BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS PARA AS PME S

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1 PARA AS PME S BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS PARA AS PME S Autor: Luis Filipe Sousa Dias Reis Curitiba, 2011

2 Carta do Chefe Seattle O que ocorrer com a terra, recairá sobre os filhos da terra. Há uma ligação em tudo. Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa idéia nos parece estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível comprá-los? Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada ramo brilhante de um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra na floresta densa, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados na memória e experiência de meu povo. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as lembranças do homem vermelho. Os mortos do homem branco esquecem sua terra de origem quando vão caminhar entre as estrelas. Nossos mortos jamais esquecem esta bela terra, pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela faz parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia, são nossos irmãos. Os picos rochosos, os sulcos úmidos nas campinas, o calor do corpo do potro, e o homem - todos pertencem à mesma família. Portanto, quando o Grande Chefe em Washington manda dizer que deseja comprar nossa terra, pede muito de nós. O Grande Chefe diz que nos reservará um lugar onde possamos viver satisfeitos. Ele será nosso pai e nós seremos seus filhos. Portanto, nós vamos considerar sua oferta de comprar nossa terra. Mas isso não será fácil. Esta terra é sagrada para nós. Essa água brilhante que escorre nos riachos e rios não é apenas água, mas o sangue de nossos antepassados. Se lhes vendermos a terra, vocês devem lembrar-se de que ela é sagrada, e devem ensinar as suas crianças que ela é sagrada e que cada reflexo nas águas límpidas dos lagos fala de acontecimentos e lembranças da vida do meu povo. O murmúrio das águas é a voz de meus ancestrais. Os rios são nossos irmãos, saciam nossa sede. Os rios carregam nossas canoas e alimentam nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos e seus também. E, portanto, vocês devem dar aos rios a bondade que dedicariam a qualquer irmão. Sabemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma porção da terra, para ele, tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é um forasteiro que vem à noite e extrai da terra aquilo de que necessita. A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, e quando ele a conquista, prossegue seu caminho. Deixa para trás os túmulos de seus antepassados e não se incomoda. Da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa. A sepultura de seu pai e os direitos de seus filhos são esquecidos. Trata sua mãe, a terra, e seu irmão, o céu, como coisas que possam ser compradas, saqueadas, vendidas como carneiros ou enfeites coloridos. Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto. Eu não sei, nossos costumes são diferentes dos seus. A visão de suas cidades fere os olhos do homem vermelho. Talvez seja porque o homem vermelho é um selvagem e não compreenda. Não há um lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desabrochar de folhas na primavera ou o bater das asas de um inseto. Mas talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo. O ruído parece somente insultar os ouvidos. E o que resta da vida se um homem não pode ouvir o choro solitário de uma ave ou o debate dos sapos ao redor de uma lagoa, à noite? Eu sou um homem vermelho e não compreendo. O índio prefere o suave murmúrio do vento encrespando a face do lago, e o próprio vento, limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros. O ar é precioso para o homem vermelho, pois todas as coisas compartilham o mesmo sopro - o 2

