BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS PARA AS PME S
|
|
- Aurélio Meneses Cerveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PARA AS PME S BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS PARA AS PME S Autor: Luis Filipe Sousa Dias Reis Curitiba, 2011
2 Carta do Chefe Seattle O que ocorrer com a terra, recairá sobre os filhos da terra. Há uma ligação em tudo. Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa idéia nos parece estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível comprá-los? Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada ramo brilhante de um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra na floresta densa, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados na memória e experiência de meu povo. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as lembranças do homem vermelho. Os mortos do homem branco esquecem sua terra de origem quando vão caminhar entre as estrelas. Nossos mortos jamais esquecem esta bela terra, pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela faz parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia, são nossos irmãos. Os picos rochosos, os sulcos úmidos nas campinas, o calor do corpo do potro, e o homem - todos pertencem à mesma família. Portanto, quando o Grande Chefe em Washington manda dizer que deseja comprar nossa terra, pede muito de nós. O Grande Chefe diz que nos reservará um lugar onde possamos viver satisfeitos. Ele será nosso pai e nós seremos seus filhos. Portanto, nós vamos considerar sua oferta de comprar nossa terra. Mas isso não será fácil. Esta terra é sagrada para nós. Essa água brilhante que escorre nos riachos e rios não é apenas água, mas o sangue de nossos antepassados. Se lhes vendermos a terra, vocês devem lembrar-se de que ela é sagrada, e devem ensinar as suas crianças que ela é sagrada e que cada reflexo nas águas límpidas dos lagos fala de acontecimentos e lembranças da vida do meu povo. O murmúrio das águas é a voz de meus ancestrais. Os rios são nossos irmãos, saciam nossa sede. Os rios carregam nossas canoas e alimentam nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos e seus também. E, portanto, vocês devem dar aos rios a bondade que dedicariam a qualquer irmão. Sabemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma porção da terra, para ele, tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é um forasteiro que vem à noite e extrai da terra aquilo de que necessita. A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, e quando ele a conquista, prossegue seu caminho. Deixa para trás os túmulos de seus antepassados e não se incomoda. Da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa. A sepultura de seu pai e os direitos de seus filhos são esquecidos. Trata sua mãe, a terra, e seu irmão, o céu, como coisas que possam ser compradas, saqueadas, vendidas como carneiros ou enfeites coloridos. Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto. Eu não sei, nossos costumes são diferentes dos seus. A visão de suas cidades fere os olhos do homem vermelho. Talvez seja porque o homem vermelho é um selvagem e não compreenda. Não há um lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desabrochar de folhas na primavera ou o bater das asas de um inseto. Mas talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo. O ruído parece somente insultar os ouvidos. E o que resta da vida se um homem não pode ouvir o choro solitário de uma ave ou o debate dos sapos ao redor de uma lagoa, à noite? Eu sou um homem vermelho e não compreendo. O índio prefere o suave murmúrio do vento encrespando a face do lago, e o próprio vento, limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros. O ar é precioso para o homem vermelho, pois todas as coisas compartilham o mesmo sopro - o 2
3 animal, a árvore, o homem, todos compartilham o mesmo sopro. Parece que o homem branco não sente o ar que respira. Como um homem agonizante há vários dias, é insensível ao mau cheiro. Mas se vendermos nossa terra ao homem branco, ele deve lembrar que o ar é precioso para nós, que o ar compartilha seu espírito com toda a vida que mantém. O vento que deu a nosso avô seu primeiro inspirar também recebe seu último suspiro. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem mantê-la intacta e sagrada, como um lugar onde até mesmo o homem branco possa ir saborear o vento açucarado pelas flores dos prados. Portanto, vamos meditar sobre sua oferta de comprar nossa terra. Se decidirmos aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais desta terra como seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo qualquer outra forma de agir. Vi um milhar de búfalos apodrecendo na planície, abandonados pelo homem branco que os alvejou de um trem ao passar. Eu sou um selvagem e não compreendo como é que o fumegante cavalo de ferro pode ser mais importante que o búfalo, que sacrificamos somente para permanecer O que é o homem sem os animais? Se todos os animais se fossem o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Pois o que ocorre com os animais, breve acontece com o homem. Há uma ligação em tudo. Vocês devem ensinar às suas crianças que o solo a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a terra, digam a seus filhos que ela foi enriquecida com as vidas de nosso povo. Ensinem as suas crianças o que ensinamos as nossas que a terra é nossa mãe. Tudo o que acontecer à terra, acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos. Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence à terra. Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo. O que ocorrer com a terra recairá sobre os filhos da terra. O homem não tramou o tecido da vida; ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo. Mesmo o homem branco, cujo Deus caminha e fala com ele de amigo para amigo, não pode estar isento do destino comum. É possível que sejamos irmãos, apesar de tudo. Veremos. De uma coisa estamos certos - e o homem branco poderá vir a descobrir um dia: nosso Deus é o mesmo Deus. Vocês podem pensar que O possuem, como desejam possuir nossa terra; mas não é possível. Ele é o Deus do homem, e Sua compaixão é igual para o homem vermelho e para o homem branco. A terra lhe é preciosa, e ferí-la é desprezar seu criador. Os brancos também passarão; talvez mais cedo que todas as outras tribos. Contaminem suas camas, e uma noite serão sufocados pelos próprios dejetos. Mas quando de sua desaparição, vocês brilharão intensamente, iluminados pela força do Deus que os trouxe a esta terra e por alguma razão especial lhes deu o domínio sobre a terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não compreendemos que todos os búfalos sejam exterminados, os cavalos bravios sejam todos domados, os recantos secretos da floresta densa impregnadas do cheiro de muitos homens, e a visão dos morros obstruída por fios que falam. Onde está o arvoredo? Desapareceu. Onde está a águia? Desapareceu. É o final da vida e o início da sobrevivência. 3
4 QUEM É O AUTOR? Luís Filipe Sousa Dias Reis, Diretor da PGP Consultoria e Assessoria Ltda, é Bacharel em Ciências Agrárias e pós graduado em Administração de Recursos Humanos, em Gestão Ambiental, em Agronegócios e em Gestão da Indústria Automobilística, cursando, atualmente, o mestrado em Gestão e Auditorias Ambientais pela Universidade de Léon Espanha. Exerceu atividades gerenciais em diversas empresas, respectivamente Cooperativa Agrícola de Batatais, Rhodia Mérieux, Santa Maria Papel e Celulose, Inpacel, Fábrica de Papel Arapoti, Holding e Banco Bamerindus do Brasil. É especialista nas áreas de Segurança Alimentar / Ambiental / Qualidade, onde atua há mais de 18 (dezoito) anos, sendo Auditor da Qualidade e Ambiental certificado. Gerenciou e implantou diversos processos de Gestão da Qualidade / Ambiental e de Certificação ISO 9000 / e atuou por 8 anos como auditor de certificação de de Sistemas da Qualidade, desempenhando atividades neste sentido com a DQS do Brasil - Associação Alemã para a Certificação de Sistemas de Gestão de Qualidade e Meio Ambiente -. Possui diversos cursos de especialização, salientando-se o de Quality Engineer (ASQC), Strategic Quality Planning (ASQC), Customer Satisfaction Measurements (ASQC), Lead Assessor (PE Batalas), QS 9000 Audit, Enviromental Audit (PE Batalas), Auditor da Qualidade (CB 25), Gestão da Qualidade (FGV), ISO 9000, Implantação e Gerenciamento (FCAV). ISO Gestão Ambiental, Responsabilidade Social e numerosos outros cursos. É autor dos livros: 1. Gestão Ambiental de Empreendimentos (no prelo); 2. AGRONEGÓCIOS, Qualidade na Gestão; 3. Gestão Ambiental em Pequenas e Médias Empresas através da aplicação da NBR ISO 14000; 4. ISO 9000, Auditorias de Sistemas da Qualidade; 5. ISO 9000, Um Caminho para a Qualidade Total; 6. ISO 9000, Implementação e Gerenciamento para a Qualidade Total; 7. QUALIDADE TOTAL: Como Estabelecer as Bases e Encantar os Clientes com os Serviços Prestados. 8. Gestão da Excelência na Atividade Bancária; Exerceu a atividade de Professor de pós graduação na área de Gestão da Qualidade em instituições como a FAE/CDE (Curitiba - PR), ISPG (Instituto Superior de Pós Graduação - Curitiba - PR). Atua, também, como professor / instrutor e consultor do SEBRAE PR nas áreas de Qualidade, Ambiental e Treinamento e é membro do Comitê de Normalização da ABNT. É membro do IBCO Instituto Brasileiro de Consultores Organizacionais -. 4
