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1 RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O PROJETO SEMANA DA SAÚDE NA ESCOLA ESTADUAL ALICE FONTES PINHEIRO GRETTER, Ilda Rocha 1 MACHADO, Ilma Pereira da Silva 2 YOSHIDA, Sonia Maria Pinheiro 3 RESUMO O projeto Obesidade Saúde na Escola, desenvolvido em uma escola da rede estadual de ensino, nasceu a partir de uma solicitação da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso à unidade escolar e está ligado às atividades voltadas à promoção da saúde entre os alunos denominada Semana da Saúde na Escola, tema este norteador, promovido pelo Ministério da Educação (MEC) e Saúde (MS), em parceria com as prefeituras e Secretarias Estaduais, entre os dias 05 a 09 de março, tendo como objetivo o combate à obesidade entre crianças e adolescentes. O projeto teve inicio com roda de conversa e a partir de pesquisas bibliográficas houve diferentes atividades na escola onde pode-se observar o interesse e desempenho dos alunos através de apresentações de trabalhos e relatos de experiência. Palavras-chave: Vida saudável. Hábitos Alimentares. Saúde. ABSTRACT The project "Obesity - Health in Schools", developed into a state school education, was born from a request from the State Department of Education of Mato Grosso and the school unit is connected to activities aimed at promoting health among students called "Health Week at School", this guiding theme promoted by the Ministry of Education (MEC) and Health (MS), in partnership with local governments and State Departments, between March, aiming the combating obesity among children and adolescents. The project began with a conversation wheel and from literature searches were different activities in school where we can see the interest and performance of students through presentations of papers and experience reports. Keywords: Healthy Living. Food Habits. Health. 1 Professora da rede estadual de ensino. 2 Professora da rede estadual de ensino. 3 Professora das Faculdades Integradas ICE. 47

2 Introdução Esse projeto teve como objetivos gerais, proporcionar ao aluno o conhecimento sobre uma vida saudável, ensinando-o sobre os diferentes grupos alimentares, além de envolvê-lo com essas reflexões para que seja capaz de transpor tais conhecimentos para sua vida, de forma positiva, enfocando hábitos saudáveis de higiene, lazer, alimentação e atividades corporais. Ter uma vida saudável e uma alimentação saborosa, percebendo que não é necessário sacrifícios, mas equilíbrio na alimentação, além de aprender que existem diferentes grupos alimentares para saciar suas necessidades alimentares foi o princípio que norteou esse projeto. O educando é potencialmente um agente de reprodução desses conhecimentos de forma positiva, assim, enfocar hábitos saudáveis de higiene, lazer, alimentação e atividades corporais, torna a escola um espaço que necessita de bons hábitos alimentares e saudáveis. É na escola o lugar onde se propaga o conhecimento, que através de estudos com pesquisas e oficinas, com desenvolvimento de trabalhos interativos, orienta o educando, dando possibilidades ao mesmo de resolver suas necessidades, de se cuidarem, aprenderem que uma alimentação saudável é aquela que reúne todas as refeições, com equilíbrio entre carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais. Considera-se para tanto, que a formação dos hábitos alimentares se processa gradualmente e que com a orientação correta, que considera os valores culturais, sociais, afetivos, emocionais e comportamentais, há grandes possibilidades de sensibilizar crianças e adolescentes para a promoção da alimentação saudável e equilibrada para a manutenção de uma boa saúde, compatível com orçamentos familiares diversos (BRONISLAWSKI, 2008, p. 2008). É importante salientar que, durante a semana pedagógica no início do ano de 2012, já estava previsto o projeto Adote uma vida saudável com sub-tema Alimentação e atividade física que seria realizado no segundo bimestre. No entanto, a solicitação levou-nos a antecipar essa atividade. Diante disso, o projeto foi desenvolvido de forma interdisciplinar envolvendo a área de Linguagem, códigos e suas tecnologias, além de Ciências naturais e suas tecnologias (especificamente as disciplinas de Língua Portuguesa e Ciências). Desenvolvemos este projeto para alertar as crianças e adolescentes de um consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras e açúcares, associados de outros hábitos de vida igualmente prejudiciais, como o sedentarismo, desequilibram todo o Revista Educação e Linguagem Eletrônica, Vol. 6 n.1 p.47-61/dez

