UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO DE DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO DE DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR PÓS-GRADUAÇÃO DO PROFISSIONAL DO JORNALISMO HOJE Por: Josias da Silva Orientador Prof. Vilson Sergio Rio de Janeiro 2007 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

2 2 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO DE DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR PÓS-GRADUAÇÃO DO PROFISSIONAL DO JORNALISMO HOJE Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Docência do Ensino Superior Por: Josias da Silva Rio de Janeiro 2007

3 3 RESUMO O presente estudo objetivou discutir a importância dos cursos de Pós- Graduação existentes no mercado educacional. Trata-se de uma proposta de averiguação das instituições que oferecem cursos de especialização, e que também estão longe de atingirem as expectativas de seus educandos. O trabalho tem a pretensão de provar que é de suma importância para o profissional de jornalismo, hoje em dia, fazer curso de Pós-Graduação, apesar das dificuldades encontradas no sistema educacional. Com vistas a um novo conceito de mercado de trabalho, o estudo pretendeu colaborar com profissionais e estudantes de jornalismo, a fim de criar-se um novo horizonte para quem busca mais um desafio

4 4 METODOLOGIA O trabalho será realizado através de leituras bibliográficas específicas, tais como: livros, jornais, revistas, artigos de internet, e de levantamentos de dados, onde serão utilizados métodos como: entrevistas gravadas e questionários, junto aos estudantes e profissionais de jornalismo de Instituições de Ensino Superior do Rio de Janeiro e de outros Estados, que atuam neste mercado. O levantamento em outros estados será feito via sistema de educação (internet, fax, telefone, s).

5 5 SUMÁRIO FOLHA DE ROSTO 2 RESUMO 3 METODOLOGIA 4 SUMÁRIO 5 INTRODUÇÃO 7 CAPÍTULO I ASPECTOS INICIAIS Definição de Jornalismo A Profissão de Jornalismo Perfil do Profissional de Jornalismo O Curso de Jornalismo Quanto à Regulamentação da Profissão de Jornalismo 13 CAPÍTULO II OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO EXISTENTES NO MERCADO EDUCACIONAL UMA VISÃO GERAL A Pós-graduação em Jornalismo Normas Exigidas pelo MEC para adequar os Cursos de pós-graduação nas Instituições de Ensino Superior Resolução CNE/CSE Nº 1, de 3 de Abril de Critérios Adotados pelo MEC para Auto-avaliação e Avaliação Externa em Nível Público e Privado Resolução CNE/CSE Nº 1, de 3 de Abril de Estatuto do Jornalista e o Código Deontológico: As Regras que definem a Profissão e Condições para o Exercício Trabalho de Campo: Entrevistas 27 CAPÍTULO III O MERCADO DE TRABALHO DO PROFISSIONAL PÓS-GRADUADO 28

6 6 3.1 A Necessidade de uma Estruturação nos Cursos de Pós-graduação em Jornalismo A Importância do Conhecimento e do Aprendizado nas Aulas de Pós-graduação em Jornalismo As Exigências do Mercado de Trabalho ao Profissional Pós-graduado A Necessidade de uma Especialização Como, Quando e Onde fazer uma Pós-graduação em Jornalismo Instituições que oferecem Curso de Pós-graduação em Jornalismo 33 CONCLUSÃO 35 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 36 ANEXO 1 Entrevista 1 39 ANEXO 2 Entrevista 2 40

7 7 INTRODUÇÃO A aceleração das mudanças nas tecnologias comunicacionais, devido ao fenômeno da Globalização, tem influenciado de uma maneira bastante significativa no campo do conhecimento e no campo profissional, causando grandes impactos e desdobramentos, tanto no cenário de ensino quanto no mundo do trabalho jornalístico. O mercado de trabalho encontra-se mais competitivo e os profissionais de jornalismo vêm buscando melhorar seu nível de formação, ampliando seu conhecimento. A procura por uma educação continuada vem crescendo a cada dia, e são inúmeras as instituições que oferecem cursos de especialização atualmente. Com a polêmica da regulamentação da profissão de jornalista, o mercado se tornou cada vez mais exigente na formação deste profissional. A profissão, que passou a ser regulamentada em 17 de outubro 1969, por meio do decreto Lei 972, e diz que para se ter uma Pós-graduação, se faz necessário passar pela graduação, o que vai permitir a preparação de um profissional mais qualificado. Diante desse cenário, o presente estudo busca fazer uma reflexão sobre a Pós-graduação do Profissional de Jornalismo hoje em dia, visando analisar alguns problemas e fazer alguns questionamentos como: a real necessidade de uma Pós-graduação; o que o mercado exige do profissional mais qualificado; onde e como fazer uma Pós-graduação; entre outros assuntos. Através de pesquisas bibliográficas realizadas e entrevistas com alunos e profissionais de algumas faculdades do Rio de Janeiro e de outros Estados, foi possível constatar, que nos últimos anos vêm aumentando a freqüência de alunos em salas de aulas das instituições onde são oferecidos cursos de Pós- Graduação em Jornalismo. Isso significa um maior interesse dos alunos, de aprimorarem sua área. O estudo apresenta três capítulos baseados em reflexões teóricas, que abordam diversos aspectos pesquisados.

8 8 O primeiro capítulo traz uma visão geral sobre jornalismo; traçando o perfil do jornalista no mercado de trabalho; os cursos de jornalismo e as leis que regem a profissão. O segundo capítulo vai descrever as normas exigidas pelo MEC para adequar os cursos de Pós-graduação nas Instituições de Ensino Superior, bem como os critérios de avaliação e auto-avaliação adotados e o código de ética dos jornalistas. Também contém entrevistas de alunos que estão cursando ou já cursaram uma Pós-graduação, expressando suas opiniões sobre o curso que escolheram. O terceiro e último capitulo aborda a importância do conhecimento e aprendizado nas aulas de Pós-graduação; se uma Pós-graduação se faz necessária ou não; e as exigências do mercado de trabalho ao profissional qualificado. Vai mostrar também, alguns cursos de Pós-graduação existentes no mercado, e quais as instituições que oferecem tais cursos. Pretende-se aqui, colaborar com o campo do mercado de trabalho do profissional da área de jornalismo, hoje.

