N OTA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS NOTIFICADOS DE TUBERCULOSE EM RESIDENTES DE
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1 N OTA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS NOTIFICADOS DE TUBERCULOSE EM RESIDENTES DE ABRIGOS EM VITÓRIA E VILA VELHA, ESPÍRITO SANTO, NO PERÍODO DE 2000 A 2006 Epidemiologic profile of reported cases of tuberculosis among residents of shelters in Vitoria and Vila Velha, Brazil, in the period of Carolina Maia Martins Sales 1, Anne Caroline Barbosa Cerqueira 1, Claudia Maria Moreira 1, Letícia Molino Guidoni2, Rafael da Cruz Araújo Vieira 3, Ana Paula Brioshi 2, Tiago Ricardo Moreira1, Ethel Leonor Noia Maciel 4 RESUMO A tuberculose acomete 8 milhões de pessoas anualmente em todo o mundo. A população de asilos convive com situações de fragilidade social, favorecendo a transmissão da doença. O objetivo deste trabalho foi traçar o perfil epidemiológico de casos notificados de tuberculose entre de moradores de abrigos em Vitória e Vila Velha no período de 2000 a No período foram notificados 32 casos, 23 residentes de Vitória, 9 em Vila Velha, com idade média de 41 anos, sendo 30 do sexo masculino. A forma pulmonar foi predominante (88%), 91% dos casos apresentaram raios-x suspeito e 97% não realizaram o teste tuberculínico. O tratamento supervisionado ocorreu em 50% dos pacientes. 50% dos pacientes obtiveram cura, 18,8% abandonaram o tratamento, 15,6% morreram e 15,6% foram transferidos. Apesar das dificuldades de controlar a tuberculose no interior de abrigos, realizar um rastreamento dessa população seria indicado para evitar a disseminação da doença. PALAVRAS-CHAVE Tuberculose, abrigo, sem-teto ABSTRACT Tuberculosis affects 8 million people annually around the world. The population of asylums coexists with situations of social disadvantage, fostering the transmission of the disease. The objective of this article was to describe the epidemiological profile of reported cases of tuberculosis among people from shelters in Vitória and Vila Velha, Brazil, from 2000 to During this period, 32 cases were reported (30 male, mean age of 41 years), 23 residents of Vitoria and 14 from Vila Velha. The pulmonary form was predominant (88%) and 91% of the cases had suspect X-rays, 97% were not tested with the tuberculin skin test. Supervised treatment occurred in 50% patients. 1 Mestrando em Saúde Coletiva do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Espírito Santo. 2 Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal do Espírito Santo. 3 Mestre em Saúde Coletiva. 4 Doutora em Epidemiologia. Professora Adjunta do Programa de Pós-graduação da Universidade Federal do Espírito Santo. Av. Marechal Campos, Maruípe - Vitória - ES - emaciel@ndi.ufes.br C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 16 (4): ,
2 C AROLINA MAIA MARTINS SALES, ANNE CAROLINE BARBOSA CERQUEIRA, C LAUDIA MARIA MOREIRA, LETÍCIA MOLINO GUIDONI, RAFAEL DA CRUZ ARAÚJO VIEIRA, A NA PAULA BRIOSHI, TIAGO RICARDO MOREIRA, ETHEL LEONOR NOIA MACIEL 50% achieved cure, 18.8% abandoned the treatment, 15.6% died and 15.6% were transferred to other institutions. Despite the difficulty of tuberculosis control in the interior of the shelters, screening procedures might be useful to prevent the spread of the disease. KEY WORDS Tuberculosis, refuge, homeless persons A transmissão da tuberculose (Tb) em moradores de abrigos depende das características individuais e das condições do local. Como esses indivíduos comumente são transitórios nessas instituições, eles são considerados potenciais reservatórios da doença, com risco de disseminá-la para a comunidade onde circulam (Brewer & Heymann, 1998). Aspectos culturais e socioeconômicos envolvidos na dinâmica da Tb, além dos fatores biológicos, que costumam ser o alvo das políticas de controle da doença, devem ser considerados quando se examinam populações específicas como é o caso de pessoas desabrigadas e moradores de asilos (Ming-Jung, 2004). Este trabalho teve como objetivo identificar o perfil epidemiológico de casos notificados de tuberculose residentes de abrigos em Vitória e Vila Velha, estado do Espírito Santo, disponíveis no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) no período de 2000 a Trata-se de um estudo retrospectivo em que foram utilizados os dados relativos à residência da ficha de notificação, identificando os moradores de abrigos nos campos: logradouro, número, complemento e referência. Durante os anos de 2000 a 2006, 36 moradores em abrigos foram notificadas com Tb nos Municípios de Vitória e Vila Velha. Quatro