3 metabolismo conduzindo a diversas enfermidades orgânicas e a distúrbios neuropsíquicos. O estado nutricional e o consumo alimentar interagem em conjunto de maneira multifatorial e sinérgica como os outros fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis. Os diferentes fatores de risco como inatividade física, uso de tabaco, entre outros precisam ser abordados de maneira integrada a fim de favorecer a redução de danos e não a proibição de escolhas. O conjunto das ações adotadas pelos estilos de vida é que produzem um perfil de saúde mais ou menos adequado e neste enfoque não é possível particularizar os fatores de risco sem enxergá-los sinérgica e simultaneamente associados no âmbito do desenvolvimento da vida (BRASIL, 2005, p. 01). Sob o título de Obesidade Saúde na escola, o projeto foi pensado como uma pesquisa a ser realizada na escola, para as crianças, adolescentes e funcionários de maneira em geral, como uma alerta de prevenção à saúde, uma vez que o homem vem vivenciando as consequências e resultados de suas próprias ações. Razão disso é que ainda existem muitas pessoas que não têm consciência de que, para uma boa saúde, é necessário, em primeiro lugar, gostar de si próprio, tendo um corpo saudável, fazendo uma boa alimentação, balanceada, escolhendo os alimentos saudáveis, sem agrotóxicos; além disso, é necessário fazer atividades físicas compatíveis com o seu temperamento e condições físicas. Iniciamos projeto com uma roda de conversa a princípio sobre o modo de viver de cada aluno, sobre o que faziam no seu cotidiano. Os alunos foram questionados sobre como eram suas refeições no café da manhã; o que gostavam de comer e beber pela manhã. Depois falamos sobre o cardápio da semana, tanto do almoço quanto do jantar; se eles tinham algumas guloseimas preferidas, se preferiam sucos à refrigerante nas refeições se praticava atividades físicas com frequências, para finalmente falar sobre as relações entre estatura e o peso das pessoas. Falou-se também sobre as belezas da natureza para, logo em seguida, instigá-los sobre o lazer, o passatempo, além de como quebram a rotina, extrapolando seus limites. Essa primeira fase do projeto teve como objetivo estimular aos alunos, do ensino fundamental e médio, refletir sobre a importância de uma boa alimentação, e dessa forma, buscar informações sobre o assunto, através de pesquisas utilizando livros, internet, revistas panfletos, e outros. Posteriormente a essa problemática, os alunos foram convidados a desenvolver algumas pesquisas sobre a alimentação saudável, exercícios físicos e 49

4 práticas de exercícios corporais, pesquisando imagens sobre lugares de lazer, e alguns Oásis convidativos para reflexão e/ou relaxamento. Além disso, foi também solicitado que alguns grupos pesquisassem sobre doenças infantis causadas por excesso de alimentação, ou por falta de algumas proteínas e vitaminas no organismo, pois fizemos abordagens sobre a nutrição. Segundo Sarni e Souza (2008, p.3): A nutrição saudável em fases precoces da vida tem reflexos na saúde, no bem-estar e no desempenho do indivíduo, e seus efeitos persistem na vida adulta. A programação metabólica (ou programming) é definida como indução, deleção ou prejuízo do desenvolvimento de uma estrutura somática permanente ou o ajuste de um sistema fisiológico por um estímulo ou agressão precoce, que se manifestam num período suscetível e têm conseqüências de longo prazo para a função. A distribuição temas foi realizada através de conteúdos adequados a cada fase. Os alunos dos 7º anos ficaram responsáveis pela elaboração e apresentação de painéis, demonstrando as pirâmides alimentar e pirâmide de exercícios físicos. Na pirâmide alimentar os alimentos está distribuído em grupos segundo as funções dos nutrientes que eles contêm. Na base da pirâmide estão os alimentos que devem ser consumidos em maior quantidade e na parte superior os que devem ser consumidos em menor quantidade e pelas pirâmides de atividade física que a partir da década de 90, tem-se tentado comunicar a importância do exercício na melhoria da qualidade de vida e no controle e/ou tratamento da obesidade e outras doenças crônicas associadas. Neste sentido, sabe-se que o aumento no nível de atividade física espontânea ou de lazer pode resultar em aumento do gasto energético diário e, consequentemente, da taxa metabólica diária. Ela apresenta de uma forma simples, a importância da prática e regularidade de uma atividade, de acordo com o esforço físico necessário e de maneira a não prejudicar a saúde. Demonstraram coesão na explicação assim puderam concluir seu trabalho de maneira satisfatório, fazendo uma exposição para alunos de turmas diferentes contribuindo seus conhecimentos adquiridos através das pesquisas, estabelecendo as relações entre a composição de alimentos consumo e saúde dos indivíduos. No século passado, Atwater foi pioneiro na investigação nutricional e o primeiro a desenvolver vários dos componentes necessários para a elaboração de guias alimentares. Em 1894, ele publicou tabelas de composição de Revista Educação e Linguagem Eletrônica, Vol. 6 n.1 p.47-61/dez