9 9 CAPÍTULO I ASPECTOS INICIAIS...os caminhos de Deus são puros e retos. A maior recompensa de ser jornalista está na sua função social. O jornalismo é o ato mais democrático, mais fácil de chegar até às pessoas. Ele visa o cidadão. É a luta diária pela imparcialidade, pela verdade. O bom jornalista deve ser criativo, bem informado e curioso sobre todos os assuntos. Precisa gostar de ler e escrever, e ser objetivo. No dia a dia do jornalista não existe rotina. A cada dia surge uma nova aventura. Por isto é uma atividade de grande responsabilidade, e antes de tudo, formadora de opinião. O jornalismo brasileiro conta hoje com diversos profissionais trabalhando nos maiores meios de comunicação de massa do mundo, além de dezenas de sindicatos de auxílio à categoria. A profissão não se reduz ao mero exercício da produção e publicação de artigos e textos. O jornalismo adquiriu um requinte técnico e uma importância tão grande para a sociedade brasileira que desafiam qualquer tipo de amadorismo. 1.1 Definição de Jornalismo Segundo Amoroso Lima (1990), o Jornalismo é uma atividade profissional que lida com notícias, dados factuais e divulgação de informações. Pode-se definir Jornalismo como a prática de coletar, redigir, editar e publicar informações sobre eventos atuais. O Jornalismo é uma atividade de Comunicação Social. O profissional desta área chama-se jornalista. O jornalista pode atuar em diversos veículos de imprensa, ou áreas como jornais, revistas, televisão, rádio, websites, weblogs, assessorias de imprensa, etc.

10 10 A atividade do Jornalismo é observar e descrever eventos. A essa atividade dá-se o nome de reportagem. Os parâmetros jornalísticos são conhecidos em inglês como "os cinco Ws e um H": 1. "O quê" (What) - o fato ocorrido 2. "Quem" (Who) - o personagem envolvido 3. "Onde" (Where) - o local do fato 4. "Quando" (When) - o momento do fato 5. "Por quê" (Why) - a causa do fato 6. "Como" (How) - o modo como o fato ocorreu A essência do Jornalismo é a seleção e organização das informações no produto final (jornal, revista, programa de TV etc.), chamada de edição. O trabalho jornalístico consiste em captar e tratar por escrito, oral, visual ou gráfico, a informação em qualquer uma de suas formas e variedades. O trabalho se divide em quatro etapas: pauta, apuração, redação e edição. 1.2 A profissão de Jornalismo Segundo Azevedo (2006), quando se pensa em jornalismo, associa-se logo à imagem do indivíduo que sai às ruas em busca da verdade, que se expõe em prol da melhor cobertura. Porém, para quem se interessa pela profissão deve saber que jornalismo não é apenas isso. Assim como em outras carreiras, a evolução tecnológica e a realidade do País mudaram os rumos deste profissional, fechando algumas portas e abrindo outras. Tais mudanças, porém, exige do jornalista um perfil bastante diferenciado, que o faça se destacar dos demais. Engana-se quem pensa que jornalista sabe de tudo. Não é verdade. Como qualquer profissional, dentro de qualquer carreira, ele deve estar sempre muito bem informado, mas necessitará optar por um caminho, uma especialização, para não morrer na praia. A carreira ainda é uma das mais procuradas pelos estudantes, na hora de disputar uma vaga no vestibular.

11 11 Segundo dados divulgados pela USP (Universidade de São Paulo), referentes ao vestibular de 2005, jornalismo foi a quarta opção mais procurada, com 45,55 candidatos por vaga. A mais escolhida foi Oficial da Polícia Militar do Estado de SP (feminino), com 57,07 candidatos por vaga, seguida por Publicidade e Propaganda (52,76 candidatos por vaga) e Curso Superior de Audiovisual (49,09 candidatos por vaga). A concorrência não ocorre somente no momento do vestibular, mas também, hoje existem muito mais profissionais do que vagas de trabalho, e isto não é motivo para se desistir da meta. O importante é conhecer melhor esta carreira e se preparar para brigar por um lugar ao sol! (AZEVEDO, 2006) Perfil do profissional de jornalismo Jornalistas são profissionais que colhem notícias nas mais variadas áreas e as transmitem ao público através de meios de comunicação como jornais, revistas, televisão e rádio. Mantêm o público informado sobre todos os acontecimentos de interesse coletivo, como os rumos da economia e da política do país e do mundo, as novidades na ciência, nos esportes, na televisão e nas artes, o comportamento de grupos sociais, o dia-a-dia nas cidades. São várias as funções exercidas pelos jornalistas: pauteiro, repórter, chefe de reportagem, editor, redator, assessor de imprensa ou de comunicação social (de órgãos públicos, sindicatos e empresas) e divulgador. O verdadeiro jornalista deve estar atento ao que se passa à sua volta a todo instante, observando fatos que possam se transformar em reportagens ou artigos. O que ele faz hoje terá importante papel no futuro: o material publicado em jornais e revistas ou veiculado nas televisões e rádios se transforma em fonte de pesquisa para historiadores. Um bom jornalista deve ter uma sólida base cultural e humanitária e deve gostar de se comunicar, ser curioso, dinâmico, bem informado, não ter vergonha de perguntar e estar sempre disposto a batalhar por uma informação. Mas é bom ter plena consciência de duas verdades: se, por um lado, o jornalista tem uma grande responsabilidade para com a sociedade, também irá