3 animal, a árvore, o homem, todos compartilham o mesmo sopro. Parece que o homem branco não sente o ar que respira. Como um homem agonizante há vários dias, é insensível ao mau cheiro. Mas se vendermos nossa terra ao homem branco, ele deve lembrar que o ar é precioso para nós, que o ar compartilha seu espírito com toda a vida que mantém. O vento que deu a nosso avô seu primeiro inspirar também recebe seu último suspiro. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem mantê-la intacta e sagrada, como um lugar onde até mesmo o homem branco possa ir saborear o vento açucarado pelas flores dos prados. Portanto, vamos meditar sobre sua oferta de comprar nossa terra. Se decidirmos aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais desta terra como seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo qualquer outra forma de agir. Vi um milhar de búfalos apodrecendo na planície, abandonados pelo homem branco que os alvejou de um trem ao passar. Eu sou um selvagem e não compreendo como é que o fumegante cavalo de ferro pode ser mais importante que o búfalo, que sacrificamos somente para permanecer O que é o homem sem os animais? Se todos os animais se fossem o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Pois o que ocorre com os animais, breve acontece com o homem. Há uma ligação em tudo. Vocês devem ensinar às suas crianças que o solo a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a terra, digam a seus filhos que ela foi enriquecida com as vidas de nosso povo. Ensinem as suas crianças o que ensinamos as nossas que a terra é nossa mãe. Tudo o que acontecer à terra, acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos. Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence à terra. Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo. O que ocorrer com a terra recairá sobre os filhos da terra. O homem não tramou o tecido da vida; ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo. Mesmo o homem branco, cujo Deus caminha e fala com ele de amigo para amigo, não pode estar isento do destino comum. É possível que sejamos irmãos, apesar de tudo. Veremos. De uma coisa estamos certos - e o homem branco poderá vir a descobrir um dia: nosso Deus é o mesmo Deus. Vocês podem pensar que O possuem, como desejam possuir nossa terra; mas não é possível. Ele é o Deus do homem, e Sua compaixão é igual para o homem vermelho e para o homem branco. A terra lhe é preciosa, e ferí-la é desprezar seu criador. Os brancos também passarão; talvez mais cedo que todas as outras tribos. Contaminem suas camas, e uma noite serão sufocados pelos próprios dejetos. Mas quando de sua desaparição, vocês brilharão intensamente, iluminados pela força do Deus que os trouxe a esta terra e por alguma razão especial lhes deu o domínio sobre a terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não compreendemos que todos os búfalos sejam exterminados, os cavalos bravios sejam todos domados, os recantos secretos da floresta densa impregnadas do cheiro de muitos homens, e a visão dos morros obstruída por fios que falam. Onde está o arvoredo? Desapareceu. Onde está a águia? Desapareceu. É o final da vida e o início da sobrevivência. 3

4 QUEM É O AUTOR? Luís Filipe Sousa Dias Reis, Diretor da PGP Consultoria e Assessoria Ltda, é Bacharel em Ciências Agrárias e pós graduado em Administração de Recursos Humanos, em Gestão Ambiental, em Agronegócios e em Gestão da Indústria Automobilística, cursando, atualmente, o mestrado em Gestão e Auditorias Ambientais pela Universidade de Léon Espanha. Exerceu atividades gerenciais em diversas empresas, respectivamente Cooperativa Agrícola de Batatais, Rhodia Mérieux, Santa Maria Papel e Celulose, Inpacel, Fábrica de Papel Arapoti, Holding e Banco Bamerindus do Brasil. É especialista nas áreas de Segurança Alimentar / Ambiental / Qualidade, onde atua há mais de 18 (dezoito) anos, sendo Auditor da Qualidade e Ambiental certificado. Gerenciou e implantou diversos processos de Gestão da Qualidade / Ambiental e de Certificação ISO 9000 / e atuou por 8 anos como auditor de certificação de de Sistemas da Qualidade, desempenhando atividades neste sentido com a DQS do Brasil - Associação Alemã para a Certificação de Sistemas de Gestão de Qualidade e Meio Ambiente -. Possui diversos cursos de especialização, salientando-se o de Quality Engineer (ASQC), Strategic Quality Planning (ASQC), Customer Satisfaction Measurements (ASQC), Lead Assessor (PE Batalas), QS 9000 Audit, Enviromental Audit (PE Batalas), Auditor da Qualidade (CB 25), Gestão da Qualidade (FGV), ISO 9000, Implantação e Gerenciamento (FCAV). ISO Gestão Ambiental, Responsabilidade Social e numerosos outros cursos. É autor dos livros: 1. Gestão Ambiental de Empreendimentos (no prelo); 2. AGRONEGÓCIOS, Qualidade na Gestão; 3. Gestão Ambiental em Pequenas e Médias Empresas através da aplicação da NBR ISO 14000; 4. ISO 9000, Auditorias de Sistemas da Qualidade; 5. ISO 9000, Um Caminho para a Qualidade Total; 6. ISO 9000, Implementação e Gerenciamento para a Qualidade Total; 7. QUALIDADE TOTAL: Como Estabelecer as Bases e Encantar os Clientes com os Serviços Prestados. 8. Gestão da Excelência na Atividade Bancária; Exerceu a atividade de Professor de pós graduação na área de Gestão da Qualidade em instituições como a FAE/CDE (Curitiba - PR), ISPG (Instituto Superior de Pós Graduação - Curitiba - PR). Atua, também, como professor / instrutor e consultor do SEBRAE PR nas áreas de Qualidade, Ambiental e Treinamento e é membro do Comitê de Normalização da ABNT. É membro do IBCO Instituto Brasileiro de Consultores Organizacionais -. 4

