Utilização de Interface Natural com o Usuário no Processo de Alfabetização e Desenvolvimento Cognitivo de Crianças com Síndrome de Down

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Utilização de Interface Natural com o Usuário no Processo de Alfabetização e Desenvolvimento Cognitivo de Crianças com Síndrome de Down"

Transcrição

1 Utilização de Interface Natural com o Usuário no Processo de Alfabetização e Desenvolvimento Cognitivo de Crianças com Síndrome de Down Michel Simão Rodrigues michel.ufrpe@gmail.com UFRPE Zildomar Carlos Felix zildomarf@gmail.com UFRPE Vinicius José de Siqueira vinicius.siq.bsi@gmail.com UFRPE Paulo Cordeiro de Almeida Filho paulosi.cordeiro.2009@gmail.com UFRPE Fernando Bezerra de Carvalho Sobreira nandobcs@hotmail.com UFRPE Resumo:As crianças com Síndrome de Down (SD) apresentam um relativo déficit cognitivo, ocasionando certo atraso na alfabetização. Considerando este contexto, o objetivo deste trabalho é evidenciar as características do processo cognitivo de crianças com SD, apresentar o conceito de Interface Natural de Usuário(NUI), discutir alguns Softwares Educacionais com a utilização de NUI voltados para o ensino de crianças com SD e propor o desenvolvimento de um software educacional com suporte a Interface Natural de Usuário, utilizando-se, para isso, o dispositivo de hardware de detecção de movimentos da Microsoft, denominado Kinect. Palavras Chave: Software Educacional - Kinect - Síndrome de Down - Alfabetização -

2 1. INTRODUÇÃO A Síndrome de Down ou Trissomia 21 é a denominação atribuída a uma alteração genética que ocorre no processo de formação do embrião humano. Estima-se que a cada 1 entre 800 ou 1 entre 1000 neonatos, nasce uma criança com Síndrome de Down (MUSTACHI, 2007). A criança com Síndrome de Down apresenta uma série de alterações que afetarão o seu desenvolvimento cognitivo, corporal e etc., implicando em concepções de que ela não poderá desenvolver-se e viver normalmente como as demais crianças, todavia, essas concepções errôneas estão sendo paulatinamente minimizadas através de estudos e orientações ao público em geral. Stray-Gurdersen (2007) em seus estudos nos diz que o crescimento e a aprendizagem, em conjunto com fatores psicológicos, culturais e ambientais favoráveis, podem ajudar a reduzir o impacto dessas deficiências. Portanto, avaliar as capacidades de desenvolvimento dos indivíduos com Síndrome de Down coletando informações capazes de diminuir os processos de exclusão nos contextos sociais no qual estão inseridos é contribuir para a construção de uma sociedade melhor, mais justa e, sobretudo sem preconceito (CASTRO e PIMENTEL, 2009). Segundo Mustachi (2007), a Síndrome de Down têm como consequência mais danosa o comprometimento intelectual. Diversos estudos indicam a presença de uma relativa constância de características intrínsecas a uma criança com SD, como por exemplo, pouca iniciativa, dificuldade em manter a atenção, tendência à distração e escassa exploração. Conforme atestam os autores (FLÓREZ; TRONCOSO, 1997; ESCAMILLA, 1998; TRONCOSO; CERRO, 1999, FIDLER, 2005; MOELLER, 2006 apud SILVA e KLEINHANS, 2006). Considerando essas características é notório que crianças com SD apresentam uma maior dificuldade em aprender a ler comparando-se a crianças sem a síndrome, há de se considerar que contemporaneamente, ter a capacidade de decodificar um conjunto de letras e posteriormente ler e entender a decodificação é um requisito fundamentalmente básico e necessário para qualquer ser humano para que se permita viver independentemente, sem a intervenção e subsídios de terceiros, bem como exercer sua cidadania e desenvolver-se intelectualmente. Atividades corriqueiras, como por exemplo: utilizar um transporte coletivo de passageiros; orientar-se em estabelecimentos comerciais com várias seções e efetuar uma refeição em um restaurante são algumas das atividades que de uma forma ou de outra exigem a capacidade mínima de efetuar uma leitura, sendo assim, torna-se imprescindível desenvolver métodos alternativos e ferramentas que permitam subsidiar os professores no processo de alfabetização dessas crianças, corroborando com tal afirmativa Bissoto (2005) evidencia que o processo pedagógico adotado para ensinar crianças, jovens ou adultos com Síndrome de Down deve considerar a existência de exigências didáticas apropriadas de aprendizagem em consequência das peculiaridades resultantes da Síndrome de Down, bem como de condições genéticas e sócio histórica. As tecnologias computacionais, como por exemplo, software, hardware, interface de usuário e entre outras tecnologias do gênero têm evoluído constantemente e estão presentes em diversos segmentos da sociedade, tais como, comércio e entretenimento. Um exemplo clássico deste fato é a enorme quantidade de jogos sérios e aplicações desenvolvidas no intuito de auxiliar professores e alunos no processo de ensino e aprendizagem. No entanto, essas aplicações e jogos sérios podem não ser aplicáveis a uma criança com Síndrome de Down, haja vista as especificidades que elas apresentam em seu desenvolvimento global. Portanto, o processo de alfabetização de crianças com Síndrome de Down apresenta algumas nuances que os educadores e projetos de software educacional devem observar.