5 alimentos e padrões dietéticos para a população norte-americana, dando início às bases científicas para estabelecer relações entre a composição dos alimentos, consumo e saúde dos indivíduos. A partir daí, foram propostos vários guias para diversos grupos populacionais com diferentes formas de apresentação (PHILIPPI et al., 1999, p. 66). Os oitavos anos ficaram responsáveis em apresentar as doenças relacionadas a uma má alimentação, como o Diabetes, Obesidade, Anemia, Colesterol, Raquitismo, Anorexia, Bulimia, Hipertensão. Esse tema proporcionou entre os alunos debate e conscientização da importância de uma boa alimentação, que foi apresentado aos alunos dos 7º anos que os fizeram refletir sobre o tema, bem como o papel da alimentação no controle e na prevenção das doenças, especialmente das crônicas não transmissíveis, que é cada vez mais evidente. Destacam-se, nesse aspecto, as doenças cardiometabólicas como a hipertensão arterial, a doença isquêmica do coração, a diabetes mellitus. Considerando que essas doenças em sua grande maioria têm início cada vez mais precoce, curso prolongado e alterações fisiopatológicas iniciais que cursam sem manifestação clínica evidente, agindo de forma silenciosa, a promoção e o estabelecimento de hábitos alimentares saudáveis na infância e adolescência adquirem valor e importância ímpares na promoção da saúde e prevenção do adoecimento na vida adulta. Em contra partida, a anorexia e a bulimia que são casos gravem e pouco explorada. Segundo Piovesan (2009, p.8): A Síndrome Metabólica (SM) e um transtorno complexo representado por um conjunto de fatores de risco cardiovascular, usualmente relacionados a deposição central de gordura e a resistência a insulina, observado não só em países desenvolvidos, mas também em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. (1,2) Do ponto de vista epidemiológico, esta síndrome e responsável por um aumento em cerca de 1,5 vez a mortalidade geral e em 2,5 vezes a mortalidade por causas cardiovasculares. O trabalho dos 9º anos englobou os dois temas: Trazendo curiosidade sobre obesidade e A importância de uma alimentação saudável. Quando aos alimentos que são administrados às crianças em contextos sociais positivos, como recompensas, as preferências por tais alimentos são reforçadas. Assim, restringir o acesso das crianças a determinados alimentos como doces e sobremesas torna-os ainda mais desejados. Efeito oposto acontece com o consumo forçado de alimentos como legumes e verduras, a fim de ganhar recompensas. Para aumentar o consumo de alimentos industrializados, a indústria de alimentos disponibiliza grande quantidade de produtos de alta densidade energética, ricos em açúcar, gordura e sal, e de custo relativamente baixo. A 51