12 12 se deparar, muitas vezes, com patrões que vão conduzir e determinar a forma de publicação dos fatos por ele apurados. É bom lembrar, que a notícia não tem hora para ser apurada ou editada. Por isso, o jornalista deve estar preparado para muitos plantões em fins de semana, feriados e até por muitas madrugadas. A palavra-chave para os futuros profissionais é a disponibilidade ao trabalho. Ao que apelida-se de "focas", os escalados para as tarefas mais complexas e em locais e horários inusitados O curso de jornalismo Segundo Azevedo (2006), o curso de jornalismo é feito, geralmente, em quatro anos. Durante este período, o estudante terá contato com disciplinas mais teóricas, como sociologia, teoria da comunicação, sociologia, economia, história da arte, técnicas de pesquisa novas tecnologias em comunicação, entre outras. Porém, a partir do segundo ano, dependendo da faculdade escolhida, o estudante começa a ter contato com a prática, por meio de laboratórios de redação, onde são produzidos pelos alunos boletins ou revistas periódicas de distribuição à comunidade. O mesmo acontece em relação à produção de notícias para Internet. No decorrer do curso, este contato se intensifica: o aluno tem a oportunidade de vivenciar um pouco da rotina vivida pelas emissoras de rádio e TV, produzindo, em estúdios da faculdade, seus próprios programas. Por esta razão, é preciso atenção especial na hora de escolher a faculdade. Visite suas instalações, veja se conta com estúdios bem estruturados, com equipamentos e infra-estrutura satisfatórios. Sobre os professores, nem é preciso dizer o quanto é importante que vivenciem a carreira no dia a dia, para que possam transmitir aos futuros profissionais, além do conhecimento, boas dicas práticas que poderão ser aplicadas durante a trajetória profissional de quem está apenas começando.

13 Quanto à regulamentação da profissão de Jornalismo Segundo Pessôa (2004), a formação em jornalismo passou a ser regulamentada em 17 de outubro 1969, por meio do decreto Lei 972. A Junta Militar que dirigia o país (os ministros da Marinha de Guerra, do Exército e da Aeronáutica Militar), usando das atribuições que lhes confere o artigo 3º do Ato Institucional nº 16 e 14 de outubro de 1969 e com base no AI-5, entalhou o diploma universitário nas redações, e outorgou o decreto-lei n.º 972, dispondo sobre o exercício da profissão de Jornalista. O interesse da área de jornalismo em discutir a regulamentação profissional se deve não apenas à recente polêmica em torno do fim da obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão, mas também à necessidade de se resgatar o sentido mais profundo da trajetória da profissão na sociedade brasileira. O argumento de que essa medida recente não comprometeria a demanda pelos cursos de jornalismo e selecionaria os de boa qualidade, levando à extinção os demais, não se sustenta, entre outras razões, por não haver necessariamente relação de causa e efeito entre exigência de diploma e a qualidade do ensino. Além disso, devem ser levadas em conta as peculiaridades do jornalismo no Brasil, onde o desenvolvimento da profissão e a consolidação do perfil da categoria foram estimulados e reforçados após a instituição da obrigatoriedade do diploma, em curso específico de nível superior, fixada em 1969 e em vigor desde O diploma não só reflete a trajetória da formação que se tem na universidade, como legitima a categoria por meio do reconhecimento social e legal, conferindo dignidade para o exercício da profissão, além de conquistas trabalhistas compatíveis com o nível de escolaridade. O fim do diploma representa um risco a estas conquistas e à possibilidade de controle social sobre o exercício do jornalismo, que ficaria mais facilmente refém de interesses econômicos, manipulações, e não necessariamente regido pela busca da qualidade.

14 14 O curso superior e o diploma não garantem por si só uma formação adequada, correta e de boa qualidade. Para isso, a universidade precisa investir na capacitação acadêmica e profissional do corpo docente, em laboratórios atualizados e principalmente se transformar em centro de discussão, de crítica e de reflexão sobre o fazer jornalístico e a realidade, com total liberdade de expressão e opinião. Existe uma evidente necessidade de melhoria da qualidade do ensino atual, que tem sido prejudicado pela visão estreita e equivocada de burocratas da educação mais interessados nos ritos acadêmicos e no lucro do que no conhecimento construído por professores e estudantes. Ao exercício da profissão, somente o ambiente universitário é capaz de proporcionar a possibilidade de reflexão e uma formação sólida que articula teoria e prática. O diferencial do jornalista dependerá da inquietação permanente e da formação continuada. O papel da universidade não se reduz à capacitação profissional: estende-se a formar cidadãos críticos, agentes de transformação social, não podendo, portanto, ficar à mercê da lógica do mercado. 1 José Augusto Camargo, do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo, concorda com o PL 79/04, que estabelece que para exercer o jornalismo, a pessoa tem de estar qualificada, com curso superior, o que evita o exercício da profissão por quem não está habilitado e garante o direito da sociedade à informação de qualidade. O mercado hoje, está cada vez mais exigente na formação do profissional de jornalismo. Além da graduação, se faz necessária um curso de especialização, ou seja, uma pós-graduação. A quantidade de cursos de pósgraduação vem crescendo a cada dia e muitas instituições oferecem tais cursos, como será observado no capítulo seguinte. 1 Fórum dos cursos de Jornalismo. Relatório do GT-04. Formação do Jornalista e a Regulamentação da Profissão. São Paulo 20, 30 e 31 de Março de 2002.

15 15 CAPÍTULO II OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO EXISTENTES NO MERCADO EDUCACIONAL UMA VISÃO GERAL 2.1 A Pós-graduação em Jornalismo Segundo o Portal Imprensa - Revista Imprensa Online, em matéria publicada no site correioweb 2, o Curso de Especialização em Estudos de Jornalismo tem como objetivo geral capacitar profissionais, na área de estudos de Jornalismo, através do aprofundamento e da atualização de seus conhecimentos tanto científicos e quanto tecnológicos, neste campo acadêmico. A especialização está voltada para graduados em Jornalismo e, excepcionalmente, para graduados em outras áreas que tenham experiência profissional nestas áreas relacionadas com o jornalismo. Como por exemplo: administradores de empresas jornalísticas. O curso se destina a aperfeiçoar profissionais e não habilita os nãograduados em Jornalismo ao ingresso ou exercício da profissão. Os pré-requisitos são: Diploma de Graduação completa em Jornalismo e/ou Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, experiência profissional em jornalismo e/ou diploma de outro curso superior e comprovação de atividade profissional relacionada com jornalismo. 2.2 Normas exigidas pelo MEC para adequar os cursos de pós-graduação nas Instituições de Ensino Superior Segundo o MEC Legislações e Normas 2006, a educação superior abrange, entre outros, os cursos de pós-graduação, compreendendo programas de mestrado e doutorado, cursos de especialização, aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de 2 Publicado no site correioweb.com.br em 26/03/2006. Disponível em: < Acesso em: 15 março 2007.