3 Considerando o exposto, este trabalho objetiva evidenciar as características do processo cognitivo de crianças com SD, apresentar o conceito de Interface Natural de Usuário, discutir alguns Softwares Educacionais com a utilização de NUI voltados para o ensino de crianças com SD e propor o desenvolvimento de um software educacional com suporte a Interface Natural de Usuário (NUI), utilizando-se o dispositivo de hardware de detecção de movimentos da Microsoft denominado Kinect. Pretende-se com este software educacional subsidiar o docente no processo de alfabetização com ênfase em crianças com Síndrome de Down que estejam em processo inicial de alfabetização, propiciando assim uma plena Inclusão Educacional. O software educacional proposto englobará um conjunto de características consideradas adequadas e de efetivo aproveitamento, apresentados por estudiosos do processo cognitivo de crianças com Síndrome de Down. 2. SÍNDROME DE DOWN E O PROCESSO COGNITIVO 2.1. ETIOLOGIA A Síndrome de Down é um distúrbio genético complexo que resulta em consequências danosas ao desenvolvimento global do neonato, descrevendo-a rusticamente, podemos dizer que se trata de uma incorreta divisão cromossômica. Para entender essa síndrome, mesmo que de uma forma simplificada, é imprescindível compreender como ocorre o processo de formação do embrião humano. O embrião humano é constituído a partir da união do óvulo feminino e do espermatozoide masculino formando uma única célula da qual se formará as demais células do corpo humano. Em condições normais o núcleo do óvulo humano fertilizado contém um total de 46 estruturas microscópicas, semelhantes a filamentos. Essas estruturas microscópicas são denominadas de cromossomos e estão agrupadas em pares, resultando em 23 pares de cromossomos. Nesse ínterim, o embrião humano desenvolve-se a partir do processo de divisão celular embrionária, na qual cada núcleo das duas células filhas possui o mesmo número de cromossomos, isto é, 46 cromossomos (PASTERNAK, 2002; SELIKOWITZ, 2008). Em condições anormais, especificamente no acidente genético em que ocorre a Síndrome de Down, há um excedente de cromossomos nas células, isto é, existe um cromossomo extra no par de cromossomos de número 21. Esse acidente genético manifesta-se de três diferentes formas: Trissomia Simples, Translocação e Mosaicismo. Trissomia Simples: É a forma mais recorrente, ocorrendo em 90 a 95% dos casos de Síndrome de Down. Esta forma da síndrome é caracterizada pela presença, em todas as células do corpo humano, de um cromossomo extra no par de cromossomos de número 21. Translocação: Ocorre em cerca de 3% dos casos de Síndrome de Down e é caracterizada, assim como na Trissomia Simples, pela presença de um cromossomo extra, no entanto neste caso o cromossomo extra esta junto a outro par de cromossomos diferente do par de cromossomos de número 21. Mosaicismo: Apresenta estudos mais recentes que apontam para cerca de 1% dos casos da síndrome e estudos anteriores que apontam para 5% de ocorrência. E é caracterizada pela presença de células normais e células anômalas, isto é, apresenta células cujos pares de cromossomos estão formados corretamente e células cujo par de cromossomos de número 21 apresenta um cromossomo extra (CUNNINGHAM, 2011).

4 Independente da forma em que a Síndrome se manifeste haverá déficit de desenvolvimento, pois, conforme Brill (2006) um cromossomo extra é o suficiente para afetar o desenvolvimento normal de partes do corpo e cérebro humanos CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO COGNITIVO O processo cognitivo de crianças com Síndrome de Down é diferente tomando-se como parâmetro o processo cognitivo de crianças não afetadas pela Síndrome. Corroborando com essa afirmativa, Lima (2010) relata que diversas pesquisas indicam que o desempenho funcional de crianças com Síndrome de Down é menor comparando-se com crianças sem a Síndrome, contudo esse desempenho inferior não é constante ao longo do desenvolvimento e que quando essas crianças são devidamente estimuladas e inseridas na escola regular de ensino o seu desenvolvimento é intensificado. As crianças com Síndrome de Down apresentam características físicas e cognitivas próprias às quais são decorrentes da alteração genética a qual foram acometidas. Para Buckley e Bird (1994) essas crianças apresentam também uma alta variabilidade em suas habilidades e desenvolvimento social os quais irão desenvolver-se a medida que aumenta-se a idade e a experiência, ratifica ainda que para ajudá-los a aprender é necessário oferecer a eles mecanismos de aprendizagem adequados envolvendo escola, família e comunidades, as quais precisam unir-se para desenvolver a aprendizagem e o meio onde vivem. Lima (2009) ressalta que as crianças com Síndrome de Down exprimem dificuldades em assimilar informações através da memória auditiva de curto prazo, gerando assim dificuldades de aprendizagem na forma tradicional de ensino oral e narrativa praticada pela maioria das escolas, no entanto elas apresentam uma característica a ser potencializada que é a memória visual, podendo, desta forma, utilizar essa habilidade para executar atividades e utilizar instrumentos que utilizem efeitos visuais, imagens e mensagens curtas. Outra característica é que esse perfil de crianças beneficia-se do ensino pautado em pequenos passos repetitivos como forma de ajuda-lo a assimilar a tarefa e consolidar a aprendizagem (BURGOYNE et al, 2012). Outra dificuldade inerente é manter a atenção em uma atividade, bem como alternar a atenção de uma atividade para outra, consequentemente, essa falta de atenção influencia negativamente no processo de aprendizagem. Algumas estratégias podem ser adotadas como forma de driblar essa dificuldade, como por exemplo, simplificar o ambiente de atividade e os materiais utilizados evitando assim possíveis distrações; fornecer poucas instruções e que estas sejam claras e precisas, bem como acompanhá-las de um modelo; aplicar, inicialmente, atividades que requeiram um menor tempo para executá-las a fim de reduzir o tempo de atenção utilizado e gradativamente ir aumentando; alternar atividades constantemente com o objetivo de manter a atenção da criança como base na novidade; e parabenizar a criança a cada atividade executada com sucesso, como forma de conscientizá-la de que executou a atividade em decorrência de seu esforço individual (LIMA, 2010). Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (2013) a Educação Especial é uma modalidade de ensino integrante da educação regular e ela ocorre transversalmente a outras modalidades e etapas do processo educacional. É obrigação dos sistemas de ensino matricular todos os estudantes que apresentem algum tipo de deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades, competindo às escolas garantir uma educação de qualidade para todos observando as necessidades educacionais específicas destes alunos. Portanto, observar as características do processo cognitivo das crianças com Síndrome de Down é efetivar a observação das necessidades educacionais específicas desse perfil de alunos e promover uma educação inclusiva de qualidade.