6 predominância de produtos com essas características contribui para a adoção de hábitos alimentares não saudáveis de crianças e jovens, agravando o problema da obesidade comprometendo a saúde nesta fase e na idade adulta. A diversidade e o aumento da oferta de alimentos industrializados podem influenciar os padrões alimentares da população, principalmente a infantil, uma vez que os primeiros anos de vida se destacam como um período muito importante para o estabelecimento de hábitos. O consumo inadequado, em excesso e muito frequente destes alimentos, pode comprometer a saúde nesta fase e na idade adulta. Muitos alimentos industrializados são ricos em gorduras e carboidratos refinados, apresentando elevado valor energético (AQUINO E PHILIPPI, 2002, p. 656). O terceiro ano do ensino médio, por sua vez, ficou responsável pela medição e pesagem de todos os alunos da escola, realizando o calculo do IMC. O Índice de Massa Corporal (IMC) é considerado o método mais fácil para avaliar o estado nutricional e o excesso de peso nas pessoas. O IMC é a relação entre o peso (em quilogramas) e a altura (em metros) ao quadrado IMC = peso / (altura) 2. Cabe destacar que, no caso de crianças e adolescentes, a medida bruta de IMC não faz sentido. É necessário adotar gráficos ou tabelas que permitam avaliar o valor obtido em relação à idade e ao sexo do indivíduo que está sendo avaliado. As referências para essa avaliação são aquelas preconizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que são adotadas no SISVAN (Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional). A escola tem papel importante na formação de diversos valores e comportamentos, entre estes, os que dizem respeito aos hábitos alimentares. É um ambiente propício para adquirir novos conhecimentos e habilidades, por meio da troca de informações e experiências e em contato com diferentes culturas. Para Dayrell (1996, p.2): A escola, como espaço sociocultural, é entendida, portanto, como um espaço social próprio, ordenado em dupla dimensão. Institucionalmente, por um conjunto de normas e regras, que buscam unificar e delimitar a ação dos seus sujeitos. Cotidianamente, por uma complexa trama de relações sociais entre os sujeitos envolvidos, que incluem alianças e conflitos, imposição de normas e estratégias individuais, ou coletivas, de transgressão e de acordos. Um processo de apropriação constante dos espaços, das normas, das práticas e dos saberes que dão forma à vida escolar. Fruto da ação recíproca entre o sujeito e a instituição, esse processo, como tal, é heterogêneo. Revista Educação e Linguagem Eletrônica, Vol. 6 n.1 p.47-61/dez

7 É importante salientar que a escola é o espaço onde se ensina como também se aprende através de estudos com pesquisas e oficinas com desenvolvimento de trabalhos interativos - e a função do professor é acreditar que o processo de ensinar e aprender é relacional, investir em relações mais afetiva, que tenham um relacionamento e um envolvimento mais direto com o aluno, que possibilitem entender as diversas manifestações de seu aprender, que os encorajem, que os seus próprios recursos na busca de um novo saber. É muito bom ver o entusiasmo dos alunos aprendendo, através das pesquisas, da interação entre seus pares, compreendendo que uma alimentação saudável é aquela que reúne todas as refeições, com equilíbrio entre carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais, e fazendo as refeições no horário certo. Isso reforça a crença de que o trabalho interdisciplinar o envolvimento e comprometimento das pessoas constituem um caminho viável para o processo ensino aprendizagem em compasso com as exigências do mundo atual. Segundo Fazenda (1988, p.82): Uma atitude diante de alternativas para conhecer mais e melhor, atitude de espera ante os atos consumados, atitude de reciprocidade que impede à troca, que impede ao diálogo ao diálogo com pares idênticos, com pares anônimos ou consigo mesmo - atitude de humildade diante da limitação do próprio saber, atitude de humildade diante da limitação do próprio saber, atitude de desafio desafio perante o novo, desafio em redimensionar o velho -atitude de envolvimento e comprometimento com os e com as pessoas neles envolvidos, atitude, pois, de compromisso em construir sempre da melhor forma possível, atitude de responsabilidade, mas, sobretudo, de alegria, de revelação de encontro, enfim de vida. Isso tudo demonstra que devemos acreditar no novo, numa atitude interdisciplinar que resgata a coerência e contextualiza a transposição do conhecimento. Embora este tema tenha sido norteado pela Secretaria do Estado de Educação do Mato Grosso, nós, professores de Ciências e Língua Portuguesa, fomos os responsáveis pelo planejamento e acompanhamento das turmas. Já que se tratava de um projeto interdisciplinar, um dos nossos objetivos foram a integração entre as duas disciplinas, sempre imperando o interdisciplinar, e que esta interação ocorresse por parte de todos os participantes do processo ensino-aprendizagem (professores e alunos) de forma prazerosa, ultrapassando os obstáculos que por ventura pudessem surgir. Para a construção do conhecimento, relação professor-aluno é mais que necessário, pois ambos estão envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, e vivenciam esse 53

