Pesquisa via internet: características, processo e interface

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1 Pesquisa via internet: características, processo e interface Henrique Freitas (hf@ea.ufrgs.br) 1 Professor do PPGA/EA/UFRGS, Pesquisador CNPq Doutor em Gestão (UPMF, Grenoble, França) Raquel Janissek-Muniz (janissek@tiscali.fr) Doutora em Gestão (UPMF, Grenoble, França), Bolsista CNPq Fernando Kuhn Andriotti (fernando@kuhn.com.br) Graduado em administração pela EA/UFRGS Pedro Freitas (pedro@sphinxbrasil.com.br) Graduando em gestão (IUT2/UPMF, França e EA/UFRGS) Ricardo Simm Costa (ricardo@sphinxbrasil.com.br) Graduando em administração pela EA/UFRGS Resumo A Internet oportuniza de certa forma inovar na coleta e sobretudo na disseminação das informações. O pesquisador, ainda com custo menor, não se limita mais pelas restrições de tempo, custo e distância, possuindo um acesso mundial praticamente instantâneo. O instrumental supera as tradicionais impressões, o pesquisador pode usar uma interface mais interativa e rica, na coleta ou na apresentação dos resultados. É necessário conceber novas formas de explorar essas ferramentas disponíveis, seja para a comunidade de pesquisa e mesmo para todos analistas e executivos. Apresentam-se algumas das principais características, bem como é descrito e ilustrado o processo inerente ao uso de tal tecnologia. Palavras-chave Pesquisa via internet Método Coleta e Análise de dados. Abstract The Internet is the way to innovate in data gathering as well as to publicize information. The analyst/researcher will not have contraints like time, costs or distance, having in fact worldwide access practically instantaneous. The tools we can dispose allows us to use an effectively interactive interface, richer, rather to gather data or to present its results and cross-tabs. We should then be able to conceive new ways to explore these tools, within the academical world, but also and mainly in the managerial one. This paper presents some of the main characteristics of such technology, as well as illustrates its proccess. Keywords Internet survey Method Gathering and analyzing data through the web. 1. Introdução: pesquisa via internet, um recurso com potencial a ser explorado! A internet, cada vez mais socializada e acessível ao mais diferentes públicos (no Brasil, 15,3% das moradias têm computador, e 11,4% estão conectadas à internet IBGE, 2004), permite que a informação atinja um maior número de pessoas, em um menor espaço de tempo, a um custo extremamente reduzido. Desta forma, qualquer pesquisador não precisa mais estar limitado ao canais convencionais de divulgação de seu trabalho. Qualquer trabalho pode ser divulgado, basta ter acesso a uma página na internet, a qual pode ser acessada a qualquer momento, em qualquer lugar, desde que possua acesso à internet. Esta mudança oportunizou uma agilidade muito maior, tanto na distribuição quanto no gap de tempo entre a finalização de um estudo e a sua disseminação. Da mesma forma que a divulgação torna-se mais ágil, a coleta dos dados também atinge um outro patamar, onde os próprios respondentes têm acesso à pesquisa num ambiente online. Isto permite que mais pessoas tenham acesso ao intrumento, fornece bem mais flexibilidade ao respondente, uma vez que a pesquisa está na internet e pode ser acessada no momento mais oportuno. Possibilita ao próprio pesquisador ir acompanhando o andamento da pesquisa à medida que os dados forem sendo alimentados e alterar algo que não esteja bem na estrutura (ou até mesmo nas questões). 1 Cooperaram com a equipe de pesquisa: Jean MOSCAROLA (Professor da Université de Savoie, Annecy, França, Pesquisador do IREGE/CNRS, Doutor em Economia Aplicada, Paris, França) e Yves Baulac (Diretor da Société Ergole Informatique, Doutor em Informática pela Université de Grenoble I, França). A autoria deste artigo é compartilhada com um grupo emergente de pesquisas em TI, associado ao GIANTI-PPGA/EA/UFRGS, de forma a se investir no seu desenvolvimento. Freitas, Janissek-Muniz, Andriotti, Freitas e Costa Pesquisa via internet 1