16 16 graduação e que atendam às exigências das instituições de ensino - art. 44, III, Lei nº 9.394/ São modalidades de pós-graduação mais voltadas às expectativas de aprimoramento acadêmico e profissional, com duração máxima de dois anos e com o caráter de educação continuada. Os cursos de pós-graduação lato sensu incluem os cursos designados como MBA - Master Business Administration e independem de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento por parte da CAPES, porém devem atender às exigências da Resolução CNE/CES nº 1, de 3 de abril de 2001, principalmente quanto ao credenciamento da instituição junto ao MEC. Têm carga horária mínima de 360 horas, não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência docente e àquele destinado à elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de curso. O critério de seleção para o ingresso em um curso de pós-graduação lato sensu é definido de forma independente em cada instituição, sendo geralmente composta de uma avaliação e de uma entrevista, no qual a única exigência formal a ser cumprida pelo interessado se refere à posse de um diploma de nível superior. Geralmente têm um formato semelhante ao dos cursos tradicionais, com aulas, seminários e conferência, ao lado de trabalhos de pesquisa sobre os temas concernentes ao curso e não exigem que o aluno apresente previamente um projeto de estudos e embora haja a obrigatoriedade da apresentação de uma monografia ao final do curso, os procedimentos diferem da defesa de tese diante de uma banca, típica dos mestrados e doutorados. Instituições que preencham o perfil delineado no Parecer CES/CNE nº 908/98 e pretendam obter o credenciamento, com a finalidade de ministrar cursos de especialização, deverão providenciar o(s) projeto do(s) curso(s) objeto de interesse, conforme os requisitos preconizados na Resolução CES/CNE nº 01/2001 4, com documentos comprobatórios referentes à 3 Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 4 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES 1/2001. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de Seção 1, p. 12.

17 17 qualificação do corpo docente, à época da protocolização do pedido de credenciamento da instituição Resolução CNE/CSE Nº 1, de 3 de Abril de O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto no Art. 9º, 2º, alínea g, da Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e nos artigos 9º, incisos VII e IX, 44, inciso III, 46 e 48, 1º e 3º da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o Parecer CNE/CES 142/2001, homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 15 de março de 2001, RESOLVE: Art. 1º Os cursos de pós-graduação stricto sensu, compreendendo programas de mestrado e doutorado, são sujeitos às exigências de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento previstas na legislação. 1º A autorização, o reconhecimento e a renovação de reconhecimento de cursos de pós-graduação stricto sensu são concedidos por prazo determinado, dependendo de parecer favorável da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, fundamentado nos resultados da avaliação realizada pela Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES e homologado pelo Ministro de Estado da Educação. 2º A autorização de curso de pós-graduação stricto sensu aplica-se tão-somente ao projeto aprovado pelo CNE, fundamentado em relatório da CAPES. 3º O reconhecimento e a renovação do reconhecimento de cursos de pós-graduação stricto sensu dependem da aprovação do CNE, fundamentada no relatório de avaliação da CAPES. 4º As instituições de ensino superior que, nos termos da legislação em vigor, gozem de autonomia para a criação de cursos de pós-graduação devem formalizar os pedidos de reconhecimento dos novos cursos por elas

18 18 criados até, no máximo, 12 (doze) meses após o início do funcionamento dos mesmos. 5º É condição indispensável para a autorização, o reconhecimento e a renovação de reconhecimento de curso de pós-graduação stricto sensu a comprovação da prévia existência de grupo de pesquisa consolidado na mesma área de conhecimento do curso. 6º Os pedidos de autorização, de reconhecimento e de renovação de reconhecimento de curso de pós-graduação stricto sensu devem ser apresentados à CAPES, respeitando-se as normas e procedimentos de avaliação estabelecidos por essa agência para o Sistema Nacional de Pós- Graduação. Art. 2º Os cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos mediante formas de associação entre instituições brasileiras ou entre estas e instituições estrangeiras obedecem às mesmas exigências de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento estabelecidas por esta Resolução. (*)CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES 1/2001. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de Seção 1, p. 12. Parágrafo único: A emissão de diploma de pós-graduação stricto sensu por instituição brasileira exige que a defesa da dissertação ou da tese seja nela realizada. Art. 3º Os cursos de pós-graduação stricto sensu à distância serão oferecidos exclusivamente por instituições credenciadas para tal fim pela União, conforme o disposto no 1º do artigo 80 da Lei 9.394, de 1996, obedecendo às mesmas exigências de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento estabelecidas por esta Resolução. 1º Os cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos à distância devem, necessariamente, incluir provas e atividades presenciais. 2º Os exames de qualificação e as defesas de dissertação ou tese dos cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos à distância devem ser presenciais, diante de banca examinadora que inclua pelo menos 1 (um)

19 19 professor não pertencente ao quadro docente da instituição responsável pelo programa. 3º Os cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos à distância obedecerão às mesmas exigências de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento estabelecidas por esta Resolução. 4º A avaliação pela CAPES dos cursos de pós-graduação stricto sensu a distância utilizará critérios que garantam o cumprimento do preceito de equivalência entre a qualidade da formação assegurada por esses cursos e a dos cursos presenciais. Art. 4º Os diplomas de conclusão de cursos de pós-graduação stricto sensu obtidos de instituições de ensino superior estrangeiras, para terem validade nacional, devem ser reconhecidos e registrados por universidades brasileiras que possuam cursos de pós-graduação reconhecidos e avaliados na mesma área de conhecimento e em nível equivalente ou superior ou em área afim. 1º A universidade poderá, em casos excepcionais, solicitar parecer de instituição de ensino especializada na área de conhecimento na qual foi obtido o título. 2º A universidade deve pronunciar-se sobre o pedido de reconhecimento no prazo de 6 (seis) meses da data de recepção do mesmo, fazendo o devido registro ou devolvendo a solicitação ao interessado, com a justificativa cabível. 3º Esgotadas as possibilidades de acolhimento do pedido de reconhecimento pelas universidades, cabe recurso à Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. Art. 5º É admitida, excepcionalmente, a obtenção de título de doutor mediante defesa direta de tese, de acordo com o que estabelecerem as normas da universidade onde tal defesa for realizada. 1º A defesa direta de tese de doutorado só pode ser feita em universidade que ofereça programa de doutorado reconhecido na mesma área de conhecimento.