8 processo de uma forma recíproca. É no campo interativo que se criam as condições para o aprendizado. A Avaliação do Trabalho O processo de avaliação se deu, a princípio, sondando o conhecimento já acumulado ao de vida dos educandos, evoluindo para a definição dos conceitos, a partir de cada tema que lhes foram propostos, tendo como objetivo desenvolver as competências do educando nas suas relações com símbolos, expressões, ideias, imagens, representações e nexos, com os quais ele aprende e re significa o real. Para Benedita de Almeida (2005, p.77): O saber escolar deve superar os componentes tradicionais, lineares e sequenciais na relação que mantém com o conhecimento, possibilitando processos de ressignificação às informações e aos aspectos da realidade aos qual o processo pedagógico está dirigido. As competências do aluno materializam-se através da reflexão sobre os conteúdos específicos de ensino em situações problematizadoras, desafiadoras para o grupo (situação didática planejada pelo professor). A elaboração dos conceitos permite ao aluno vivenciar o conhecimento, numa perspectiva científica, criativa, produtiva. Assim também foi avaliado o aspecto procedimental, se o mesmo expôs com clareza as ideias sobre o determinado assunto pesquisado, sobre o tema geral Obesidade na infância e adolescência. Dentro dos conhecimentos curriculares, a dimensão procedimental do conteúdo envolve o processo-aprendizagem, articulando a construção de uma lógica, de uma pedagogia e uma área específica do conhecimento. Materializa-se numa perspectiva educacional dialógica, participativa, compartilhada. Os conteúdos procedimentais expressam um saber fazer que envolva tomar decisões e realizar uma série de ações de forma ordenada e não aleatória, para atingir uma meta. E finalmente, o aspecto atitudinal que sem dúvida, é a expectativa que todo educador tem a de esperar que cada educando transfira para sua vida real, de forma positiva o que aprendeu no processo do estudo/pesquisa. Visto que essa dimensão atitudinal está presente no cotidiano escolar, envolvendo valores, normas, posturas, que influenciam nas relações e interações da comunidade. Demo (2004, p.214) destaca que: Revista Educação e Linguagem Eletrônica, Vol. 6 n.1 p.47-61/dez

9 Por conta disso, o aprender a aprender afasta-sede táticas clássicas de armazenar conhecimento copiado, como decorar, escutar infinitas aulas, fazer prova, reproduzir imitativamente o saber etc., para privilegiar a atitude de questionamentos construtivo, teórico e pratico, onde o conhecimento atualizado é modo de ver a realidade e, sobretudo base para intervir nela. O espaço escolar é socializador, gerador de atitudes relativas ao conhecimento, ao professor, aos colegas, às disciplinas, às tarefas, à sociedade. A não compreensão das relações, das atitudes dos valores, das normas, como conteúdos escolares, faz com que este seja comunicados, sobretudo, de forma inadequada. Como escreve Weffort (1995, p.99): À escola que se abre à participação dos cidadãos não educa apenas as crianças que estão na escola. A escola cria comunidade e ajuda a educar o cidadão que participa da escola, a escola passa a ser um agente institucional fundamental do processo da organização da sociedade civil. Diante do tema contextualizado, o discente deve conscientiza-se que para ter uma boa saúde precisa ter uma mente e um corpo é exercitando a criatividade com música e arte em geral, escolhendo alimentos saudáveis, e evitando agressões no corpo e na mente, evitando excesso de bebida e comida, fazendo atividades físicas, compatíveis com o seu temperamento e condições físicas. De maneira sintetizada, a avaliação se deu desde o início, partindo do que sabe, seguindo uma dimensão reguladora: acompanhada as situações de aprendizagens que foram sendo efetivadas pelos alunos, ora ou outra se ajustando às suas necessidades e possibilidades, e finalmente à avaliação integradora, que foi analisar o percurso do tempo acordado. Dentro destas perspectivas, os resultados das pesquisas e apresentações das mesmas, desenvolvidas pelos educandos atingiu satisfatoriamente os objetivos propostos. Demonstrando que a aprendizagem foi significativa. O conceito de aprendizagem significativa, central na perspectiva construtivista, implica, necessariamente, o trabalho simbólico de significar a parcela da realidade que se conhece. As aprendizagens que os alunos realizam na escola serão significativas à medida que conseguirem estabelecer relações substantivas e não-arbitrárias entre os conteúdos escolares e os conhecimentos previamente construídos por eles, num processo de articulação de novos significados. (PARÂMETROS CURRICULARES, 1997, p 126). Alguns grupos extrapolaram nas exposições dos trabalhos bem como nas explanações dos assuntos, já outros, restringiram somente ao assunto, ainda meio 55