2 Ao desenvolver uma pesquisa, outro ponto frágil é a quantidade de respostas: do total pretendido, quanto se atingiu? Sabe-se que o percentual de respostas efetivas irá depender da metodologia utilizada tanto para amostragem, quanto para coleta. Contudo, em qualquer um dos métodos, há a questão do reforço, o qual implica em investimento, de tempo e de recursos. Com a pesquisa via web, novamente temse dinamicidade e baixo custo. Atualmente, com as ferramentas existentes, é muito simples reenviar um e- mail a diferentes pessoas, relembrando a pesquisa. O progresso que deriva da internet é imenso, atingindo pessoas, empresas, alunos, gerentes, etc., cada um sendo influenciado de uma maneira distinta. A empresa tem pois a possibilidade de estar coletando informações, constantemente, de seus clientes. O pesquisador tem a oportunidade de alcançar respondentes antes inacessíveis, que estão em outro Estado, outro país. O ganho se dá não somente no processo de coleta, mas também de concepção e finalização do instrumento, uma vez que o pesquisador pode, ao terminar o questionário, disponibilizá-lo, quase que automaticamente, na internet. Muitas vezes, o pesquisador pode até mesmo suprimir a figura do ténico neste processo, sendo ele mesmo o responsável por cada uma das fases do projeto. É verdade que, uma pesquisa estando no ambiente online, dificulta o controle dos respondentes, o que pode comprometer a representatividade e os resultados. Contudo, controles podem ser estabelecidos para tentar diminuir estes problemas, como por exemplo o acesso restrito, via senhas. Ao publicar a pesquisa, determinar, via cadastro, quem serão os respondentes e assim, distribuir senhas personalizadas de acesso, o que impediria de pessoas não-qualificadas estarem responde à pesquisa. Ainda assim, pode haver uma certa resistência por parte do público-alvo para responder à pesquisa, neste caso o uso de incentivos pode servir de pretexto para muitos responderem. No caso da pesquisa internet, o uso de incentivos fica prejudicado, uma vez que a recompensa ou teria que ser enviada via correio, ou algum tipo de produto online. Entrentanto, em alguns casos, é inevitável que se use este tipo de artifício para atrair mais respondentes. Alguns cuidados no entanto devem ser tomados, pois a facilidade que atualmente se tem em publicar uma pesquisa na web pode provocar uma onda de pesquisas, das quais certamente teremos aquelas mal-apresentadas, didaticamente ruins, com um método inadequado, entre outros fatores, e isto, por sua vez, pode gerar uma resistência nos respondentes a participar de pesquisas sérias, com propósitos, por assim dizer, nobres. Isto tudo tem origem em pessoas despreparadas, as quais podem errar tanto na estruturação e encaminhamento do instrumento, quanto na posterior análise a ser feita. Por este motivo, além da habilidade gráfica de montar uma pesquisa, é fundamental que o profissional, pesquisador, tenha a habilidade e o conhecimento de elaborar uma pesquisa metotodologicamente segura. A tecnologia de dispor uma pesquisa na web deve ser vista como uma aliada, uma facilitadora no processo todo. Não como o agente principal, apenas como um auxiliar. O presente artigo, na sequência, comenta sobre o acesso amplo que tal recurso propicia, descreve suas principais características, define as etapas, ilustra um caso com sua interface, e apresenta algumas conclusões. 2. Pesquisas via internet, tecnologia já a serviço de todos? O processo de pesquisa via Internet é por vezes dinâmico e apresenta desafios a cada um de seus diferentes atores (cliente, pesquisador e respondente FREITAS, JANISSEK-MUNIZ, MOSCAROLA, 2004b SCORNAVACCA, BECKER e ANDRASCHKO, 2001). Como todas as pesquisas, o pesquisador precisa ter algum tipo de artifício para motivar seus respondentes a responder, e isto com seriedade e honestidade. Estes desafios ganham maior importância quando são colocados face ao meio no qual a pesquisa será aplicada, a internet, onde não há entrevistadores, nem intrumento real, apenas virtual. Algumas vantagens residem no fato das respostas serem transferidas diretamente ao pesquisador, o qual ganha tempo, dinamicidade e agilidade no processo todo. Na verdade, o pesquisador passa, de um método tradicional de pesquisa, para um novo ambiente, com outras possibilidades e funcionalidades (LOZAR et al., 2001). Alguns autores (GALAN e VERNETTE, 2000; SCHONLAU, FRICKER e ELLIOT, 2001) evidenciam as vantagens tecnológicas que a internet possibilita ao pesquisador, dentre elas, baixo custo, comparado a uma pesquisa aplicada nos moldes tradicionais (formulário papel, entrevistador, digitador), agilidade no processo e maior nível de interação entre o respondente e a pesquisa (uso de recursos multimídia, espaço para sugestões, etc.). Além das vantagens acima citadas, um outro ponto importante, a favor da pesquisa via internet, está no fato de não haver interação entre entrevistador e respondente, o que pode, muitas vezes, gerar um certo viés nos dados. Como já foi abordado, o fato da pesquisa estar hospedada via web, e o banco de dados sendo alimentado de forma online e automatizada, permite