5 3. INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM SD A Síndrome de Down possui como consequência mais danosa o comprometimento intelectual e essa constitui a única característica universalmente presente nos casos dessa Síndrome, ou seja, as crianças com essa síndrome apresentam uma deficiência intelectual de leve a moderada (MUSTACHI, 2007; BURGOYNE et al, 2012; ANTONARAKIS et al, 2004 apud LUIZ et al, 2008). Sendo assim, a educação de crianças com Síndrome de Down enquadra-se no que é denominado Educação Inclusiva, a qual é estabelecida pelo Decreto nº 7.611, de 17 de Novembro de Cardoso (2004) em seu discurso sobre educação inclusiva diz que o processo inclusivo pode significar uma verdadeira revolução educacional e envolver o descortinar de uma escola eficiente, diferente, aberta, comunitária, solidária e democrática onde a multiplicidade leva-nos a ultrapassar o limite da integração e alcançar a inclusão. Percebe-se uma estreita relação entre o que Cardoso (2004) expressa e o que o decreto dispõe em relação à educação especial e o atendimento educacional especializado, isto é, no decreto, em seu artigo primeiro é evidenciado o dever do estado em fornecer educação especial para aqueles que necessitam, garantindo assim, um sistema educacional inclusivo sem qualquer tipo de discriminação e baseado na igualdade de oportunidades, bem como a adoção de medidas de apoio individualizadas e efetivas que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social do aluno. Para Camacho (2004) nos três últimos decênios a Educação Especial progrediu em diversos aspectos, tais como, a incessante busca por métodos de ensino mais eficazes com foco em crianças com algum tipo de transtorno em seu desenvolvimento, uma presença familiar mais ativa, utilização de tecnologias como ferramentas para detectar, diagnosticar e intervir nos déficits de desenvolvimento. Apoiando essa afirmativa Luiz et al (2008) na conclusão de seu trabalho de revisão literária sobre a inclusão de crianças com Síndrome de Down na rede regular de ensino diz que a inclusão é um prática cada vez mais recorrente em diversos países, embora ressalte que ainda é necessário uma política mais específica para um significativo desenvolvimento deste processo de inclusão. Salienta ainda, que a inclusão escolar na rede regular de ensino de crianças com Síndrome de Down é salutar, no entanto, alguns entraves ainda persistem, tais como a falta de preparo do corpo docente, a participação familiar e um possível diálogo entre profissionais das áreas educacional e médica como forma de propiciar uma efetiva inclusão escolar. Alguns estudos relacionados à interação entre crianças com e sem a Síndrome de Down em escolas da rede regular de ensino evidenciam situações distintas. Por exemplo, Anhão et al (2010) em seu trabalho concluíram que não há diferenças significativas em relação à interação de crianças com e sem a SD para uma faixa etária de crianças entre 3 e 6 anos. Em contrapartida, Teixeira e Kubo (2008) em seu trabalho concluíram que a interação entre os alunos com e sem a Síndrome de Down é regida pelo grau de desenvolvimento e participação do aluno com a SD, isto é, quanto mais desenvolvido e participativo nas atividades escolares diárias realizadas em sala de aula, melhor será sua relação com os demais alunos. Apesar de os trabalhos focalizarem ângulos diferentes, eles ressaltam a importância de realização de mais estudos nessa área.