pacientes possuíam dupla notificação, devido a reingresso pós abandono de tratamento, sendo computados uma única vez. Foram notificados 23 (61%) residentes no município de Vitória e nove (39%) no de Vila Velha. A média de idade foi de 41 anos, variando entre 23 a 62 anos, com um desvio padrão de 10,81 anos. Desses pacientes, 30 (94%) eram do sexo masculino e 2 (6%) do sexo feminino, não apresentando variação entre os dois municípios estudados. No que tange à raça, 14 (44%) são da raça parda, 6 (18,8%) da raça negra e em 9 (28%) casos, esse dado estava ignorado ou em branco. Em relação à escolaridade, o percentual de ignorado e/ou não preenchido foi de 17 casos (52,8%). A forma pulmonar foi predominante 28 casos (88%), sendo que 23 (72%) destes foram positivos a baciloscopia do escarro, 6 (19%) foram negativos e em 3 pacientes (9%) a baciloscopia não foi realizada. Trinta casos (91%) apresentaram o Raio-X de tórax referido como suspeito e 31 pacientes (97%) não realizaram o teste tuberculínico. 816 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 16 (4): , 2008
3 P ERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS NOTIFICADOS DE TUBERCULOSE EM RESIDENTES DE ABRIGOS EM VITÓRIA E VILA VELHA, ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2000 A 2006 O alcoolismo foi o agravo associado predominante, observado em 14 casos (44%), seguido da Aids em 6 casos (19%). Em 11 casos (34%), esse dado não foi informado. Relato de teste positivo para HIV foi registrado em 6 casos (19%), em 14 casos (44%) foram negativos, e em 11 casos (34%) não foram realizados. Em 1 caso (3%), esse dado encontrava-se ainda em andamento. Em 16 pacientes (50%) foi realizado o tratamento supervisionado, em 10 casos (31,3%) a supervisão não foi realizada e em 6 (18,8%) esse dado era ignorado. Em relação ao encerramento, 16 casos (50%) obtiveram cura, 6 casos (18,8%) abandonaram o tratamento, 5 (15,6%) evoluíram a óbito e 5 (15,6%) foram transferidos. A predominância do sexo masculino se assemelha ao encontrado em asilo da cidade do Rio de Janeiro (Oliveira et al., 2005). Estudo em população moradora de abrigo na cidade de São Paulo (Bertolozzi & Prado, 2006), mostrou características semelhantes ao encontrado nesse estudo, em relação ao sexo, escolaridade e faixa etária. O percentual de preenchimento dos campos raça e escolaridade no SINAN do estado do ES é considerado regular (Moreira & Maciel, 2008), no entanto, este percentual de não preenchimento ainda prejudica a identificação de situações de desigualdade social, uma vez que, uma analise desta situação poderia subsidiar ações mais efetivas na diminuição riscos para a mortalidade por TB (Sanchez et al., 2007). O alcoolismo, principal agravo associado, freqüentemente envolve situação de fragilidade social, de imunodepressão dos indivíduos, relacionando-se com a desnutrição, e expõem os doentes a situação de risco que podem levá-los a não adesão ao tratamento (Brasil, 2002). Dos seis casos que informaram Aids como agravo associado, três eram pacientes das formas graves da doença (meningite e tuberculose miliar). A epidemia HIV/Aids é importante fator de risco para a mortalidade por TB em vários países em desenvolvimento e no Brasil, tem sido associada ao aumento da tendência da mortalidade por Tb na faixa de idade de adultos jovens (Brasil, 2005). O percentual de co-infecção TB/HIV foi de 13,8%, entretanto como 34% dos pacientes não realizaram o teste anti HIV ou não tiveram seus resultados atualizados no SINAN, esse percentual pode ser sujeito a erro. No entanto, verificase um taxa superior de co-infecção daquela esperada no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde (Brasil, 2002), em 2000 e 2001, foram notificados por Tb e infectados pelo HIV 8,1% e 7,8% pacientes, respectivamente. O percentual de casos submetidos a tratamento supervisionado foi baixo, considerando-se que é preconizado para 100% dos casos bacilíferos. O percentual C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 16 (4): ,