que a pesquisa seja tabulada já em ambiente virtual, possibilitando ao pesquisador já disponibilizar resultados que sejam parciais e, ao final, os dados com a tabulação final (ARAGON et al., 2000). Todo estes recursos, permitem que haja uma relação mais próxima com o respondente, apresentando resultados que sejam até mesmo personalizados (LAPASSOUDE- MADRID e MONNOYER-LONGÉ, 2000). Esta apresentação dos resultados reforça a utilidade da ferramenta em todos os processos da pesquisa, destacando o papel da internet como tecnologia agregadora de valor (MALHOTRA, 2001), o que revoluciona (BAULAC et al., 2000) a maneira que as pesquisas são conduzidas. Freitas, Janissek-Muniz, Andriotti, Freitas e Costa Pesquisa via internet 2

3 Outro ponto destacado por Moscarola (2001) é a parte ligada ao ensino, tanto nas universidades quanto nas empresas, entre gestores e executivos. Com o e-learning, mais e mais usuários têm-se beneficiado, adquirindo certificações via internet, através de cursos e provas virtuais. A internet se encaixa perfeitamente neste cenário, uma vez que permite acesso exclusivo, restrito e personalizado ao usuário final. Algumas instituições ainda não atentaram para o fato que a internet vem como aliada não só no processo de ensino, mas também no processo de avaliação, agilizando a apresentação dos resultados. E isto não só para o mundo acadêmico, como também para as organizações, privadas e públicas, que podem avaliar gestores e processos, via internet, onde o respondente tem sua identidade preservada e pode avaliar no momento que achar mais adequado, basta ter um computador conectado à internet. A internet evolui de maneira extremamente rápida, provocando mudanças no ambiente corporativo e no ambiente educacional, por permite que diversas ações sejam executadas concomitantemente, dando mais dinâmica aos processos em geral. Ainda há o desafio da popularização tanto do computador, quanto da internet, apesar de o número de computadores vendidos crescer a uma taxa de 10% ao ano, conforme dados atuais (webaula, 2004). Devido a este e outros fatos, o público-alvo fica restrito àquelas pessoas com acesso a internet e com intimidade suficente para navegar no ambiente web. 3. Algumas características e implicações da pesquisa via internet Com o advento da internet e os benefícios por ela agregados, um pesquisador, dotado de tecnologia adequada e técnica apropriada, pode, em um único dia, conceber uma pesquisa, realizar testes e disponibilizar e divulgar para os respondentes. O ambiente todo tornou-se dinâmico, dando outra dimensão tanto ao processo de pesquisa, quanto aos outros processos que acontecem até mesmo antes da pesquisa estar disponibilizada. Freitas, Janissek-Muniz e Moscarola (2004a) descrevem as características da pesquisa via internet, cujo processo é mais adiante ilustrado em detalhe. Como o custo para realizar uma alteração, para divulgar o endereço de acesso é relativamente baixo, fica mais fácil para o pesquisador realizar testes a exaustão, até chegar a um modelo definitivo. Graças à tecnologia, não há problema em relançar a pesquisa ao grupo de respondentes, realizando apenas um a ser enviado coletivamente, uma vez que este não precisa ser novamente impresso. E desta mesma forma, realizar reforços, o que pode aumentar a taxa de resposta. Outros fatores que podem contribuir para o aumento de respostas efetivas é a associação de uma recompensa ao respondente (SMITH 1997). Isto pode funcionar de diversas formas, e os prêmios podem ser das mais diferentes espécies. Para um portal que freqüentemente lança pesquisas em seu site, alguns exemplos estão utilizando um sistema de pontos virtuais que, dependendo do número de pontos, pode ser trocado por um bem (CDs, camisetas, bonés, etc), ou ainda exigir do respondente que seja respondido um cadastro antes da pesquisa, para coletar dados e enviar um prêmio, em espécie, ou em produtos. E, como cada respondente vai acessar a pesquisa via internet e preencher diretamente na interface da enquête, não há qualquer risco dos dados serem entrados de forma equivocada, o que acontece em muitas pesquisas quando este trabalho é realizado por digitadores contratados, sem o devido compromisso com a entrada dos dados (SHEEHAN, 1999). A própria entrada de dados pode ser algo prazeroso, uma vez que o pesquisador pode incrementar a pesquisa com elementos curiosos, como notícias, ou então com elementos multimídia, como banners, links para outros endereços interessantes e até mesmo, um acesso direto aos resultados, mesmo que parciais, sendo que a cada novo dado os gráficos e tabelas sejam