5 GUIA DE BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS ( Housekeeping ) PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS O meio ambiente foi, é e será criado pela atividade humana. Paul De Backer INTRODUÇÃO O presente Guia destina-se a auxiliar as empresas na identificação de instrumentos / ferramentas de gerenciamento ambiental fáceis de serem aplicadas, descomplicadas, não dispendiosas e adequadas para pequenas e médias empresas que se querem iniciar nos princípios da gestão ambiental / sustentabilidade. As técnicas de Boas práticas Ambientais ( Housekeeping ) referidas neste pequeno manual, podem tornar-se uma valiosa ferramenta na implantação e/ou melhoria do desempenho ambiental em pequenas e médias empresas e podem representar o primeiro passo para a sustentabilidade empresarial. Os conceitos aqui mencionados são também válidos para grandes empresas. O presente manual foi inspirado num trabalho desenvolvido pela GTZ (Agência Alemã para a Cooperação Técnica) e pela SBA (Sustainable Business Associates) dentro do Programa Piloto para a Promoção da Gestão Ambiental em Países Desenvolvidos. A expectativa é a de que os industriais e empresários encontrem neste Guia a ajuda necessária à integração dos conceitos de Boas Práticas Ambientais e de Gestão Ambiental no seu negócio, de forma a aumentar a produtividade e reduzir o impacto ambiental. As Boas Práticas Ambientais ( Housekeeping ) estão diretamente relacionadas com ações ou tomada de medidas relacionadas à prevenção de desperdício de materiais ou matérias primas, minimização do desperdício, racionalização de uso e conservação de energia. Enfim, Boas Práticas Ambientais estão diretamente relacionadas com a Melhoria de Desempenho e redução de custos operacionais. A QUEM SE DESTINA ESTE GUIA? Este Guia destina-se a orientar aqueles profissionais responsáveis pela gestão diária das operações nas PME s. Com ele pretendemos fornecer uma ferramenta aos gerentes das PME s para a compreensão dos principais elementos de Boas Práticas Ambientais Housekeeping, implementar os procedimentos gerenciais para integrar estas práticas nas atividades / operações diárias da empresa e preparar o 5
6 terreno para a tomada de uma abordagem mais sistemática na melhoria da eco eficiência e competitividade das empresas, isto é, da própria SUSTENTABILIDADE.. A crescente necessidade de integrar os aspectos ambientais à gestão dos negócios torna premente a necessidade dos administradores das PME s a considerarem a questão ambiental dentro dos objetivos empresariais, pelo que este Guia foi desenvolvido especificamente para PME s: 1. Para ser utilizado por Diretores, Gerentes de Operação e/ou Técnicos de apoio / staff ; 2. Para ser utilizado pelas empresas como uma modesta ferramenta de gestão ambiental; 3. Para ser servir de ferramenta de conscientização e educação ambiental. 4. Para ser aplicado sem a necessidade de grandes investimentos em tempo e dinheiro, isto é, para ser utilizado pelo próprio pessoal nas operações / atividades da empresa durante ½ - 1 dia; 5. Para identificar áreas específicas de Boas Práticas Ambientais e as ações que podem ou devem ser empreendidas para obtenção de redução de custos e redução do impacto ambiental; 6. Para estabelecer prioridades para posterior ação; 7. Para dar início ao caminho da Sustentabilidade Empresarial. O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS As Boas Práticas Ambientais dizem respeito a uma série de medidas práticas baseadas no senso comum (bom senso) que as empresas podem implantar para melhorar a sua produtividade, obter redução de custos e reduzir os impactos ambientais de suas atividades / operações. As Boas Práticas Ambientais estão relacionadas com ações voluntárias destinadas a:: Racionalizar o uso de matérias primas, água e energia utilizadas; Reduzir o volume e/ou a toxicidade do desperdício, desperdício de água e emissões relativas à produção; Reutilizar e/ou reciclar ao máximo os insumos primários e materiais de embalagem; Melhorar as condições de trabalho e de segurança ocupacional na empresa. As Boas Práticas Ambientais podem proporcionar uma economia real em termos de custos fixos e vantagens para a companhia em termos de minimização do desperdício, bem como no uso de matérias primas e energia. A redução / minimização do desperdício pode permitir às empresas a redução da perda de matérias primas / insumos valiosos / onerosos e, assim, reduzir os custos de operação. Além disso, ao adotar as Boas Práticas Ambientais, as empresas podem: reduzir o total de poluição gerado; melhorar a sua imagem perante a comunidade; 6