6 4. INTERFACE NATURAL DE USUÁRIO 3.1. DEFINIÇÃO A interface natural de usuário (Natural User Interface NUI) constitui-se em uma de diversas formas atualmente existentes no que tange à interação Homem-Computador (IHC). As primeiras formas de IHC eram bastante rústicas se comparadas as atuais, pois hoje já se estuda a interação Cérebro-Máquina (Brain-Machine) na qual a máquina responde a comandos através do cérebro humano. Um exemplo das incipientes formas de IHC é o ENIAC (Computador e Integrador Numérico Eletrônico Eletronic Numerical Integrator and Computer) que foi considerado o primeiro computador eletrônico digital de proposito geral do mundo e o seu manuseio consistia em ligar e desligar chaves, assim como conectar e desconectar cabos (STALLINGS, 2002). Segundo Wigdor e Wixon (2011), os computadores ao decorrer dos anos aumentaram seu poder computacional e diminuíram significativamente seu tamanho e custo de uma forma mais ou menos contínua, no entanto as tecnologias de IHC avançaram mais timidamente. A Interface Natural de Usuário é uma tendência em evolução na área computacional assim como as GUIs (Graphical User Interface) foi em 1980 (WIGDOR e WIXON, 2011). A NUI consiste na interação com um computador do mesmo modo como se interage com o mundo físico, isto é, através da voz, mãos e corpo ao invés dos dispositivos de hardware como mouse e teclado. O termo natural está atrelado à forma como a NUI observa as práticas cotidianas que se aprende e utiliza no dia a dia, tais como falar, gesticular, escrever e pegar objetos. Teoricamente, a NUI deve fornecer uma maior facilidade em termos de utilização quando comparadas a aprender a utilizar uma GUI, pois ao invés de lembrar qual botão executa uma determinada tarefa poder-se-ia levantar apenas um braço para executar esta mesma tarefa (CHAPMAN, 2013). No entanto, para que uma NUI seja realmente mais natural do que uma GUI é necessário observar alguns fatores, como por exemplo, o quanto é preciso aprender, a complexidade inerente da interface da aplicação e se precisão e velocidade são necessárias (NORMAN, 2010 apud CHAPMAN, 2013). Blake (2012) concorda com Chapman (2013) no quesito evolução, referindo-se a NUI como a próxima geração de interfaces. Segundo o mesmo o autor, a interação com NUI ocorre podendo-se utilizar de muitas modalidades diferentes, tais como, multi-toque, rastreamento de movimento, voz e caneta. A figura 1 ilustra a utilização de interface multi-toque, em uma aplicação colaborativa para crianças com autismo de alta funcionalidade. Figura 1 Interface do Collaborative Puzzle Game (esquerda), exemplo de dois usuário realizando colaboração no jogo (direita).

7 Figura 2: Utilização do Kinect como dispositivo de rastreamento de movimentos. As figuras 1 e 2, demonstram a tecnologia de multi-toque e rastreamento de movimentos, respectivamente. Chapman (2013) ainda ressalta que a NUI é uma interface de usuário projetada para reutilizar competências existentes para interagir adequadamente com o conteúdo TECNOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO O Kinect e a série Asus Xtion são dispositivos modernos de Interface Natural de Usuário que não exigem a necessidade de portar qualquer espécie de dispositivo, como por exemplo, o Wii Mote da Nitendo e o Playstation Move, e estão disponíveis no mercado consumidor. Através desses dispositivos e SDKs (Software Development Kit) específicos, consegue-se desenvolver uma série de aplicações com finalidades diversas, tais como entretenimento, educação, saúde e etc.. O Kinect surgiu em consequência de dois fatos, a forte concorrência entre consoles de vídeo game e o lançamento do console Wii atrelado ao Wii Remote em Através deste lançamento chefes de alguns setores da Microsoft decidiram iniciar os trabalhos para desenvolver um projeto capaz de concorrer com esse dispositivo. Apesar da célere iniciativa de concorrer com este novo dispositivo de interação entre usuário e game, o Kinect só foi efetivamente lançado em Novembro de A figura3 apresenta o dispositivo de hardware desenvolvido pela Microsoft. Figura 3: Kinect O cerne do novo dispositivo criado pela Microsoft residia em utilizá-lo para o entretenimento através dos games, no entanto, em decorrência de efetivas tentativas de hackear o dispositivo para utilizá-lo para outros propósitos a Microsoft decidiu lançar em Junho de 2011 uma versão inicial de um Kit de Desenvolvimento de Software (SDK) para desenvolvimento de aplicações com o Kinect. Contudo, antes mesmo da Microsoft lançar seu SDK oficial em 2011, a PrimeSense em 2010 lançou seu próprio drive de código aberto, como também bibliotecas de código para trabalhar com o Kinect (WEBB e ASHLEY, 2012).