5 GUIA DE BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS ( Housekeeping ) PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS O meio ambiente foi, é e será criado pela atividade humana. Paul De Backer INTRODUÇÃO O presente Guia destina-se a auxiliar as empresas na identificação de instrumentos / ferramentas de gerenciamento ambiental fáceis de serem aplicadas, descomplicadas, não dispendiosas e adequadas para pequenas e médias empresas que se querem iniciar nos princípios da gestão ambiental / sustentabilidade. As técnicas de Boas práticas Ambientais ( Housekeeping ) referidas neste pequeno manual, podem tornar-se uma valiosa ferramenta na implantação e/ou melhoria do desempenho ambiental em pequenas e médias empresas e podem representar o primeiro passo para a sustentabilidade empresarial. Os conceitos aqui mencionados são também válidos para grandes empresas. O presente manual foi inspirado num trabalho desenvolvido pela GTZ (Agência Alemã para a Cooperação Técnica) e pela SBA (Sustainable Business Associates) dentro do Programa Piloto para a Promoção da Gestão Ambiental em Países Desenvolvidos. A expectativa é a de que os industriais e empresários encontrem neste Guia a ajuda necessária à integração dos conceitos de Boas Práticas Ambientais e de Gestão Ambiental no seu negócio, de forma a aumentar a produtividade e reduzir o impacto ambiental. As Boas Práticas Ambientais ( Housekeeping ) estão diretamente relacionadas com ações ou tomada de medidas relacionadas à prevenção de desperdício de materiais ou matérias primas, minimização do desperdício, racionalização de uso e conservação de energia. Enfim, Boas Práticas Ambientais estão diretamente relacionadas com a Melhoria de Desempenho e redução de custos operacionais. A QUEM SE DESTINA ESTE GUIA? Este Guia destina-se a orientar aqueles profissionais responsáveis pela gestão diária das operações nas PME s. Com ele pretendemos fornecer uma ferramenta aos gerentes das PME s para a compreensão dos principais elementos de Boas Práticas Ambientais Housekeeping, implementar os procedimentos gerenciais para integrar estas práticas nas atividades / operações diárias da empresa e preparar o 5