atualizados, em ambiente online. Assim, o analista pode a qualquer momento estar acessando os dados para conceber um relatório. Uma mesma pesquisa fica disponível sem um tempo limite. As análises poderão ser feitas a qualquer momento, pois a qualquer momento os dados podem estar sendo modificados. A velocidade com que os dados, e até mesmo a pesquisa será acessada, irá variar de acordo com a complexidade dos recursos utilizados e a velocidade de conexão do respondente e do pesquisador. Ganassali e Moscarola (2002) assinalam que, com uma internet rápida, é possível ter alterações realmente significativas nas pesquisas online. Smith (1997) ressalta que a velocidade de conexão, bem como a intimidade do usuário com o ambiente virtual pode influenciar a sua decisão em responder a pesquisa. Fatores culturais também podem influenciar o respondente, com o crescente número de s indesejados, muitos usuários têm receio de acessar páginas onde dados serão inseridos. É importante que o , lançado aos respondentes, seja claro e contenha informações importantes acerca da pesquisa e seu objetivo, o interesse que este texto vai despertar no respondente será determinante no acesso à pesquisa (GALAN e VERNETTE, 2000). A questão da amostragem e da confiabilidade das respostas é uma preocupação: alguns autores (ARAGON et al., 2000;, GALAN e VERNETTE 2000; SMITH; 1997; SIMSEK, 1999; WATT, 1997) abordam estas questões. Com o crescente monitoramento das atividades na internet, muitos usuários ficam temerosos com a confiencialidade dos dados que serão fornecidos (MALHOTRA, 2001), alguns usuários preferem evitar o acesso a páginas que podem fragilizar a segurança dos dados. No entanto, para o pesquisador, uma pesquisa via internet pode transferir os custos para o respondente, como luz e o custo do acesso à internet, e isto, ao final, pode resultar numa economia de 30% em relação a um processo tradicional e chega a 70% com custo de correio formal, segundo Galan e Vernette (2000). Freitas, Janissek-Muniz, Andriotti, Freitas e Costa Pesquisa via internet 3

4 4. Etapas do processo de pesquisa via internet 2 O processo de pesquisa via web possui as mesmas fases de preparação clássica, com algumas pequenas adaptações. A figura 1 abaixo busca retratar estas estapas e as pequenas diferenças: Figura 1: Etapas do processo de pesquisa on-line. Inspirado em Galan e Vernette (2000, p.41) e Aragon et al. (2000, p.33) In Freitas, Janissek -Muniz e Moscarola (2004a) Há a necessidade de haver um planejamento prévio dos recursos que serão utilizados na pesquisa, casando com o objetivo proposto, como será abordado o respondente, como será divulgada a pesquisa, entre outros itens. Todos os elementos serão afetados pelo modo de distribuição (GALAN e VERNETTE, 2000; ARAGON et al., 2000): amostragem, tecnologia que será utilizada, presença ou não de relatórios préprogramados, acesso restrito ou liberado, entre outras opções. As pesquisas que serão desenvolvidas para serem aplicadas via web podem ser desenvolvidas em diversas tecnologias, das mais simples às mais complexas. Deve ser observado o nível de interatividade e o conteúdo multímídia que será utilizado. Deve-se atentar ainda que, a medida que a complexidade dos recursos utilizados para desenvolvimento da pesquisa cresce, aumenta também a tecnologia que o respondente precisa ter disponível em seu navegador. A riqueza de recursos e opções é muito grande, por exemplo, exibição das opções de respostas em menus drop-down ou então através de casas de marcar, apresentação em uma ou diversas páginas, entre outros (FREITAS, JANISSEK-MUNIZ, MOSCAROLA, 2004a). Uma possibilidade é utilizar sistema que integre todas estas soluções, como por exemplo o sistema Sphinx (FREITAS, JANISSEK, MOSCAROLA e BAULAC, 2002), que permite, desde a criação das questões, ao desenvolvimento da interface web e sua posterior publicação. Sistemas como este facilitam o trabalho do pesquisador, que pode ser o próprio designer da interface e ter controle sobre o banco de dados, além de, associado a uma tecnologia especial, publicar diretamente o formulário (e seus relatórios) na internet, sem intervenções. Estando publicada a pesquisa, o pesquisador pode então submetê-la a um pré-teste, para certificar a coerência tanto do conteúdo, quanto do design. Assim, a pesquisa, em seu formato final, tende a ser melhor, tanto no conteúdo, quanto na apresentação. Após os ajustes finais, a pesquisa, em seu formato final estando publicada, é preciso divulgar o endereço e a existência da mesma. Smith (1997) salienta que esta divulgação pode ser feita através de anúncios em outras