósio de Intervenção Coronária Percutânea de Alta Complexidade e II Simpósio de Intervenção Extracardíaca da SBHCI Data: 6 a 8 março de 2008 Local: Windsor Barra Hotel & Congressos Rio de Janeiro, RJ Informações: (11) st Annual Cabo Interventional Summit: A Meeting of the Americas Data: 17 a 21 de março de 2008 Local: Cabo San Lucas, México Informações: SCAI Annual Scientific Sessions in Partnership with ACC i2 Summit! Data: 29 de março a 1º de abril de 2008 Local: Chicago, Estados Unidos Informações: World Congress of Cardiology Data: 18 a 21 de maio de 2008 Local: Buenos Aires, Argentina Informações: XXX Congresso da SBHCI XIII Jornada Brasileira de Enfermagem em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI Data: 18 a 20 de junho de 2008 Local: Centro de Convenções de Olinda - Recife, PE Informações: (11) ano X - N o 4 - Outubro a Dezembro ANU 1319.indd 1 6/11/ :25:18

9 I Diretriz de Intervenção Coronária Percutânea e Métodos Adjuntos de Diagnóstico da SBC e SBHCI Luiz Alberto Mattos* PROTOCOLOS Nos dias 5 e 6 de outubro de 2007 concluímos uma tarefa única, muito necessária, e que certamente será balizadora da prática clínica da Cardiologia Intervencionista brasileira. Durante esses dois dias estiveram reunidos no Casa Grande Hotel, no Guarujá (SP), 51 colegas cardiologistas e cardiologistas intervencionistas, que finalizaram e homologaram as recomendações para a redação da I Diretriz de Intervenção Coronária Percutânea e Métodos Adjuntos de Diagnóstico da SBC e SBHCI. O trabalho cooperado, que reuniu um grupo expressivo de colegas, federativo, representativo e qualificado, unindo quatro gerações de intervencionistas brasileiros, é inédito, histórico e será marcante. O documento gerado, que apresenta os pareceres da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI) e da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), abrange desde a manifestação clínica mais estável até a angina aos esforços e o infarto agudo do miocárdio, abordando todos os subgrupos clínicos e angiográficos mais representativos, além de discorrer com detalhe sobre os stents farmacológicos, seus modelos, suas variações e sua devida estratificação. Além disso, os métodos de diagnóstico, principalmente a aplicação do ultrasom intracoronário, foram devidamente homologados, com base nas evidências científicas existentes. Durante os trabalhos, foram discutidos os principais detalhes da especialidade Após conclusão, Comissão de Redação trabalha para a publicação da diretriz O evento foi iniciado com a conferência do dr. Álvaro Avezum (SP), atual diretor do FUNCOR-SBC e Diretor Científico do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, de São Paulo (SP), que apresentou os fundamentos e as aplicações da Medicina Baseada em Evidências, causando grande impacto inicial e despertando o interesse dos intervencionistas. Ao final do primeiro dia de trabalhos, o colóquio coordenado pelos drs. Gilson Feitosa (BA), Anis Rassi Jr. (GO) e Jorge Ilha Guimarães (RS), presidente futuro da SBC, atraiu e despertou o interesse dos presentes, mesmo após um longo dia de discussões e análise dos diversos estudos existentes, pavimentando o caminho e a postura necessários para a reunião do dia seguinte, uma assembléia presencial, que homologou as mais diversas recomendações. A assembléia histórica, que buscou a maioria agregadora, foi consensual, evitando divisões ou disputas. O ambiente foi de grande cordialidade, proporcionando amplo convívio social, emoldurado por dias ensolarados, frescos e agradáveis na praia da Enseada, no Guarujá, na mesma sede histórica de nosso primeiro congresso independente, em 1976, o Casa Grande Hotel, sempre renovado, que é o que desejamos para nossa Sociedade. Somente tenho a agradecer a dedicação e o esforço, irrestrito e comprometido, de todos os envolvidos, demonstrando que nosso desejo de fortalecimento foi obtido, com grande êxito, divulgando a verdade imparcial, que apenas adiciona e enriquece. Com certeza um avanço muito consistente foi dado, que culminou nesses dois dias de intenso trabalho. Agradeço também o apoio irrestrito da SBC, representada por ilustres e reconhecidos colegas, como o prof. Gilson Feitosa e os drs. Jorge Ilha Guimarães e Anis Rassi Jr. A expectativa da Comissão de Redação está voltada para a finalização do documento, para a revisão pelos pares envolvidos e para o encaminhamento aos Arquivos Brasileiros de Cardiologia e à Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva até meados de novembro, com publicação prevista para os primeiros meses de Missão cumprida. * Presidente da SBHCI Jornal da SBHCI

10 ATUALIZAÇÃO I Simpósio de ICP de Alta Complexidade da SBHCI 2008 Luiz Alberto Mattos* A administração da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI) amplia a oferta de Educação Continuada. Nosso Congresso anual cresce em complexidade, o que exige temática ampla. Seu foco múltiplo vai desde o curso de revisão à efetivação da prova anual para a obtenção do Certificado de Área de Atuação dedicado àqueles mais jovens que estão ingressando no mercado de trabalho. Passa pela apresentação de pesquisas nacionais, por meio de temas livres, pela abordagem dos diversos temas que envolvem a crescente complexidade relacionada à Cardiologia Intervencionista, das válvulas percutâneas aos novos stents coronários, e pela presença cada mais vez marcante do Departamento de Enfermagem e de Técnicos em Cardiologia Intervencionista. Realizamos, em 2007, o I Simpósio de Intervenção Extracardíaca, focado somente em procedimentos no leito vascular. O evento foi lançado com