20 20 2º O diploma expedido após defesa direta de tese de doutorado tem validade nacional. Art. 6º Os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos por instituições de ensino superior ou por instituições especialmente credenciadas para atuarem nesse nível educacional independem de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento e devem atender ao disposto nesta Resolução. 1º Incluem-se na categoria de curso de pós-graduação lato sensu os cursos designados como MBA (Master Business Administration) ou equivalentes. 2º Os cursos de pós-graduação lato sensu são oferecidos para matrícula de portadores de diploma de curso superior. Art. 7º Os cursos de pós-graduação lato sensu ficam sujeitos à supervisão dos órgãos competentes a ser efetuada por ocasião do recredenciamento da instituição. Art. 8º As instituições que ofereçam cursos de pós-graduação lato sensu deverão fornecer informações referentes a esses cursos, sempre que solicitadas pelo órgão coordenador do Censo do Ensino Superior, nos prazos e demais condições estabelecidos. Art. 9º O corpo docente de cursos de pós-graduação lato sensu deverá ser constituído, necessariamente, por, pelo menos, 50% (cinqüenta por cento) de professores portadores de título de mestre ou de doutor obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido. Art. 10 Os cursos de pós-graduação lato sensu têm duração mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas, nestas não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente, e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de curso. Art. 11 Os cursos de pós-graduação lato sensu a distância só poderão ser oferecidos por instituições credenciadas pela União, conforme o disposto no 1º do art. 80 da Lei 9.394, de 1996.

21 21 Parágrafo único: Os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos à distância deverão incluir, necessariamente, provas presenciais e defesa presencial de monografia ou trabalho de conclusão de curso. Art. 12 A instituição responsável pelo curso de pós-graduação lato sensu expedirá certificado a que farão jus os alunos que tiverem obtido aproveitamento segundo os critérios de avaliação previamente estabelecidos, assegurada, nos cursos presenciais, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência. 1º Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu devem mencionar a área de conhecimento do curso e ser acompanhados do respectivo histórico escolar, do qual devem constar, obrigatoriamente: I - relação das disciplinas, carga horária, nota ou conceito obtido pelo aluno e nome e qualificação dos professores por elas responsáveis; II - período e local em que o curso foi realizado e a sua duração total, em horas de efetivo trabalho acadêmico; III - título da monografia ou do trabalho de conclusão do curso e nota ou conceito obtido; IV - declaração da instituição de que o curso cumpriu todas as disposições da presente Resolução; e V indicação do ato legal de credenciamento da instituição, no caso de cursos ministrados a distância. 2º Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu devem ter registro próprio na instituição que os expedir. 3º Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu que se enquadrem nos dispositivos estabelecidos nesta Resolução terão validade nacional. Art. 13 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas a Resolução CFE 5/83, as Resoluções CNE/CES 2/96, 1/97 e 3/99 e demais disposições em contrário (MEC/BRASIL, 2001).

22 Critérios adotados pelo MEC para auto-avaliação e avaliação externa em nível público e privado O MEC, responsável pelo sistema de supervisão e de avaliação das IES públicas e privadas, utiliza diferentes instrumentos e estratégias: a) avaliação, através de indicadores, do sistema de ensino superior (por região, unidade da federação, áreas do conhecimento e classificação das IES). O Censo Anual do Ensino Superior faz um levantamento global de dados relativos às diversas dimensões do sistema, permitindo traçar políticas e realizar comparações nacionais e internacionais; b) avaliação das instituições (auto-avaliação e avaliação MEC). A avaliação interna é realizada a partir de parâmetros e modelos próprios, ou utiliza os modelos PAIUB ou CRUB; c) avaliação de cursos de graduação (Exame Nacional de Cursos e Condições de Oferta de Ensino). O Exame Nacional de Cursos (ENC/PROVÃO) é obrigatório para todos os formandos de cursos de graduação. A análise, in loco, das Condições de Oferta de Ensino das instituições, cujos alunos realizam o Exame Nacional de Cursos é realizada por Comissões de Especialistas Em conjunto, destas duas avaliações, efetivadas a cada ano, resulta uma classificação nacional das instituições de ensino superior; d) avaliação da pós-graduação realizada pela CAPES. Esta avaliação, não obrigatória, tem o formato peer review; ela examina os programas de pósgraduação, tornando públicos os conceitos atribuídos a todos os programa de pós-graduação avaliados; e) um formato avaliativo, tipo merit pay, com critérios estabelecidos por cada IES, avalia anualmente, os docentes da rede federal de instituições (GED), sendo seus resultados transformados em ganhos salariais (MEC/BRASIL, 2001).

23 A avaliação da Pós-graduação Os procedimentos de avaliação atingiram critérios de aferição da qualidade dos programas de pós-graduação aceitos pelos programas de pósgraduação como bastante precisos para medir o estágio de desenvolvimento em que eles encontram-se. Os programas são avaliados de forma em conjunta - cursos de mestrado e doutorado, tendo como parâmetro o nível de excelência internacional. As avaliações, atualmente, são expressas em números em uma escala de 1 a 7; a nota 5 é o máximo para os programas que oferecem apenas cursos de mestrado e 7, para programas com mestrado e doutorado ou, somente, doutorado. O sistema CAPES de avaliação foi construído ao longo dos anos, com a colaboração da comunidade acadêmica, que participa ativamente na condição de pares acadêmicos (POLIDORI, 2001). 2.4 Estatuto do Jornalista e o Código Deontológico: as regras que definem a profissão e condições para o exercício O Congresso Nacional dos Jornalistas Profissionais aprova o presente CÓDIGO DE ÉTICA: I - Do Direito à Informação Artigo 1º - O acesso à informação pública é um direito inerente à condição de vida em sociedade, que não pode ser impedido por nenhum tipo de interesse. Artigo 2º - A divulgação da informação, precisa e correta, é dever dos meios de comunicação pública, independentemente da natureza de sua propriedade. Artigo 3º - A informação divulgada pelos meios de comunicação pública se pautará pela real ocorrência dos fatos e terá por finalidade o interesse social e coletivo.

