Teste Final 11. o ano

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Teste Final 11. o ano"

Transcrição

1 1 Teste inl 11. o no 1. Obsee o gáfico efeente à posição do cento de mss de um co que se moe em linh ect. Admit que, qundo ele se moe, o moimento é unifomemente ido. x/m t/s 1.1 Seleccione fimção fls: A. Ente t = 10 s e t = 0 s esultnte ds foçs que ctum no co é nul. B. A distânci pecoid no sentido positio é infeio à distânci pecoid no sentido negtio. C. Nos pimeios 10 s foç esultnte pont no sentido negtio. D. Nos últimos 10 s o co desloc-se no sentido negtio e o moimento é unifomemente etddo. E. Ente t = 0 s e t = 30 s foç esultnte tem sentido oposto o d elocidde. 1. Clcule elocidde inicil e celeção do cento de mss do co nos pimeios dez segundos. 1.3 No instnte t = 15 s, um cinç que está n jnel do co lnç hoizontlmente um mçã p estd. Assinle fse coect: A. A mçã ci num locl d estd que fic n eticl do ponto de lnçmento. B. A ição de enegi cinétic d mçã é simétic d ição d su enegi potencil gític. C. O tblho elizdo pelo peso d mçã é simético do umento d su enegi cinétic. D. O módulo d elocidde é diectmente popocionl o tempo. E. A mçã chegá mis pidmente o chão se fo lnçd com mis elocidde. 1.4 O co possui um ecepto GS. As comunicções ente os eceptoes e os stélites do GS são feits po micoonds. ) o que zão não é iáel estbelece s comunicções no sistem GS com onds electomgnétics de meno fequênci? b) Ns comunicções é necessáio he um emisso e um ecepto de onds. Como se poduz um ond electomgnétic? Quem, pel pimei ez, conseguiu poduzi tificilmente e cpt um ond electomgnétic?

2 . A Estção Espcil Intencionl, ISS (Intentionl Spce Sttion) é o mio lbotóio de inestigção flutu no espço e eio substitui s estções já desctids Mi d Rússi e Skylb dos Estdos Unidos. A ISS enole diess gêncis espciis onde se inclui Agênci Espcil Euopei (ESA) e gntiá pesenç humn no espço nos póximos dez quinze nos. Encont-se num óbit tipicmente bix, cec de 400 km de ltitude, e o seu peíodo é 91,69 min. Qundo estie totlmente constuíd teá um mss igul 455 t e um áe semelhnte à de um cmpo de futebol..1 Qul ds figus se pode plic à ISS, ssinld pelo ponto, considendo que o seu moimento é cicul e unifome?. Qul é o módulo d celeção gític n ISS?.3 Quntos nsce do sol e pô-do-sol obsem os stonuts d ISS em 4 h?.4 Actulmente ISS ind não está pont e, potnto, ind não tem 455 t. A su elocidde seá difeente qundo tie ess mss? Justifique..5 Que tblho eliz foç gític que ctu n ISS dunte um quto de um olt complet? Justifique. 3. Um luz de detemind fequênci tem um elocidde num líquido que é 80% d su elocidde no ácuo. O índice de efcção d luz no é 1, Clssifique s seguintes fimções em eddeis ou flss e coij s flss. A. O índice de efcção d luz neste líquido é 0,80. B. Qundo luz pss do líquido p o sofe um desio, sendo o ângulo de efcção supeio o ângulo de incidênci. C. Qundo luz pss do p o líquido su fequênci não se lte ms su elocidde diminui. D. Qundo luz pss do p o líquido su elocidde diminui ms o seu compimento de ond ument. E. Qundo luz incide n intefce -líquido ocoe pens o fenómeno de efcção. 3. Est luz pode sofe eflexão totl qundo incide n intefce líquido-? Em cso fimtio, pti de que ângulo de incidênci é isso possíel? 4. Um espi cicul de 1,0 dm encont-se num egião onde há um cmpo mgnético unifome de 0,05 T, fzendo espi um ângulo de 60º com s linhs de cmpo. 4.1 Indique um ccteístic que difeenci s linhs de cmpo mgnético ds linhs de cmpo eléctico.

3 3 4. O cmpo mgnético efeido pode se oigindo po um fio longo e ectilíneo tessdo po coente? Justifique. 4.3 Qul é o fluxo de cmpo mgnético que tess espi? 4.4 Se o cmpo mgnético fo eduzido zeo, o que contece à espi? 5. Um lâmpd é limentd po um fonte de tensão ltend e utilizou-se o osciloscópio p medi tensão nos seus teminis. Obsem-se peíodos coespondentes 6, diisões qundo bse de tempo foi eguld p 10 ms/diisão. A escl eticl foi eguld p 1 V/diisão e mplitude do sinl coespondeu,4 diisões. 5.1 Esce coectmente o lo do peíodo do sinl. 5. Esce um expessão que tduz ição d tensão com o tempo. 5.3 Clcule o lo d tensão eficz. Cotções ) 1.4 b)

4 4 omuláio 1. Lei d Temodinâmic U = W + Q + R U ição d enegi inten do sistem (tmbém epesentd po E i ) W enegi tnsfeid ente o sistem e o exteio sob fom de tblho Q enegi tnsfeid ente o sistem e o exteio sob fom de clo R enegi tnsfeid ente o sistem e o exteio sob fom de dição Lei de Stefn-Boltzmnn = e AT 4 potênci totl idid po um copo e emissiidde do mteil constnte de Stefn-Boltzmnn A áe d supefície do copo T tempetu bsolut do copo Enegi gnh ou pedid po um copo deido à ição d su tempetu E = mc T m mss do copo c cpcidde témic mássic do mteil de que é constituído o copo T ição d tempetu do copo Q Tx tempol de tnsmissão de enegi como clo = k A T t Q enegi tnsfeid tés de um b como clo, no intelo de tempo t k condutiidde témic do mteil de que é constituíd b A áe d secção ect d b compimento d b T difeenç de tempetu ente s extemiddes d b Tblho elizdo po um foç constnte,, que ctu sobe um copo em moimento ectilíneo W = d cos Enegi cinétic de tnslção E c = 1 m m mss módulo d elocidde Enegi potencil gític em elção um níel de efeênci E p = mgh m mss g módulo d celeção gític junto à supefície d Te h ltu em elção o níel de efeênci considedo Teoem d enegi cinétic W = E c W som dos tblhos ds foçs que ctum num copo, num detemindo intelo de tempo E c ição d enegi cinétic do copo no mesmo intelo de tempo Lei d Gitção Uniesl g = G g módulo d foç gític execid pel mss pontul m 1 (m ) n mss pontul m (m 1 ) G constnte de gitção uniesl distânci ente s dus msss m 1 m. Lei de Newton = m esultnte ds foçs que ctum num copo de mss m celeção do cento de mss do copo

5 5 Equções do moimento unidimensionl com celeção constnte x = x t + 1 t x lo (componente escl) d posição = 0 + t t lo (componente escl) d elocidde lo (componente escl) d celeção tempo Equções do moimento cicul com celeção de módulo constnte c = c módulo d celeção centípet = T T módulo d elocidde line io d tjectói peíodo do moimento módulo d elocidde ngul = T Compimento de ond = f módulo d elocidde de popgção d ond f fequênci do moimento ondultóio unção que descee um sinl hmónico ou sinusoidl y = A sin ( t) A mplitude do sinl fequênci ngul t tempo luxo mgnético que tess um supefície de áe A em que existe um cmpo mgnético unifome B Φm = BA cos θ α ângulo ente diecção do cmpo e diecção pependicul à supefície oç electomotiz induzid num espi metálic i = Φ m t Φ m ição do fluxo mgnético que tess supefície delimitd pel espi, no intelo de tempo t Tbel de Constntes Constnte Velocidde de popgção d luz no ácuo Módulo d celeção gític de um copo junto à supefície d Te Mss d Te Constnte d Gitção Uniesl Constnte de Stefn-Boltzmnn Vlo c = 3, m s 1 g = 10 m s M T = 5, kg G = 6, N m kg = 5, W m K 4

6 43 6 Resolução 1.1 E. 1. Utilizndo x = x t + 1 t e = 0 + t, e sbendo que x 0 = 150 m e que, p t = 10 s, x = 50 m, = 0 m s 1, 1 ficmos com s iáeis 0 e : 50 = e 0 = Resolendo o sistem obtém-se = m s e 0 = 0 m s 1 = 7 km h B. 1.4 ) As micoonds são pouco bsoids ou eflectids n tmosfe, popgndo-se pticmente em linh ect sem sofe difcção. Se fequênci ds onds fosse mis bix ests podeim sofe múltipls eflexões n tmosfe, não tessndo, e não tingiim os stélites do GS. b) Um ond electomgnétic é poduzid qundo cgs eléctics oscilm. Est oscilção poduz um cmpo eléctico iáel e este poduz, po su ez, um cmpo mgnético iáel. A popgção destes dois cmpos oigin ond electomgnétic. Quem o fez pel pimei ez foi Heinich Hetz..1 D.. Como R = m ou g = mg, em g = G = G = 8,6 m s. (R T + h).3 Como o peíodo é 91,69 min = 1,5 h, então êem 4/1,5 = 16 ezes..4 Como R = m ou g = m, logo m mm = G T GM T ou = logo não depende d mss do stélite.,.5 Como foç gític é sempe pependicul à tjectói, nunc eliz tblho. 3.1 A. ls: O índice de efcção é 1,5. B. Veddei. C. Veddei. D. ls: Qundo luz pss do p o líquido su elocidde e o seu compimento de ond diminuem. E. ls: Qundo luz incide n intefce -líquido ocoem fenómenos de efcção, eflexão e bsoção d luz. 3. Sim, poque incide de um meio de mio índice de efcção (1,5) p um meio de meno índice de efcção (). Aplicndo Lei de Snell-Desctes p um ângulo de efcção de 90º obtemos: sin c = 1,0, logo c = 53,13 o. sin 90 o 1,5 4.1 Um linh de cmpo mgnético é sempe fechd. Um linh de cmpo eléctico nunc é fechd: começ sempe num cg positi e temin num cg negti. 4. Não, poque um fio longo e ectilíneo tessdo po coente poduz, em plnos pependicules o fio, linhs de cmpo cicules e num cmpo mgnético unifome s linhs de cmpo são ects plels. 4.3 Como = BA cos, em = 0,05 1,0 10 cos 30 o = 4, Wb. 4.4 Hei um ição do fluxo do cmpo mgnético e um coente induzid tessi espi, ms pens enqunto o cmpo estiesse i. Depois de o cmpo tingi 0 Wb, coente induzid cb. 5.1 Como 1 diisão coesponde 10 ms, 6, diisões coespondem 6 ms; este é o tempo de peíodos, logo T = 31 ms. Cd diisão está diidid em 5 ptes, logo cd diisão mis pequen coesponde 10 ms/5 = ms; incetez expeimentl é metde dest pequen diisão, ou sej, 1 ms. o isso T = (31±1) ms. 5. A mplitude máxim do sinl é,4 V. Como U = U mx sin [( /T) t], logo U =,4 sin (64,5 t). 5.3 U eficz = 1,7 V. M T M T

Ondas Eletromagnéticas Interferência

Ondas Eletromagnéticas Interferência Onds Eletomgnétics Intefeênci Luz como ond A luz é um ond eletomgnétic (Mxwell, 1855). Ess ond é fomd po dois cmpos, E (cmpo elético) e B (cmpo mgnético). Esses cmpos estão colocdos de um fom pependicul

Leia mais

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS 4 CPÍTULO 5 CINEMÁTIC DO MOVIMENTO PLNO DE CORPOS RÍGIDOS O estudo d dinâmic do copo ígido pode se feito inicilmente tomndo plicções de engenhi onde o moimento é plno. Neste cpítulo mos nlis s equções

Leia mais

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO AULA 3 MECÂNICA VETOES - INTODUÇÃO N Físic usmos dois gupos de gndezs: s gndezs escles e s gndezs vetoiis. São escles s gndezs que ficm ccteizds com os seus vloes numéicos e sus espectivs uniddes. São

Leia mais

9. Fontes do Campo Magnético

9. Fontes do Campo Magnético 9. Fontes do Cmpo Mgnético 9.1. A Lei de iot-svt 9.. A Foç Mgnétic ente dois Condutoes Plelos. 9.3. A Lei de Ampèe 9.4. O Fluxo Mgnético 9.5. A Lei de Guss do Mgnetismo. 9.6. O Cmpo Mgnético dum Solenóide.

Leia mais

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela TIPO DE GRANDEZA Gndez escl necessit pens de um infomção p se compeendid. Nesse cso, qundo citmos pens o MÓDULO d gndez (intensidde unidde) el fic definid. Exemplo: tempetu(30ºc), mss(00kg), volume(3400

Leia mais

Exame Recuperação de um dos Testes solução abreviada

Exame Recuperação de um dos Testes solução abreviada Exme Recupeção de um dos Testes solução evid 5 de Junho de 5 (h3) Mestdo em Eng Electotécnic e de Computdoes (MEEC) Electomgnetismo e Óptic º semeste de 4-5 Pof João Pulo Silv (esponsável) Pof Pedo Aeu

Leia mais

Electrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Electrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Electostátic OpE - MIB 2007/2008 Pogm de Óptic e Electomgnetismo Análise Vectoil (evisão) 2 uls Electostátic e Mgnetostátic 7 uls Cmpos e Onds Electomgnétics 7 uls Óptic Geométic 3 uls Fis Óptics 3 uls

Leia mais

Processo Seletivo Segundo semestre de Nome do Candidato:

Processo Seletivo Segundo semestre de Nome do Candidato: SRVIÇO PÚBLICO FDRAL UNIVRSIDAD FDRAL D SANTA CATARINA CNTRO D CIÊNCIAS FÍSICAS MATMÁTICAS PROGRAMA D PÓS-GRADUAÇÃO M FÍSICA CAMPUS UNIVRSITÁRIO RITOR JOÃO DAVID FRRIRA LIMA - TRINDAD CP: 884-9 - FLORIANÓPOLIS

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2008 FASE 1 PROVA DE CONHECIMENTOS DE FÍSICA

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2008 FASE 1 PROVA DE CONHECIMENTOS DE FÍSICA PROCESSO SELETIVO TURM DE 008 FSE PROV DE CONHECIMENTOS DE FÍSIC Co pofesso, est pov tem 0 questões de cáte objetivo (múltipl escolh) sobe físic básic dução d pov é de 3 hos Neste peíodo, você deveá peenche

Leia mais

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2)

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2) Soluções do pítulo 9 (Volume ) 1. onsidee s ests oposts e do tetedo. omo e, os pontos e estão, mbos, no plno medido de, que é pependicul. Logo, et é otogonl, po est contid em um plno pependicul.. Tomemos,

Leia mais

5/21/2015. Física Geral III

5/21/2015. Física Geral III 5/1/15 Físic Gel III Aul eóic 17 (Cp. 1 pte /): 1) Lei de Ampèe ) Cmpo Mgnético fo de um fio etilíneo longo ) Cmpo Mgnético dento de um fio etilíneo longo 4) 5) oóide Pof. Mcio R. Loos Andé-Mie Ampèe 1775

Leia mais

Processo Seletivo PPGFSC/UFSC primeiro semestre de Nome do Candidato:

Processo Seletivo PPGFSC/UFSC primeiro semestre de Nome do Candidato: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

Leia mais

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Fculdde de Engenhi Mgnetostátic OpE - MB 27/28 Pogm de Óptic e Electomgnetismo Fculdde de Engenhi Análise Vectoil (evisão) 2 uls Electostátic e Mgnetostátic 8 uls mpos e Onds Electomgnétics 6 uls Óptic

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SOL POLITÉNI UNIRSI SÃO PULO enid Pofesso Mello Moes, nº 3. P 05508-900, São Pulo, SP. Telefone: (0) 309 5337 F: (0) 383 886 eptmento de ngenhi Mecânic PM 00 MÂNI Segund Po 30 de outubo de 009 ução d Po:

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica SCLA PLITÉCICA A UIVRSIA SÃ PAUL eptmento de ngenhi Mecânic Mecânic I PM 3100 Pov n o Rec. t 0 / 0 / 018 ução d Pov: 10 minutos ão é pemitido o pote de clculdos, "tblets", celules e dispositivos similes.

Leia mais

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1 esoluções pítulo ojeções, ângulos e distâncis 0 Sendo pojeção otogonl do ponto soe o plno, tem-se o tiângulo, etângulo em, confome figu. t TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminos 7 cm 8 cm estcndo o tiângulo, tem-se

Leia mais

Fisica I 2009/2010 Folha de Actividades para a Aula 03

Fisica I 2009/2010 Folha de Actividades para a Aula 03 Questão nº Fisic I 9/ Folh de Actiiddes p Aul 3 ) A fiu most, do ldo esquedo o esultdo de um eificção expeimentl no lbotóio. N emissão de electões pelo núcleo (declínio β) diecção pefeencil de síd é n

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA 1 ESL PLITÉI D UIVESIDDE DE SÃ PUL LIST DE EXEÍIS - PME100 - MEÂI DIÂMI LIST DE EXEÍIS MPLEMETES LIV TEXT (FÇ, MTSUMU 1 Tês bs unifomes de mss m são soldds confome most fiu. Detemin os momentos e podutos

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE. Satélites Artificiais - Movimento de Atitude

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE. Satélites Artificiais - Movimento de Atitude Pof. Hns-Ulich Pilchowski Nots de Aul Toque Aeodinâmico INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Stélites Atificiis - Movimento de Atitude Auls de 08 e 10 de novembo de 011 Código: CMC 316-4 Cálculo

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PE 00 ECÂNIC Seund Pov 13 de mio de 003 Dução d Pov: 100 minutos (não é pemitido uso de clculdos) 1ª Questão (3,0 pontos) Um b ticuld em de mss e compimento L, está poid num mol de iide k. Um bloco de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escol de Engenhi de Loen EEL LOB153 - FÍSICA III Pof. D. Duvl Rodigues Junio Deptmento de Engenhi de Mteiis (DEMAR) Escol de Engenhi de Loen (EEL) Univesidde de São Pulo (USP)

Leia mais

1 a) O que é a pressão atmosférica? No S.I. em que unidades é expressa a pressão?

1 a) O que é a pressão atmosférica? No S.I. em que unidades é expressa a pressão? Escol Secundái Anselmo de Andde Ciêncis Físico - Químics 8º Ano Ano Lectivo 07/08 ACTIVIDADES: Execícios de plicção Pof. Dulce Godinho 1 ) O que é pessão tmosféic? No S.I. em que uniddes é expess pessão?

Leia mais

Cinemática dos Corpos Rígidos

Cinemática dos Corpos Rígidos Sebent de Disciplin DR, Zuzn Dimitooá, DE/FT/UNL, 017 inemátic dos opos Rígidos Neste cpítulo seão considedos pens moimentos plnos dos copos ou conjuntos de copos ígidos. Os moimentos clssificm-se em:

Leia mais

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO:

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO: QUESTÃO A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE II- COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABOAÇÃO: POF. ADIANO CAIBÉ e WALTE POTO. POFA, MAIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Sejm ABC e ADE dois tiângulos etângulos conguentes, com AB

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 2 Lei de Coulomb

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 2 Lei de Coulomb Questão 1 of. A..Guimães Questões Eleticidde Lei de Coulomb (EI) Dus cgs puntifomes 1 + µ C e 6µ C estão fixs e sepds po um distânci de 6 mm no ácuo. Um tecei cg µ C é colocd no ponto médio do segmento

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. Campos eléctrico e magnético - 1 o Carga eléctrica Q e campo eléctrico E

ELECTROMAGNETISMO. Campos eléctrico e magnético - 1 o Carga eléctrica Q e campo eléctrico E Cmpos eléctico e mgnético - o Cg eléctic Q e cmpo eléctico E A quntidde eléctic bse é cg Q. Um cg eléctic isold é oded po um cmpo eléctico que exece um foç sobe tods s outs cgs. () (b) dus cgs positivs

Leia mais

Cinemática dos Corpos Rígidos

Cinemática dos Corpos Rígidos Sebent de Disciplin DR, Zuzn Dimitooá, DE/FT/UNL, 016 inemátic dos opos Rígidos Neste cpítulo seão considedos pens moimentos plnos dos copos ou conjuntos de copos ígidos. Os moimentos clssificm-se em:

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES ELETROMAGNETISMO EXAME Época Especial 8 de Setemo de 8 RESOLUÇÕES a Paa que a patícula esteja em equíio na posição ilustada, a foça eléctica tem de te o mesmo sentido que E A caga tem de se positiva T

Leia mais

2ª Lei de Newton. Quando a partícula de massa m é actuada pela força a aceleração da partícula tem de satisfazer a equação

2ª Lei de Newton. Quando a partícula de massa m é actuada pela força a aceleração da partícula tem de satisfazer a equação ª Lei de Newton ª Lei de Newton: Se foç esultnte ctunte num ptícul é difeente de zeo, então ptícul teá um celeção popocionl à intensidde d foç esultnte n diecção dess esultnte. P um ptícul sujeit às foçs

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 3

Matemática D Extensivo V. 3 GRITO Mtemátic tensivo V. ecícios 1) β 5 7º ) Note que.. o 8 o. Logo o. omo Δ é isósceles, 8 o ; po som dos ângulos intenos do, temos que α o. 18º Note que 7 o e 18 o. otnto o meno co 5 o. Logo β 5 15o.

Leia mais

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 8 Geometria plana

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 8 Geometria plana Plno de uls Mtemátic Módulo 8 Geometi pln Resolução dos eecícios popostos Retomd dos conceitos 1 PÍTULO 1 1 h 100 cm O esquem epesent escd, e h é ltu d escd. h 0 cm h 0 cm d d d d cm e codo com o teoem

Leia mais

Módulo 1: Conteúdo programático Equação da quantidade de Movimento

Módulo 1: Conteúdo programático Equação da quantidade de Movimento Módulo 1: Conteúdo pogmático Equção d quntidde de Movimento Bibliogfi: Bunetti, F. Mecânic dos Fluidos, São Pulo, Pentice Hll, 007. Equção d quntidde de movimento p o volume de contole com celeção line

Leia mais

Num sistema tridimensional um ponto pode ser localizado pela intersecção de três superfícies.

Num sistema tridimensional um ponto pode ser localizado pela intersecção de três superfícies. Sistems de cooden otogonis - 1 ELECTROMGNETISMO s leis do electomgnetismo são invintes em elção o sistem de cooden utilido. Muits vees solução de um poblem específico eque utilição de um sistem de cooden

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica D x E RESOLUÇÃO i z k j 1ª Questão (3,5 pontos). O qudo, com fom de um tiângulo etângulo isósceles, é constituído po tês bs ticulds ente si e de peso despezível. O qudo é ticuldo em e ligdo em dois cbos

Leia mais

TÓPICOS DE FÍSICA BÁSICA 2006/1 Turma IFA PRIMEIRA PROVA SOLUÇÃO

TÓPICOS DE FÍSICA BÁSICA 2006/1 Turma IFA PRIMEIRA PROVA SOLUÇÃO Tópicos de Física ásica 006/1 pof. Mata SEMN 8 PRIMEIR PROV - SOLUÇÃO NOME: TÓPIOS E FÍSI ÁSI 006/1 Tuma IF PRIMEIR PROV SOLUÇÃO QUESTÃO 1 (alo: 1,5 pontos) Numa epeiência, foam deteminados os aloes da

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SOL OLITÉNI UNIVSI SÃO ULO venid ofesso Mello Moes, nº 3 008-900, São ulo, S Telefone: (0xx) 309 337 x: (0xx) 383 886 eptmento de ngenhi Mecânic M 00 MÂNI de setembo de 009 QUSTÃO (3 pontos): figu most

Leia mais

Análise Vetorial. Prof Daniel Silveira

Análise Vetorial. Prof Daniel Silveira nálise Vetoil Pof Dniel Silvei Intodução Objetivo Revisão de conceitos de nálise vetoil nálise vetoil fcilit descição mtemátic ds equções encontds no eletomgnetismo Vetoes e Álgeb Vetoil Escles Vetoes

Leia mais

DINÂMICA DO SISTEMA SOLAR

DINÂMICA DO SISTEMA SOLAR PLANETAS E SISTEMAS PLANETÁRIOS AGA050 Enos Piczzio DINÂMICA DO SISTEMA SOLAR NÃO HÁ PERMISSÃO DE USO PARCIAL OU TOTAL DESTE MATERIAL PARA OUTRAS FINALIDADES. Pâmetos obitis i - Inclinção (i > 90 º, movimento

Leia mais

Matemática D Intensivo V. 1

Matemática D Intensivo V. 1 GRITO Mtemátic Intensivo V. ecícios 0) onstuímos et t, tl que t // s e t // : b t s et t divide o ângulo em dois ângulos e b. = 0 (ltenos intenos) b = = 0 = 7 Segue, b = (ltenos intenos). Logo, = 7. 0)

Leia mais

(1) (2) (3) (4) Física I - 1. Teste 2010/ de Novembro de 2010 TópicosdeResolução

(1) (2) (3) (4) Física I - 1. Teste 2010/ de Novembro de 2010 TópicosdeResolução Físic I - 1. Teste 010/011-3 de Noembro de 010 TópicosdeResolução Sempre que necessário, utilize pr o módulo d celerção resultnte d gridde o lor =10 0m s. 1 Dus forçs, representds pelos ectores d figur,

Leia mais

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES 14 O ROTACONAL E O TEOREMA DE STOKES 14.1 - O ROTACONAL A equção:. dl ( A) (14.1) ecion integ de inh do veto intensidde de cmpo mgnético fechdo L com coente tot envovid po esse cminho. o ongo de um cminho

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III 4//5 Físic Gel III Aul Teóic (Cp. 7 pte /): ) Cpcitânci ) Cálculo d cpcitânci p cpcitoes de plcs plels, cilíndicos e esféicos 3) Associções de cpcitoes Pof. Mcio R. Loos Cpcito Um cpcito é um componente

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ME100 Mecânc o Substtut 06 de Dezembo de 005 Dução: 100 mnutos Impotnte: não é pemtdo o uso de clculdos 1 (0 pontos) pso é o efeencl fo e colun psmátc (plel o eo z) está f neste pso. cento do dsco tmbém

Leia mais

Matemática D Intensivo V. 1

Matemática D Intensivo V. 1 GRITO Mtemátic Intensivo V. ecícios 0) onstuímos et t, tl que t // s e t // : b t s et t divide o ângulo em dois ângulos e b. = 0 (ltenos intenos) b = = 0 = 7 Segue, b = (ltenos intenos). Logo, = 7. 0)

Leia mais

03. Consideração: o cubo boia com sua base paralela à superfície da água da piscina. Solução:

03. Consideração: o cubo boia com sua base paralela à superfície da água da piscina. Solução: Consideção: o cubo boi com su bse plel à supefície d águ d piscin. 01. Um copo está sobe um mes com boc voltd p cim. Um explosivo no estdo sólido peenche completmente o copo, estndo todo o sistem 00 K.

Leia mais

GEO046 Geofísica. Amplitude & fase. Amplitude & fase. Amplitudes & fase

GEO046 Geofísica. Amplitude & fase. Amplitude & fase. Amplitudes & fase GEO46 Geofísic Aul n o MÉTODOS ELETROMAGNÉTICOS Foms de medição Métodos fontes distntes Amplitude & fse Qundo se tem um cmpo vetoil viável (e. g. cmpo mgnético), cd componente é descito po su mplitude

Leia mais

Resoluções das Atividades

Resoluções das Atividades Resoluções ds tividdes Sumáio Módulo 1 Geometi pln I...1 Módulo Geometi pln II... Módulo Geometi pln III...6 Módulo 1 Geometi pln I tividdes p Sl é-vestibul 1 0 E De codo com o enuncido, tem-se: Rzão (desejd)

Leia mais

Física I para Engenharia. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I para Engenharia. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Física I paa Engenhaia 1º Semeste de 014 Instituto de Física- Uniesidade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento inécia e toque Pofesso: Valdi Guimaães E-mail: aldi.guimaaes@usp.b Fone: 3091.7104 Vaiáeis

Leia mais

UFPA / PPGEE. Equação de Onda. Rodrigo M. S. de Oliveira

UFPA / PPGEE. Equação de Onda. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE Equção de Ond Rodigo M. S. de Olivei A Equção de Ond As equções otcionis de Mwell, no domínio do tempo, p meios não dispesivos e Isotópicos, são dds po: Fd Ampèe Qundo é clculdo o otcionl

Leia mais

A dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos.

A dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos. CAPÍTULO 4 - DINÂMICA A dinâmica estuda as elações ente as foças que actuam na patícula e os movimentos po ela adquiidos. A estática estuda as condições de equilíbio de uma patícula. LEIS DE NEWTON 1.ª

Leia mais

Física Geral I F semestre, Aula 4 Movimento em duas e três dimensões

Física Geral I F semestre, Aula 4 Movimento em duas e três dimensões Físic Gel I F -18 semese, 1 Aul 4 Moimeno em dus e ês dimensões Moimeno em D e 3D Cinemáic em D e 3D Aceleção consne - celeção d gidde Moimeno cicul - moimeno cicul unifome - moimeno helicoidl Moimeno

Leia mais

O atrito de rolamento.

O atrito de rolamento. engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

Antenas e Propagação Folha de exercícios nº1 Conceitos Fundamentais

Antenas e Propagação Folha de exercícios nº1 Conceitos Fundamentais Antenas e Popagação Folha de execícios nº1 Conceitos Fundamentais 1. Uma onda electomagnética plana com fequência de oscilação de 9.4GHz popaga-se no polipopileno ( 2. 25 e 1). Se a amplitude do campo

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Dado a pova apesenta duas vesões, o examinando teá de indica na sua folha de espostas a vesão a que está a esponde. A ausência dessa indicação implica a atibuição de zeo

Leia mais

5.12 EXERCÍCIO pg. 224

5.12 EXERCÍCIO pg. 224 9 5 EXERCÍCIO pg Um fio de compimento l é cotdo em dois pedços Com um deles se fá um cículo e com o outo um quddo Como devemos cot o fio fim de que som ds dus áes compeendids pels figus sej mínim? S sendo

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Diurno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Diurno Segundo semestre de /10/2004 Prov de F-8 urms do Diurno Segundo semestre de 004 8/0/004 ) No instnte em que luz de um semáforo fic verde, um utomóvel si do repouso com celerção constnte. Neste mesmo instnte ele é ultrpssdo por um

Leia mais

3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição)

3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição) 3. Lei de Guss (bsedo no Hllidy, 4 edição) Um Nov Fomulção d Lei de Coulomb 1.) A Lei de Coulomb é lei básic d letostátic, ms não está expesso num fom que poss simplific os csos que envolvem elevdo gu

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época nomal) 17/01/2003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Uma patícula desceve um movimento no espaço definido pelas seguintes tajectóia

Leia mais

Aula Prática 5: Preparação para o teste

Aula Prática 5: Preparação para o teste Aula Pática 5: Pepaação paa o teste Tipo I: Equação Newton Foças não estauadoas & Enegia Tipo II: Equação Newton Foças estauadoas & Enegia Tipo III: Cicula & Gavidade & Enegia Poblema tipo 1: Equação Newton

Leia mais

RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB

RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB Pobles Resolvidos de ísic Pof. Andeson Cose Gudio Depto. ísic UES RESNICK, HALLIDAY, KRANE, ÍSICA,.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 996. ÍSICA CAPÍTULO CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB. ul deve se distânci ente

Leia mais

x podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear.

x podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear. CAPÍTULO ZEROS DE FUNÇÕES. INTRODUÇÃO Neste cpítulo pocumos esolve polems que fequentemente ocoem n áe de engenhi e ciêncis ets, que consiste n esolução de divesos tipos de equções. Sendo esss equções

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCL PLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃ PUL venid Pofesso Mello Moes, nº 31. cep 05508-900, São Pulo, SP. Deptento de Enenhi Mecânic PME 00 MECÂNIC B Pov Substitutiv 05 de julho de 005 Dução d Pov: 110 inutos

Leia mais

1ª Ficha Global de Física 12º ano

1ª Ficha Global de Física 12º ano 1ª Ficha Global de Física 1º ano Duação: 10 minutos Toleância: não há. Todos os cálculos devem se apesentados de modo clao e sucinto Note: 1º - as figuas não estão desenhadas a escala; º - o enunciado

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO

ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO FÍSICA e QUÍMICA A 11º ano /1.º Ano 3º este de Avaliação Sumativa Feveeio 007 vesão Nome nº uma Data / / Duação: 90 minutos Pof. I Paa que se possa entende a lei descobeta

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica PME MECÂNIC B ª Pov 3/5/6 Dução minuos (Não é pemiido o uso de clculdos). B C D 3 ª Quesão (3,5 ponos) fiu mos um disco homoêneo, de mss m e io, que i livemene em ono de seu ceno fixo com velocidde nul

Leia mais

TRABALHO E POTENCIAL ELÉTRICO

TRABALHO E POTENCIAL ELÉTRICO NOTA DE AULA PROF. JOSÉ GOMES RIBEIRO FILHO TRABALHO E POTENCIAL ELÉTRICO 01.INTRODUÇÃO O conceito de enegi potencil foi intoduzido no Cpítulo Enegi Mecânic em conexão com foçs consevtivs como gvidde e

Leia mais

As forças traduzem e medem interações entre corpos e essas interações podem ser de contacto ou à distância (FQ A ano 1). de contacto.

As forças traduzem e medem interações entre corpos e essas interações podem ser de contacto ou à distância (FQ A ano 1). de contacto. Suáio Unidde I MECÂNIC 1- Mecânic d ptícul Moviento de copos sujeitos ligções. - Foçs plicds e foçs de ligção. - Moviento du siste de copos ligdos nu plno hoizontl, plno veticl e plno inclindo, despezndo

Leia mais

Campo Magnético produzido por Bobinas Helmholtz

Campo Magnético produzido por Bobinas Helmholtz defi depatamento de física Laboatóios de Física www.defi.isep.ipp.pt Campo Magnético poduzido po Bobinas Helmholtz Instituto Supeio de Engenhaia do Poto- Depatamento de Física ua D. António Benadino de

Leia mais

CFQ-4018 LABORATÓRIO DE ESTRUTURA DA MATÉRIA Turmas 421e 422 Licenciatura e Bacharelado em Física

CFQ-4018 LABORATÓRIO DE ESTRUTURA DA MATÉRIA Turmas 421e 422 Licenciatura e Bacharelado em Física unesp Univesidde Estdul Pulist "Júlio de Mesquit Filho" Cmpus de Gutinguetá - Fculdde de Engenhi Deptmento de Físic e Químic CFQ-018 LABOATÓIO DE ESTUTUA DA MATÉIA Tums 1e Licencitu e Bcheldo em Físic

Leia mais

CURSO de FÍSICA - Gabarito

CURSO de FÍSICA - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letivo de 010 e 1 o semestre letivo de 011 CURSO de FÍSICA - Gbrito Verifique se este cderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com um propost; INSTRUÇÕES

Leia mais

Mecânica. Conceito de campo Gravitação 2ª Parte Prof. Luís Perna 2010/11

Mecânica. Conceito de campo Gravitação 2ª Parte Prof. Luís Perna 2010/11 Mecânica Gavitação 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Conceito de campo O conceito de campo foi intoduzido, pela pimeia vez po Faaday no estudo das inteacções elécticas e magnéticas. Michael Faaday (1791-1867)

Leia mais

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell Eletomagnetismo e Ótica (MEAe/EAN) icuitos oente Vaiável, Equações de Maxwell 11ª Semana Pobl. 1) (evisão) Moste que a pessão (foça po unidade de áea) na supefície ente dois meios de pemeabilidades difeentes

Leia mais

4. lei de Gauss. lei de Gauss a ideia. r usar a sobreposição. muito importante!

4. lei de Gauss. lei de Gauss a ideia. r usar a sobreposição. muito importante! cmpo e potecil elécticos: cição cmpo e potecil elécticos: efeito se um ptícul cegd,, fo colocd um cmpo eléctico: F Um cg potul ci um cmpo e um potecil à su volt ˆ; ke k e us sobeposição estão elciodos:

Leia mais

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E 7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas

Leia mais

3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição)

3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição) 3. Lei de Guss (bsedo no Hllidy, 4 edição) Um Nov Fomulção d Lei de Coulomb 1.) A Lei de Coulomb é lei básic d letostátic, ms não está expesso num fom ue poss simplific os csos ue envolvem elevdo gu de

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica SOL OLITÉNI UNIVRSI SÃO ULO eptmento de ngenhi Mecânic M 100 MÂNI 1 30 de gosto de 011 ução d ov: 110 minutos (não é pemitido o uso de clculdos QUSTÃO 1 (3,0 pontos. O supote de peso despezível ilustdo

Leia mais

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4 UNIVERSIDDE FEDERL D PRÍB ENTRO DE IÊNIS EXTS E D NTUREZ DEPRTMENTO DE MTEMÁTI ÁLULO DIFERENIL E INTEGRLL II PLIÇÕES D INTEGRLL. oodends Poles O sstem de coodends que conhecemos p dentfc pontos noo plno

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtnto de Engenhri Elétric Aul 2.3 Máquins Rottivs Prof. João Américo Vilel Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução à Eletrônic De Potênci. 7ª Edição,