6 terreno para a tomada de uma abordagem mais sistemática na melhoria da eco eficiência e competitividade das empresas, isto é, da própria SUSTENTABILIDADE.. A crescente necessidade de integrar os aspectos ambientais à gestão dos negócios torna premente a necessidade dos administradores das PME s a considerarem a questão ambiental dentro dos objetivos empresariais, pelo que este Guia foi desenvolvido especificamente para PME s: 1. Para ser utilizado por Diretores, Gerentes de Operação e/ou Técnicos de apoio / staff ; 2. Para ser utilizado pelas empresas como uma modesta ferramenta de gestão ambiental; 3. Para ser servir de ferramenta de conscientização e educação ambiental. 4. Para ser aplicado sem a necessidade de grandes investimentos em tempo e dinheiro, isto é, para ser utilizado pelo próprio pessoal nas operações / atividades da empresa durante ½ - 1 dia; 5. Para identificar áreas específicas de Boas Práticas Ambientais e as ações que podem ou devem ser empreendidas para obtenção de redução de custos e redução do impacto ambiental; 6. Para estabelecer prioridades para posterior ação; 7. Para dar início ao caminho da Sustentabilidade Empresarial. O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS As Boas Práticas Ambientais dizem respeito a uma série de medidas práticas baseadas no senso comum (bom senso) que as empresas podem implantar para melhorar a sua produtividade, obter redução de custos e reduzir os impactos ambientais de suas atividades / operações. As Boas Práticas Ambientais estão relacionadas com ações voluntárias destinadas a:: Racionalizar o uso de matérias primas, água e energia utilizadas; Reduzir o volume e/ou a toxicidade do desperdício, desperdício de água e emissões relativas à produção; Reutilizar e/ou reciclar ao máximo os insumos primários e materiais de embalagem; Melhorar as condições de trabalho e de segurança ocupacional na empresa. As Boas Práticas Ambientais podem proporcionar uma economia real em termos de custos fixos e vantagens para a companhia em termos de minimização do desperdício, bem como no uso de matérias primas e energia. A redução / minimização do desperdício pode permitir às empresas a redução da perda de matérias primas / insumos valiosos / onerosos e, assim, reduzir os custos de operação. Além disso, ao adotar as Boas Práticas Ambientais, as empresas podem: reduzir o total de poluição gerado; melhorar a sua imagem perante a comunidade; 6

7 melhorar o conceito dos seus produtos frente aos clientes, fornecedores, vizinhos e autoridades oficiais regulamentadoras. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Ambiente (UNEP), 50% do desperdício atual pode ser reduzido através da adoção das Boas Práticas Ambientais e efetuando pequenas alterações operacionais. O QUE É NECESSÁRIO PARA IMPLANTAR AS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS? A) MUDANÇA COMPORTAMENTAL: A redução de desperdício está diretamente relacionada com a mudança comportamental, não apenas a nível do indivíduo, mas também ao nível da empresa, ou seja da sua Cultura organizacional. Esta mudança, quando bem realizada, é promotora da criação da cultura da ecoeficiência e da minimização do desperdício a todos os níveis empresariais, NOTA: Lembre-se que todo o desperdício representa um custo que é urgente eliminar ou minimizar. B) CONSCIENTIZAÇÃO: A conscientização das pessoas é, talvez, um dos principais aspectos críticos com que as empresas se debatem. Assim, é importante para as empresas dirigir a atenção de seus dirigentes e funcionários para o problema dos desperdícios e impactos ambientais, proporcionando-lhes meios e/ou recursos para que eles identifiquem os problemas, tomem as devidas ações e reduzam, deste modo, os desperdícios, contribuindo para a melhoria do desempenho e da qualidade organizacional. C) COMUNICAÇÃO (Disseminação da Informação): Talvez este seja um dos principais problemas das empresas: O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO. A comunicação, ou a falta dela, é um dos graves problemas que aflige a grande maioria das empresas. A disseminação interna de informação relacionada e a forma como os vários processos da empresa estão relacionados (cadeia fornecedor cliente interno) deve ser aprimorada e/ou desenvolvida como forma de uma melhor integração das operações e atividades (processos) das empresas. Caso você não saiba quem são os seus clientes internos, faça um teste simples: 1. Para de fazer o que está fazendo e observe quem irá reclamar; 2. Quem reclamar é um CLIENTE. 3. Se ninguém reclamar é melhor preparar o seu curriculum. 7