24 24 Artigo 4º - A prestação de informações pelas instituições públicas, privadas e particulares, cujas atividades produzam efeito na vida da sociedade é uma obrigação social. Artigo 5º - A obstrução direta ou indireta a livre divulgação da informação e a aplicação de censura ou autocensura são um delito contra a sociedade. II - Da Conduta Profissional do Jornalista Artigo 6º - O exercício da profissão de jornalista é uma atividade de natureza social e finalidade pública, subordinado ao presente Código de Ética. Artigo 7º - O compromisso fundamental do jornalista é com a verdade dos fatos e seu trabalho se pauta pela precisa apuração dos acontecimentos e sua correta divulgação. Artigo 8º - Sempre que considerar correto e necessário, o jornalista resguardará a origem e identidade das suas fontes de informação. Artigo 9º - É dever do jornalista: a)divulgar todos os fatos que sejam de interesse público; b)lutar pela liberdade de pensamento e expressão; c)defender o livre exercício da profissão; d)valorizar, honrar e dignificar a profissão; e)opor-se ao arbítrio, ao autoritarismo e à opressão, bem como defender os princípios expressos na Declaração Universal dos Direitos do Homem; f)combater e denunciar todas as formas de corrupção, em especial quando exercida com objetivo de controlar a informação; g)respeitar o direito à privacidade do cidadão; h)prestigiar as entidades representativas e democráticas da categoria; Artigo 10º - O jornalista não pode: a)aceitar oferta de trabalho remunerado em desacordo com o piso salarial da categoria ou com a tabela fixada pela sua entidade de classe; b)submeter-se a diretrizes contrárias à divulgação correta da informação;

25 25 c)frustrar a manifestação de opiniões divergentes ou impedir o livre debate; d)concordar com a prática de perseguição ou discriminação por motivos sociais, políticos, religiosos, raciais, de sexo e de orientação sexual; e)exercer cobertura jornalística, pelo órgão em que trabalha, em instituições públicas e privadas onde seja funcionário, assessor ou empregado. III - Da Responsabilidade Profissional do Jornalista Artigo 11º - O jornalista é responsável por toda a informação que divulga, desde que seu trabalho não tenha sido alterado por terceiros. Artigo 12º - Em todos os seus direitos e responsabilidades, o jornalista terá apoio e respaldo das entidades representativas da classe. Artigo 13º - O jornalista deve evitar a divulgação dos fatos: a)com interesse de favorecimento pessoal ou vantagens econômicas; b)de caráter mórbido e contrário aos valores humanos. Artigo 14º - O jornalista deve: a)ouvir sempre, antes da divulgação dos fatos, todas as pessoas objeto de acusações não-comprovadas, feitas por terceiros e não suficientemente demonstradas ou verificadas; b)tratar com respeito a todas as pessoas mencionadas nas informações que divulgar. Artigo 15º - O jornalista deve permitir o direito de resposta às pessoas envolvidas ou mencionadas em sua matéria, quando ficar demonstrada a existência de equívocos ou incorporações. Artigo 16º - O jornalista deve pugnar pelo exercício da soberania nacional, em seus aspectos políticos, econômicos e sociais, e pela prevalecência da vontade da maioria da sociedade, respeitados os direitos das minorias. Artigo 17º - O jornalista deve preservar a língua e cultura nacionais. IV - Aplicação do Código de Ética Artigo 18º - As transgressões ao presente Código de Ética serão apuradas e apreciadas pela Comissão de Ética.

26 26 1º - A Comissão de Ética será eleita em Assembléia Geral da Categoria, por voto secreto, especialmente convocada para este fim. 2º - A Comissão de Ética terá cinco membros com mandato coincidente com a diretoria do Sindicato. Artigo 19º - Os jornalistas que descumprirem o presente Código de Ética ficam sujeitos gradativamente às seguintes penalidades, a serem aplicadas pela Comissão de Ética: a)aos associados do sindicato, de observação, advertência, suspensão e exclusão do quadro social do sindicato; b)aos não associados, de observação, advertência pública, impedimento temporário e impedimento definitivo de ingresso no quadro social do sindicato. Único - As penas máximas (exclusão do quadro social para os sindicalizados, e impedimento definitivo para os não sindicalizados) só poderão ser aplicadas após prévio referendo da Assembléia Geral especialmente convocada para este fim. Artigo 20º - Por iniciativa de qualquer cidadão, jornalista ou não, ou instituição atingida, poderá ser dirigida representação escrita e indentificada à Comissão de Ética, para que seja apurada a existência de transgressão cometida por jornalista. Artigo 21º - Recebida a representação, a Comissão de Ética decidirá sua aceitação fundamental ou, se notadamente incabível, determinará seu arquivamento, tornando pública a decisão, se necessário. Artigo 22º - A aplicação da penalidade deve ser precedida de prévia audiência do jornalista, objeto de representação, sob pena de nulidade. 1º - A audiência deve ser convocada por escrito, pela Comissão de Ética, mediante sistema que comprove o recebimento da respectiva notificação, e realizar-se-á no prazo de dez dias a contar da data de vencimento do mesmo. 2º - O jornalista poderá apresentar resposta escrita no prazo do parágrafo anterior ou apresentar suas razões oralmente, no ato da audiência.