sucesso, totalizando pouco mais de 200 inscritos. Para 2008, ampliaremos as possibilidades de Educação Continuada para os sócios da SBHCI, oferecendo temas ainda mais dedicados e específicos. Entre 6 e 8 de março de 2008, realizaremos dois eventos simultâneos no novíssimo Windsor Barra Hotel & Congressos, localizado na Barra da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro, em pleno verão carioca. Nos dias 7 e 8 de março, teremos o II Simpósio de Intervenção Extracardíaca da SBHCI, sob a coordenação dos drs. Marcos Marino (MG), Antonio Carlos Kambara (SP), Ari Mandil (MG) e Marco Wainstein (RS). Merece ênfase também, até em virtude da otimista expectativa, o I Simpósio de ICP de Alta Complexidade da SBHCI, nos dias 6 e 7 de março, com o foco dedicado ao intervencionista experiente e afeito a realização de casos complexos, para aqueles que desejam aprimorar-se nestas técnicas. Com efetivação de dez casos ao vivo, dinâmico e ágil, o evento já tem a confirmação da presença de Alain Cribier, Bernard Chevalier, Cindy Grines, Frans Van de Werf, Jacques Berland, Lino Patricio e Marie Claude Morice entre outros. Esse novo evento tem por objetivo o aprimoramento da prática clínica do cardiologista intervencionista mais experiente, afeito à realização de procedimentos em pacientes com complexidade e risco crescentes, decorrentes da prevalência e da morbidade progressivas da doença arterial coronária, cada vez mais insidiosa e de apresentação longeva. O avanço marcante dos novos dispositivos coronários tem logrado direcionar aos nossos sócios pacientes portadores de variáveis angiográficas mais e mais complexas. Esse evento será mais concentrado na prática e na discussão de casos ao vivo, transmitidos da Clínica São Vicente (RJ), com palestras objetivas e conclusivas sobre o estado-da-arte nos limites existentes da prática da Marcos Marino* Cardiologia Intervencionista, como bifurcações coronárias, oclusões crônicas, multivasculares complexos, diabéticos e submetidos a cirurgia prévia. A abordagem abarcará ainda as síndromes coronárias agudas. A elaboração do programa científico, enxuto, bastante prático e desenvolvido em quatro módulos com grande interatividade, foi fruto de trabalho conjunto com a Diretoria Científica da SBHCI. Agende-se desde já. Usufrua as belezas naturais e o clima de relaxamento do Rio de Janeiro, concentrados em um moderno hotel cinco estrelas. É uma possibilidade imperdível de ampliar e renovar seus conhecimentos na intervenção coronária percutânea de alta complexidade e procedimentos vasculares. Contamos com você em mais essa iniciativa pioneira da administração 2006/2009 da SBHCI. Maiores informações podem ser obtidas com a Secretaria Executiva do evento. * Presidente da SBHCI Rio de Janeiro vos aguarda Temos a forte convicção de que duplicaremos o número de participantes, chegando a cerca de 500 pessoas. O compartilhamento, a criação e a finalização de diretrizes normativas para qualificação e treinamento de profissionais afeitos a essas técnicas, promovem imenso fomento a programas de educação continuada com esses objetivos. O evento terá início no dia 6 de março, com acesso a simuladores eletrônicos e complementação do curso virtual de 2007, e seguirá pleno, em um dia e meio de conteúdo programático intenso e variado, nos dias 7 e 8 de março, com encerramento previsto para as 14 horas do sábado, dia 8 de março. Estão confirmadas as presenças dos seguintes destacados convidados internacionais: Christopher Cates (Estados Unidos) e Robert Bersin (Estados Unidos). O Simpósio compreenderá conferências e debates, com foco na discussão interativa de casos clínicos práticos, editados e didáticos. Dois simpósios-satélite estão confirmados. Na sexta-feira, dia 7, sob os auspícios da Cordis, e no sábado, dia 8, patrocinado pela Biotronik. A área de exposição que será ofertada aos parceiros é ainda maior que a de 2007, no que se refere tanto à área útil como à sua disposição. Localizada dentro de um hotel recéminaugurado, com centro de exposição idealizado para eventos desse porte, cota com a mais moderna infra-estrutura, ancorada por 300 habitações com padrão cinco estrelas, emoldurada pela praia da Barra da Tijuca e seu longo e agradável calçadão. Um evento que se fortalece, em qualidade e ensino. * Diretor de Intervenções Extracardíacas SBHCI, MG ano X - N o 4 - Outubro a Dezembro

11 RIO DE JANEIRO, 2008 II Simpósio de Intervenções Extracardíacas acontece em março Ari Mandil* A Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI) promoverá, nos dias 7 e 8 de março de 2008, o II Simpósio de Intervenções Extracardíacas, no Windsor Barra Hotel & Congressos, no Rio de Janeiro. Sob a coordenação da Diretoria de Intervenções Extracardíacas, encabeçada pelo dr. Marcos Marino, com a colaboração dos drs. Marco Waistein, Antonio Kambara, Newton Stadler e Ari Mandil, o programa incluirá a apresentação de casos editados, dando ênfase às indicações clínicas e às técnicas empregadas. Vários procedimentos merecerão destaque, entre eles as intervenções carotídeas, renais e da aorta. No ano passado, 216 médicos estiveram presentes ao evento, garantindo amplo sucesso ao Simpósio, que também contou com a participação de vários convidados internacionais. Com isso, tornou-se um evento ordinário na agenda da SBHCI, atendendo ao justo clamor de parte expressiva dos associados. A próxima edição, assim como aconteceu na anterior, contará com o apoio da Sociedade Norte-americana de Cardiologia Intervencionista (SCAI), estando já confirmada a participação de seus principais diretores e profissionais. Seguindo