8 FATO OCORRIDO EM UMA EMPRESA COM PROBLEMAS NA COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO INTERNA De: Diretor Para: Gerente Na próxima sexta-feira, aproximadamente às 17:00h, o Cometa Halley estará nesta área. Trata-se de um evento que ocorre a cada 78 anos. Assim, por favor, reúnam os funcionários no pátio da fábrica, todos usando capacetes de segurança, quando explicarei o fenômeno a eles. Se estiver chovendo não poderemos ver o raro espetáculo a olho nu. Sendo assim, todos deverão dirigir-se ao refeitório, onde será exibido um filme documentário sobre o Cometa Halley. COMUNICAÇÃO INTERNA De: Gerente Para: Supervisor Por ordem do Diretor Presidente, na sexta-feira, às 17:00h, o Cometa Halley vai aparecer sobre a fábrica, se chover. Por favor, reúna os funcionários, todos de capacete de segurança e os encaminhe ao refeitório, onde o raro fenômeno terá lugar, o que somente acontece a cada 78 anos a olho nu. COMUNICAÇÃO INTERNA De: Supervisor Para: Chefe de Produção A convite de nosso Diretor, o Cientista Dr. Halley, 78 anos, vai aparecer nu no refeitório da fábrica, usando capacete, pois vai ser apresentado um filme sobre o problema da chuva na segurança. O Diretor levará a demonstração para o pátio da fábrica. COMUNICAÇÃO INTERNA De: Chefe de Produção Para: Mestre Na próxima sexta-feira, às 17:00h, o Diretor, pela primeira vez em 78 anos, vai aparecer nu no refeitório da fábrica para filmar o Halley, o famoso cientista e sua equipe. Todo mundo deve estar de capacete, pois vai ser apresentado um show sobre a segurança na chuva. O Diretor levará a banda para o pátio da fábrica. COMUNICAÇÃO INTERNA De: Mestre Para: Funcionário Todo mundo nu, sem exceção, deve estar com segurança no pátio da fábrica, na próxima sextafeira, às 17:00h, pois o manda chuva (O Diretor) e o senhor Halley, guitarrista famoso, estará lá para mostrar o raro filme "Dançando na Chuva". Caso comece a chover mesmo, é para ir para o refeitório de capacete na mesma hora. O show será lá, o que ocorre a cada 78 anos. QUADRO DE AVISOS Aviso à todos os funcionários: "Na sexta-feira o chefe da Diretoria vai fazer 78 anos, e liberou geral para a festa, às 17:00h, no refeitório. Vai estar lá, pago pelo manda chuva (O Diretor), "Bill Halley e seus cometas". Todo mundo deve estar nu, de capacete, porque a banda é muito louca e o rock vai rolar solto até no pátio, mesmo com chuva". Segundo a UNEP (United Nations Programme for Enviroment) 50% do desperdício pode ser reduzido através da adoção de Boas Práticas de Housekeeping Ambiental e de pequenas alterações a nível dos processos! 8

9 D) AÇÕES SIMPLES. A aplicação das Boas Práticas de Housekeeping Ambiental não requerem investimentos de elevado porte na implementação de tecnologias limpas. O grande objetivo é o de promover a melhoria contínua dos processos através do uso mais racional dos recursos e otimização do processo de produção. FOCO DAS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS As Boas Práticas Ambientais ( Housekeeping ) estão fundamentalmente direcionadas para os seguintes aspectos da atividade: 1. Redução do desperdício ou deficiente utilização de matérias primas e insumos, ajudando ou prevenindo o desperdício desnecessário; tomada de consciência quanto à necessidade da manutenção preventiva de máquinas e equipamentos e estabelecimento planos ou procedimentos de atuação em casos emergenciais; Quadro 1 Exemplo dos resultados obtidos a partir da redução de desperdício de matérias primas numa indústria de processamento de alimentos. Descrição das ações implementadas Eliminação DO DESPERDÍCIO DE ÁGUA Instalação de uma válvula reguladora na entrada a caixa de água; Controle contínuo do uso da água; Alteração dos procedimentos de limpeza; Recuperação do desperdício de água através da reciclagem. Alteração nos procedimentos de utilização de produtos químicos; Treinamento dos operadores. Redução de custos anuais USD $ 48,800 Resultados obtidos com a redução de desperdício de matérias primas. Custo do investimento Redução do desperdício de cloreto de sódio em 67%; Redução do desperdício de água em cerca de 30%. Baixo. Retorno do investimento Imediato Referência Databrowna Gornicza Meat Processing Plant. Project WCPS / Noruega. Fonte Good Housekkeping Guide for Small & medium- Sized Enterprises; GTZ / SBA; fevereiro de

