Conselho Regional de Coimbra da OA. CURSO de ESTÁGIO de 2015 PROGRAMA Sessão de Boas Vindas Coimbra 25/01/2016

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1 CURSO de ESTÁGIO de 2015 Sessão de Boas Vindas Coimbra 25/01/2016 PROGRAMA BOAS VINDAS BREVE PANORÂMICA sobre as ATRIBUIÇÕES e ORGÂNICA da ORDEM dos ADVOGADOS ESTRUTURA de FORMAÇÃO (breve caracterização) CONSELHO REGIONAL de COIMBRA (breve caracterização) ESTRUTURA do CRC ESTÁGIO - OBJECTIVO - REGIME APLICÁVEL - DEVERES do ADVOGADO ESTAGIÁRIO - COMPETÊNCIA do ADVOGADO ESTAGIÁRIO - ALGUNS ALERTAS - 2 FASES DIVULGAÇÃO de INICIATIVAS 1

2 BREVE PANORÂMICA SOBRE as ATRIBUIÇÕES da OA Âmbito nacional. Estruturada em 7 regiões: Lisboa; Porto; Coimbra; Évora; Faro; Açores; Madeira. Atribuições e competências extensivas à atividade dos advogados e advogados estagiários nela inscritos, no exercício da profissão fora do território português. Algumas atribuições (artigo 3º do EOA): Defender o Estado de Direito e os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos e colaborar na administração da justiça; Assegurar o acesso ao direito, nos termos da Constituição; Atribuir o título profissional de Advogado e certificar a qualidade de Advogado estagiário, bem como regulamentar o acesso e o exercício da respetiva profissão; Zelar pela função social, dignidade e prestígio da profissão de Advogado, promovendo a formação inicial e permanente dos Advogados e o respeito pelos valores e princípios deontológicos; Exercer, em exclusivo, poder disciplinar sobre os Advogados e Advogados Estagiários; Ser ouvida sobre os projetos de diplomas legislativos que interessem ao exercício da advocacia e ao patrocínio judiciário em geral e propor as alterações legislativas que se entendam convenientes; BREVE PANORÂMICA da ORGÂNICA da ORDEM dos ADVOGADOS CONGRESSO dos ADVOGADOS PORTUG. ASSEMBLEIA GERAL BASTONÁRIO (Presidente da OA) CONSELHO SUPERIOR CONSELHO GERAL 7 CONSELHOS REGIONAIS: Coimbra, Lisboa, Porto, Évora, Faro, Madeira, Açores 7 CONSELHOS de DEONTOLOGIA AGRUPAMENTOS de DELEGAÇÕES DELEGAÇÕES 2

3 ESTRUTURA da FORMAÇÃO CONSELHO GERAL 1. Fixa a data de início dos cursos de estágio (art. 195.º-n.º2 do EOA e art. 10.º-n.º4 do RNE); 2. Regulamenta o modelo concreto de formação inicial e complementar durante o estágio; a estrutura orgânica dos serviços de formação e respectivas competências; o sistema de avaliação contínua; e a realização dos exames finais de avaliação e agregação; 3. Fixa os curricula das matérias a ministrar nas fases de formação inicial e complementar, após audição da CNEF ESTRUTURA da FORMAÇÃO COMISSÃO NACIONAL de ESTÁGIO e FORMAÇÃO (CNEF) Funciona sob direção e tutela do Geral. Pode adoptar resoluções no âmbito das matérias que lhe estão cometidas pelo RNE ou por deliberação do CG (art. 4doRNE). COMPOSIÇÃO: 15 membros- 8 indicados pelo Geral (um dos quais presidirá com voto de qualidade) + 7 indicados pelos s Regionais (1 por cada CD). 3