8 Nos dias atuais, é possível desenvolver aplicações que utilizem o dispositivo Kinect através de diversos SDKs e linguagens de programação. No entanto, para não fugir ao escopo deste trabalho decidiu-se frisar nos SDKs fornecido pela Microsoft e a comunidade OpenNI. A Microsoft disponibiliza duas ferramentas importantes que são o SDK e o Developer Toolkit. O SDK disponibilizado pela Microsoft encontra-se na versão 1.8 e como ele é possível desenvolver aplicações através das linguagens de programação Visual Basic, C++ e C#. O Developer Toolkit contém recursos adicionais para acelerar o desenvolvimento de aplicações com o Kinect, como por exemplo, aplicações com código fonte completo e o Kinect Studio. A OpenNI (Open Natural Interface) é uma organização sem fins lucrativos que disponibiliza um OpenNI SDK que constitui-se em Kit de Desenvolvimento de Software suportado por múltiplas plataformas. Além disso, apresenta uma série de aplicativos précompilados capazes de serem executados após sua instalação. Apresenta também, compatibilidade com versões anteriores, isto é, uma aplicação desenvolvida com uma versão anterior pode ser normalmente executada com uma versão posterior (REZENDE e TAVARES, 2013). A Asus, em 2011, lançou dois sensores com tecnologia da PrimeSense denominados Xtion e Xtion PRO Live os quais se diferenciavam apenas em relação às tecnologias que apresentavam. Por exemplo, O Xtion apresenta apenas o sensor de profundidade e saída de infravermelho e o Xtion PRO Live apresenta além do sensor de profundidade e infravermelho, apresenta também áudio e cor (FALAHATI, 2013). O WAVI Xtion PRO, outra versão da série Xtion da Asus, é considerado o primeiro sensor de movimento com Kit de Desenvolvimento de Software (SDK) do mundo, outra característica importante desta série de dispositivos é que ela foi desenvolvida para conexão a computadores, diferentemente do Kinect (KEAN et al, 2011). O SDK Microsoft Kinect, o IDE Visual Studio e a Linguagem de Programação C# são as ferramentas básicas escolhidas para desenvolver o Software Educacional com suporte a Interface Natural de Usuário, proposta deste trabalho. Este trabalho está sendo desenvolvido na Unidade Acadêmica de Serra Talhada PE a qual é uma extensão da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). 5. TRABALHOS RELACIONADOS Esta seção destina-se a descrever alguns projetos de Software Educacional que utilizam Interface Natural de Usuário e que se propõem a auxiliar os docentes no processo de ensino e aprendizagem de crianças com Síndrome de Down. A utilização de Interface Natural de Usuário como estilo de interação em Software Educacional orientado para o processo de ensino e aprendizagem de crianças com Síndrome de Down é uma realidade em expansão e alguns trabalhos nessa área já foram desenvolvidos. Algumas dessas aplicações são apresentadas por Farias et al (2013) e Ana Pinto(2013) respectivamente. MoviLetrando: Jogo de Movimentos para Alfabetizar Crianças com Síndrome de Down foi um trabalho de pesquisa desenvolvido no LARVA (LAboratory for Research on Virtual Applications), situado na UDESC (Universidade do Estado de Santa Catarina). E consiste em um Jogo Sério com foco em crianças com Síndrome de Down, cujo objetivo é

9 fornecer os primeiros conhecimentos em relação à alfabetização. O Jogo utiliza o conceito de Realidade Virtual de Projeção, utilizando apenas uma webcam e um computador convencionais para a execução do jogo. O jogo constitui-se na captura da imagem do jogador através da webcam, na emissão de sons que representam os objetos virtuais, como por exemplo letras e números e na interação do jogador com esses objetos virtuais através do toque virtual. A execução do jogo consiste em emitir um som de uma letra ou número e disponibilizar um conjunto de letras e ou números no lado esquerdo ou direito da aplicação e jogador deverá arrastar o objeto virtual para a posição especificada de acordo com o som emitido, ou seja, se o som emitido for da letra A o jogador deverá identificar através do toque virtual a letra A no conjunto de letras disponíveis e arrastá-la até o local especificado. Euro Treino: Jogo didático desenvolvido como tema de dissertação de mestrado em Multimídia da Universidade do Porto que surgiu a partir da sugestão da Associação para Autonomia e Integração de Jovens Deficientes SOMOS NÓS, uma entidade que acolhe jovens e adultos com necessidade especiais. O jogo é exibido através de um menu e é dividido em três etapas: (1) exibição e memorização de cédulas e moedas; (2) ordenação dos elementos (cédulas ou moedas) de acordo com o valor monetários; e (3) executar operações financeiras. A interação ocorre em primeira pessoa e o jogador interage através do ícone com o formato de uma mão. 6. SOFTWARE EDUCACIONAL ABCÊ BULIR O Projeto Abcê Bulir consiste em um Software Educacional o qual se encontra em desenvolvimento na Unidade Acadêmica de Serra Talhada a qual é uma extensão da Universidade Federal Rural de Pernambuco UAST-UFRPE. O proposito deste Software Educacional é subsidiar o corpo docente no processo de alfabetização de crianças com Síndrome de Down. Ele utilizará para esse proposito uma Interface Natural de Usuário a qual será implementada através do Microsoft Kinect. Analisando as características do processo cognitivo de crianças com Síndrome de Down, é possível elencar um conjunto de características ou requisitos que um Software Educacional para esse público alvo deverá implementar. A tabela 1 apresenta as características ou requisitos que devem ser implementados. Tabela 1: Características do Processo Cognitivo de Crianças com SD. Ordem Característica 1. Fornecer atividades que exijam pouco da criança. 2. Fornecer poucas instruções as quais devem ser claras e precisas. 3. Fornecer repetições de instruções e de execuções de tarefas. 4. Alternar atividades constantemente, como forma manter a atenção da criança. 5. Utilizar recursos de áudio e animações em paralelo. 6. Utilizar mensagens curtas. 7. Parabenizar a criança quando realizar uma atividade de forma correta.

