HELOANE ANDRADE DE MELO ESTADO NUTRICIONAL E INSATISFAÇÃO CORPORAL ENTRE ESCOLARES DA CIDADE DE GUARAPUAVA PR GUARAPUAVA

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1 HELOANE ANDRADE DE MELO ESTADO NUTRICIONAL E INSATISFAÇÃO CORPORAL ENTRE ESCOLARES DA CIDADE DE GUARAPUAVA PR GUARAPUAVA 2010

2 HELOANE ANDRADE DE MELO ESTADO NUTRICIONAL E INSATISFAÇÃO CORPORAL ENTRE ESCOLARES DA CIDADE DE GUARAPUAVA PR Trabalho de conclusão de curso a ser apresentado ao Departamento de Nutrição, da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Nutrição. Orientadora: Prof. Adriana Masiero Kühl GUARAPUAVA 2010

3 2 ESTADO NUTRICIONAL E INSATISFAÇÃO CORPORAL ENTRE ESCOLARES DA CIDADE DE GUARAPUAVA PR NUTRITIONAL STATUS AND BODY DISSATISFACTION AMONG SCHOOL CHILDREN IN THE CITY OF GUARAPUAVA - PR MELO, Heloane Andrade 1 KÜHL, Adriana Masiero 2 Resumo Avaliar o estado nutricional e a percepção da imagem corporal de escolares de uma escola municipal da cidade de Guarapuava-PR. Estudo descritivo transversal, realizado em uma escola municipal de Guarapuava, Paraná com 61 alunos de 7 a 9 anos de idade. Foram coletados dados sobre insatisfação corporal por meio de escala de imagem corporal (Children s Figure Rating Scale) e antropometria. O Índice de Massa Corporal para Idade foi utilizado para classificar o estado nutricional. A análise foi realizada no programa SPSS- versão 16.0, através do teste qui-quadrado. Quanto ao estado nutricional, verificou-se maior prevalência de excesso de peso (risco de sobrepeso, sobrepeso e obesidade) nesta amostra (37,71%). Foi observado que 49,18% do total de crianças avaliadas estavam insatisfeitas com sua imagem corporal, destas 86,66% queriam emagrecer e 13,33% gostariam de engordar. Comparando a insatisfação com o sexo, foi ressaltado que 90,47% das meninas que estavam descontentes com sua silhueta gostariam de ser menores, e 88,88% dos meninos encontravam-se na mesma situação. Mesmo com uma amostra restrita, foi verificado que a insatisfação corporal se mostra bastante evidente nestas crianças, independente do estado nutricional em que as mesmas se encontravam. Porém os dados apresentados por este estudo já são importantes para que a população esteja alerta para tal problema, visto que a insatisfação com o corpo é uma pré condição para transtornos alimentares. Palavras-chave: Insatisfação corporal; escolares; excesso de peso. 1 Graduanda em Nutrição pela Universidade Estadual do Centro Oeste 2 Professora Departamento de Nutrição-UNICENTRO