4 CNEF (competências) - Emitir pareceres; - Coordenar os Centros de Estágio na realização concreta dos princípios gerais da formação e dos programas de estágio; - Apresentar propostas de regulamentação ao Geral; - Assegurar a execução de um sistema de formação e qualificação justo e proporcionado às exigências da profissão; - Analisar e despachar os pedidos (motivo ponderoso) de transferência de centro de estágio (art. 11.º n.º1 do RNE); - Analisar e despachar os pedidos de suspensão de estágio até máximo de 6 meses (art. 12.º n.º1 do RNE). - Fixar as datas de realização das provas escritas, após ouvir os centros regionais de estágio. CNEF Nota importante: a prorrogação do tempo (artigo 13º do RNE) de estágio faz-se em requerimento justificado e acompanhado do parecer do patrono. É uma competência própria do Presidente do Regional, com recurso para o CG. A prorrogação pode ser autorizada por diversas vezes, mas não pode exceder 6 meses. 4

5 ESTRUTURA da FORMAÇÃO COMISSÃO NACIONAL de AVALIAÇÃO (CNA) Estrutura de apoio ao CG com 7 Advogados; Não possui poderes regulamentares, mas pode adotar resoluções, no âmbito das suas atribuições Cabe-lhe: a avaliação final dos Advogados Estagiários; definir, em articulação com a CNEF, o conteúdo das componentes da prova de agregação (temas da prova escrita, cotação das questões, grelhas de correção); atribuir a classificação final às provas de agregação; conhecer dos recursos interpostos dessa classificação; Considerar justificadas as faltas à entrevista ou à prova escrita e marcar novas datas. ESTRUTURA da FORMAÇÃO CENTRO REGIONAL de ESTÁGIO Um Centro de Estágio na área de jurisdição de cada Regional, presidido por um membro designado pelo CR (art. 6.º n.º2 do RNE) Aos Centros de Estágio cabe: - a execução e desenvolvimento concreto do estágio. - promover e realizar polos de formação e as ações de formação profissional dos Advogados Estagiários que entender adequadas ao cumprimento dos objetivos do estágio, por via de formação presencial ou à distância (elearning). 5

6 PATRONO EXTRAORDINÁRIA IMPORTÂNCIA do PAPEL do PATRONO (papel fundamental e imprescindível): Acompanhamento permanente do AE. Principal responsável pela orientação e direção do exercício profissional do AE. Transmissão e ensinamento dos valores matriciais do Advogado enquanto servidor da Justiça e do Direito. Alertar para a necessidade de um comportamento público e profissional adequado à dignidade e responsabilidades da função, mantendo sempre a maior independência e isenção e cumprindo as regras deontológicas da profissão. Deveres: PATRONO Permitir ao AE o acesso ao seu escritório e a utilização deste, nas condições e com as limitações que venha a estabelecer; Apoiar o AE na condução dos processos de cujo patrocínio venha a ser incumbido; Aconselhar, orientar e informar o AE durante todo o tempo de formação; Fazer -se acompanhar do AE em diligências judiciais quando este o solicite ou quando o interesse das questões em causa o recomende; Permitir que o AE tenha acesso a peças forenses da autoria do patrono e que assista a conferências com clientes; Facilitar ao Advogado estagiário o acesso à utilização dos serviços do escritório (ex: telefones, telefax, computadores, internet) nas condições e com as limitações que venha a determinar; Permitir, sempre que possível, o patrocínio conjunto com o AE, bem como a aposição da assinatura, por si ou juntamente com a do patrono, nos trabalhos por aquele realizados ou em que tenha colaborado; Colaborar com AE na condução dos processos de cujo patrocínio venham a ser co -responsavelmente incumbidos; Assegurar as intervenções processuais obrigatórias do AE 6