10 Desta forma, considerando os requisitos elencados na tabela acima, o Software Educacional Abcê Bulir conterá três módulos: 1. Módulo de Apresentação do Alfabeto: Módulo que consiste em apresentar ao discente as letras do alfabeto. 2. Módulo de Formação de Sílabas: Módulo que consiste em apresentar ao discente a formação de sílabas. 3. Módulo de Formação de Palavras: Módulo que consiste em formar pequenas palavras. O Software poderá ser executado linearmente ou através da escolha de um determinado módulo escolhido pelo docente. Cada módulo será constituído de fases e cada fase será constituída de duas etapas que são a etapa de Apresentação da Informação e a etapa de Execução de Atividade. A figura 4 apresenta o esboço de um diagrama de classes do projeto. Figura 4: Diagrama de classes do Projeto Abcê Bulir. No Módulo de Apresentação do Alfabeto a etapa de Apresentação da Informação consiste em apresentar as letras seus respectivos fonemas através de animações, isto é, as letras se moverão, ampliarão e reduzirão de tamanho repetidas vezes. Neste mesmo módulo, a etapa Execução de Atividade consiste em o usuário mover com uma das mãos esquerda ou direita objetos virtuais que representarão letras e as encaixar em seus respectivos moldes. No Módulo de Formação de Sílabas a etapa de Apresentação da Informação consiste em apresentar as sílabas e seus respectivos sons através de animações, isto é, as letras irão mover-se e unir-se e logo após haverá a emissão do som que a representa, essa animação ocorrerá repetidas vezes. A etapa de Execução de Atividade deste mesmo módulo consiste em o usuário mover com um dos membros, braço esquerdo ou direito, objetos virtuais que representarão as sílabas e as encaixar em seus respectivos moldes. No Módulo de Formação de Palavras a etapa de Apresentação da Informação consiste em apresentar uma imagem de um objeto com seu respectivo nome e logo após através de animações, mostrar a formação da palavra que representa esse objeto juntando as sílabas e novamente mostrando a imagem que a representa. A etapa de Execução de Atividade consiste em o usuário formar a palavra que representa uma imagem que será exibida na tela, isto é, será disponibilizado um conjunto de sílabas e o usuário terá de escolher as sílabas corretas e movimenta-las com a mão esquerda ou direita e formar, corretamente, a palavra.

11 As animações serão repetidas várias vezes no intuito de que as crianças consigam manter a atenção e reter o conhecimento. A atividade de mover os objetos virtuais com uma das mãos para encaixar em seus respectivos moldes pretende trabalhar a lateralidade e a noção espacial da criança, bem como, provavelmente, irá contribuir ainda mias para a retenção da informação. Outro grande potencial deste Software é a possibilidade de contribuir, efetivamente, para uma educação inclusiva, pois, nada impede que crianças sem a Síndrome de Down também utilizem o software. 7. CONCLUSÃO São notórias as dificuldades de aprendizagem de crianças com Síndrome de Down, desta forma, esse perfil de crianças exige uma abordagem de ensino e aprendizagem diferenciada. O Software Educacional e os Jogos Sérios estão cada vez mais presentes no contexto educacional e sendo utilizados como formas alternativas de educação, no entanto, as crianças com Síndrome de Down apresentam características cognitivas próprias que devem ser observadas e que por vezes não estão presentes nessas ferramentas. O Software Educacional Abcê Bulir surge como diferencial para o processo de ensino e aprendizagem de crianças com esse perfil, porque, congrega em seu bojo funcional diversas características do processo cognitivo desse perfil de crianças, como também, utiliza um novo conceito de IHM (Interação Homem-Máquina), denominado Interface Natural de Usuário, a qual, provavelmente, poderá ser um diferencial no que se refere ao déficit de atenção que esse perfil de crianças apresenta como característica do seu processo cognitivo. 8. REFERÊNCIAS ANHÃO, P. P. G.; PFEIFER, L. I.; SANTOS, J. L. Interação Social de Crianças com Síndrome de Down na Educação Infantil, Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, Jan.-Abr v.16, n.1, p BATTOCCHI, A., PIANESI, F., TOMASINI, D., ZANCANARO, M., ESPOSITO, G., VENUTI, P., BEN SASSON, A., GAL, E. AND WEISS, P.L. Collaborative Puzzle Game: a tabletop interactive game for fostering collaboration in children with Autism Spectrum Disorders (ASD). In Proc. ACM International Conference on Interactive Tabletops and Surfaces (ITS '09). ACM (2009), BISSOTO, M. L. Desenvolvimento Cognitivo e o Processo de Aprendizagem do Portador de Síndrome de Down: Revendo Concepções e Perspectivas Educacionais. Ciência & Cognição, online, v. 4, p , BRILL, M. T. Down Syndrome Health Alert. New York: Marshall Cavendish, p. BLAKE, J. Natural User Interface in.net. Manning Publications Company, p. BURGOYNE, K.; DUFF, F.; CLARKE, P.; SMITH, G.; BUCKLEY, S.; SNOWLING, M.; HULME, C. A Reading and Language Intervention for Children with Down Syndrome - Teacher s Handbook. 1ª ed. England: Down Syndrome Education International, p. BUCKLEY, S. J.; BIRD, G. Meeting the educational needs of children with Down Syndrome. Down Syndrome News Update, Portsmouth, 1999 v. 1, n. 4, p CASTRO, A. S. A.; PIMENTEL, S. C. SÍNDROME DE DOWN: desafios e perspectivas na inclusão escola. In: DÍAZ, F., et al., orgs. Educação Inclusiva, Deficiência e Contexto Social: Questões Contemporâneas. Salvador: EDUFBA, p. CAMACHO, O. T. Atenção à Diversidade e Educação Especial In: STOBÄUS, C. D; MOSQUERA, J. J. M. (Orgs.). Educação Especial: Em Direção à Educação Inclusiva. 2ª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, p