27 27 3º - A não observância, pelo jornalista, dos prazos previstos neste artigo, implica a aceitação dos termos da representação. Artigo 23º - Havendo ou não resposta, a Comissão de Ética encaminhará sua decisão às partes envolvidas, no prazo mínimo de dez dias, a contar da data marcada para a audiência. Artigo 24º - Os jornalistas atingidos pelas penas de advertência e suspensão podem recorrer à Assembléia Geral, no prazo máximo de dez dias corridos, a contar do recebimento da notificação. único - Fica assegurado ao autor da representação o direito de recorrer à Assembléia Geral, no prazo máximo de dez dias, a contar do recebimento da notificação, caso não concorde com a Comissão de Ética. Artigo 25º - A notória intenção de prejudicar o jornalista, manifestada em caso de representação sem o necessário fundamento, será objeto de censura pública contra o seu autor. Artigo 26º - O presente Código de Ética entrará em vigor após homologação em Assembléia Geral de jornalistas, especialmente convocada para este fim. Artigo 27º - Qualquer modificação neste Código somente poderá ser feita em Congresso Nacional de Jornalistas, mediante proposição subscrita no mínimo por dez delegações representantes de Sindicatos de Jornalistas (PESSÔA, 2004; p ). 2.5 Trabalho de Campo: Entrevistas A cada dia que passa, só vem aumentando o número de alunos interessados em aprimorarem os conhecimentos na sua área. Para que a afirmação supra pudesse ser constatada, realizou-se uma pesquisa de campo, onde foram entrevistadas duas pessoas da área de jornalismo, conforme poderá ser observado nos (ANEXOS 1 e 2), no final desta monografia.

28 28 CAPÍTULO III O MERCADO DE TRABALHO DO PROFISSIONAL PÓS-GRADUADO 3.1 A necessidade de uma estruturação nos cursos de Pósgraduação em Jornalismo Muitos cursos, em algumas áreas e setores, têm crescido sob pressão de candidatos em número superior ao de vagas. Esta expansão tem provocado estrangulamento em setores que, apesar de essenciais e estratégicos, continuam impedidos de exercer o seu efeito multiplicador na melhoria de desempenho do conjunto do sistema universitário (INFOCAPES, 1998). Os problemas da expansão do sistema de Pós-Graduação se agravaram, uma vez que, a abertura de novos cursos, a ampliação dos cursos existentes e o atendimento em escala nacional dependem, em grande parte, da fixação dos recursos humanos em todos os setores básicos do trabalho científico e nas várias regiões geo-educacionais (INFOCAPES, 1998). É desde muito tempo que esta triste situação impede o pleno desenvolvimento dos cursos de Jornalismo fazendo com que, a teoria tenha maior ênfase do que a prática. De certa forma, tudo isso acaba influenciando no preparo de qualidade dos alunos, fazendo com que fiquem alienados às exigências profissionais que podem surgir no decorrer da carreira. A universidade oferecer uma formação básica de qualidade. Estabelecer, no currículo de Jornalismo, disciplinas voltadas ao exercício, treino e estágio preparatório para as funções práticas e exigências sociais e de mercado de trabalho a fim de oportunizá-los com experiências que lhes assegurem uma compreensão da realidade, e uma estruturação e formação básica e sólida (SILVA, 1997). Dentre as funções gerais do sistema de ensino superior na atual sociedade brasileira, cabe à Pós-graduação: formar professores para o magistério universitário, a fim de atender à expansão quantitativa deste ensino

29 29 e à elevação da sua qualidade; formar pesquisadores para o trabalho científico, atendendo às necessidades setoriais e regionais da sociedade; preparar profissionais de nível elevado, em função da demanda do mercado de trabalho nas instituições privadas e públicas (INFOCAPES, 1998). 3.2 A importância do conhecimento e do aprendizado nas aulas de pós-graduação em jornalismo Há algum tempo atrás, fazer Pós-graduação era considerada uma etapa a ser vencida para aqueles que seguiriam carreira acadêmica, seja docência ou pesquisa. Para algumas carreiras, como jornalismo, a Pós- Graduação pode ser fundamental. Algumas empresas estão descobrindo o valor de um doutor em seus quadros. Além da maior capacitação para atividades como desenvolvimento de novas tecnologias ou pesquisa, o pós-graduado vem sendo mais valorizado por um raciocínio bem simples: Se ele investiu tanto tempo e dinheiro nesta Pós, no mínimo é um sujeito que investe em sua carreira. Outro diferencial dos pósgraduados é o grau de especialização em determinado assunto. A comunicação vive um novo momento. Com a globalização, as novas tecnologias e a sociedade mobilizada, a profissionalização da área tornou-se uma exigência dos tempos modernos e tem ocorrido tanto no Brasil como em outros lugares. O objetivo da Pós-graduação em Jornalismo é dar uma segmentação ao estudo onde se prioriza a interdisciplinaridade dos conteúdos, refletindo-se numa troca de experiências entre professor e aluno. Os cursos buscam aprimorar a formação jornalística, desenvolver ainda mais o senso crítico empresarial e capacitar o profissional ao uso destas mesmas estratégias para também impulsionar sua carreira, seja na imprensa, nas assessorias ou em outras áreas (RAMADAN, 2000). Também pretende oferecer à sociedade, mediante a participação ativa de seus setores nessa discussão, um profissional que mediante processo de aprendizagem, reflita; nas instâncias teóricas e técnicas; sobre seu papel na

30 30 sociedade. A Pós-graduação torna-se importante na medida que abre ao profissional de jornalismo, a possibilidade de atuação nos demais campos de conhecimento. Porém, é preciso que os educadores dimensionem conceitos e objetivos para se chegar às disciplinas e aos conteúdos congruentes com o que se entende por jornalismo e articular as disciplinas em torno dos princípios escolhidos e verificar como os demais campos do conhecimento poderiam contribuir ao longo de um projeto que implica construção, desconstrução, reconstrução e avaliação contínuas (RAMADAN, 2000). Enfim, o profissional de jornalismo necessita estar em constante aperfeiçoamento. O principal ponto é investir no curso certo em função dos objetivos a médio e longo prazo As exigências do mercado de trabalho ao profissional pósgraduado Segundo Rogério Bravim, consultor e-business e CEO da Sys7 International System ( e Administrador Profissional, Pósgraduado em Marketing e Propaganda, valorização profissional, reconhecimento, carreira, promoção e sucesso são os desejos da maior parte das pessoas neste mundo globalizado dos negócios. Neste mercado de trabalho competitivo, as exigências e os requisitos têm sido cada vez maiores. O capitalismo através do movimento de globalização tem criado certas necessidades, sejam elas de consumo ou de sucesso profissional. Há uma grande pressão sobre todos nós e tudo parece ser uma grande corrida louca e desvairada na busca do sucesso. Nos últimos anos a especialização profissional na área de Jornalismo tem sido considerada a principal ferramenta estratégica das relações profissionais e pessoais. Segundo Júlio Veríssimo, professor da Faculdade de Jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo desde 1989, o mercado de trabalho precisa de um profissional com boa formação, que escreva muito bem, que domine a língua portuguesa e mais de uma língua estrangeira. Que tenha