4 3 Abstract Assess the nutritional status and perception of body image in students of a municipal school of Guarapuava-PR. Cross-sectional study conducted in a municipal school of Guarapuava, Paraná, with 61 students from 7 to 9 years old. We collected data on body dissatisfaction through Children's Figure Rating Scale and anthropometry. The Body Mass Index was used to classify nutritional status. Analyses were performed using SPSS software, version 16.0, through the chi-square test. Regarding nutritional status, there was a higher prevalence of overweight (risk of overweight and obesity) in this population (37.71%). It was observed that 49.18% of the children assessed were dissatisfied with their body image, 86.66% wanted to loose weight and 13.33% would like to gain weight. Relating to dissatisfaction with sex, it was noted that 90.47% of girls who were unhappy with their profiles would like to be smaller, and 88.88% of the boys were in the same situation. Even with a limited sample, it was found that body dissatisfaction is quite evident in children, regardless of nutritional status in which they find themselves. But the data presented in this study are already important for the population to be alert to this problem, since the body dissatisfaction is a precondition for eating disorders. Key-words: Body dissatisfaction; school; overweight. Introdução O conceito de corpo belo vem sofrendo algumas modificações com o passar dos tempos, onde a busca pela magreza é muito intensa. Evidências científicas mostram que a insatisfação com o corpo está cada vez mais em evidência, principalmente entre o gênero feminino e que não ocorre somente em adultos¹. A imagem corporal é composta, segundo a literatura atual, por dois componentes: a estima corporal e a insatisfação com o corpo. A primeira se refere ao grau de contentamento das pessoas com seu corpo de forma global, a qual pode incluir outros aspectos além do peso e da forma do corpo, como, por exemplo, cabelos ou rosto. Já a insatisfação corporal focaliza claramente preocupações com o peso, forma do corpo e gordura corporal. Tem-se evidenciado que o comportamento alimentar e a imagem corporal são construídos ainda na pré-adolescência². Essa faixa etária (7 a 9 anos) é caracterizada por maior ritmo de crescimento constante com maior ganho de peso devido ao estirão da adolescência. Ao final dessa fase o crescimento muscular ocorre com maior velocidade nos meninos, na mesma época que a menarca, nas meninas. Na fase pré-púbere, há um acúmulo de

5 4 gordura para que essas mudanças aconteçam, podendo haver uma variação no estado nutricional 3. Quanto ao comportamento, há um aumento da independência da criança que estará iniciando as atividades escolares e formação de novos laços sociais com pessoas diferentes das que convivia em casa. Estas transformações, aliadas ao processo educacional, são determinantes para o aprendizado em todas as áreas e para o estabelecimento de novos hábitos. 4 Ao atingir sete anos, as crianças já possuem o seu caráter esboçado, a personalidade um pouco definida e a inteligência desperta. Daí, a procura e o incremento, nesta idade, por grupos e clubes secretos, podendo ser entendida a atenção voltada para a auto-imagem, que começa a surgir, para que possa sentir-se aceita em um novo círculo de convivência. A menina nessa idade apresenta leve acréscimo de gordura no corpo e menos tecido muscular, se comparada aos meninos, estando elas ainda adiantadas em relação ao padrão geral de amadurecimento. 5 A preocupação com o peso nas meninas inicia-se a partir dos seis anos, já os meninos, por volta dos sete, o que pode acarretar em futuros transtornos alimentares, dificultando seu desenvolvimento por causa de maus hábitos alimentares. 6 Devido à distorção da imagem corporal, os indivíduos eutróficos ou com baixo peso que apresentam transtornos alimentares não se enxergam magros, pelo contrário, se vêem sempre muito gordos, diminuindo ou cessando sua ingestão de alimentos com a finalidade de perder peso, podendo levar um déficit geral de nutrientes, diminuindo sua imunidade a qual pode resultar em outros problemas de saúde. Quando estão na pré-puberdade podem ter atraso na maturação sexual, no desenvolvimento físico e no crescimento, e não atingem a estatura esperada. 7 Considerações sobre este problema, principalmente durante a infância, entendem que o ambiente familiar, o nível sócio econômico e cultural, assim como o tempo em que permanecem no ambiente escolar, são determinantes para que a criança tenha o desenvolvimento saudável. 8 Estudos com escolares brasileiros têm descrito alta prevalência de insatisfação com o corpo e comportamentos, às vezes inadequados, que visam à redução do peso. As crianças aprendem cedo, em seus locais de convívio, a valorizar o corpo delineado, e muitas, mesmo com peso adequado, relatam insatisfação. O medo de