4 C AROLINA MAIA MARTINS SALES, ANNE CAROLINE BARBOSA CERQUEIRA, C LAUDIA MARIA MOREIRA, LETÍCIA MOLINO GUIDONI, RAFAEL DA CRUZ ARAÚJO VIEIRA, A NA PAULA BRIOSHI, TIAGO RICARDO MOREIRA, ETHEL LEONOR NOIA MACIEL de abandono de tratamento foi de 18,8% entre esses pacientes, quase o dobro do ocorrido entre os casos notificados no Brasil em 2003, que foi de 10,1% (Brasil, 2005), e aumento 14,9 pontos percentuais em relação ao encerramento abandono para casos novos de Tb no Estado do Espírito Santo, que foi de 3,9% no mesmo período (Brasil, 2006). Em Porto Alegre (Ceccon et al., 2006), um percentual alto de abandono de tratamento entre essa população foi relatado (em torno de 60%), e de óbitos (18,3%), relacionados provavelmente com o alcoolismo e a co-infecção TB/HIV. No estado de Santa Catarina, além desses fatores importantes relacionados ao abandono de tratamento, também se destacaram a baixa escolaridade, o histórico anterior de aprisionamento e situações de exclusão social (Cortezi, 2006). Estudo caso-controle realizado em unidade de tratamento em Vitória mostrou relação entre o uso de álcool e a diminuição da aderência ao tratamento, bem como o baixo nível de escolaridade (Maciel et al., 2005), características que também foram descritas nesse estudo. O percentual de cura encontrado no estudo foi de 50%, similar ao percentual de cura para casos novos de Tb na região Sudeste do Brasil, que e de 49,4%, o que está muito aquém da meta preconizada pelo Ministério da Saúde, que é de 85%. O Estado do Espírito Santo está próximo do preconizado pelo MS, com um percentual de 83,9% (Brasil, 2006). A característica nômade desta população, a falta de instrução dos moradores a respeito da Tb, e o fato dos abrigos favorecerem uma alta taxa de transmissão da doença, são elementos que dificultam o controle da doença neste contexto. O controle da tuberculose em populações institucionalizadas permanece como um desafio, pois além da necessidade de se contar com recursos humanos e financeiros, a participação da sociedade é essencial, principalmente na mobilização para a implementação de política publicas para estas populações vivendo em situação de risco. R EFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERTOLOZZI, M. R.; PRADO, J. M. Prevalência de sintomáticos respiratórios em albergue noturno do município de São Paulo, Brasil. Jornal Brasileiro de Pneumologia. II Encontro Nacional de Tuberculose, Brasília, v. 32, Supl. 3, BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Centro de Referência Prof. Hélio Fraga. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Controle da Tuberculose: uma proposta de integração ensino-serviço. 5. ed. Rio de Janeiro: FUNASA/CRPHF/ SBPT, CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 16 (4): , 2008
5 P ERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS NOTIFICADOS DE TUBERCULOSE EM RESIDENTES DE ABRIGOS EM VITÓRIA E VILA VELHA, ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2000 A Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Saúde Brasil 2005: uma análise da situação de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Saúde Brasil 2006: uma análise da situação de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, BREWER, T. F.; HEYMANN, S. J. Reducing the impact of tuberculosis transmission in institutions: beyond infection control measures. International Journal of Tuberculosis and Lung Disease. Paris, v. 2, n. 9, S , CORTEZI, M. D. V. Tuberculose e o impacto pela co-infecção pelo HIV em abandono no tratamento da tuberculose em pacientes co-infectados com TB e a AIDS. Jornal Brasileiro de Pneumologia. II Encontro Nacional de Tuberculose, Brasília, v. 32, Supl. 3, CECCON, E. B.; FAGUNDES, C. L.; CARDOSO, E. B. W.; MICHELETTI, V. C. D. Projeto de atenção à população de rua, abrigada e não abrigada, portadora de tuberculose, Porto Alegre, RS. Jornal Brasileiro de Pneumologia. II Encontro Nacional de Tuberculose, Brasília, v. 32, Supl. 3, MACIEL, E. L. N.; SEIXAS, C.; MORAES, E. P.; FREGONA, G.; DIETZE, R. O conhecimento de pacientes com tuberculose acerca de sua doença: um estudo de casocontrole. Cadernos Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 13, n. 3, p , MING-JUNG, H. O. Sociocultural aspects of tuberculosis: a literature review and a case study of immigrant tuberculosis. Social Science and Medicine. v. 59, p , MOREIRA, C.; MACIEL, E. L. N. Completude dos dados do Programa de Controle da Tuberculose: uma análise do período de 2001 a Jornal Brasileiro de Pneumologia. v. 34, n. 4, p , OLIVEIRA, H. M. M. G.; RIBEIRO, F. C. V.; BHERING, M. L.; RUFINO-NETTO, A.; KRITSKI, A. L.; LOPES, A. J. Tuberculose no idoso em hospital de referência. Revista Pulmão. Rio de Janeiro, v. 14, n. 3, pág , SANCHEZ, A. R.; MASSARI, V.; GERHADT, G.; BARRETO, A. W.; CESCONI, V.; PIRES, J; ESPINOLA, A. B.; BJONDI, E.; LAROUZE, B.; CAMACHO, L. A. B. A tuberculose nas prisões do Rio de Janeiro, Brasil: uma urgência de Saúde Publica. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 23, n. 3, p , Recebido em: 25/08/2008 Aprovado em: 28/12/2008 C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 16 (4): ,
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