10 inseguros na oralidade, preso aos papéis, uma vez que alguns dos espectadores lhes fizeram muitas perguntas a respeito do assunto do qual o grupo expunham. Os resultados foram analisados com a disposição das professoras interventoras, observar os requisitos dos quais se aplicou ao discente, permitindo-lhe que aprendessem os conceitos de maneira significativa, implicando no aprendizado procedimental, do qual provém de seu caráter de saber fazer, isto é, na realização das ações e reflexões das mesmas num contexto diferenciado, para mudanças de atitudes, no que compõem o cognitivo, o afetivo, a conduta (ações manifestas e declarações de intenções). Outra maneira de verificar resultados tanto nos sentidos positivos como negativos foi lendo relato do próprio aluno como um relato de experiência da pesquisa apresentada na interclasse. Dentre todos que escreveram cita-se alguns: a) Relato de uma aluna do 7º ano B - diz: Durante a pesquisa, sobre as pirâmides alimentares aprendi sobre as porções de alimento que nosso organismo necessita diariamente; também sobre o valor de cada nutriente para o nosso corpo como dos carboidratos, das proteínas, das gorduras, das verduras e frutas. Em ralação às pirâmides, elas nos ensinam que devemos controlar e manter a saúde e a qualidade de vida. Fizemos duas pirâmides. Uma pirâmide sugeriu o equilíbrio na quantidade e nos tipos de alimentos; a outra estimula as atividades físicas e condena o sedentarismo. Depois desse estudo eu passei a me controlar melhor e policiar melhor os meus alimentos. Estou tentando fazer as refeições com minha família da maneira mais correta que a conheci nas pesquisas, incluindo os seis grupos de cereais e pelo menos três porções de legumes e verduras, além das frutas. Ah, outra coisa, passei a valorizar mais os alimentos que a escola oferece para os nós, alunos, sei que é equilibrada sobre cardápio semanal e a inspecionada uma nutricionista da rede estadual. Em contrapartida, passei os tipos de alimentos que a cantina vende, e vi que alguns tipos de alimentos que estão sendo vendido não estão de acordo com as normas reguladoras da saúde alimentar, mas falar disso para o dono da cantina não é papel nosso, e sim da escola. Disso tudo, o que o que mais me impressionou foi chegar em casa e começar a conversar com minha mãe sobre as combinações dos alimentos e as porções diárias que deverão ser consumidas, além de comentar sobre como é importante manter um estilo de vida ativo para a saúde e a qualidade de vida. b) Relato de uma aluna do 8º ano A: Quero dizer que amei desenvolver as pesquisas sobre Obesidade, colesterol e diabetes, hipertensão arterial e estudar sobre eles, depois Revista Educação e Linguagem Eletrônica, Vol. 6 n.1 p.47-61/dez