páginas na internet, envio direto de mala direta via ou ainda via telefone. Devem ser usados vários canais de divulgação, o que pode alavancar o número de respostas. Devem ser informados, além do link, os objetivos da pesquisa e o prazo para o preenchimento (ARAGON et al., 2000; FRANZ, 2000). Caso um dos métodos de envio escolhido seja a mala direta via , é possível fazer uso de programas de mailing que têm a função de disparar, para um conjunto de endereços, a mesma mensagem, neste caso, utilize de algum artifício para dar credibilidade ao para evitar que este seja confundido com um spam (uso de logotipo da instituição, telefone para confirmação da pesquisa, contato prévio via telefone). 2 A temática desta seção foi abordada em artigo publicado por Freitas, Janissek-Muniz e Moscarola (2004). Freitas, Janissek-Muniz, Andriotti, Freitas e Costa Pesquisa via internet 4

5 Simsek (1999) em seu artigo faz uma análise mais detalhada sobre este assunto, representatividade da amostra e qualidade dos dados. Bachelet e Moscarola (2002) observaram que, em comparação ao meios tradicionais de pesquisa, as enquêtes na internet tendem a ter um retorno mais rápido, e com maior número de respondentes efetivos. Com relatórios préprogramados por um software de pesquisa (FREITAS, JANISSEK, MOSCAROLA e BAULAC, 2002), o pesquisador pode ir acompanhando a evolução dos dados e, caso sinta necessidade, inclusive publicar novos modelos de gráficos e tabelas, as quais vão se ajustando a medida que o banco de dados for sendo alimentado, ou pode-se até mesmo verificar cada uma das respostas, checando a ficha de cada um dos respondentes. Tudo isto é possível estar disponível a qualquer usuário, ou então com acesso restrito, via senha personalizada, apresentando somente parte dos relatórios, ou então situando o respondente frente ao demais, como uma espécie de comparação. A análise dos dados pode ser feita tanto no ambiente online quanto offline, isto é, na máquina do pesquisador. A existência de um formulário não pressupõe a existência de um relatório préprogamado para acesso posterior, pode simplesmente haver uma frase agradecendo a participação, ou até mesmo nada. Depois de feita a análise localmente, é possível a publicação somente dos relatórios, já com as análises. Mas a maior vantagem é, talvez em acesso restrito, possuir uma página com algumas tabelas e gráficos, para então, em qualquer lugar, com a internet, ter acesso a essas tabelas e poder realizar uma análise mais detalhada: é a vantagem da mobilidade. O uso de cada um dos recursos elencados deve partir do pressuposto que o pesquisador tem acesso, via um técnico, ou via um sistema que possibilite isto tudo. 5. Um caso aplicado de pesquisa via internet e seu processo 3 A seguir ilustram-se as diferentes etapas de uma enquête via web. Ao planejar uma pesquisa para ser aplicada via internet, deve-se ter ciência que o público escolhido para participar deve ter uma familiaridade com o ambiente web e ainda estar disposto a informar suas respostas num ambiente online. A pesquisa que será utilizada para ilustrar o presente artigo foi desenvolvida por equipe da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e aplicado junto a acadêmicos e gestores do Brasil, partindo de um estudo já realizado junto ao mesmo público, contudo na França, e busca identificar o impacto que o correio eletrônico provocou no processo decisório (FREITAS et al., 2004). Para desenvolver esta pesquisa foi utilizado o método survey descritiva do tipo corte tranversal. Até se chegar no modelo final, foi feito um pré-teste com usuários locais e limitados, a fim de detectar eventuais deficiências, tanto no intrumento em si, quanto no layout da pesquisa, de modo que a versão final fosse atrativa e, ao mesmo tempo, fácil para os respondentes, com botões e intruções mais claras possíveis. Diversas alterações (cor, formato, disposição, etc) foram sugeridas pelos usuários. O modelo final do questionário foi dividido em 6 blocos distintos (Quadro 1). Correio eletrônico em relação aos meios tradicionais de comunicação (14 perguntas) Comportamento no recebimento das mensagens (11 perguntas) Comportamento na resposta às mensagens úteis (9 perguntas) Opinião global sobre o uso do correio eletrônico no trabalho (6 perguntas) Opinião sobre a decisão (14 perguntas) Dados sócio-demográficos (11 perguntas) Quadro 1 - Foco do instrumento de pesquisa O modo de divulgação escolhido foi o , através de uma mala direta, com diversos endereços. Ao final a pesquisa teve a participação de 210 brasileiros e de 183 franceses. Não foi oferecido nenhum tipo de recompensa para incentivar as respostas. O de apresentação da pesquisa, juntamente com os objetivos da pesquisa e o endereço, foi lançado a todo o grupo e então foi aguardado um tempo (2 semanas) até a reação dos respondentes e então o mesmo foi relançado ao grupo novamente, notou-se aí, um acréscimo no número de respondentes. 3 Este caso é baseado no projeto de pesquisa NTIC, realizado em parceria com os professores franceses Jean Moscarola e Catherine Bachelet, da Université de Savoie, e no Brasil com a contribuição dos professores Mirian Oliveira (PUCRS) e Edimara M. Luciano (PPGA/EA/UFRGS). Freitas, Janissek-Muniz, Andriotti, Freitas e Costa Pesquisa via internet 5