10 2. Gerenciamento dos desperdícios estimulando a sua separação em diferentes categorias, de acordo com a sua classificação; possibilidade de reutilizar ou reciclar desperdícios / refugos, utilizando-os como matérias primas em outros processos e tomada de consciência quanto à necessidade da disposição adequada e econômica dos desperdícios / refugos, tanto sob o aspecto da preservação ambiental como regulamentar. Quadro 2 Exemplo dos resultados obtidos a partir da separação de resíduos / desperdícios numa empresa de manufatura de produtos têxteis. Descrição das ações implementadas Objetivo da ação Custo do investimento Retorno do investimento Referência Fonte Redução dos riscos de contaminação relacionados ao refugo / desperdício; Reutilização dos produtos químicos in baths Baixo Imediato Project EP3 Tunísia / USDAID Good Housekkeping Guide for Small & medium- Sized Enterprises; GTZ / SBA; fevereiro de Manuseio adequado de materiais e produtos através de procedimentos que assegurem o manuseio e armazenagem de acordo com as melhores práticas; estabelecimento de um efetivo controle de inventário e gestão de estoques; planejamento e otimização dos processos de produção e implantação de uma sistemática adequada de controle de registros. Quadro 3 Exemplo dos resultados obtidos através da melhoria dos métodos de manuseio de matérias primas numa refinaria de açúcar. Descrição das ações implementadas Objetivo da ação Poupança anual Custo do investimento Retorno do investimento Referência Fonte Reutilização da sacaria de juta e sacos plásticos. Redução dos resíduos sóilidos; Reutilização dos materiais de embalagem libras egípcias libras egípcias 3 4 meses Project EP3 Egito / USDAID Good Housekkeping Guide for Small & Medium- Sized Enterprises; GTZ / SBA; fevereiro de

11 4. Redução do consumo de água através da redução / eliminação dos desperdícios; reutilização das águas e gerenciamento do uso da água. Quadro 4 Exemplo dos resultados obtidos com a redução do consumo de água numa empresa de manufatura têxtil. Descrição das ações implementadas Objetivo da ação poupança de água; Redução do fluxo de desperdício de água. Poupança anual USD$ 11,500 Custo do investimento USD$ 500 Retorno do investimento 2 3 semanas Referência Project EP3 Egito / USDAID Fonte Good Housekkeping Guide for Small & Medium- Sized Enterprises; GTZ / SBA; fevereiro de Descrição das ações implementadas Objetivo da ação Poupança anual Custo do investimento Retorno do investimento Referência Fonte Coleta e reciclagem da água Redução da geração de desperdício de água libras egípcias libras egípcias 1 mês Project EP3 Egito / USDAID Good Housekkeping Guide for Small & Medium- Sized Enterprises; GTZ / SBA; fevereiro de Redução do consumo de energia através da implantação da sistemática de uma programa de eco-eficiência que permitirá monitorar o uso de energia; a aplicação de energias alternativas (energia solar, eólica, etc) e a recuperação da energia desperdiçada. COMO UTILIZAR ESTE GUIA Este guia pode ser utilizado através da aplicação de listas de verificação ou check lists que a empresa pode desenvolver, adequando-os às suas necessidades específicas. Neste trabalho apenas se fornecem exemplos de listas de verificação a título exemplificativo. Os check lists apresentados como anexos foram retirados do trabalho da GTZ / SBA e adaptados à realidade brasileira. 11

12 Para os aspectos selecionados os check lists contém: Uma lista de possíveis ações que podem ajudar a empresa na identificação de oportunidades de melhoria; Uma coluna onde podem ser definidas as responsabilidades para acompanhamento das ações e avaliação dos resultados obtidos; Uma coluna onde podem ser definidas as ações prioritárias e prazos para a sua execução; Uma coluna onde a redução de custos obtida, bem como outros ganhos / benefícios, pode ser estimada e anotada. A partir destes exemplos o pequeno / médio empresário tem condições de elaborar / criar outros check-lists adaptados à sua empresa e que podem refletir, melhor, a sua própria realidade. Queremos salientar que o check-list deve servir como um guia para o avaliador do status ambiental da empresa e que a avaliação não se deve resumir ao check list. CONCLUSÃO Nosso objetivo foi o de proporcionar às PME s uma ferramenta a partir da qual elas pudessem iniciar seus primeiros passos de Gestão Ambiental. As Boas Práticas Ambientais e a aplicação das diretrizes recomendadas neste Guia parecem-nos ser o caminho adequado, não apenas pela simplicidade das medidas, como pelo baixo investimento necessário. Os nossos agradecimentos ao P3UGTZ (Programa Piloto para a Promoção da Gestão Ambiental no Setor Privado nos Países Desenvolvidos) pelos trabalhos realizados neste e noutros aspectos da questão ambiental e que nos permitem conhecer outras realidades e, assim, podermos utilizá-las como referência (benchmarking) na melhoria da nossa realidade.. Esperamos que este Guia possa, de fato, ser útil aos pequenos e médios empresários e que tenha a função de ser a mola mestra da implantação da gestão Ambiental nas empresas, aspecto irreversível na sua caminhada para o Futuro. A partir dos exemplos a seguir fornecidos, os pequenos e médios empresários podem elaborar diferentes check lists para as suas empresas e, desta forma, realizar uma avaliação abrangente dos aspectos e impactos ambientais provocados pelo seu negócio, e implementando as medidas mitigadoras necessárias. 12

13 ANEXOS EXEMPLOS DE LISTAS DE VERIFICAÇÃO ( Check lists ) PARA A IMPLANTAÇÃO DA BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS 13

14 CHECK LIST PARA O USO EFICIENTE DE MATÉRIAS PRIMAS E INSUMOS REDUÇÃO DO DESPERDÍCIO COM MATÉRIA PRIMA E SUPRIMENTOS Objetivo: Reduzir as perdas / desperdícios e a utilização de matérias primas e insumos. Ação a ser tomada Eliminação de fugas em tubulações e equipamentos: Fazer uma vistoria visual em cada departamento / setor para identificar áreas com problemas; Realizar as reparações necessárias, utilizando materiais apropriados; Monitore para garantir que fugas / desperdícios foram eliminados. Prevenir contra derrames ou desperdícios acidentais: Responsável Prioridade e prazo para a tomada da ação Redução de custos obtida Tomar cuidados especiais na remoção de materiais armazenados para serem usados na produção. Estabelecer programas de manutenção preventiva para os equipamentos: Prevenir paradas inesperadas na produção; Determinar prazos / intervalos e responsabilidades para manutenções regulares. Manter os manuais de manutenção dos equipamentos em locais adequados: Seguir as recomendações fornecidas pelos manuais de manutenção; Fornecer o treinamento necessário ao pessoal encarregado / responsável pelos serviços de manutenção. 14

15 Manter registros atualizados nos equipamentos: Registre a localização do equipamento, suas características e programa de manutenção; Periodicamente verifique a adequação dos cronogramas de manutenção. Otimização do planejamento de produção: Aloque equipamentos para a produção dos mesmos produtos; Maximize o número dos mesmos produtos produzidos / manufaturados, isto é: estabeleça curvas de produção de forma a maximizar a utilização dos equipamentos e dos processos. Avaliar a quantidade de desperdício e de produtos que não atingiram as especificações: Identifique os problemas de qualidade; Toma as ações corretivas apropriadas. 15

16 CHECK LIST PARA O GERENCIAMENTO RESPONSÁVEL DE DESPERDÍCIOS Objetivo: Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Dispor os desperdícios de uma forma ambientalmente responsável Ação a ser tomada Examinar as maiores fontes geradoras de desperdícios: Identifique os locais onde estas fontes se localizam ao longo do processo de produção. Verifique a possibilidade de substituir materiais e substâncias tóxicas por materiais não tóxicos. Responsável Prioridade e Prazo para tomada da ação Redução de custos obtida 16

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