11 trabalhar nas oficinas juntos aos alunos foi muito gratificante e de grande conhecimento científico. Posso dizer que não é fácil interagir junto a alguns alunos, mas temos que aprender a respeitar as diferenças, pois uns se esforçam demais nas pesquisas e estudos, já outros, mais brincam do que estudam. Penso que as professoras acertaram em colocar este projeto em prática nos dando a oportunidade de buscar a fundo nas pesquisas as informações. Creio que dessa forma aprendemos mais. Falo por mim, porque temos que nos preparar para o seminário, e isso são um desafio para todos nós que levamos o estudo a sério. Fizemos cartazes, tópicos dos assuntos mapa conceitual para melhor explicarmos sobre cada um deles. Eu sempre me cuido, mas agora pretendo me cuidar muito mais, pois a obesidade, doença dada como sobrepeso, segundo as pesquisas, está mais voltada para fatores culturais, ambientais e psicológicos, com sedentarismo, hábitos alimentares e stress crônico do que fatores genéticos, sendo assim, têm que seguir as orientações dos 7º anos, nos atentarem para as principais regras da boa alimentação, observando a pirâmide alimentar e a pirâmide das atividades físicas. Ainda, devido associada ao sobrepeso, vimos também que várias outras doenças como hipertensão, diabetes, colesterol e acidente vascular cerebral, trazem consequências seriíssimas, podendo levar a pessoa até o óbito. c) Relato de um aluno do 8º B: Minha pesquisa foi sobre Anemia e Raquitismo- Professora, eu aprendi muito sobre essas doenças. O Raquitismo é uma doença que surge após um processo de mutação experimentado pelos ossos infantis, ainda em desenvolvimento, decorrente da ação incorreta de substâncias minerais no campo ósseo. Esta modificação deixa os ossos das crianças mais frouxos e, portanto, frágeis, o que pode causar lesões e deformações. Esta enfermidade é causada por falta de vitamina D às vezes também por falta da luz solar ou dieta pobre nesta substância, ficando assim desnutrida; também a falta de cálcio deixar a criança Raquítica. Aprendi que tem tratamento para o Raquitismo e que na prevenção deve incluir a exposição da luz solar e o consumo de alimentos em vitamina D, Cálcio e fósforo e outras coisas mais. Posso dizer que até o ano passado eu achava que eu não iria crescer, pois às vezes ouvia as pessoas dizer que eu era raquítico, pálido, anêmico. Eu achava normal. Agora sei o que é esse tipo de doenças e também sei que não sou raquítico, posso ser anêmico, porque não gosto de ingerir certos alimentos como os vegetais. Mas raquítico não, pois estou crescendo bastante. Enquanto a anemia, também escolhia muita a alimentação, não era tudo que eu gostava de comer, mas agora sei que é importante todos os tipos de alimentos, e em se tratando da anemia, têm os suplementos alimentares de ferro ou 57

12 vitaminas. Na pesquisa percebi que essas vitaminas e ferros não encontraram só tomando o medicamento, podemos encontrá-las na alimentações como Cereais matinais com adição de vitamina B12; como nas principais refeições a carnes vermelhas, o fígado, o frango, o peixe e mariscos, além de ovos e laticínios. Também a vitamina C ajuda o corpo a absorver ferro que estão nas frutas e vegetais, especialmente frutas cítricas. Outras frutas ricas em vitamina C são manga, kiwi, morango, melão e melancia. Vegetais ricos em vitamina C incluem brócolis, tomate, repolho, batata e espinafre. Posso dizer que gostei da pesquisa, de trabalhar em equipe, estudando para o seminário. E o mais importante, cuidar da minha saúde. d) Relato de uma aluna do 8º B: Bulimia foi o assunto que eu pesquisei. Busquei na internet, Vídeos You Tube Bulimia trata-se de um transtorno alimentar, que por motivo de insatisfação e comportamental de jovens mulheres que desejam um corpo magro e em forma. As jovens comem descontroladamente e depois provocam os vômitos. Aprendi que essa doença pode apresentar vários sintomas como: problemas nos dentes e gengivas, desidratação, fadiga, ressecamento da pele, depressão e outras doenças. Eu estudei bastante para o seminário. Na apresentação da pesquisa, usei o vídeo com um documentário sobre o assunto. os alunos ficaram perplexos quando viu certos depoimentos sobre algumas jovens e adolescentes e acredito que como eu aprendi muito. e) Relato de mais um aluno 8º B: Anorexia: Quando comecei a pesquisar sobre Anorexia pensei que fosse a mesma coisa que bulimia - Não. Bulimia é um transtorno alimentar no qual o doente ingere alimentos em grande quantidade e depois vomita. Anorexia é um distúrbio alimentar a pessoa não consegue comer ou tem aversão a comida. A pessoa se olha no espelho e vê sua imagem distorcida. Pensa que está muito gorda. Achei muito interessante esta pesquisa, e quando eu e meu grupo apresentamos o seminário, aproveitamos o mesmo vídeo da bulimia para falarmos da diferença entre elas. A apresentação foi chocante, os alunos fizeram silêncio para assistir e ouvir o que tínhamos para falar. O que tirei de bom para o meu aprendizado e creio que todo o grupo que assistiu a apresentação do seminário, foi pensar mais de uma vez em cometer esse tipo de distúrbio por conta da insatisfação com o corpo, sabendo que sofrerá sérias consequências. Certo de que para evitar estas duas doenças Anorexia e Bulimia, devese seguir a pirâmide alimentar com as regras dos alimentos básicos e saudáveis. Revista Educação e Linguagem Eletrônica, Vol. 6 n.1 p.47-61/dez