12 Powered by TCPDF ( CARDOSO, M. S. Aspectos Históricos da Educação Especial: Da Exclusão à Inclusão Uma Longa Caminhada In: STOBÄUS, C. D; MOSQUERA, J. J. M. (Orgs.) Educação Especial: Em Direção à Educação Inclusiva. 2ª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, p CUNNINGHAM, CLIFF. Down Syndrome: An Introduction for Parents and Carers. 3ª ed. London: Souvenir Press, p. CHAPMAN, S. J. Design de Interação. 3ª ed. Bookman Editora, p. FARIAS, E. H., HOUNSELL, M. S., BLUME, L. B., OTT, F. R., CORDOVIL, F. V. P. MoviLetrando: Jogo de Movimentos para Alfabetizar Crianças com Down. In: Congresso Brasileiro de Informática na Educação, 2., 2013, São Paulo-SP. FALAHATI, S. OpenNI Cookbook. UK: Packt Publishing Ltd, p. KEAN, S., HALL, J., PERRY, P. Meet the Kinect: An Introduction to Programming Natural User Interfaces. New York: Apress, p. LIMA, R. P. O Uso de Software Educacional como Mediador Instrumental na Aprendizagem de Crianças com Síndrome de Down f. Tese (Mestrado em Desenvolvimento Regional) - Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal do Amapá, Macapá LIMA, J. B. F. SÍNDROME DE DOWN: DESAFIOS E POTENCIALIDADES APRENDENDO PARA E SOBRE O DOWN: In: KOPZINSKI, S. D. (Org.). Percursos Psicopedagógicos: entre o saber e o fazer. Rio Grande do Sul: Editora Feevale, p LUIZ, Flávia M. R., BORTOLI, Paula. S., FLORIA-SANTOS, Milena. et al. A Inclusão da Criança com Síndrome de Down na Rede Regular de Ensino: Desafios e Possibilidades, Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, Set.- Dez. 2008, v.14, n.3, p MOLL, J.; FIALHO, L; LEAL, T. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. 1ª ed. Brasília: MEC, SEB, DICEI, p. MUSTACHI, Z. Síndrome de Down Caracterização Geral. In: Sociedade Brasileira de Clinica Médica. Diagnostico e Tratamento. Volume 3. Editora Manole Ltda., 2007 Cap. 6, p PASTERNAK, J. J. Genética Molecular Humana: Mecanismos das Doenças Hereditárias. 1ª ed. Brasil: Editora Manole Ltda., p. PINTO, A. C. S. Desenvolvimento de Um Jogo para jovens/adultos portadores de Síndrome de Down f. Tese (Mestrado em Multimídia) Universidade do Porto, Porto REZENDE, L. A.;TAVARES, D. M. OpenNI e Suas Aplicações. In: Encontro Anual de Computação, , Goiás-GO. STRAY-GUNDERSEN, K. Crianças com Síndrome de Down: Guia para pais e Educadores. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, p. SELIKOWITZ, M. Down Syndrome: the facts. 3ª ed. Oxford: Oxford University Press, p. STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores: Projeto para o Desempenho. 5ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, p. SILVA, M. F. M. C.; KLEINHANS, A. C. S. Processos cognitivos e plasticidade cerebral na Síndrome de Down. Rev. bras. educ. espec, v. 12, 2006, p STRAY-GUNDERSEN, KAREN. Crianças com Síndrome de Down: Guia para pais e Educadores. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, p. TEIXEIRA, F. C.; KUBO, O. C. Características das Interações entre Alunos com Síndrome de Down e seus Colegas de Turma no Sistema Regular de Ensino, Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, Jan.-Abr. 2008, v.14, n.1, p WEBB, J.; ASHLEY, J. Beginning Kinect Programming with the Microsoft Kinect SDK. Editora Apress, p. WIGDOR, D.; WIXON, D. Brave NUI World: Designing Natural User Interfaces for Touch and Gesture. 1ª Ed. USA: Elsevier, p.

Michel S. Rodrigues e Zildomar C. Félix

Michel S. Rodrigues e Zildomar C. Félix ABCÊ Bulir: Uma Proposta de Software Educacional para o auxilio no Processo de Alfabetização e Desenvolvimento Cognitivo de Crianças com Síndrome de Down Michel S. Rodrigues e Zildomar C. Félix Unidade

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho

Leia mais

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Especialização em Atendimento Educacional Especializado

Especialização em Atendimento Educacional Especializado Especialização em Atendimento Educacional Especializado 400 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, especialmente

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

UTILIZANDO PROGRAMAS EDUCACIONAIS

UTILIZANDO PROGRAMAS EDUCACIONAIS LINUX EDUCACIONAL UTILIZANDO PROGRAMAS EDUCACIONAIS PROFESSOR GERSON VALENCIO Caro professor: As novas Tecnologias de Informação e Comunicação(TICs) estão mudando nossa forma de pensar, agir, relacionar-se,

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com

Leia mais

Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual

Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual Aula 15 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE.

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM INCLUSIVAS: ENTRE ENCANTOS E DES(ENCANTOS) PALAVRAS-CHAVE: Estratégias. Aprendizagem. Inclusão

ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM INCLUSIVAS: ENTRE ENCANTOS E DES(ENCANTOS) PALAVRAS-CHAVE: Estratégias. Aprendizagem. Inclusão ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM INCLUSIVAS: ENTRE ENCANTOS E DES(ENCANTOS) Sylmara Karina Silva Sousa Railda da Silva Santos Amélia Maria Araújo Mesquita Universidade Federal do Pará Eixo Temático: Práticas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas

Leia mais

Manual do Usuário Android Neocontrol

Manual do Usuário Android Neocontrol Manual do Usuário Android Neocontrol Sumário 1.Licença e Direitos Autorais...3 2.Sobre o produto...4 3. Instalando, Atualizando e executando o Android Neocontrol em seu aparelho...5 3.1. Instalando o aplicativo...5

Leia mais

PROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC. Multimídia

PROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC. Multimídia PROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC Multimídia Prof.ª Sylvia Augusta Catharina Fernandes Correia de Lima Floresta - PE 2013 CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

O estudante de Pedagogia deve gostar muito de ler e possuir boa capacidade de concentração porque receberá muitos textos teóricos para estudar.

O estudante de Pedagogia deve gostar muito de ler e possuir boa capacidade de concentração porque receberá muitos textos teóricos para estudar. PEDAGOGIA Você já deve ter ouvido alguém falar que o nível educacional de um povo é muito importante para o seu desenvolvimento e que a educação faz muita diferença na vida das pessoas, não é mesmo? Por

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial

Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

Palavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.

Palavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência. FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta

Leia mais

Informática Aplicada

Informática Aplicada Informática Aplicada SO Windows Aula 3 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2014 APRESENTAÇÃO Todo computador precisa de um sistema operacional. O Windows

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

CENSO ESCOLAR EDUCACENSO A INFORMAÇÃO DE DISCIPLINAS NO CENSO ESCOLAR

CENSO ESCOLAR EDUCACENSO A INFORMAÇÃO DE DISCIPLINAS NO CENSO ESCOLAR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA CENSO ESCOLAR

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS GUARULHOS

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS GUARULHOS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS GUARULHOS PROJETO ACESSIBILIDADE TIC: ACESSIBILIDADE AO CURRÍCULO POR MEIO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Projeto aprovado

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA DISCIPLINA LÍNGUA INGLESA

RELATO DE EXPERIÊNCIA DISCIPLINA LÍNGUA INGLESA Instituição/Escola: Centro Estadual de Educação Básica Para Jovens e Adultos de Toledo Nome do Autor: Jaqueline Bonetti Rubini Coautor: Nilton Sérgio Rech E-mail para contato: jaquelinebonetti@hotmail.com

Leia mais

Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012

Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012 XI Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais - 2012 5 a 9 de Novembro de 2012 Cuiabá MT www.ufmt.br/ihc12 Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012 O Simpósio

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

Portal de conteúdos. Tecnologia a serviço da educação

Portal de conteúdos. Tecnologia a serviço da educação Portal de conteúdos Tecnologia a serviço da educação O trabalho do docente vai muito além do horário de aula. Estudantes possuem muitas atividades para pesquisar e não dispõem de fontes seguras. E se os

Leia mais

UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Elaine Cristina Dias Calaça

Leia mais

HCT Compatibilidade Manual do Usuário

HCT Compatibilidade Manual do Usuário HCT Compatibilidade Manual do Usuário Índice Introdução...3 HCT Compatibilidade...3 Librix...3 Execução do Programa...4 Seleção de Testes...4 Testes Manuais...6 Teste de Teclado...6 Teste de Vídeo...7

Leia mais

PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA

PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA José Erildo Lopes Júnior 1 juniormat2003@yahoo.com.br RESUMO Neste trabalho, vamos apresentar o conteúdo de ângulos, através

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

1 Introdução. Sistemas de Autoria

1 Introdução. Sistemas de Autoria 1 Introdução Sistemas de Autoria O momento atual impulsiona a computação a lançar um novo olhar sobre a Educação, focados para as possibilidades da construção de um mundo de inovações onde as tecnologias

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

111 ENSINO FUNDAMENTAL

111 ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

PATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br

PATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br PATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos?

Leia mais

Fundação Presidente Antônio Carlos- FUPAC 1

Fundação Presidente Antônio Carlos- FUPAC 1 Fundação Presidente Antônio Carlos- FUPAC 1 Sumário Apresentação As Vantagens Dessa Moderna Sistemática do Ensino O Papel do Aluno Professor Tutor Avaliação da Aprendizagem Acesso ao Dúvidas e Suporte

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA TREINAMENTO EM INFORMÁTICA MÓDULO V

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA TREINAMENTO EM INFORMÁTICA MÓDULO V UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA TREINAMENTO EM INFORMÁTICA MÓDULO V MACAPÁ-AP 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Internet: Site da Simonsen e Secretaria Online

Internet: Site da Simonsen e Secretaria Online Capítulo 9 Internet: Site da Simonsen e Secretaria Online 9.1 Introdução a Internet A palavra Internet é o resultado da junção dos termos inter (internacional) e net (rede), e é o nome da grande rede mundial

Leia mais

A INSTITUIÇÃO A Aquarela é uma associação sem fins lucrativos que visa prestar orientação adequada e atendimento direcionado para crianças, adolescentes, jovens e adultos com Autismo, bem como dar orientações

Leia mais

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. RECURSOS PARA ILUSTRAÇÕES Uma característica que difere os processadores de textos dos editores é a possibilidade de gerar

Leia mais

CHAMAMENTO ESCOLAS FEDERAIS, MUNICIPAIS E ESTADUAIS

CHAMAMENTO ESCOLAS FEDERAIS, MUNICIPAIS E ESTADUAIS CHAMAMENTO ESCOLAS FEDERAIS, MUNICIPAIS E ESTADUAIS POR QUE UM CURSO DE INCLUSÃO ESCOLAR? Uma equipe gestora comprometida e qualificada é componente fundamental para garantir o aprendizado dos alunos.

Leia mais

AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO

AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO Francelina Elena Oliveira Vasconcelos (france.vasconcelos@gmail.com) