Conferência Anual do Setor Agroalimentar. Alexandre Almeida

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1 Conferência Anual do Setor Agroalimentar Alexandre Almeida

2 apresentação do grupo JMV a empresa JMV a empresa Sociedade dos Vinhos Borges Referenciais de certificação Motivação para a certificação O processo de implementação dos referenciais Dificuldades Vantagens Balanço

3 O GRUPO JMV O Grupo JMV opera em vários setores: Torrefação de cafés, produção de vinhos e distribuição de bebidas. É constituído por diversas empresas:

4 O GRUPO JMV Tem sede em Portugal e presença em Espanha, Canadá e EUA. Exporta para cerca de 60 países dos 5 continentes.

5 A Borges Como resultado do seu trabalho, os vinhos da Borges estão disponíveis em cerca de 60 países dos cinco continentes e produz mais de 6 milhões de litros de vinho anualmente. A Borges integra um dos mais modernos centros de produção de vinhos em Portugal e detém três Quintas na região do Douro, na região do Dão e na região dos Vinhos Verdes assim como três centros de vinificação em cada uma destas regiões. No coração da região demarcada dos Vinhos Verdes a Borges construiu um dos centros de produção melhor equipados. Este centro tem instalada uma capacidade de vinificação de 2,5 milões de litros e uma capacidade de armazenamento de 9 milhões de litros. É aqui que fica a linha de engarrafamento de vinhos tranquilos e de espumante, bem como a cave para envelhecimento de espumante. A criação destas infraestruturas foi fundamental para assegurar um controlo mais eficiente dos elevados padrões de qualidade da empresa.

6 QUINTA DE SIMAENS Vinho Verde Branco AS QUINTAS QUINTA DA SOAL HEIRA Douro Branco Douro Tinto QUINTA DA AGUIEIRA Dão Tinto Cada vinho é produzido com uvas 100% provenientes das nossas quintas.

7 AS MARCAS PRINCIPAIS GATÃO Marca criada em Fresco, jovem, atrativo e irreverente. Um vinho perfeito para as festas de verão. Uma das marcas portuguesas mais populares. LELLO Marca criada em Moderna, jovem e elegante. Novo estilo do Douro. Reflete a sabedoria do Douro. MEIA ENCOSTA Marca criada em Elegante e tradicional, um vinho típico do Dão. Carácter dos vinhos do Dão fortes taninos e frescura nos brancos.

8 A TORRIÉ A Torrié faz parte do Grupo JMV - que tem uma vasta tradição na produção de café. Mais de trinta anos de experiência na torrefação de café segundo métodos próprios asseguram a qualidade dos cafés Torrié, reconhecida nacional e internacionalmente por profissionais e pelos consumidores. Seleção dos melhores grãos de café nas melhores origens. A complexidade do seu aroma, a cor e o sabor únicos são garantidos pela combinação de arábicas e robustas cuidadosamente selecionadas. Mais de 30 anos de experiência em torrefação, aliada a uma cultura de constante inovação. Pautada pela exigência na qualidade, a Torrié procura permanentemente a melhoria.

9 OS PRODUTOS PRINCIPAIS CAFÉ EM GRÃO LINHA EXPERIENCE LINHA LIVE IT WELL LINHA DE CÁPSULAS

10 OS PRÉMIOS A MARCA NACIONAL DE CAFÉS MAIS PREMIADA NA QUALIDADE E NO SABOR. Um reconhecimento nacional e internacional que distingue o saber-fazer da empresa há cerca de 50 anos.

11 A Sociedade dos Vinhos Borges SA e a JMV José maria Vieira SA, seguem os mesmos referenciais normativos: ISO 9001:2008 BRC British Retail Consortium

12 1. Reorganização dos processos das empresas do grupo 2. Gerar mais confiança por parte dos clientes/consumidores 3. Acesso a novos mercados 4. Vantagem competitiva

13 Na Sociedade dos Vinhos Borges SA Equipa de consultores externos, que apoiaram de forma bastante intensa a implementação dos referenciais; Na JMV SA Feito de forma muito autónoma, recorrendo apenas a consultoria de forma pouco expressiva; Aproveitamento da experiência acumulada em termos de Gestão de Sistemas

14 1. Apresentação do projecto e envolvimento de todos os intervenientes; 2. Identificação da politica da empresa; 3. Levantamento de todas as actividades da empresa ; 4. Definição do modelo de processos ; 5. Identificação de todas as etapas que constituem os vários processos; 6. Sistema de segurança alimentar (HACCP vs BRC) 7. Definição da estrutura documental que suportará o sistema (manuais, processos, procedimentos, instruções de trabalho, etc.) 8. Identificação dos KPIs para os diferentes processos 9. Acompanhamento e melhoria contínua sistema

15

16 1. Adaptar a linguagem aos vários tipos de utilizadores, no sentido de passar a mensagem o mais facilmente possível; 2. Tornar os processos muito fluídos e de fácil interpretação (abdicando de maior detalhe da informação); 3. Evitar burocracia desnecessária; 4. Evitar excesso de documentos (procedimentos, instruções de trabalho, impressos, etc.) 5. Validar todos os procedimentos ao longo de toda a hierarquia até ao chão-de -fábrica; 6. Construir/alterar os procedimentos e instruções de trabalho com o contributo dos operadores;

17 1. O conceito de processo e a sua compatibilidade com departamento; 2. Mudanças na forma como se desenvolve o trabalho (quando tal foi identificado como uma melhoria); 3. Requisitos específicos do referencial BRC e sua adaptação ao sector da empresa (principalmente no sector produtivo); 4. KPIs- identificação, estruturação, alimentação e definição de metas; 5. Revisão sistemática dos processos e documentos; 6. A mudança e a resistência associada

18 1. O envolvimento da administração da empresa na implementação dos referenciais: participação em reuniões, acompanhamento de desenho de processos e fluxos, etc.; 2. Elevada experiência, da maioria dos quadros da empresa, no seu ramo de actividade e profundo conhecimento da organização; 3. Elevada experiência por parte dos Gestores da Qualidade, o que facilitou o seu papel de negociador ; 4. Envolvimento de todos os colaboradores.

19 1. Maior reconhecimento por parte de todos os stakeholders de um modo geral; 2. Maior confiança por parte de clientes e fornecedores; 3. Simplificação/diminuição da quantidade de informação a enviar aos nossos clientes; 4. Maior confiança por parte de entidades de inspecção /fiscalização; 5. Redução das auditorias por parte de clientes (em particular marca do cliente); 6. Maior conhecimento da organização de um modo global (colaboradores, quadros e administração); 7. Maior eficiência e eficácia de forma global; 8. Maior nível de satisfação por parte de todos os colaboradores;

20 1. Funciona como um guia de gestão global da empresa; 2. Obriga a formatar a forma de pensar da organização de um modo mais pragmático, sistemático e orientado para objectivos e resultados; 3. Obriga a que de forma sistemática e periódica se analisem e revejam os procedimentos internos da organização, abrindo oportunidades de melhoria que se podem traduzir por ganhos significativos. 4. O facto de a empresa ser auditada de forma periódica por elementos externos promove uma visão diferente sobre vários aspectos.

21 De um modo global, o grupo JMV beneficiou amplamente com a implementação do sistema de gestão de qualidade e segurança alimentar e tal reflectiu-se transversalmente em toda a organização. A certificação assumiu um papel estratégico para a organização, não apenas como abertura para novos mercados, mas também como ferramenta de gestão global da organização.

22 Obrigado pela vossa atenção!

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