7 CONSELHO REGIONAL de COIMBRA Área territorial: ex-distrito Judicial de Coimbra (Coimbra, Aveiro, Leiria, Guarda, Viseu e Castelo Branco) Órgão Colegial - 11 membros TOTAL de ADVOGADAS/OS ADVOGADAS ADVOGADOS TOTAL ADVOGADAS EST ADVOGADOS EST TOTAL 301 Curso (95) 146 (52) 447 (147) Agrupamentos de Delegações 65 Delegações Centro Estágio CONSELHO REGIONAL de COIMBRA Presidente Dr. Amaro Jorge (Coimbra) Coordenação e Representação Geral / Protocolos / Segredo Profissional Vice-Presidente Dr. Crespos Couto (Coimbra) Delegações e Agrupamentos Protocolos/ Segredo Profissional Vogal Dr. J Miranda Pires (Coimbra) Tesouraria/Recursos Humanos Protocolos Vogal Drª. Céu Abreu (Alcobaça) Cultura e Lazer/ Legislação Protocolos Vogal Drª Graziela Antunes (Fundão) Procuradoria Ilícita/Protocolos Vogal Drª Manuela Garcia (Leiria) Protocolos/ Relações Institucionais Serviços aos Advogados Vogal Dr. Manuel Pacheco (Viseu) Protocolos/Formação Inicial Vogal Drª Marta Ávila (Coimbra) Pareceres/ Protocolos/ Segredo Profissional Vogal Dr. Miguel Garrido (Aveiro) Afirmação da Advocacia/ Pareceres/ Protocolos Vogal Dr. Nunes da Costa (Fig. Foz) Pareceres/ Protocolos Meios Alt. de Resol. de Litígios Segredo Profissional Vogal Drª. Paula Fernando (Coimbra) Comunicação/ Acesso ao Direito e aos Tribunais/ Jovens Advogadas(os)/ Formação Contínua e on line/ Protocolos 7

8 ESTRUTURA do CRC Vogal - Pelouro da Formação Inicial Dr. Manuel Pacheco- manuel.pacheco-1651c@adv.oa.pt Presidente do Centro Estágio Dr. Carlos Guimarães carlos_guimaraes-1524c@adv.oa.pt Secretária Geral Drª Alexandra Aguiar e Silva - alexandra.aguiaresilva@crc.oa.pt Apoio Informático Eng. Marco Silva - marco.silva@crc.oa.pt Documentação Isabel Banaco - isabel.banaco@crc.oa.pt 8

9 ESTÁGIO O QUE É o ESTÁGIO? Tirocínio sob orientação da Ordem dos Advogados. OBJETIVO: habilitar e certificar publicamente que o candidato obteve formação técnicoprofissional e deontológica adequada ao pleno e autónomo exercício da advocacia. DURAÇÃO: 18 meses contados da data de inscrição até à data da realização do último exame da prova escrita de agregação. 2 FASES: Fase inicial 6 meses Fase complementar 12 meses REGIME LEGAL APLICÁVEL ESTATUTO da ORDEM dos ADVOGADOS Lei nº 145/2015, de9desetembro REGRAS PROFISSIONAIS» LEGISLAÇÃO NACIONAL REGULAMENTO NACIONAL de ESTÁGIO - Regulamento nº 913- A/2015, de 22 de dezembro, aprovado em AG da OA de 21/12/2015, publicado no DR, série II-E, nº 252, 1º suplemento (28/12/2015) REGULAMENTO da COMISSÃO NACIONAL de AVALIAÇÃO- Regulamento nº 913-B/2015, de 22 de dezembro, aprovado em AG da OA de 21/12/2015, publicado no DR, série II-E, nº 252, 1º Supl. REGULAMENTO de INSCRIÇÃO de ADVOGADOS e ADVOGADOS ESTAGIÁRIOS - Regulamento nº 913-C/2015, de 23 de dezembro, aprovado em AG da OA de 21/12/2015, publicado no DR, série II-E, nº 252, 1º Supl. TABELA de EMOLUMENTOS e PREÇOS Deliberação nº A/2015, de 23 de dezembro, publicada no DR, Série II E, nº nº 252, 1º Supl. 9