6 O modelo final ficou organizado em 12 diferentes páginas, que compreendem os 6 blocos, definidos na etapa de planejamento. Nesta primeira página (Figura 2), é feita uma referência ao conteúdo da pesquisa que segue e também aos pesquisadores, juntamente com as instituições que cada um está associado. Nesta etapa, faz-se uma sinalização para que as respostas sejam as mais autênticas possíveis, para que a pesquisa seja a mais próxima possível da realidade. Na parte superior da tela, está posicionado o botão para avançar para próxima página e ainda, o logotipo da tecnologia usada na pesquisa. Figura 2: Tela inicial do site Tela de coleta de dados, exemplo Tela técnica e institucional da pesquisa Figura 3: A pesquisa no ambiente online No formulário para coleta de dados via web (Figura 3), ou seja, nas demais páginas da pesquisa seguem as questões, dispostas em seqüência, para facilitar seu uso pelo respondente (podem ser previstos recursos como pulos ou saltos, restrições, etc.). No rodapé encontram-se os logotipos dos órgãos envolvidos na pesquisa, até mesmo para dar uma certa credibilidade ao estudo que está sendo desenvolvido. Na parte superior da pesquisa há uma indicação do assunto que as questões (nesta tela) abordam, bem como os botões de navegação, que permitem avançar, retroceder ou ainda cancelar a digitação atual, apagando todas as marcações que porventura tiverem sido feitas. As demais páginas do instrumento seguem esta mesma organização. Ao final, quando o respondente termina de fazer as marcações (responder), uma tela de encerramento é exibida, onde são (podem ser) apresentados, mais detalhadamente, os órgãos que participaram ou patrocinaram o estudo. Também pode ser exibido o nome dos pesquisadores e suas instituições. No canto superior o respondente pode, ainda, retornar para a pesquisa e refazer alguma resposta, ou então concluir a pesquisa e enviar os dados. Nesta tela ainda poderia ter algum telefone, ou e- mail de contato, como modo de reforçar a credibilidade da pesquisa, caso alguém deseje confirmar a veracidade da mesma. Cada elemento disposto nesta tela é um link para os respectivos websites. Isto tudo é o resultado de um planejamento e de uma estruturação do intrumento feitos muito antes da publicação em si. O processo todo foi desenvolvido com o auxílio do sistema Sphinx, o qual integra todos os processos da pesquisa, desde a concepção do questionário e sua aplicação à tabulação dos dados. Primeiramente, a pesquisa foi toda estruturada no sistema, as questões foram inseridas, as partes (grandes grupos) foram definidos e estruturados, alguns controles foram adicionados, como por exemplo o formato da data utilizado. Outros pontos ainda devem ser considerados nesta etapa para que a análise posterior seja possível sem complicações, como estipular pesos para as diferentes questões. Freitas, Janissek-Muniz, Andriotti, Freitas e Costa Pesquisa via internet 6

7 Figura 4: Estruturação da base de dados (ou questionário) Quando o questionário estiver finalizado em termos de estrutura (Figura 4), é necessário definir como serão cada uma das páginas, diagramando as questões, os conselhos, os botões de navegação, logotipos e todos os outros itens que irão compor o instrumento, da forma que ele seja colocado (publicado) na web. Pode-se igualmente elaborar algumas estruturas para apresentação dos dados coletados (Figura 5), mesmo que a pesquisa não tenha ainda sido liberada para qualquer usuário responder ou visualizar, ela pode ser publicada com uma série de gráficos e tabelas pré-programados, inclusive com cruzamento de dados. Estrutura do questionário em formulário web Interface de montagem dos relatórios Figura 5: Montagem do layout do questionário e das tabelas e gráficos Freitas, Janissek-Muniz, Andriotti, Freitas e Costa Pesquisa via internet 7