a tendência mundial, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) tem se mostrado sensível ao caráter global da doença aterosclerótica, sabendo tratarse de doença de expressão sistêmica. Cada vez mais o cardiologista clínico tem investigado o acometimento da aterosclerose em território extracoronariano, pois a descoberta da doença, até mesmo em caráter subclínico, tem valor prognóstico. Determina mudanças terapêuticas fundamentais, já que o paciente portador de aterosclerose extracoronariana tem como suas principais complicações o infarto agudo do miocárdio e o acidente vascular cerebral. O cardiologista intervencionista tem, ao longo das últimas décadas, liderado as pesquisas e os ensaios clínicos sobre o tratamento percutâneo das obstruções ateroscleróticas em território coronariano e transferido esses conhecimentos para o extracoronariano. Os conhecimentos clínicos e técnicos para o tratamento das obstruções coronarianas facilitam muito ao cardiologista intervencionista a compreensão das conseqüências clínicas do acometimento dessas obstruções em outros territórios. Também facilitam a aplicação das técnicas a maioria delas derivada da intervenção coronariana para o tratamento. O Simpósio será de extrema relevância para a atualização sobre os últimos avanços tecnológicos e os resultados dos mais recentes ensaios clínicos, bem como para o estímulo ao cardiologista que deseja iniciar um programa de intervenção extracardíaca em seu Serviço. Parabenizo a Diretoria da SBHCI pela manutenção dessa iniciativa, que certamente apresentará resultados profícuos com profundos desdobramentos no futuro de nossa prática. * Cardiologista intervencionista dos hospitais Lifecenter e Felício Rocho Belo Horizonte, MG ATUALIZAÇÃO I Simpósio de ICP de Alta Complexidade da SBHCI 6 e 7 de março de 2008 Diretores: Bernard Valeix e Marie-Claude Morice (FR) Luiz A. Mattos e Pedro Lemos (BR) Local: Windsor Barra Hotel & Congressos Avenida Sernambetiba, Barra da Tijuca CEP Rio de Janeiro, RJ - Fone: (21) Secretaria Executiva: Ascon Congressos - Contato: Glória Freitas Avenida Marquês de São Vicente, 121 Barra Funda CEP São Paulo, SP - Fone: (11) asconcongressos@asconcongressos.com.br II Simpósio de Intervenção Extracardíaca da SBHCI 7 e 8 de março de 2008 Presidente: Marcos Marino Jornal da SBHCI 11

12 DIRETRIZ FINALIZADA MAIS UMA DIRETRIZ SBC E SBHCI Centros de treinamento e qualificação dos serviços de cardiologia intervencionista Luiz Alberto Mattos* A Em 1º de novembro, encerramos mais uma diretriz de grande relevância para o ordenamento da pratica da cardiologia intervencionista brasileira, sob os auspícios da SBC. O encontro foi realizado no Hotel Mercure Ibirapuera, em São Paulo. Durante todo o dia, 12 colegas representativos e experientes elaboraram as recomendações finais deste consenso de especialistas, normatizando a formação dos novos intervencionistas, as qualificações necessárias dos centros de treinamento, que assim serão recadastrados a partir de 2009, finalizando com as regras e recomendações para constituição e manutenção de um serviço de cardiologia intervencionista no Brasil, em consonância com as recomendações da Anvisa, AMB-CFM e a SBC. Missão Cumprida! As duas diretrizes estão concluídas, seja aquela relacionada à prática clínica, assim como aquelas que compõem o arcabouço de um serviço de cardiologia intervencionista. Agradecemos a parceria reconhecida, qualificada e dedicada do coordenador de diretrizes da SBC ( ), Anis Rassi Jr (GO), pilar fundamental para que o reconhecimento da SBC fosse obtido. * Presidente da SBHCI Estiveram presentes: ANIS RASSI JR (GO) ARI MANDIL (MG) HÉLIO CASTELO JÚNIOR (SP) JOSÉ ANTÔNIO MARIN-NETO (SP) JOSÉ ARMANDO MANGIONE (SP) JOSÉ MARIA PEREIRA GOMES (PE) LUIZ ALBERTO MATTOS (SP) LUIZ ANTONIO GUBOLINO (SP) MARCELO CANTARELLI (SP) MARCELO QUEIROGA LOPES (PB) PEDRO ALVES LEMOS NETO (SP) SAMUEL SILVA DA SILVA (PR) ano X - N o 4 - Outubro a Dezembro

13 SCAI fortalece parceria com a SBHCI Rogério Sarmento-Leite* A Society for Cardiovascular Angiography and Interventions (SCAI) vem multiplicando e modernizando suas atividades, fortalecendo parcerias de forma global. Para o ano de 2008, além do Meeting of the Americas, que será realizado em março, no México, com participação ativa da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI, a SCAI modificou significativamente seu calendário científico, como pode ser constatado em seu website ( org). A mudança mais marcante foi, sem dúvida nenhuma, a fusão com o American College of Cardiology (ACC) em seu tradicional encontro anual científico, que agora será realizado de forma conjunta entre as duas sociedades. Denominado SCAI-ACCi2, acontecerá na cidade de Chicago, nos Estados Unidos, como parte da programação oficial do ACC 2008, que se encaminha para sua 58 a edição, entre 29 de março e 1 o de abril de Assim, no próximo ano, o evento será muito maior, com mais impacto e repercussão. Isso é Marco Vugman Wainstein* de fundamental importância para nossa especialidade, que está em constante evolução e que necessita manter profícua, contínua e indispensável proximidade com demais colegas e áreas da Cardiologia. A SBHCI, que nos últimos tempos vem alicerçando sua parceria com a SCAI, também foi chamada para participar e colaborar com o evento. Assim, divul- Encontro Cabo Interventional Summit: México sedia evento da SCAI De 17 a 21 de março de 2008 será realizado, em Cabo San Lucas, no México, o 1 st Annual Cabo Interventional Summit: A Meeting of the Americas. O evento integra o calendário científico oficial da SCAI (The Society for Cardiovascular Angiography and Interventions) e será o primeiro de uma séria prevista. O principal organizador do evento é o dr. Robert Bersin, renomado cardiologista intervencionista de Seattle, Estados Unidos. O dr. Alexandre Abizaid, do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, atuará como diretor associado do simpósio. Estarão presentes ao evento alguns dos principais palestrantes internacionais da Cardiologia Intervencionista, como Antonio Colombo, Spencer King III, William O Neill e Eberhard Grube, entre outros. O Cabo Interventional Summit abordará temas importantes da especialidade, incluindo intervenções extracardíacas. O dr. Bersin está entusiasmado com essa experiência internacional, que proporcionará aos participantes a oportunidade de se atualizar na área. Outra característica interessante do programa educacional da SCAI é a realização de fóruns de engenharia de novos dispositivos médicos, nos quais líderes em design e produção de dispositivos discutirão os desafios para colocar novas terapias no mercado. O evento tem como um de seus principais objetivos o estreitamento da colaboração científica ente a SCAI e a Sociedade Brasigaremos nossa marca e fortaleceremos ainda mais essa parceria, que tem trazido fortes dividendos científicos e associativos, ampliando a visibilidade da Cardiologia Intervencionista brasileira. Agende-se e prestigie mais esse evento, que conta com o apoio da SBHCI, e não deixe de visitar nosso estande no ACC 2008 (Interventional Pavilion). Até lá! * Diretor de Comunicações da SBHCI leira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI). Aliás, a atual Diretoria da SBHCI vem buscando solidificar o relacionamento científico e associativo com sua co-irmã americana, a SCAI. Com esse intuito, diversos palestrantes da SCai têm comparecido aos principais eventos da SBHCI, incluindo o Simpósio de Intervenção Extracardíaca e o próprio Congresso da SBHCI. Essa edição do Cabo Interventional Summit contará com a participação de membros da SBCHI, como eu e os drs. Luiz Alberto Mattos, Pedro Lemos e Rogério Sarmento-Leite, como palestrantes. * Diretor do Laboratório de Cateterismo Cardiovascular do Hospital Moinho de Vento Porto Alegre, RS INTERNACIONAL Jornal da SBHCI 13

14 RETRATO Costantino Costantini: uma vida dedicada à Medicina Marcelo Freitas* Natural de San Juan, Argentina, o cardiologista Costantino Costantini, 62 anos, formou-se em Córdoba. Foi nessa cidade que teve as primeiras experiências com a Cardiologia Clínica, até ser admitido, em 1970, no curso comandado pela equipe dos conceituados drs. Luiz Venere Décourt, Euryclides de Jesus Zerbini e Radi Macruz, do Hospital de Clínicas de São Paulo, e aportar em terras brasileiras para aperfeiçoar sua formação. Essa experiência abriu caminhos para sua iniciação na Cardiologia Intervencionista, o que o tornou o segundo residente formado pela equipe médica dos prestigiados drs. Siguemituzo Arie, Norberto Galiano e Egas Armelin. Ainda em São Paulo, em 1971, partiu para um Foram quase 5 mil os participantes da 3ª Caminhada do Coração novo segmento, realizando cateterismos e dedicando-se à Hemodinâmica, entrando na área de estudos em congênitos. Em 1973, seguiu para uma experiência mais audaciosa em Los Angeles, Estados Unidos. Numa dura rotina, conseguiu aprimorar seu conhecimento com estudos experimentais de recanalização de artérias infartadas com infarto agudo e reperfusão. Em fim de 1974, retornou à Argentina para rever a família e tocar a vida adiante, mas encontrou o país mergulhado num cenário socioeconômico difícil, em decorrência de guerrilhas e turbulências políticas. Como o ambiente era totalmente desfavorável ao exercício da Medicina, foi estimulado a retornar ao Brasil com a família. De volta a São Paulo, revalidou o diploma e passou um período em Londrina, no norte do Paraná. Costantino Costantini Somente em 1976, foi convidado a integrar o corpo médico da Santa Casa de Curitiba, cidade que escolheu para viver. Permaneceu na equipe de Cardiologia do hospital até 1997, quando se deparou com a dificuldade do desenvolvimento da especialidade num hospital de generalidades médicas, que freqüentemente perdia pacientes para outros centros clínicos do Brasil, especialmente para São Paulo, e do exterior. Idealizou um projeto que atendesse a essa demanda e valorizasse os especialistas competentes da cidade. Levou adiante o sonho de construir uma instituição voltada exclusivamente à Cardiologia e, a despeito de ser alertado por colegas de profissão e amigos, concluiu que a declaração do ex-governador do Paraná, Bento Munhoz da Rocha, da qual muito já ouvira falar, o curitibano é autofágico, tinha sua razão de ser. No intuito de vencer todas as adversidades e encarar seu projeto como um desafio de vida, criou a clínica cardiológica que se transformaria numa das referências de sua especialidade no Brasil, o Hospital Cardiológico Costantini. Inicialmente, com estrutura de atendimento emergencial, contava com 20 leitos e duas máquinas de Hemodinâmica para tratar o infarto do miocárdio. Em outra linha de trabalho, almejava criar um espaço para que os pacientes identificassem o hospital não só como um local para internamento, mas um ambiente de informação, educação e socialização. Para isso, foi idealizado o Clube do Coração, um programa de acompanhamento, ano X - N o 4 - Outubro a Dezembro

15 Dos 20 leitos para atendimento exclusivamente emergencial, hoje o Hospital Cardiológico Costantini é referência em Hemodinâmica no País RETRATO conscientização, orientação e lazer para pacientes. Com reuniões bimestrais, o clube promove palestras com dicas para melhorar a qualidade de vida de quem já conviveu com problemas cardíacos ou já passou por procedimentos como cateterismo, angioplastia ou cirurgia. Entre as atividades, está a Caminhada do Coração, evento anual, já em sua terceira edição, que reúne quase cinco mil pessoas para um percurso de 4,5 km. É uma oportunidade para a população poder dizer não ao sedentarismo e iniciar uma prática esportiva. Costantino Costantini também se dedicou à formação científica, outro pilar de sustentação de seu projeto. Criou cursos, seminários e espaços de educação continuada, numa demonstração de preocupação com a formação dos médicos, especialmente os mais jovens. Assim foi criado o CardioInterv, simpósio internacional que ocorre no auditório e nas dependências do hospital e que tem como filosofia trazer ícones da Cardiologia Clínica mundial para intercâmbio de informações com os profissionais locais. A programação inclui uma série de palestras, apresentação de trabalhos científicos, feira de tecnologias médicas e realização de procedimentos ao vivo, em que os participantes têm liberdade para discutir e tirar dúvidas sobre as mais modernas técnicas da especialidade. Este ano, o CardioInterv, que sempre é realizado no primeiro fim de semana de dezembro, chega à sétima edição e contará com uma equipe de primeira linha de convidados da Cardiologia internacional. Como já é tradição nos eventos organizados por Costantino Costantini, um apaixonado por futebol, a programação do simpósio se encerra com uma confraternização entre os participantes, em que é possível conhecer a habilidade dos grandes nomes da Medicina também nas quatro linhas de um campo. A realização de um sonho Depois de muito se dedicar para consolidar seu projeto de vida, um hospital que fosse referência em Cardiologia no Brasil, Costantino Costantini passou a se dedicar à realização de um sonho bem mais antigo. Sua intenção, por influência de seu pai, Francisco Costantini, era conceber um espaço para atendimento à população carente. Em 2004, a idéia saiu do papel e foi inaugurada a Fundação Francisco Costantini, uma instituição mantida por recursos oriundos de parcerias com a comunidade e a iniciativa privada, além de convênios com instituições nacionais. Hoje, já são mais de quatro mil atendimentos realizados e 600 pacientes mantidos sob acompanhamento médico. * Editor do Jornal da SBHCI Jornal da SBHCI 15

16 POLÊMICA Estudo COURAGE: excesso de emoção e perda de objetividade na sua interpretação Antonio Carlos de Camargo Carvalho* Publicado em abril de 2007 no New England Journal of Medicine, o estudo Clinical Outcomes Utilizing Revascularization and Aggressive Drug Evaluation (COURAGE) tem suscitado debates acalorados e muito emocionais dentro da comunidade cardiológica e seus diversos segmentos. E instigou um número talvez até exagerado de comentários em relação a seu valor, já que é mais uma pesquisa randomizada em doença coronária crônica comparando tratamento clínico otimizado ao tratamento clínico otimizado somado à intervenção coronária percutânea (PCI), com todas as virtudes e falhas de um trabalho científico randomizado. Partimos do princípio de que nenhum estudo é imune a falhas ou possui uma verdade permanente e irrefutável. E especialmente na área cardiológica, em que os eventos se sucedem rapidamente, nada mais natural que um trabalho planejado hoje, com todo o cuidado possível, apresente pontos desatualizados ou contestáveis (tipo de stent, combinação de antiadesivos, anticoagulantes, etc.) quando de sua consecução e finalização. A despeito disso, a Cardiologia é uma das especialidades com maior pujança em decisões efetivamente baseadas em evidências indiscutíveis e incontestáveis, com resultados históricos consagrando terapêuticas simples e de custo baixo ou não tão elevado. Exemplos são estudos randomizados avaliando o uso de aspirina, espironolactona, betabloqueadores, inibidores da enzima conversora de angiotensina e estatinas. O uso em larga escala desses medicamentos é uma das principais razões (47% dos efeitos) da diminuição em 40% da mortalidade por doença coronária nos Estados Unidos, comparando o ano 2000 com o de 1980 (Ford ES, Ajani UA, Croft JB, et al. N Engl J Med. 2007;356: ). Quando ocorrem análises exageradamente emotivas, como em Brasília, no evento da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI), e em São Paulo, no Congresso da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), pontos básicos de falhas naturais de um trabalho tendem a ser esquecidos. Assim, são encarados ou comentados, de ambos os lados, como realizações de má fé, o que é um absurdo. É extremamente importante e salutar que provoque debates; aliás, quanto mais técnicos e pertinentes, melhor. Por outro lado, lembramos que em toda área nova e dinâmica, como no caso da Cardiologia Inano X - N o 4 - Outubro a Dezembro

17 tervencionista, nada mais natural, esperado e desejado que as opiniões sejam colocadas, avaliadas, revistas e modificadas. Faz parte de um processo natural de depuração da verdade em uma especialidade nova, com pouco mais de 30 anos, que tem sofrido evolução rápida, fantástica, contínua e permanente. Tanto que trouxe uma revolução efetiva, para melhor, para a terapêutica cardiológica, permitindo aos não-cirurgiões saborear dificuldades e prazeres até então só experimentados por cirurgiões. Lembramos ainda que a SBHCI e a SBC têm enorme respeitabilidade, ocupando funções-chave tanto em ministérios como em diversos níveis de governos estaduais e municipais. Assim, devem estar preparadas para responder, de forma efetiva e científica, a questões que venham de trabalhos novos (mesmo que incorretos) contestando visões previamente estabelecidas ou que surjam do governo ou de ilações da imprensa. Se isso não ocorrer, elas podem perder a posição de interlocutoras privilegiadas e confiáveis, conquistada através dos anos. Passariam a ser vistas como defensoras de uma classe ou de um grupo sem efetivamente representar os melhores interesses da sociedade brasileira em geral. Todo estudo randomizado apresenta conclusões restritas ao grupo estudado. Como regra, apresenta critérios de inclusão e de exclusão. Seus resultados acabam, na maioria das vezes, se aplicando a uma parcela pequena da população. Para ter certeza de que fatores capazes de confundir seus resultados sejam eliminados, o estudo randomizado, via de regra, exclui idosos, lesões renais, polimorbidades,insuficiência vascular periférica, eventos neurológicos prévios, etc., situações que constituem parcela considerável da população real. Efetivamente é um grande dilema tentar fazer um estudo randomizado de maior aplicabilidade. Faz parte de qualquer trabalho randomizado, aliás, ser seletivo. Também é freqüente (e razão de grande confusão na comunidade cardiológica e na mídia leiga) a divulgação inapropriada de informações, estendendo inadequadamente as conclusões de um estudo randomizado para a população. Isso é muito ruim e impróprio. Precisa ser bem explicado, seja para um entrevistador ou para uma família. O público leigo tem, hoje, acesso a informações pela Internet, que, se não fosse por esse meio, não estariam disponíveis à população em geral, podendo ocasionar questionamentos diretos das opções de tratamento oferecidas. Quais os pontos mais débeis do COU- RAGE? Em nosso entender são vários, a começar pela ausência de um core lab para POLÊMICA ALGUMAS COMPARAÇÕES ENTRE OS ESTUDOS COURAGE E OAT COURAGE % OAT % Sexo feminino Óbitos cardiovasculares 26,7 64,3 Sem follow-up tardio Poder estatístico do estudo Sucesso imediato PCI (oclusão total) Cross over de clínico para intervenção AVC USO de medicamentos após 3 anos IECA Estatina Aspirina Betabloqueador Pacientes sem angina após 3 anos PCI - CLIN PCI - CLIN COURAGE: Clinical Outcomes Utilizing Revascularization and Agressive Drug Evaluation; OAT: Open Artery Trial; PCI: intervenção coronária percutânea; AVC: acidente vascular cerebral; IECA: inibidores da enzima conversora da angiotensina; CLIN: tratamento clínico. EXCEPTIONAL IMAGE QUALITY SPEED, RESPONSE & FLEXIBILITY INTERVENTIONAL FUNCTIONALITY ERGONOMIC EFFICIENCY DOSE REDUCTION TECHNOLOGIES SEAMLESS WORKFLOW TOSHIBA MEDICAL DO BRASIL LTDA. Av. Ceci, 328, Tamboré 1 - Barueri - SP CEP: Tel.: (11) Jornal da SBHCI 17

18 POLÊMICA interpretação independente e sempre igual das cinecoronariografias. Citamos ainda o fato de apenas 6,3% dos indivíduos terem sido randomizados, sem que nos demais houvesse registro observacional ou de tratamento, mesmo que por amostragem, que permitisse comparar a taxa de eventos dos não-randomizados com os que entraram no estudo. Outra debilidade é analisar o número de óbitos ou de infartos em indivíduos clinicamente estáveis e com fração de ejeção normal, mesmo que com isquemia, submetidos a excelente tratamento clínico ou a PCI, o que gera um número de eventos menor que o ideal para comparar os grupos com conclusões claras e indiscutíveis, já que para haver eventos suficientes a amostra teria de ser mega. Entre os pontos fracos destaca-se, simultaneamente, a baixa taxa (26,7%) de óbitos cardiovasculares entre os óbitos totais. Afinal, placas estáveis per se, sem o adicional de episódios instáveis recentes, têm baixa incidência de ruptura, como pôde ser visto também nos estudos The Medicine, Angioplasty or Surgery Study (MASS) e MASS-II. Algumas das críticas são inapropriadas e, ao contrário, até reiteram, em certos aspectos, a força do estudo, como o alto grau de aderência ao tratamento clínico. É isso mesmo que deve ser esperado e é por isso que o estudo randomizado tem melhor resultado que o mundo real. Para a população estudada no COU- RAGE, a adição de PCI a tratamento clínico otimizado não foi significantemente melhor que o tratamento clínico isolado no que diz respeito a óbitos e infartos, embora não houvesse excesso significante de óbitos ou novos infartos nos pacientes submetidos a PCI. Nenhum dos outros estudos randomizados, menores, havia demonstrado mortalidade menor para PCI. Em suma, a PCI continua extremamente eficaz para o alívio de sintomas e para a melhora da qualidade de vida. É importante citar também que o tratamento clínico é, hoje, mais eficaz e que a combinação dos medicamentos já citados, quando tomados regularmente, ofereceu estabilidade e segurança para a população pesquisada. Inúmeros trabalhos recentes de grande porte têm recalculado para baixo a taxa esperada de eventos. Outra conclusão é a de que há necessidade de individualizar condutas dentro das recomendações gerais. Para tanto, é preciso que haja maior troca de informações entre clínicos, intervencionistas e cirurgiões. Além disso, precisamos melhorar ainda mais a qualidade de nossas Diretrizes, procurando eliminar situações imprecisas e colocações que levem a interpretações errôneas dos leitores, talvez dando maior destaque a indicações tipo I, nível de evidência A e indicações tipo III. Por fim, temos de trabalhar politicamente para, à semelhança do que ocorre em estudos randomizados, oferecer o melhor tratamento possível para a população, seja ele clínico, por angioplastia ou cirúrgico. *Chefe da Disciplina de Cardiologia do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). ano X - N o 4 - Outubro a Dezembro

19 ESPECIAL CFM QUER MAIS AÇÃO no MINISTÉRIO DA SAÚDE Em entrevista exclusiva, o presidente do CFM, Edson de Oliveira Andrade, analisa os grandes desafios dos médicos e da Medicina Quais as prioridades do CFM hoje? A prioridade é interferir no processo de formação desordenada de novos médicos no Brasil. Hoje vivemos uma situação preocupante com a abertura indiscriminada de escolas de Medicina, embora o Ministério da Educação (MEC) venha apontando para um certo nível de controle. Isso, porém, é algo ainda muito incipiente. Procuramos deixar claro que a abertura desordenada de faculdades denota descompromisso com a qualidade, pois transforma a formação médica em um balcão de negócio. Vários ministros adotaram essa posição perigosa. Fernando Haddad foi o único que colocou em pauta a necessidade de melhoria dessa relação, retornando para o Conselho Nacional de Saúde a avaliação. Trata-se de uma discussão importante, da qual todos devem participar. O objetivo número dois é defender a qualidade do trabalho médico em termos de remuneração e de reconhecimento profissional. O Sistema Único de Saúde (SUS), principal comprador de trabalho médico, remunera o médico de maneira acintosa, desrespeitosa, mas que principalmente humilha os pacientes. Se você considerar que R$ 3,00 é quanto vale a atenção dispensada a uma pessoa necessitada de assistência, pode-se concluir que a saúde desse cidadão vale R$ 3,00. Nós não entendemos assim! Estamos nos revoltando contra essa ordem de coisas. O Conselho Federal de Medicina (CFM) cerrará fileiras com os médicos para que essa remuneração reflita o valor da atenção às pessoas e, principalmente, o valor que elas merecem. Hoje, os procedimentos são reembolsados em uma política escorchante. De outro lado, priorizamos o processo de fiscalização do exercício profissional, da qualidade dos locais de trabalho dos médicos. Essas são as nossas campanhas, os pontos que focaremos nossa luta nesse momento, juntamente com a Associação Médica Brasileira. Merece ênfase, entre outras ações, a política de aproximação com as diversas entidades médicas, como a Associação Médica Brasileira, que, entre outras ações, resultou na Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos, a CBHPM. E aproveitando que a Câmara dos Deputados acaba de aprová-la, como será o trâmite no Poder Legislativo até a transformação em Lei? Infelizmente, a CBHPM sofre a influência de um mercado que não tem coragem de mostrar seu rosto. Sofre também influência negativa de um governo que não assume a responsabilidade que tem com a qualidade da assistência à saúde suplementar. O que nos parece é que o governo, e quando falo em governo refiro-me à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), sempre fica acovardado quando deve discutir remuneração médica. Tudo é importante na ANS, menos o médico. Tudo tem valor, menos o trabalho médico. O que parece é que a ANS possui um medo brutal de que alguma pessoa saia do sistema suplementar e volte ao SUS. Então, qualquer ameaça que vem das operadoras, qualquer dificuldade que as operadoras dizem ter, a Agência usa como obstáculo às nossas justas pretensões para uma remuneração adequada em relação ao ganho acintoso que as operadoras tiveram nos últimos dez anos. As operadoras praticam reajustes da ordem de 500% e, quando muito, remuneram os médicos com 10%. O que faz acontecer não é nenhum tipo de negócio nem de acordo espúrio. O que faz acontecer é o caráter justo das pretensões, é a luta por reivindicações justas. No caso da CBHPM, temos vontade e disposição de luta para consolidá-la. As pessoas passam, aqueles que estão na ANS passam, as políticas passam, mas as necessidades e posições adequadas permanecem. É por elas que lutamos. Quais benefícios a CBHPM traz para médicos e para pacientes? Traz muito mais para os pacientes que para os médicos. Inclusive, os valores de remuneração passam por uma reavaliação. No entanto, traz para os pacientes uma cobertura que hoje a ANS não proporciona. Atualmente, a cobertura é integral não graças à ANS. A Agência não respeita a lei, ao contrário, ela burla a lei. Quando a lei estabelece uma cobertura integral, a ANS desrespeita. Quem garante o cumprimento legal é o Judiciário. A ANS fecha os olhos, mas o Judiciário age e corrige a situação. O que queremos com a CBHPM é garantir para a assistência uma cobertura que contemple os avanços científicos. Isso é muito justo para as pessoas, é o principal ganho. Agora o benefício secundário é recompor a remuneração, é oferecer uma boa estrutura para a organização do trabalho médico. Os valores da CBHPM precisam ser corrigidos e iremos fazê-lo, senão, estaremos trocando seis por meia dúzia. Como o senhor encara o fato de o governo tentar revalidar automaticamente os diplomas de médicos brasileiros formados em Cuba, para que possam exercer a profissão aqui? Acompanhamos com preocupação essa tentativa de se criar privilégios para uma determinada escola, a um país. Queremos é que todos os formandos fora do Brasil sejam submetidos ao mesmo tratamento. Jornal da SBHCI 19

20 ESPECIAL Não queremos nem privilégios para Cuba nem uma dificuldade excepcional para Cuba. Defendemos que o governo é omisso. Desde a época em que o ministro da Educação era Cristovam Buarque, alertamos para a falta de critérios no processo de revalidação de diploma. A competência para revalidar diploma é do MEC, não das universidades. Nosso pleito é que sejam criados mecanismos unitários, que valham em todo o Brasil em quaisquer circunstâncias, coordenados pelo MEC. Não se pode criar, como querem agora, privilégios para o formado pela Escola Latino-americana de Medicina de Cuba entrar no País pela porta dos fundos. Isso aí é um desrespeito à Medicina brasileira, aos próprios alunos que foram para lá. Se essa escola é tão boa, qual o receio de ser avaliada por proficiência em prova coordenada pelo próprio Ministério? Não vamos aceitar que seja feita apenas revalidação curricular, uma compatibilidade curricular na qual cada um escreve no papel o que quer, sem nenhuma possibilidade de comprovação. Isso é uma humilhação, inclusive para aqueles que serão para sempre considerados no Brasil médicos de segunda classe, não por que o sejam, mas em virtude de o próprio governo tratá-los assim. Quais as perspectivas de ser adotado o exame de ordem para a Medicina, como já ocorre na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e em outras profissões? A posição do Conselho, até o presente instante, não é a de realizar exame de ordem. O processo está em discussão, estamos abertos ao debate, a ponderações. A posição do CFM não é instituir exame de ordem, pois achamos uma tremenda panacéia. Da forma proposta irresponsavelmente por alguns, esse exame serviria apenas como anteparo aos negociantes da educação que se esconderiam atrás dele. Dê uma olhada no exame da OAB, verifique quantos se escondem atrás. Queremos a avaliação do ensino médico brasileiro, avaliação científica, queremos avaliar o formando e o aparelho formador. Se o formando é ruim, na imensa maioria das vezes é porque o aparelho A competência para revalidar diploma é do MEC, não das universidades formador é péssimo. De que adianta fazer uma prova e bloquear a entrada desse cidadão no mercado de trabalho? E o aparelho formador, continuará colocando outros de nível inadequado no mercado? Como solucionar o problema? Existe um projeto para proibir a realização de vestibular em escola de qualidade insuficiente? Não existe. Queremos uma discussão ampla sobre esse tema de forma a tornar transparentes todos os fatores que interferem negativamente na formação médica. Precisamos melhorar o ensino da Medicina no Brasil. Transformar a vítima em culpado é absurdo. É claro que o estudante é responsável por parte de sua formação. Se não estuda, não aprenderá. Mas se é dedicado e não tem o aproveitamento adequado, de quem é a responsabilidade? Por que penalizá-lo? Ele deve ser protegido, ser resguardado. É a obrigação da sociedade brasileira, obrigação do Conselho, obrigação do ministro, obrigação do presidente da República. Temos de proteger a juventude. Quando os abandonamos nas mãos de negociantes da Medicina, fica complicado. É contra isso que também brigamos. O Ministério da Saúde é contemplado com um orçamento anual superior a R$ 45 bilhões, incluindo recursos oriundos da CPMF. Mesmo assim, o setor vive em crise como a que afeta a assistência médica no Nordeste. Como o senhor analisa essa situação? Todo grande problema tem uma solução simples, que invariavelmente está errada. Uma questão complexa, como a saúde pública brasileira, não tem um problema só, não tem uma razão apenas. É óbvio que faltam recursos, aplicamos em saúde menos do que quase todos os países da América Latina. Além de investir mais, temos de capacitar a gestão para aplicar melhor, para administrar melhor. Não é também uma irresponsabilidade absoluta e total a gestão da saúde. Mas que precisa melhorar, precisa. É necessário respeitar quem trabalha na saúde, seja médico, enfermeiro, dentista. Somos desrespeitados, nossos salários são aviltantes, as relações de trabalho são precarizadas. Todos nós temos uma relação extremamente instável. Como engrandecer a saúde quando seus profissionais são maltratados? Faltam médicos no interior do Brasil, faltam médicos em diversos Estados, em cidades. Não se trata apenas de dizer que pagará bem, se trata de respeitar o trabalho dos profissionais da saúde, que passa por remuneração digna, por respeito, por valorização, pela possibilidade de crescimento profissional, para a construção de uma carreira. São vários fatores que interferem nessa conjuntura. Qual sua impressão sobre os direcionamentos do ministro José Gomes Temporão para a política de saúde? O ministro Temporão verbaliza e age de uma forma que nos deixa esperançosos. Mas é preciso que esse discurso se transforme em prática. Necessitamos de ações práticas. Acertamos com ele alguns caminhos, temos de evoluir rapidamente para um plano de cargos e salários, é urgente resolver a implantação da CBHPM no sistema suplementar, assim como a relação do financiamento, do pagamento do tipo 7, pois não aceitamos o tipo 4. Tipo 4 é o que repassa o dinheiro por intermédio dos hospitais; não somos empregados dos hospitais. Trabalhamos para o sistema público de saúde, não queremos vínculo com os hospitais e nem interessa a eles. O ministro deve intervir também no processo de formação da Medicina. Que não fique apenas como espectador, ele tem de agir. Tem que melhorar ainda mais a tabela do SUS, fazer a CBHPM. Tudo exige resolução imediata, caso contrário, as greves vão pipocar, a situação ficará cada vez mais de difícil controle. O CFM tem se empenhado fortemente na regulamentação da profissão médica no Brasil. Quais os reflexos da aprovação dessa lei no cotidiano dos médicos brasileiros? A regulamentação da profissão do médico está na Câmara e será aprovada. Não por um gesto de arrogância ou por vontade ano X - N o 4 - Outubro a Dezembro

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