6 5 estar acima do peso pode estar criando distorções na imagem corporal de crianças e adolescentes, pois se observa um grande número de crianças com excesso de peso nessa faixa etária. 9 Estudos mostram que a prevalência de sobrepeso e obesidade corresponde a 19,5% e 22,3% para meninos e meninas, respectivamente. Não foram observadas diferenças estatísticas entre as categorias de excesso de peso em relação ao sexo. Porém, as meninas apresentaram prevalências numericamente superiores aos meninos para o sobrepeso e obesidade. Muitas investigações apontam para um aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade nos últimos anos. 10,11 Estas crianças sofrem forte influência da mídia, que tem um papel importante nas suas vidas e também na dos adolescentes, estabelecendo uma idéia de perfeição corporal, onde os indivíduos magros são vistos como competentes e com muito sucesso, ao contrário dos obesos, que são vistos como preguiçosos e dignos de piedade. 12 Dessa forma a identificação precoce de alterações na percepção corporal favorece o acompanhamento de crianças e jovens, permitindo um estabelecimento saudável da sua relação com seu corpo. Sendo assim, o presente estudo buscou avaliar o estado nutricional e a percepção quanto á imagem corporal de escolares de uma escola municipal da cidade de Guarapuava-PR. Metodologia Trata-se de um estudo descritivo transversal, realizado em uma escola municipal de Guarapuava, Paraná com 61 alunos de 7 a 9 anos de idade. O total de crianças matriculadas na instituição nessa faixa etária era de 120 (cento e vinte) alunos. Entretanto, desse total, 59 crianças foram excluídas (49,16%) por não apresentarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Apêndice 1) assinado pelos pais ou responsáveis até o dia da coleta de dados. Avaliação do estado nutricional foi realizada por meio da aferição dos dados antropométricos de peso e estatura, os quais foram coletados segundo a metodologia proposta pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN, 2004) 13. Para obtenção do peso, utilizou-se uma balança digital da marca Britânia com capacidade para 150 kg, onde o avaliado foi posicionado no centro do

7 6 equipamento, com o mínimo de roupa possível e descalço. Já para a aferição da estatura, foi afixada uma fita métrica de material resistente, inelástica e flexível, com precisão de 0,1 cm, em uma parede sem rodapé. A criança estando descalça foi posicionada com a cabeça livre de adereços no centro da fita, de pé, ereta e com os pés bem juntos. A coleta dos dados antropométricos foi realizada na própria escola durante o período de aula, em uma sala devidamente equipada e organizada para a coleta. A partir desses dados, foi calculado o Índice de Massa Corporal (IMC), classificado de acordo com os pontos de corte preconizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS,2006/2007) 14 de acordo com a faixa etária, através do programa AnthroPlus versão O presente estudo optou por utilizar IMC/Idade para avaliar a situação nutricional em que os escolares se encontravam, por se tratar de um método confiável e seguro, utilizado para avaliar o estado nutricional das crianças por causa da sua alta legitimidade para a estimativa de obesidade infantil em nível populacional. Além disso, ele é um método prático, rápido e de fácil obtenção 15,16. A imagem corporal foi avaliada por uso de uma escala de imagem corporal (Children s Figure Rating Scale) 1 (Anexo 1), na qual as crianças assinalaram a imagem que achavam que mais se parecia com seu corpo e também qual a imagem corporal que gostariam de ter. As silhuetas continham numerações de 1 a 9, sendo que o grau de insatisfação corporal foi verificado pela subtração do valor da imagem assinalada como real, da imagem considerada ideal pelas crianças, resultando em números que variam entre -8 e +8. Resultados iguais a zero, a criança era classificada como satisfeita, entretanto se este valor fosse diferente de zero, a criança era considerada insatisfeita. Porém os níveis de insatisfação eram diferentes dependendo do resultado obtido. Se este valor fosse positivo significava que a criança desejava ter uma silhueta menor, se fosse negativo o desejo era de ter uma silhueta maior. Essa pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Estadual do Centro Oeste, aprovado conforme o ofício número 222/2009 (ANEXO 2). Os alunos e seus responsáveis foram esclarecidos através do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os dados foram descritos através de média, desvio padrão e frequência. As análises foram realizadas no programa SPSS versão 16.0, através do teste qui-

8 7 quadrado. As variáveis relacionadas foram: sexo, idade, classificação nutricional e insatisfação corporal. Resultados e discussão A amostra foi constituída por 61 escolares de ambos os gêneros, predominantemente do sexo feminino com prevalência de 60,7% (37), com idade média de 9,59±1,17 anos. Quanto ao estado nutricional, verificou-se maior prevalência de excesso de peso (risco de sobrepeso, sobrepeso e obesidade) nesta amostra (37,71%), como demonstrado no gráfico 1. Gráfico 1- Distribuição da amostra estudada em relação ao estado nutricional geral e por gênero, segundo o índice IMC/Idade (OMS, 2006) Os dados descritos acima mostram um fato preocupante, de forma que existem muitos estudos recentes que apontam para essa situação. O excesso de peso aqui registrado também foi verificado em Maringá-PR (20,2%), em uma pesquisa cujo intuito foi verificar esta condição em crianças de seis a dez anos de idade em escolas municipais. Grillo et al verificaram uma prevalência de excesso de peso de 56,3% em escolares do Nordeste 17,18,19,20. Outra prevalência a considerar foi a encontrada em Pelotas, em um estudo que avaliou alunos de escolas particulares, estaduais e municipais, com idades entre 7 e 10 anos. Os autores verificaram que 38,9% dessa população

9 8 apresentavam excesso de peso, semelhante ao resultado encontrado no presente estudo 21, 22. Em relação ao gênero, foi observado que há menor prevalência de excesso de peso entre as meninas (32,43%), do que entre meninos (45,83%), semelhante aos resultados encontrados em estudos realizados em Santos-SP e no Rio de Janeiro-RJ, nos quais foram verificadas prevalência de excesso de peso em 35,1% e 37,8% dos meninos e 32,1% e 36,4% das meninas, nas respectivas cidades 22. Nessa idade há um maior acúmulo de gordura corporal, visto que as crianças irão passar pela fase do estirão pubertário, sendo assim, o organismo de cada indivíduo irá se preparar para tal acontecimento. Entre as meninas esse acúmulo é maior que entre o sexo masculino durante essa fase. Porém, para o os meninos, a aceleração do crescimento acontece de forma mais tardia, sendo assim, pode-se relacionar a maior prevalência de excesso de peso verificada, para os meninos, no presente estudo 22,23. Em relação à insatisfação corporal, foi observado que 49,2% do total de crianças avaliadas estavam insatisfeitas com sua imagem corporal, ou seja, praticamente metade das crianças entrevistadas não estava satisfeitas com sua imagem corporal, e essa insatisfação se torna evidente quando analisamos outros estudos, como o realizado por Pinheiro e Giugliani 8 onde as autoras verificaram 82% de insatisfação. Do total de crianças insatisfeitas (49,2%) 86,66% (26) queriam emagrecer e 13,33% gostariam de engordar. Quanto ao sexo, 90,47% das meninas gostariam de reduzir seu peso, e 88,88% dos meninos encontravam-se na mesma situação. Em relação à idade, em todas as faixas etárias estudas a maior prevalência encontrada foi em relação ao desejo de emagrecer, totalizando 100% aos 8 anos de idade (tabela 1).

10 9 Tabela1- Distribuição das frequências de insatisfação corporal quanto ao desejo de emagrecer e engordar VARIÁVEIS Quer emagrecer Quer engordar Total GÊNERO n % n % % Feminino 18 90,5 3 9,5 100 Masculino 8 88, , IDADE n % n % % 7 anos 13 86, , anos anos 10 83, , Estudo realizado na região sul do Brasil 2, demonstra a mesma tendência. Os autores verificaram que em média 55% das meninas ansiavam ser mais magras, em contra ponto 18% desejavam engordar. No mesmo estudo verificou-se entre os meninos, um percentual médio de 30% para aqueles que queriam emagrecer e 48% desejavam um corpo maior, resultado diferente ao do presente estudo, o qual pode estar relacionado à maior prevalência de excesso de peso (45,8%) nos mesmos. Em outra pesquisa, foi verificado que entre as meninas eutróficas, 41,2% tinham o desejo de ter silhueta menor, praticamente o dobro dos meninos (21,0%), sendo que para estes prevaleceu o desejo de ter um corpo maior (32,2%) 2. Fato a se relacionar com a classificação nutricional aqui encontrada, pois entre as meninas eutróficas, 61,9% desejavam ter silhuetas menores, quase o dobro dos meninos com as mesmas características (33,3%). Estudos, evidenciando o comportamento de crianças, mostram que as meninas são expostas desde cedo à ideia de que o estereótipo ideal é aquele cujo o corpo é magro e definido. Durante brincadeiras inocentes começam a idealizar corpos delineados ao comparar-se com o de bonecas. Já os meninos entendem que de que o belo é assemelhar-se a super-heróis, que são musculosos e fortes 24,25. Foi observado nesse estudo que a imagem corporal considerada ideal apontada pelas meninas foi a de número 01 (um), (36,8%) representada por um corpo extremamente magro, enquanto que as mais assinaladas pelos meninos foram a de número 03 (três) e a 05 (cinco) com 37,5% cada.

11 10 Esses resultados revelam que, para essas crianças, quanto mais magro um indivíduo for, será também mais admirado. A mídia tem grande influência no que diz respeito ao conceito de corpo ideal, formando uma legião de crianças que buscam, ao longo de suas vidas, uma perfeição ilusória, dando maior atenção sobre o sexo feminino (idealizando a perfeição física, onde a magreza correlaciona-se à sucesso, inteligência, feminilidade e sensualidade), apontando um conflito entre os padrões de normalidade estabelecidos pela comunidade científica e os padrões de beleza da atualidade 26. Dessa forma, é real a afirmação de que as meninas encontram-se mais descontentes com sua silhueta que os meninos 1, porém é preocupante para ambos os gêneros, devendo ser analisados individualmente. Em decorrência dessa maior insatisfação as meninas estão mais susceptíveis ao desenvolvimento de transtornos alimentares. 27 Fato este preocupante, já que esses escolares revelaram sentirem-se bastantes descontentes com sua imagem corporal. Esses transtornos são constituídos por várias doenças psicológicas como a anorexia nervosa, que afetam principalmente adolescentes e jovens adultos, podendo assim, ser iniciado na infância 28. Distúrbios alimentares em crianças não são muito comuns, mas em adolescentes e do sexo feminino, está cada vez mais em evidência. Laus, Moreira e Costa 29 levantam a hipótese de que esses transtornos podem iniciar-se na infância, onde já se possibilita a visualização de insatisfação corporal que poderá, mais tarde, transformar-se em obsessão pelo peso, dietas, distorção da imagem corporal, resultando em doenças alimentares graves 28. Em relação, aos percentuais de insatisfação corporal encontrados em cada faixa etária, os resultados diferem dos dados encontrados por Triches e Giugliani 2 os quais mostraram em seu estudo que quanto maior a idade das crianças, maior era a vontade de perder peso. Já no presente estudo não foi observado diferença entre o desejo de emagrecer ou engordar entre as idades dos participantes. As prevalências encontradas foram altas em todas as idades, revelando a grande preocupação que os mesmos têm em perder peso, sendo que aos oito anos de idade, 100% das crianças apresentavam essa característica (Tabela 1). Na tabela 2 estão apresentados os resultados quanto à insatisfação corporal por gênero em relação ao estado nutricional.

12 11 Tabela 2- Insatisfação corporal em relação ao sexo e ao estado nutricional Variáveis Insatisfeitos p* GENERO % Feminino 70 Masculino 30 p=0,142 ESTADO NUTRICIONAL % Eutrofia 53,3 Excesso de peso 46,7 p=0,155 *Teste qui-quadrado Os resultados apresentados acima mostram que as meninas se apresentam mais insatisfeitas que os meninos, 70% e 30%, respectivamente, porém essa diferença não é significativa (Tabela 2). Prevalências semelhantes foram encontradas também em outro estudo, onde os autores observaram que 67,7% da insatisfação pertenciam ao sexo feminino, enquanto que 59,6% diziam respeito ao sexo masculino. 2 Porém, o resultado do estudo citado acima, assim como um estudo realizado com 901 escolares de 8 a 11 anos de idade na cidade de Porto Alegre (RS), releva que a insatisfação corporal é semelhante entre os gêneros, onde 49,4% das meninas e 50,6% dos meninos, mostraram-se insatisfeitos com a sua imagem corporal 8. Ao comparar esses resultados com a insatisfação apresentada em uma pesquisa com adolescentes do sexo feminino, na qual foi observado que 25,3% dessas estavam descontentes com seu corpo, foi verificado que aparentemente a preocupação com a imagem corporal vem atingindo em maior grau as crianças 30. Como se pode visualizar na tabela 2, os valores apresentados mostram que não há diferença entre a satisfação corporal com o gênero e o estado nutricional, pois os valores encontrados não foram significativos (p=0,142 e p=0,155, respectivamente). Entretanto os percentuais de insatisfação encontrados foram elevados, principalmente entres as meninas, e quanto ao estado nutricional, destaca-se o fato de que a maioria das crianças com estado nutricional adequado (53,3%) mostraram-se mais insatisfeitas 8.

13 12 Confirmando os dados discutidos, os resultados apontados por outros estudos revelam a mesma tendência, de que as meninas encontram-se mais insatisfeitas com suas silhuetas e a relação com o estado nutricional é bastante relevante. Observa-se que crianças com risco de obesidade, obesidade e aquelas que 1; 2, apresentam estado nutricional de magreza, estão mais insatisfeitas com o peso 29,30. Os resultados apresentados demonstram então uma situação preocupante, levando em consideração que mesmo em idades menores, a vontade de emagrecer é grande independente do estado nutricional. As limitações encontradas no presente estudo estão relacionadas à dificuldade para obter permissão para o desenvolvimento da pesquisa, além do pouco retorno dos Termos de Consentimento Livre Esclarecido assinados pelos pais. Conclusão Mesmo com uma amostra restrita, foi verificado que a insatisfação com o corpo se mostra bastante evidente em todas as idades. Outro ponto muito importante é o fato de que a insatisfação corporal se mostrou mais prevalente nas meninas do que nos meninos, havendo uma tendência para o desejo de que seus corpos sejam mais magros e delineados. Em relação à idade, foi encontrada uma alta frequência de insatisfação em todas as faixas etárias, sendo maior aos 8 anos de idade. No que diz respeito ao estado nutricional verificou-se maior prevalência de excesso de peso nesta população, atingindo em maior frequência os meninos, sendo que as crianças que apresentaram estado nutricional adequado mostraram-se mais insatisfeitas com sua imagem corporal. Novos estudos são de grande importância para que a origem e as consequências desse desagrado sejam analisadas mais detalhadamente, levando em consideração o histórico familiar e sociocultural que afetam esse grupo. Porém os dados apresentados neste estudo são importantes para que a população esteja em alerta para tal problema, visto que a insatisfação com o corpo é uma précondição para transtornos alimentares. Dessa forma, a promoção de ações que visem melhorar a satisfação das crianças com seus corpos, deve fazer parte do

14 13 trabalho dos profissionais de saúde e de educadores envolvidos no desenvolvimento das crianças, possibilitando dessa forma uma melhor saúde aos mesmos. Referências Bibliográficas 1- Pereira EF, Graup S, Lopes AS, Borgatto AF, Daronco LSE. Percepção da imagem de crianças e adolescentes com diferentes níveis socioeconômicos na cidade de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife; 2009:9(3):253/ Triches RM, Giugliani ERJ. Insatisfação corporal em escolares de dois municípios da região Sul do Brasil. Revista de Nutrição, Campinas; 2007:20(2): Urbano MRD, Vitalle MSS, Juliano Y, Amancio OMS. Ferro, cobre e zinco em adolescentes no estirão pubertário. Jornal de Pediatria 2002; 78(4). 4- SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Manual de orientação para a alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola. Departamento de Nutrologia.-São Paulo: SBP; 2008: 120 (2). 5- Bee H. O Ciclo Vital. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, Feldman W, Feldman MA, Goodman JT. Culture versus biology: children's attitudes toward thinness and fatness. Pediatrics. 1988; 81(2): Vilela JEM, Lamounier JA, Dellaretti Filho MA, Barros Neto JR, Horta GM. Transtornos alimentares em escolares. Jornal de Pediatria; 2004; Duarte PP, Haas AN. Os Índices de Massa Corporal de crianças de 7 a 9 anos, de escolas estaduais do bairro Sarandi de Porto Alegre/ RS Pinheiro AP. Insatisfação com o corpo, auto-estima e preocupações com o peso em escolares de 8 a 11 anos de Porto Alegre [dissertação]. Porto Alegre; 2003; Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 10- Dutra CL, Araújo CL, Bertoldi AD. Prevalência de sobrepeso em adolescentes: um estudo de base populacional em uma cidade no Sul do Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro; 2006; 22(1): Fagundes ALN, Ribeiro DC, Naspitz L, Garbelini LEB, Vieira JKP, Silva AP et al. Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares da região de Parelheiros do município de São Paulo. Revista Paulista Pediatria 2008;26(3):212-7.

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17 APÊNDICES E ANEXOS

18 Apêndice 1 Termo de consentimento Você é responsável pelo escolar que está sendo convidado(a) como voluntário(a) a participar da pesquisa: Discrepância entre a auto-imagem e o real estado nutricional de escolares de 6 a 9 anos da cidade de Guarapuava PR. A JUSTIFICATIVA, OS OBJETIVOS E OS PROCEDIMENTOS: O motivo que nos leva a estudar o assunto, é verificar a diferença entre o estado nutricional da criança e sua percepção da autoimagem e verificar se transtornos alimentares em adolescentes, se iniciam na infância. O objetivo desse projeto é avaliar a percepção da imagem corporal de escolares de 6 a 9 anos da cidade de Guarapuava - PR. Os procedimentos de coleta de dados será da seguinte forma: utilização da escala hedônica para a percepção corporal de cada criança, verificar medidas como peso e altura. Os participantes serão requisitados apenas uma vez durante o processo da pesquisa. DESCONFORTOS E RISCOS E BENEFÍCIOS: Existe um desconforto e risco mínimo para os participantes que poderão se sentir envergonhados, ao serem pesados ou ao responderem a escala hedônica, sendo que isso se justifica pelo benefício que esta pesquisa trará para a sociedade. GARANTIA DE ESCLARECIMENTO, LIBERDADE DE RECUSA E GARANTIA DE SIGILO: Você será esclarecido (a) sobre a pesquisa em qualquer aspecto que desejar. Você é livre para recusar-se a participação de seu filho (a), retirar seu consentimento ou interromper a participação a qualquer momento. A participação é voluntária e a recusa em participar não irá acarretar qualquer penalidade ou perda de benefícios. O pesquisador irá tratar a identidade das crianças com padrões profissionais de sigilo. O nome ou o material que indique a participação de seu (sua) filho (a) não será liberado sem a sua permissão. Ele (a) não será identificado (a) em nenhuma publicação que possa resultar deste estudo. Uma cópia deste consentimento informado será arquivada com o pesquisador e outra será fornecida a você. CUSTOS DA PARTICIPAÇÃO, RESSARCIMENTO E INDENIZAÇÃO POR EVENTUAIS DANOS: A participação no estudo não acarretará custos para você ou a seu (sua) filho(a) e não será disponível nenhuma compensação financeira adicional. DECLARAÇÃO DA PARTICIPANTE OU DO RESPONSÁVEL PELA PARTICIPANTE: Eu, fui informada (o) dos objetivos da pesquisa acima de maneira clara e detalhada e esclareci minhas dúvidas. Sei que em qualquer momento poderei solicitar novas informações e motivar minha decisão se assim o desejar. O(a) pesquisador (a) certificou-me de que todos os dados desta pesquisa serão confidenciais. Também sei que não receberei nada por permitir que meu (minha) filho(a) participe dessa pesquisa. Em caso de dúvidas poderei chamar a estudante Heloane Andrade de Melo ou o(a) professor(a) orientador(a) Priscilla Franceschini no telefone (42) ou o Comitê de Ética. Declaro que permito que meu (minha) filho (a) participe desse estudo. Recebi uma cópia deste termo de consentimento livre e esclarecido e me foi dada a oportunidade de ler e esclarecer as minhas dúvidas. Nome Assinatura do Participante Data Nome Assinatura do Pesquisador Data

19 2 Anexo Escala de Imagem Corporal (Tiggemann & Wilson-Barret).

20 ANEXO 2

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