31 31 de preferência, pós-graduação ou mais de uma faculdade. O jornalismo quer tudo isso (e não é de hoje), porque é uma área multifacetada. Ele tanto pode estar escrevendo hoje sobre a Zona Franca de Manaus, como amanhã pode estar fazendo uma reportagem sobre a rebelião no presídio, então, ele tem que ter um grau de conhecimento muito maior e mais amplo. Quem se forma hoje em jornalismo e acha que é suficiente está perdido, ainda mais porque os alunos se formam muito cedo, têm tempo de fazer mais uma ou duas faculdades. A exigência e a solicitação por profissionais qualificados e preparados para atender e intervir nas ações comunicativas das organizações são uma crescente. Abrindo-se outras perspectivas e oportunidades de trabalho. Atualmente, constitui fator de sobrevivência, principalmente no mercado de trabalho. No desenvolvimento de habilidades demandadas pela sociedade, a busca constante de aprimoramento e inteiração sobre as mudanças que acontecem a cada instante (FLECHA e TORTAJADA, 2000). O profissional que pretende permanecer no mercado precisa ter consciência de que é essencial conhecer o seu mercado, que é global, e atualizar-se continuamente. Com isso, estará diminuindo os riscos do desemprego, ou a falta de perspectiva de novos empregos, por desatualização (fenômeno comum no mercado atual).(modernell, 1999). Neste contexto, os cursos de Pós-graduação em Jornalismo estão fortemente orientados para fornecer ferramentas e estratégias para a Administração e Gestão Organizacional e Institucional habilitando o aluno, por meio de apresentação dos aspectos conceituais, e atividades práticas que envolvem as principais necessidades comunicacionais do mundo moderno e dos avanços tecnológicos A necessidade de uma especialização Segundo a Profª. Enid Drumond, Coordenadora das áreas Exatas, Arquitetura, Design e Tecnologia da Pós-graduação da Universidade FUMEC, a todo instante deparamo-nos com a mudança normativa e a introdução de

32 32 novas tecnologias em todos os campos profissionais. Busca-se o conhecimento continuado, visando à construção de soluções, a manipulação de ferramentas e o desenvolvimento da visão oferecida pelos cursos de Pós-graduação lato sensu (especialização). Nesse sentido, a formação significativa amplia a visão sistêmica, tornando imprescindível a procura por novas formas de pensamento. Os pilares do conhecimento: aprender, fazer, conviver, ser e discernir - estão precedidos pela busca da educação continuada. O desafio consiste em entrar nesta dinâmica. O saber está ligado à busca do conhecimento preocupado com a utilidade imediata, com a análise dos objetos, manifestando tendência sempre aberta. Portanto, a busca dos cursos de Pós-Graduação torna-se necessidade premente para os profissionais de todas as áreas. Pode-se dizer que, estes nunca saem prontos de nenhuma etapa formativa, mas, adquirem, através da formação, a atitude necessária para buscar o conhecimento para uma vida profissional competente e atualizada. Segundo Alberto Dines, do Observatório da Imprensa, em matéria ao Circo da Notícia, a Pós-graduação em Jornalismo é uma necessidade, e tem se mostrado útil aos profissionais do mercado que buscam melhorar seu nível de formação para retornar a seus cargos/funções titulados, com melhor qualificação e/ou para seguir a carreira acadêmica. 3.3 Como, quando e onde fazer uma pós-graduação em jornalismo Segundo Marcelo Abrileri, presidente do site de empregos Curriculum.com.Br, um dos maiores entraves para a qualificação dos profissionais brasileiros é a defasagem das universidades em relação às necessidades do mercado. O meio acadêmico é lento para se adequar ao mercado. Nos últimos anos, vem crescendo o número de companhias que exigem a pós-graduação em faculdades classificadas como de "primeira linha"

33 33 como requisito para os candidatos a uma vaga na empresa. Às vezes, por preconceito, as empresas acabam perdendo profissionais talentosos por cursarem universidades menos conceituadas. Com o advento da informática e a necessidade de rapidez na obtenção e difusão de informações, tornou-se necessário que os cursos de Pós em Jornalismo imponham qualidade ao ensino. Cada vez mais selecionador, o mercado de trabalho exige profissionais altamente capazes de inovar. O curso de Pós em Jornalismo, por exemplo, dá ao estudante, a oportunidade de inovar, de questionar ou levantar discussões sobre diversos assuntos (ALTIERI, 2000). O que determinará a absorção dos futuros profissionais pelo mercado é a qualidade do trabalho realizado por alunos e professores em conjunto, desenvolvendo a autonomia intelectual, a capacidade e a vontade de continuar pesquisando e aprendendo. As pessoas não procuram uma Pós em Jornalismo para se tornar teóricos da comunicação, mas objetivando se preparar para o exercício prático. Não adianta um currículo que proclame a democracia se, na prática, as relações entre a faculdade e os acadêmicos não o são. Deve-se considerar e ter em mente que um currículo bem-estruturado influenciará profundamente a formação de cada indivíduo (ALTIERI, 2000). Por isso, a escolha da instituição de ensino para a realização do curso, é muito importante, caso contrário, a Pós será mera perda de tempo e dinheiro. jornalismo Instituições que oferecem cursos de pós-graduação em Através de um estudo de natureza quantitativa e qualitativa, e utilizando alguns procedimentos de comparação e análise entre elementos de uma mesma natureza, foi feito um levantamento na área de formação de Jornalismo, dos cursos de Comunicação, no âmbito da Pós-Graduação, existentes no País. Para se obter os resultados das pesquisas foi necessário:

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