13 Após as pesquisas, os trabalhos foram desenvolvidos na sala de aula e os educandos realizaram apresentações, onde culminaram as atividades das turmas envolvidas, com discussões sobre os conhecimentos trabalhados. A equipe gestora da escola foi convidada a participar das apresentações dos seminários, a qual contribuiu com a avaliação do trabalho. Ao termino das apresentações, alguns cartazes foram para o mural da escola e os agentes mirins de informações entregaram os folhetins de informações aos colegas com instrução para ter uma vida balanceada e saudável. Considerações Finais Conclui-se que a os objetivos propostos nesta tarefa em grupo e interdisciplinar, de realização do projeto Obesidade Saúde na Escola, foi satisfatório, pois os educandos envolveram-se plenamente nas atividades que visavam inspirá-los a descobrir, por meio de pesquisas, que certos hábitos alimentares errados destroem a saúde. A maneira de ter uma alimentação errada pode ser substituída por uma alimentação saudável, como também através de atividades físicas, caminhadas e outros complementos para movimentar o corpo, levando a um estilo de vida bastante equilibrado para gozarem de uma boa saúde e uma melhor qualidade de vida. Foi possível constatar a satisfação dos educandos, na realização das oficinas e seminários, e também nos relatos escritos por eles, cujo conteúdo autoavaliativo traduz prazer nas atividades e compreensão daquilo que foi pesquisado e vivenciado nesta experiência. Pode-se dizer que esse projeto também motiva os profissionais a continuar desenvolvendo atividades semelhantes com os estudantes, através de novos projetos que os desafie, novamente, desenvolvendo, assim, a capacidade de cada um para buscar nas pesquisas os assuntos temáticos sugeridos a colocá-los em prática no dia a dia. Referências Bibliográficas AQUINO, Rita de Cássia de; PHILIPPI, Sônia Tucunduva. Consumo infantil de alimentos industrializados e renda familiar na cidade de São Paulo. Revista saúde pública, p Disponível em < > Acesso em 23 de abril de

14 BRONISLAWSKI, Luciana Trevisan; AZEVEDO, Hilton de. Construindo valores alimentares: uma abordagem aplicada em turmas das séries finais do ensino fundamental Disponível em < > Acesso em 27 de abril de DAYRELL, J. A escola como espaço sociocultural. In: DAYRELL, J. (Org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, Disponível em < Acesso em 27 de abril de DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. 13ª Ed. Editora Vozes: Petrópolis, RJ GUARNIERI, Maria Regina (org). Aprendendo a ensinar o caminho nada suave da docência. Polêmicas do nosso tempo. 2 ed. Campinas, SP:Autores associados; Araraquara, MEC. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, p. PHILIPPI, Sônia Tucunduva; LATTERZA Andrea Romero; CRUZ, Ana Tereza Rodrigues; RIBEIRO, Luciana Cisotto. Pirâmide alimentar adaptada: guia para escolha dos alimentos. Revista de nutrição, jan/abr, p Campinas SP, PINHEIRO, Anelise Rizzolo de Oliveira; RECINE, Elisabetta; CARVALHO, Maria de Fátima. O que é uma alimentação saudável? Considerações sobre o conceito, princípios e características: uma abordagem ampliada. Maio Disponível em < Acesso em 23 de abril de PIOVESAN, Carla Haas. Efeito da modificação do estilo de vida sobre a qualidade da dieta em indivíduos com síndrome metabólica. Porto Alegre: PUCRS, p. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde. Porto Alegre RS, Revista Educação e Linguagem Eletrônica, Vol. 6 n.1 p.47-61/dez

15 SARNI, Roseli Oselka Saccardo; SOUZA, Fabiula Isabel Suano. Novos conceitos em alimentação e nutrição: impacto na promoção da saúde e na prevenção de doenças. Temas de pediatria-nestlé nutrition. 2008; n. 85, p Disponível em < > Acesso em 09 de maio de WEFFORT, F. Escola, participação representação formal. In L. Z. Da Silva e J. C. de Azevedo (Orgs.), Paixão de aprender II. Petrópolis: Vozes,

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