8 O processo todo de publicação (Figura 6) é muito simples: com um sistema que congregue todas as funcionalidades, uma série de etapas e procedimentos são evitados desta forma. Com a escolha de poucos menus, alguns cliques de mouse, a pesquisa é publicada e uma série de endereços (links) são devolvidos. A função do pesquisador, depois de publicar a pesquisa, é distribuir ou comunicar ao seu públicoalvo a pesquisa, através dos mais diferentes meios (internet, telefone, material impresso, entre outros). Esta é uma das maneiras de realizar a publicação da pesquisa, existem outras formas, através de outros softwares. Menu de publicação da pesquisa na web Opções de ações para gravação Definições do servidor Links para divulgação Figura 6: O processo de publicação na web A vantagem da utilização deste sistema 4 está justamente nas opções que ele possibilita ao pesquisador no ambiente online. Dentre algumas destas opções está a publicação de uma página com acesso restrito ou então uma página com gráficos e tabelas pré-estabelecidos (a qual se monta na tela automaticamente logo após o respondente ter enviado a sua resposta). Na figura 7 são apresentadas algumas telas de tabelas, gráficos, árvores (decomposição da amostra) que podem ser disponibilizadas para análise durante, ou após, o processo de coleta dos dados. Há outras opções ainda, as quais vão depender da profundidade do estudo, do tipo de questões, enfim, possibilidades e recursos diversos. A vantagem disto reside no fato que estes dados podem ser explorados via internet mesmo, de forma bem dinâmica, basta escolher os critérios (via estratos). 4 O tutorial completo para publicação de uma pesquisa via internet está disponível em: Freitas, Janissek-Muniz, Andriotti, Freitas e Costa Pesquisa via internet 8

9 Amostra total (relato na web) Aplicação de um estrato específico (um clique) Árvore de composição Resultados cruzados Figura 7: Gráficos e tabelas dispostos de forma dinâmica na web As figuras precedentes servem para ilustrar algumas das possibilidades que estão à disposição de gestores, alunos, professores, executivos e outros profissionais, no que tange à pesquisa via internet. Com investimentos relativamente baixos, as opções aumentam, enriquecendo ainda mais o resultado do trabalho, dando outra dimensão ao processo de pesquisa. 6. Reflexão final A internet vem agregando novas tecnologias, com novos recursos, cada vez mais interativos. O pesquisador/analista tem a possibilidade de utilizar recursos que em um processo normal de pesquisa não seria possível, e o respondente, por sua vez, recebe estímulos (visuais, sonoros, etc) que o incentivam a responder, a participar. Pesa a favor do pesquisador também a facilidade com que tudo isto é feito, e a favor do respondente a liberdade de participar quando lhe for mais conveniente. Sendo a coleta num ambiente online, abre-se toda uma gama de supervisão e acompanhamento antes muito restrita e penosa. Dados alimentando uma base de dados num servidor remoto e estes sendo acessados a qualquer momento, via senha ou não, possibilitam que a análise seja feita não só por uma pessoa, não só em um lugar, tendo ou não um software específico para isto. Este ambiente virtual permite que as análises sejam feitas (através de download) no próprio computador, ou então através da própria internet, com tabelas e gráficos pré-estabelecidos. Relatórios préprogramados serão alimentados a todo momento, pelos usuários, e acessados, remotamente, por quem quer que seja. Há uma série de recursos disponíveis hoje aos pesquisadores que desejam realizar pesquisas na internet. Com a massificação do processo de construção de websites, não é difícil encontrar profissionais que podem desenvolver soluções mistas de página internet com banco de dados atrelado. Ou ainda, fazer uso dos sistemas que já incorporam todas estas soluções num único programa, desde a criação de questões, estruturação da página que será disponibilizada aos respondentes, publicação desta num servidor, organização dos dados, pré-estabelecimento de relatórios, acesso via senha, entre outros recursos, como o sistema Sphinx ( e similares. O ganho do uso desta tecnologia é imenso: um estudo bem dirigido, bem planejado, não exige que outras formas de coleta sejam feitas além da página internet, o que exclui custos com fotocópias, envio de Freitas, Janissek-Muniz, Andriotti, Freitas e Costa Pesquisa via internet 9