Leia mais

GABARITO. 2 Matemática D 06) 11 = = = 01. Correto. Do enunciado temos que: h = 4r. Portanto, V cilindro. Portanto, por Pitágoras:

GABARITO. 2 Matemática D 06) 11 = = = 01. Correto. Do enunciado temos que: h = 4r. Portanto, V cilindro. Portanto, por Pitágoras: Mtemáti D Extensivo V. 8 Exeíios 0) ) 96 dm b) ) (x) p x : () 5. + 8. 6 dm Potnto: V b... 6 96 dm b) Os vloes de x devem stisfze s seguintes equções. Sendo V. b. então π.. (x 5x + 8x) 6π dm Potnto x 5x

Leia mais

Problemas sobre Análise Vectorial

Problemas sobre Análise Vectorial Fcldde de ngenhi Polems soe nálise Vectoil ÓPTIC CTOMGNTIMO MIB Mi Inês Bos de Cvlho etemo de 7 NÁI VCTOI Fcldde de ngenhi ÓPTIC CTOMGNTIMO MIB 7/8 NÁI VCTOI POBM OVIDO 1. Considee o cmpo vectoil epesso

Leia mais

6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo

6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo 6 Resultdos e Discussão I - Obtenção do K ti d luoescênci estcionái e esolvid no temo 6.1 Equilíbio de ionizção O H de um solução é um medid de su concentção de H, o qul ode se deinido como: 1 H log1 log1[

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Pogm de Cetificção de Qulidde Cuso de Gdução em Administção PROVA DE MATEMÁTICA I º Semeste / 00 - P - TIPO DADOS DO ALUNO: Nome: Assintu INSTRUÇÕES: Você eceeá do pofesso o seguinte

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 5 9 1. Quando a velocidade de um eléton é v = (,x1 6 m/s)i + (3,x1 6 m/s)j, ele sofe ação de um campo magnético B = (,3T) i (,15T) j.(a) Qual é a foça

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

COMPOSTOS IÓNICOS. Nos compostos iónicos a ligação química é assegurada por interacções electrostáticas entre iões de sinal contrário

COMPOSTOS IÓNICOS. Nos compostos iónicos a ligação química é assegurada por interacções electrostáticas entre iões de sinal contrário COMPOSTOS IÓNICOS Nos compostos iónicos ligção químic é ssegud po intecções electostátics ente iões de sinl contáio E B A E = -β β Integl de sobeposição Medid d intefeênci ds obitis de A e B Se difeenç

Leia mais

Física A Semi-Extensivo V. 3 Exercícios

Física A Semi-Extensivo V. 3 Exercícios Semi-Etensio V. 3 Eercícios ) D ) 94 F = = m. g =. = 5. 9, 8 35, = 4 F = 4 =. = 4.,35 = 35 3) 56. Incorret. Se elocidde é constnte, forç resultnte no liro é zero; logo, s forçs que tum no liro são o peso

Leia mais

Física e Química 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 3 Forças e Movimentos

Física e Química 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 3 Forças e Movimentos ísica e Química 11.º Ano Poposta de Resolução da icha N.º 3 oças e ovimentos 1. Dados: v = const a = 15,0 N R N = 6,0 N Gupo I Estando o copo em equilíbio R = 0 N ou seja: a = sen e R N = cos explicitando

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções ds tividdes Rets, ângulos e segmentos popoionis go é om voê! págin 8 1 g e d f h 180 16 etu do pítulo Respost pessol lguns postuldos e teoems já estuddos são: Postuldos: "Eistem infinitos pontos,

Leia mais

2º Exame de Análise de Estruturas I Mestrado Integrado em Engenharia Civil Responsável: Prof. J.A. Teixeira de Freitas 28 de Junho de 2013

2º Exame de Análise de Estruturas I Mestrado Integrado em Engenharia Civil Responsável: Prof. J.A. Teixeira de Freitas 28 de Junho de 2013 Consult pens do fomuláio. Desligue o telemóvel. Dução: hos. º Eme de nálise de Estutus I estdo Integdo em Engenhi Civil Responsável: of. J.. eiei de Feits de Junho de Identifique tods s folhs. Inicie cd

Leia mais

Lista de Exercícios Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas

Lista de Exercícios Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas List de Eecícios Cálculo de olumes po Cscs Cilíndics ) Use o método ds cscs cilíndics p detemin o volume gedo pel otção o edo do eio y d egião limitd pels cuvs dds. Esoce egião e csc típic. ) y =, y =,

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em

Leia mais

GERADOR SÍNCRONO GERADOR SÍNCRONO

GERADOR SÍNCRONO GERADOR SÍNCRONO GERADOR SÍNCRONO Bmento de Potênci Infinit Inteligção de vái plnt de geção: etbilidde confibilidde Potênci Infinit: tenão contnte fequênci contnte independente d cg A máquin íncon ope à velocidde contnte

Leia mais

Área projectada. Grandezas Radiométricas

Área projectada. Grandezas Radiométricas Áea pojectada Conceito de áea pojectada (fontes extensas) Tata-se da áea pojectada num plano pependicula à diecção de popagação da p dω da Também se aplica paa o caso de uma supefície eflectoa (emboa aí

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Polarização das antenas - Resumo

Polarização das antenas - Resumo Propgção de Onds e Antens Aul 5 04/05/09 Polrizção ds ntens - Resumo Polrizção liner Um ond hrmónic no tempo (que vri sinusoidlmente no tempo) é linermente polrizd num ddo ponto no espço se o vector do

Leia mais