10 DEVERES do ADVOGADO ESTAGIÁRIO (art. 196º-4 EOA) Durante todo o seu período de estágio e formação: a) Observar escrupulosamente as regras, condições e limitações admissíveis na utilização do escritório do patrono; b) Guardar respeito e lealdade para com o patrono; c) Submeter-se aos planos de estágio que vierem a ser definidos pelo patrono; d) Colaborar com o patrono sempre que este o solicite e efetuar os trabalhos que lhe sejam determinados, desde que se revelem compatíveis com a atividade do estágio; e) Colaborar com empenho, zelo e competência em todas as atividades, trabalhoseaçõesdeformaçãoquevenhaafrequentarnoâmbitodos programas de estágio; f) Guardar sigilo profissional; g) Comunicar ao serviço de estágio competente qualquer facto que possa condicionar ou limitar o pleno cumprimento das normas estatutárias e regulamentares inerentes ao estágio; h) Cumprir em plenitude todas as demais obrigações deontológicas e regulamentares no exercício da atividade profissional. (artigo 196º-4 EOA) COMPETÊNCIA do ADVOGADO ESTAGIÁRIO (art. 196º-1 e 2 EOA) Concluída a 1º fase do estágio, o Advogado Estagiário pode, praticar os seguintes atos próprios da profissão: I. autonomamente, mas sempre sob a orientação do patrono: Exercer a consulta jurídica. TodososatosdacompetênciadosSolicitadores processo cujo valor não ultrapasse a alçada dos Tribunais de 1ª Instância representação das partes em processos de inventário, qualquer que seja o seu valor; Exercer a advocacia em proc. penais da competência do tribunal singular (art 16º CPP) e em proc. não penais quando o valor caiba na alçada da 1ª instância (art 31º da LOFTJ) Exercer a advocacia em proc. da competência dos tribunais de menores eemproc. de divórcio por mútuo consentimento II. Efetivamente acompanhado do patrono: atos em todos os demais processos, independentemente da sua natureza e valor 10

11 FORMADORES 1ª FASE ÁREA PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL PRÁTICA PROCESSUAL PENAL DEONTOLOGIA PROFISSIONAL FORMADOR Dra. Carla de Sousa Dra. Ana Alves Pires Dra. Cristina Lopes Drª Helena Mendes Dra. Joana Ribeiro da Silva Dra. Maria Manuel Candal Dra. Pilar Leal Dr. Lucas da Silva ALGUNS ALERTAS Incompatibilidades (artigos 81ºe 82º EOA) Impedimentos (artigos 81º e 83º EOA) O domicílio profissional do AE é o do seu patrono, para onde são efectuadas todas as comunicações, salvo disposição legal em contrário (artigo 186º- 2 e 3 EOA). Em qualquer acto em que intervenha o AE deve indicar apenas e sempre a sua qualidade profissional (menção Advogado Estagiário )- artigo 196º-3 EOA 11

12 ESTÁGIO (1ª fase) Áreas das sessões de formação no Centro Regional de Estágio: Deontologia Profissional (obrigatórias) Prática Processual Civil (obrigatórias) Prática Processual Penal (obrigatórias) Direitos Humanos IgualdadedeGénero Violência Doméstica Direito dos Menores Acesso ao Direito e aos Tribunais Branqueamento de Capitais na perspetiva do Advogado Direito Europeu Direito Constitucional e tramitação processual no Tribunal Constitucional Tramitação Processual no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem Práticas Processuais Laborais, Administrativas e tributárias ESTÁGIO (1ª fase) Consta de trabalho e permanência no escritório do patrono e frequência das sessões de formação no Centro Regional Estágio DURAÇÃO: 6 meses OBJETIVOS: iniciação aos aspetos técnicos da profissão e a habilitar o AE com os conhecimentos técnico profissionais e deontológicos essenciais ao exercício da profissão, assegurando que o AE, ao transitar para a 2ª fase, está apto à realização dos atos próprios da Advocacia no âmbito da sua competência. AVALIAÇÃO: entrega de peças processuais ou outros trabalhos ou relatórios que sejam exigidos, sendo estes elementos avaliados e classificados pelos formadores respetivos de 0 a 20 valores. São parte integrante da prova de agregação a serem tidos em conta na avaliação final. OBRIGAÇÃO de PARTICIPAR num MÍNIMO de 75% das SESSÕES OBRIGATÓRIAS de FORMAÇÃO 12

13 ESTÁGIO (2ª fase) DURAÇÃO: 12 meses OBJETIVOS: desenvolvimento e aprofundamento progressivos das exigências práticas da Advocacia, através da: vivência da profissão baseada no relacionamento com o patrono e o seu escritório, intervenções judiciais em práticas tuteladas, contactos com a vida judiciária, repartições e todos os serviços relacionados com a atividade profissional. a consolidação dos conhecimentos técnico profissionais e o apuramento dos conhecimentos deontológicos, nomeadamente através de: frequência de ações de formação temática exigidas pelos serviços de estágio da OA participação no regime de acesso ao direito e à justiça ESTÁGIO (2ª fase) ACOMPANHAMENTO do ESCRITÓRIO do PATRONO- presença diária; acompanhamento do serviço externo, a comprovar no relatório final de estágio) PRÁTICA PROFISSIONAL TUTELADA - Realizar no mínimo 10 intervenções tuteladas que abranjam obrigatoriamente e, pelo menos, 2 das seguintes jurisdições: Penal, Cível, Laboral; Administrativo; Tributário (comprovação pelas cópias das atas ou autos das diligências processuais) - Assistir no mínimo a 30 diligências judiciais, das quais, pelo menos 10 na jurisdição penal e 10 na cível (comprovação por relatório elaborado pelo AE com descrição circunstanciada do conteúdo da diligência e assinatura da entidade que preside, em folha de presença facultada pela CNEF) - Elaboração de peças processuais, subscritas (ou cosubscritas) com patrono, obrigatoriamente e pelo menos em 2 das jurisdições supra. 13

14 ESTÁGIO (2ª fase) Patrono elabora relatório final de estágio (parecer fundamentado sobre a (in)aptidão para a advocacia AE elabora relatório final em que descreve a atividade desenvolvida PROVA DE AGREGAÇÃO (artigo 28º RNE) Verificação da capacidade técnica e científica do AE e da sua preparação deontológica para o exercício da profissão - Peças processuais, trabalhos e relatórios; - Entrevista - Prova escrita Avaliação- escala de 0 a 20 valores. Aprovação= classificação mínima de 10 valores, apuada de acordo com aplicação dos seguintes fatores de ponderação: 10% para trabalhos de 1ª fase; 20% para entrevista; 70% para prova escrita. ESTÁGIO (2ª fase) ENTREVISTA Perante júri composto por 3 membros Compreende a análise, ponderação e discussão teóricoprática das matérias dos relatórios, trabalhos e peças processuais apresentados e matérias práticas de índole deontológica Classificada de 0 a 20 valores PROVA ESCRITA (NACIONAL) - Consulta de legislação e regulamentação não anotada, em papel. - Incide sobre deontologia profissional, prática processual civil, prática processual penal e sobre as áreas referidas - Classificada de 0 a 20 14

15 Emolumentos de Estágio Total: na inscrição 300 até 5 dias antes do termo da 1ª fase de estágio 500 até 30 dias antes da data designada para a realização da prova escrita de agregação DIVULGAÇÃO de INICIATIVAS WEB PAGE (sítio) do CRC- Sugestão: configure o seu browser para abrir no sítio do CRC Siga-nos no FACEBOOK em CONSELHO REGIONAL de COIMBRA 15

16 CONSELHO REGIONAL de COIMBRA Sede da ADVOCAL/ FADVOCAL Sede da APEJ - Associação Portuguesa de Escritores Juristas Sede da JUTRA - Associação Luso- Brasileira de Juristas do Trabalho Equipa de Futebol de Sala feminino Equipa de futebol de 11 CONSELHO REGIONAL de COIMBRA Praceta Mestre Pêro, nº 17 Quinta D. João Coimbra Telefone: Fax: Coordenadas para GPS: N 40º12.043' * W 8º25.032' crcoimbra@crc.oa.pt Horário: 9.00 h h/ h h 16

17 MUITO OBRIGADO! Um princípio forçado tem sempre um fim forçoso! **** Querer é poder! Mário Diogo 17

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