10 material via correio, o que, por sua vez, extingüe a figura do digitador, estes custos, como já foi dito, são transferidos ao respondente, sendo este que navega, este que digita diretamente as informações no banco de dados, o que diminui, também, custo com conferência dos dados, erros de digitação, etc. O tempo, também, entre o fim da pesquisa e o começo da análise dos dados é praticamente zero, uma vez que os dados já estão prontos para análise (quando utilizado um sistema que compreende da concepção à análise). Ou ainda, esta análise já é concomitante ao processo de coleta dos dados, o que representa um ganho de tempo que por si só já agiliza o processo todo. Os dados também são mais confiáveis, uma vez que não há interferência de entrevistadores no processo, a percepção do respondente é registrada por ele mesmo, garantindo que os dados ali dispostos são realmente o retrato do participante. No entanto, o pesquisador precisa ter claro que o público de uma pesquisa desenvolvida via web é restrito, com um perfil pré-determinado, o que pode ser um limitante no processo todo. 7. Referências Bibliográficas ARAGON, Y., BERTRAND, S., CABANEL, M., LE GRAND, H. Méthode d enquêtes par Internet: leçons de quelques expériences. França: Revue Décisions Marketing, n. 19, Jan-Abril 2000, pp BACHELET, C., MOSCAROLA J. - La messagerie électronique dans la communication : usages, contextes et satisfaction. Anais do AIM2002. Hammamet, Tunisie, maio-junho BAULAC, Y., BOLDEN, R., MOSCAROLA, J. Interactive Research: How Internet technology could revolutionise the survey and analysis process. Londres: Association for Survey Computing Conference on Survey Research On The Internet, Imperial College, 28 Set FRANZ, G. The future of multimedia research. International journal of Market Research, vol.42, n. 4. pp The Market Research Society, FREITAS, H., JANISSEK, R., MOSCAROLA, J. e BAULAC, Y. Pesquisa interativa e novas tecnologias para coleta e análise de dados usando o Sphinx. Porto Alegre: Sphinx, 2002, 381p. FREITAS (H.), JANISSEK-MUNIZ (R.) e MOSCAROLA (J.). Dinâmica do processo de coleta e análise de dados via web. CIBRAPEQ-1ª Conferência internacional do Brasil de Pesquisa Qualitativa, 24 a 27 de março, Taubaté/SP, 2004a. Colóquio. 10 pág. Anais em CD-ROM. FREITAS (H.), JANISSEK-MUNIZ (R.) e MOSCAROLA (J.). Análise qualitativa em formulário interativo: rumo a um modelo cibernético conjugando análises léxica e de conteúdo. CIBRAPEQ- 1ª Conferência internacional do Brasil de Pesquisa Qualitativa, 24 a 27 de março, Taubaté/SP, 2004b. Poster e workshop. 10 pág. Anais em CD-ROM. FREITAS, H., MOSCAROLA, J., ANDRIOTTI, F. K., GRANADO, F. O., KRAFTA, L., COSTA, R. S., FREITAS, P.. O papel do correio eletrônico na forma de comunicação e tomada de decisão: a percepção de brasileiros e franceses. Porto Alegre: PPGA/EA/UFRGS, Agosto 2004, 17p. (Submetido à revista Revista de Administração Mackenzie - RAM). GALAN, J.P.e VERNETTE, E. Vers une 4èmè génération: les études de marché On-line. França: Revue Décisions Marketing, n. 19, Jan-Abril 2000, pp GANASSALI S., MOSCAROLA J. Protocole d enquête et efficacité des sondages par Internet, Actes du 3è Colloque Francophone des Sondages, Autrans. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios. Documento de 2003, consulta out WebAula Educação sem fronteiras LAPASSOUDE-MADRID, C.e MONNOYER-LONGÉ M. C. Intégration d un site web dans la stratégie marketing : les vins de Bordeaux. França: Revue Décisions Marketing, n. 19, Jan-Abril 2000, pp LOZAR, M. K., VEHOVAR, V.e BATAGELJ, Z. Web versus Mail Questionnaire for an Institutional Survey, ASC Conference, The Challenge of the Internet, Latimer, Grande-Bretagne, MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 3a. edição, 720 p, MOSCAROLA, J. Les enquêtes internet. Annecy, França: Université de Savoie, Notas de aula, SCHONLAU M., FRICKER R. e ELLIOT M. Conducting Research Surveys via and the Web, Santa Monica, Rand, SCORNAVACCA, E.; BECKER, J. L.e ANDRASCHKO, R. (2001) - E-Survey : Concepção e Implementação de um Sistema de Survey por Internet. Anais do XXV Enanpad, realizado em Campinas SP, setembro SHEEHAN, K. B.e HOY, M. G. Using To Survey Internet Users In The United States: Methodology And Assessment. Journal of Computer-Mediated Communication. 4 (3) March vol4/issue3/sheehan.html. Freitas, Janissek-Muniz, Andriotti, Freitas e Costa Pesquisa via internet 10

11 SIMSEK, Z. Sample surveys via Electronic Mail: a comprehensive perspective. São Paulo: RAE Revista de Administração de Empresas, v. 39, n. 1, Jan-Março 1999, pp SMITH, C.B. Casting the Net: Surveying an Internet Population. Journal of Computer-Mediated Communication. 3 (1) June WATT, J. Using the Internet for Quantitative Survey Research, Quirk s Marketing Research Review, June, Freitas, Janissek-Muniz, Andriotti, Freitas e Costa Pesquisa via internet 11

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