7 melhorar o conceito dos seus produtos frente aos clientes, fornecedores, vizinhos e autoridades oficiais regulamentadoras. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Ambiente (UNEP), 50% do desperdício atual pode ser reduzido através da adoção das Boas Práticas Ambientais e efetuando pequenas alterações operacionais. O QUE É NECESSÁRIO PARA IMPLANTAR AS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS? A) MUDANÇA COMPORTAMENTAL: A redução de desperdício está diretamente relacionada com a mudança comportamental, não apenas a nível do indivíduo, mas também ao nível da empresa, ou seja da sua Cultura organizacional. Esta mudança, quando bem realizada, é promotora da criação da cultura da ecoeficiência e da minimização do desperdício a todos os níveis empresariais, NOTA: Lembre-se que todo o desperdício representa um custo que é urgente eliminar ou minimizar. B) CONSCIENTIZAÇÃO: A conscientização das pessoas é, talvez, um dos principais aspectos críticos com que as empresas se debatem. Assim, é importante para as empresas dirigir a atenção de seus dirigentes e funcionários para o problema dos desperdícios e impactos ambientais, proporcionando-lhes meios e/ou recursos para que eles identifiquem os problemas, tomem as devidas ações e reduzam, deste modo, os desperdícios, contribuindo para a melhoria do desempenho e da qualidade organizacional. C) COMUNICAÇÃO (Disseminação da Informação): Talvez este seja um dos principais problemas das empresas: O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO. A comunicação, ou a falta dela, é um dos graves problemas que aflige a grande maioria das empresas. A disseminação interna de informação relacionada e a forma como os vários processos da empresa estão relacionados (cadeia fornecedor cliente interno) deve ser aprimorada e/ou desenvolvida como forma de uma melhor integração das operações e atividades (processos) das empresas. Caso você não saiba quem são os seus clientes internos, faça um teste simples: 1. Para de fazer o que está fazendo e observe quem irá reclamar; 2. Quem reclamar é um CLIENTE. 3. Se ninguém reclamar é melhor preparar o seu curriculum. 7
8 FATO OCORRIDO EM UMA EMPRESA COM PROBLEMAS NA COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO INTERNA De: Diretor Para: Gerente Na próxima sexta-feira, aproximadamente às 17:00h, o Cometa Halley estará nesta área. Trata-se de um evento que ocorre a cada 78 anos. Assim, por favor, reúnam os funcionários no pátio da fábrica, todos usando capacetes de segurança, quando explicarei o fenômeno a eles. Se estiver chovendo não poderemos ver o raro espetáculo a olho nu. Sendo assim, todos deverão dirigir-se ao refeitório, onde será exibido um filme documentário sobre o Cometa Halley. COMUNICAÇÃO INTERNA De: Gerente Para: Supervisor Por ordem do Diretor Presidente, na sexta-feira, às 17:00h, o Cometa Halley vai aparecer sobre a fábrica, se chover. Por favor, reúna os funcionários, todos de capacete de segurança e os encaminhe ao refeitório, onde o raro fenômeno terá lugar, o que somente acontece a cada 78 anos a olho nu. COMUNICAÇÃO INTERNA De: Supervisor Para: Chefe de Produção A convite de nosso Diretor, o Cientista Dr. Halley, 78 anos, vai aparecer nu no refeitório da fábrica, usando capacete, pois vai ser apresentado um filme sobre o problema da chuva na segurança. O Diretor levará a demonstração para o pátio da fábrica. COMUNICAÇÃO INTERNA De: Chefe de Produção Para: Mestre Na próxima sexta-feira, às 17:00h, o Diretor, pela primeira vez em 78 anos, vai aparecer nu no refeitório da fábrica para filmar o Halley, o famoso cientista e sua equipe. Todo mundo deve estar de capacete, pois vai ser apresentado um show sobre a segurança na chuva. O Diretor levará a banda para o pátio da fábrica. COMUNICAÇÃO INTERNA De: Mestre Para: Funcionário Todo mundo nu, sem exceção, deve estar com segurança no pátio da fábrica, na próxima sextafeira, às 17:00h, pois o manda chuva (O Diretor) e o senhor Halley, guitarrista famoso, estará lá para mostrar o raro filme "Dançando na Chuva". Caso comece a chover mesmo, é para ir para o refeitório de capacete na mesma hora. O show será lá, o que ocorre a cada 78 anos. QUADRO DE AVISOS Aviso à todos os funcionários: "Na sexta-feira o chefe da Diretoria vai fazer 78 anos, e liberou geral para a festa, às 17:00h, no refeitório. Vai estar lá, pago pelo manda chuva (O Diretor), "Bill Halley e seus cometas". Todo mundo deve estar nu, de capacete, porque a banda é muito louca e o rock vai rolar solto até no pátio, mesmo com chuva". Segundo a UNEP (United Nations Programme for Enviroment) 50% do desperdício pode ser reduzido através da adoção de Boas Práticas de Housekeeping Ambiental e de pequenas alterações a nível dos processos! 8
9 D) AÇÕES SIMPLES. A aplicação das Boas Práticas de Housekeeping Ambiental não requerem investimentos de elevado porte na implementação de tecnologias limpas. O grande objetivo é o de promover a melhoria contínua dos processos através do uso mais racional dos recursos e otimização do processo de produção. FOCO DAS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS As Boas Práticas Ambientais ( Housekeeping ) estão fundamentalmente direcionadas para os seguintes aspectos da atividade: 1. Redução do desperdício ou deficiente utilização de matérias primas e insumos, ajudando ou prevenindo o desperdício desnecessário; tomada de consciência quanto à necessidade da manutenção preventiva de máquinas e equipamentos e estabelecimento planos ou procedimentos de atuação em casos emergenciais; Quadro 1 Exemplo dos resultados obtidos a partir da redução de desperdício de matérias primas numa indústria de processamento de alimentos. Descrição das ações implementadas Eliminação DO DESPERDÍCIO DE ÁGUA Instalação de uma válvula reguladora na entrada a caixa de água; Controle contínuo do uso da água; Alteração dos procedimentos de limpeza; Recuperação do desperdício de água através da reciclagem. Alteração nos procedimentos de utilização de produtos químicos; Treinamento dos operadores. Redução de custos anuais USD $ 48,800 Resultados obtidos com a redução de desperdício de matérias primas. Custo do investimento Redução do desperdício de cloreto de sódio em 67%; Redução do desperdício de água em cerca de 30%. Baixo. Retorno do investimento Imediato Referência Databrowna Gornicza Meat Processing Plant. Project WCPS / Noruega. Fonte Good Housekkeping Guide for Small & medium- Sized Enterprises; GTZ / SBA; fevereiro de
10 2. Gerenciamento dos desperdícios estimulando a sua separação em diferentes categorias, de acordo com a sua classificação; possibilidade de reutilizar ou reciclar desperdícios / refugos, utilizando-os como matérias primas em outros processos e tomada de consciência quanto à necessidade da disposição adequada e econômica dos desperdícios / refugos, tanto sob o aspecto da preservação ambiental como regulamentar. Quadro 2 Exemplo dos resultados obtidos a partir da separação de resíduos / desperdícios numa empresa de manufatura de produtos têxteis. Descrição das ações implementadas Objetivo da ação Custo do investimento Retorno do investimento Referência Fonte Redução dos riscos de contaminação relacionados ao refugo / desperdício; Reutilização dos produtos químicos in baths Baixo Imediato Project EP3 Tunísia / USDAID Good Housekkeping Guide for Small & medium- Sized Enterprises; GTZ / SBA; fevereiro de Manuseio adequado de materiais e produtos através de procedimentos que assegurem o manuseio e armazenagem de acordo com as melhores práticas; estabelecimento de um efetivo controle de inventário e gestão de estoques; planejamento e otimização dos processos de produção e implantação de uma sistemática adequada de controle de registros. Quadro 3 Exemplo dos resultados obtidos através da melhoria dos métodos de manuseio de matérias primas numa refinaria de açúcar. Descrição das ações implementadas Objetivo da ação Poupança anual Custo do investimento Retorno do investimento Referência Fonte Reutilização da sacaria de juta e sacos plásticos. Redução dos resíduos sóilidos; Reutilização dos materiais de embalagem libras egípcias libras egípcias 3 4 meses Project EP3 Egito / USDAID Good Housekkeping Guide for Small & Medium- Sized Enterprises; GTZ / SBA; fevereiro de
11 4. Redução do consumo de água através da redução / eliminação dos desperdícios; reutilização das águas e gerenciamento do uso da água. Quadro 4 Exemplo dos resultados obtidos com a redução do consumo de água numa empresa de manufatura têxtil. Descrição das ações implementadas Objetivo da ação poupança de água; Redução do fluxo de desperdício de água. Poupança anual USD$ 11,500 Custo do investimento USD$ 500 Retorno do investimento 2 3 semanas Referência Project EP3 Egito / USDAID Fonte Good Housekkeping Guide for Small & Medium- Sized Enterprises; GTZ / SBA; fevereiro de Descrição das ações implementadas Objetivo da ação Poupança anual Custo do investimento Retorno do investimento Referência Fonte Coleta e reciclagem da água Redução da geração de desperdício de água libras egípcias libras egípcias 1 mês Project EP3 Egito / USDAID Good Housekkeping Guide for Small & Medium- Sized Enterprises; GTZ / SBA; fevereiro de Redução do consumo de energia através da implantação da sistemática de uma programa de eco-eficiência que permitirá monitorar o uso de energia; a aplicação de energias alternativas (energia solar, eólica, etc) e a recuperação da energia desperdiçada. COMO UTILIZAR ESTE GUIA Este guia pode ser utilizado através da aplicação de listas de verificação ou check lists que a empresa pode desenvolver, adequando-os às suas necessidades específicas. Neste trabalho apenas se fornecem exemplos de listas de verificação a título exemplificativo. Os check lists apresentados como anexos foram retirados do trabalho da GTZ / SBA e adaptados à realidade brasileira. 11
12 Para os aspectos selecionados os check lists contém: Uma lista de possíveis ações que podem ajudar a empresa na identificação de oportunidades de melhoria; Uma coluna onde podem ser definidas as responsabilidades para acompanhamento das ações e avaliação dos resultados obtidos; Uma coluna onde podem ser definidas as ações prioritárias e prazos para a sua execução; Uma coluna onde a redução de custos obtida, bem como outros ganhos / benefícios, pode ser estimada e anotada. A partir destes exemplos o pequeno / médio empresário tem condições de elaborar / criar outros check-lists adaptados à sua empresa e que podem refletir, melhor, a sua própria realidade. Queremos salientar que o check-list deve servir como um guia para o avaliador do status ambiental da empresa e que a avaliação não se deve resumir ao check list. CONCLUSÃO Nosso objetivo foi o de proporcionar às PME s uma ferramenta a partir da qual elas pudessem iniciar seus primeiros passos de Gestão Ambiental. As Boas Práticas Ambientais e a aplicação das diretrizes recomendadas neste Guia parecem-nos ser o caminho adequado, não apenas pela simplicidade das medidas, como pelo baixo investimento necessário. Os nossos agradecimentos ao P3UGTZ (Programa Piloto para a Promoção da Gestão Ambiental no Setor Privado nos Países Desenvolvidos) pelos trabalhos realizados neste e noutros aspectos da questão ambiental e que nos permitem conhecer outras realidades e, assim, podermos utilizá-las como referência (benchmarking) na melhoria da nossa realidade.. Esperamos que este Guia possa, de fato, ser útil aos pequenos e médios empresários e que tenha a função de ser a mola mestra da implantação da gestão Ambiental nas empresas, aspecto irreversível na sua caminhada para o Futuro. A partir dos exemplos a seguir fornecidos, os pequenos e médios empresários podem elaborar diferentes check lists para as suas empresas e, desta forma, realizar uma avaliação abrangente dos aspectos e impactos ambientais provocados pelo seu negócio, e implementando as medidas mitigadoras necessárias. 12
13 ANEXOS EXEMPLOS DE LISTAS DE VERIFICAÇÃO ( Check lists ) PARA A IMPLANTAÇÃO DA BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS 13
14 CHECK LIST PARA O USO EFICIENTE DE MATÉRIAS PRIMAS E INSUMOS REDUÇÃO DO DESPERDÍCIO COM MATÉRIA PRIMA E SUPRIMENTOS Objetivo: Reduzir as perdas / desperdícios e a utilização de matérias primas e insumos. Ação a ser tomada Eliminação de fugas em tubulações e equipamentos: Fazer uma vistoria visual em cada departamento / setor para identificar áreas com problemas; Realizar as reparações necessárias, utilizando materiais apropriados; Monitore para garantir que fugas / desperdícios foram eliminados. Prevenir contra derrames ou desperdícios acidentais: Responsável Prioridade e prazo para a tomada da ação Redução de custos obtida Tomar cuidados especiais na remoção de materiais armazenados para serem usados na produção. Estabelecer programas de manutenção preventiva para os equipamentos: Prevenir paradas inesperadas na produção; Determinar prazos / intervalos e responsabilidades para manutenções regulares. Manter os manuais de manutenção dos equipamentos em locais adequados: Seguir as recomendações fornecidas pelos manuais de manutenção; Fornecer o treinamento necessário ao pessoal encarregado / responsável pelos serviços de manutenção. 14
15 Manter registros atualizados nos equipamentos: Registre a localização do equipamento, suas características e programa de manutenção; Periodicamente verifique a adequação dos cronogramas de manutenção. Otimização do planejamento de produção: Aloque equipamentos para a produção dos mesmos produtos; Maximize o número dos mesmos produtos produzidos / manufaturados, isto é: estabeleça curvas de produção de forma a maximizar a utilização dos equipamentos e dos processos. Avaliar a quantidade de desperdício e de produtos que não atingiram as especificações: Identifique os problemas de qualidade; Toma as ações corretivas apropriadas. 15
16 CHECK LIST PARA O GERENCIAMENTO RESPONSÁVEL DE DESPERDÍCIOS Objetivo: Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Dispor os desperdícios de uma forma ambientalmente responsável Ação a ser tomada Examinar as maiores fontes geradoras de desperdícios: Identifique os locais onde estas fontes se localizam ao longo do processo de produção. Verifique a possibilidade de substituir materiais e substâncias tóxicas por materiais não tóxicos. Responsável Prioridade e Prazo para tomada da ação Redução de custos obtida 16
Carta do Chefe índio Seattle ao Grande Chefe de Washington, Franklin Pierce, em 1854, em resposta à proposta do Governo norte-americano de comprar grande parte das terras da sua tribo Duwamish, oferecendo
Leia mais18. EDUCAÇÃO, MEIO AMBIENTE E SAÚDE: RECONHECENDO ESPAÇOS SOCIAIS E RESSIGNIFICANDO CONCEITO
18. EDUCAÇÃO, MEIO AMBIENTE E SAÚDE: RECONHECENDO ESPAÇOS SOCIAIS E RESSIGNIFICANDO CONCEITO Não podemos deixar de considerar que o que a sociedade admite por saúde também está sempre presente na sala
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000
GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Modelo da Série NBR ISO 9000 Modelo da Série NBR ISO 9000 A Garantia da Qualidade requer uma ação coordenada de todo sistema produtivo da empresa, do fornecedor de insumos de
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisAUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental.
AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um
Leia maisSistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma
Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade
Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução
Leia mais18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.
Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia
Leia maisISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.
ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia
Leia maisCódigo de Fornecimento Responsável
Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.
Leia maisA POLÍTICA AMBIENTAL NAS EMPRESAS
SEMANA AMBIENTAL NA BRASIMET 2006 CIDADANIA E EDUCAÇÃO PARA UM PLANETA MELHOR A POLÍTICA AMBIENTAL NAS EMPRESAS A atual conjuntura econômica e os novos cenários sócio-ambientais nacionais e internacionais
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisPor que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos
Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisAço. o desafio da sustentabilidade
Aço o desafio da sustentabilidade Conteúdo extraído do Relatório de Sustentabilidade 2014 da ArcelorMittal, disponível em corporate.arcelormittal.com/sustainability/2014-report Editado pela Comunicação
Leia maisDE SUSTENTABILIDADE ÁGUA/LIXO ÁGUA/LIXO E CONSUMO E CONSUMO CONSCIENTE CONSCIENTE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NASNAS ESCOLAS PÚBLICAS ESCOLAS PÚBLICAS ÁGUA/LIXO ÁGUA/LIXO E CONSUMO E CONSUMO CONSCIENTE CONSCIENTE O PROJETO O PROJETO O programa de sustentabilidade
Leia maisISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave
ISO14004 uma diretriz ISO 14004:2004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Prof.Dr.Daniel Bertoli Gonçalves FACENS 1 Seu propósito geral é auxiliar as
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora à vencer as barreiras internacionais.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisGUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará
GUIA DO SGD Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará em vigor em todas as empresas do Sistema Eletrobrás ainda este ano. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS A T R A N S
Leia maisGovernança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti
e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA
FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 DO MARKETING À COMUNICAÇÃO Conceitualmente, Marketing é definido por Kotler
Leia maisComo agregar valor durante o processo de auditoria
QSP Informe Reservado Nº 55 Fevereiro/2006 Como agregar valor durante o processo de auditoria Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado
Leia maisGestão de Pessoas no Setor Público: Desafios e Experiências
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SEMINÁRIO Gestão de Pessoas no Setor Público: Desafios e Experiências Assembléia Legislativa de São Paulo 14 a 16 de outubro de 2008 Outubro/2008 1
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT Autor Gustavo César de Alencar LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. RESUMO O objetivo deste trabalho é mostrar todo o esforço que a Light
Leia maisA importância da comunicação em projetos de
A importância da comunicação em projetos de Tecnologia da Informação (TI) Autor: Ivan Luizio R. G. Magalhães Um perigo previsto está metade evitado. Thomas Fuller Introdução Há muitos anos atrás, um bom
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:
1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisMeio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas.
Justificativa Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas. A Escola de Ensino Fundamental Mondrian, fundada em 2011, começou suas atividades em
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve
Leia maisexperiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria
experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria A Íntegra é uma empresa de auditoria e consultoria, com 25 anos de experiência no mercado brasileiro. Cada serviço prestado nos diferentes
Leia maisDELOITE TOUCHE TOHMATSU Código PO-SIGA POLITICA CORPORATIVA Revisão 02
Pagina 1/6 ÍNDICE 1. OBJETIVO...3 2. ABRANGÊNCIA / APLICAÇÃO...3 3. REFERÊNCIAS...3 4. DEFINIÇÕES...3 5. DIRETRIZES E RESPONSABILIDADES...4 5.1 POLITICAS...4 5.2 COMPROMISSOS...4 5.3 RESPONSABILIDADES...5
Leia maisGuia de recomendações para implementação de PLM em PME s
1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisCódigo de Ética do IBCO
Código de Ética do IBCO Qua, 14 de Novembro de 2007 21:00 O papel do consultor de organização, no desempenho de suas atividades, é o de assistir aos clientes na melhoria do seu desempenho, tanto nos aspectos
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"
Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção
Leia maisLANXESS AG. Rainier van Roessel Membro da Diretoria. Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã. Painel 1 Discurso de Abertura
LANXESS AG Rainier van Roessel Membro da Diretoria Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã Painel 1 Discurso de Abertura LANXESS Rubber Day São Paulo (Favor verificar em relação à apresentação) 23
Leia maisABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação
ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação A Dinâmica da Terra é uma empresa onde o maior patrimônio é representado pelo seu capital intelectual. Campo de atuação: Elaboração de estudos,
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA
POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem
Leia maisERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais
ERP Enterprise Resource Planning Planejamento de recursos empresariais O que é ERP Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa,
Leia maisModulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração
Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Competências a serem trabalhadas ENTENDER O PROCESSO DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AUDITORIA DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. Hoje
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisSistema de Gestão Ambiental
Objetivos da Aula Sistema de Gestão Ambiental 1. Sistemas de gestão ambiental em pequenas empresas Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental
Leia maisWebinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008
Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 torna uma necessidade da empresa por: competitividade no mercado interno Competitividade no mercado externo Aumentar a
Leia maiswww.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisArtigo Lean Seis Sigma e Benchmarking
Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.
Leia maisAss. de Comunicação www.ptexto.com.br. Veículo: Site Correio Braziliense Data: 14/06/2012. Assunto: Rio+20
Veículo: Site Correio Braziliense Data: 14/06/2012 Seção: Ser Sustentável Pág.: http://bit.ly/okj5q9 Assunto: Rio+20 Veículo: Site Correio Braziliense Data: 14/06/2012 Seção: Ser Sustentável Pág.: http://bit.ly/okj5q9
Leia maisMaximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil
Maximize o desempenho das suas instalações Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Sua empresa oferece um ambiente de trabalho com instalações eficientes e de qualidade? Como você consegue otimizar
Leia maisSUSTENTABILIDADE 2014
SUSTENTABILIDADE 2014 Rutivo de no CONSTRUIR, PLANTAR E TRANSFORMAR Nosso objetivo vai além de ser responsável pelo processo construtivo de nossas obras, procuramos estimular e disseminar o conceito de
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisMaterial de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)
Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisTotal Quality Management. Prof. André Jun Nishizawa Capítulo 3
Total Quality Management Prof. Capítulo 3 Sumário Gerenciamento por processo Padronização Gerenciamento da rotina Gerenciamento pelas diretrizes Sistemas de gestão normatizados Auditorias da qualidade
Leia maisInversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência
Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência 2 Serviços para gerenciar o ciclo de vida dos inversores de média
Leia maisÍNDICE. Introdução. Os 7 Segredos. Como ser um milionário? Porque eu não sou milionário? Conclusão. \\ 07 Segredos Milionários
ÍNDICE Introdução Os 7 Segredos Como ser um milionário? Porque eu não sou milionário? Conclusão 3 4 6 11 12 INTRODUÇÃO IMPORTANTE Neste e-book você terá uma rápida introdução sobre as chaves que movem
Leia maisLOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA
LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA ENTREGA ESPECIAL Na economia globalizada 24/7 de hoje, a logística e a gestão de armazéns eficientes são essenciais para o sucesso operacional. O BEUMER Group possui
Leia maisISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão
ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisO Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil
O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil Planejamento estratégico pode ser o grande diferencial para a empresado ramo da construção civil, imobiliário e arquitetura que deseja obter mais sucesso
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,
Leia maisTI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI
TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento
Leia maisProcesso AQUA. Alta Qualidade Ambiental
Processo AQUA Alta Qualidade Ambiental Processo AQUA o que é? O Processo AQUA é um Processo de Gestão Total do Projeto para obter a Alta Qualidade Ambiental do seu Empreendimento de Construção. Essa qualidade
Leia maisPreparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Preparando a Implantação de um Projeto Pró-Inova - InovaGusa Ana Júlia Ramos Pesquisadora em Metrologia e Qualidade e Especialista em Sistemas de Gestão da Qualidade 1. Gestão Gestão Atividades coordenadas
Leia maisSistema de Gestão Ambiental
Sistema de Gestão Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental Professora Flavia Nogueira Zanoni MSc em Controle de Poluição Ambiental
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental
ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental Requisitos com orientações para uso 06 /10/ 2015 www.abnt.org.br Tópicos Processo de Normalização Histórico da
Leia maiswww.acquasolution.com 1 Apresentação
www.acquasolution.com 1 Apresentação A COR DO PLANETA DEPENDE DE VOCÊ www.acquasolution.com 2 Direitos de Utilização Copyright Todos os textos, fotos, ilustrações e outros elementos contidos nesta apresentação
Leia maisQualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto
GESTÃO AMBIENTAL ISO 14000 Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 1 A evolução do pensamento ambiental Crescimento é o que importa (que venha a poluição...) Conscientização (década
Leia maisGestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco
Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisSaada Chequer Fernandez
Saada Chequer Fernandez Analista de Gestão em Saúde Coordenação da Qualidade CIQ/Direh/FIOCRUZ Gerenciamento da Qualidade em Laboratório de Anatomia Patológica VI Congresso Regional de Histotecnologia
Leia mais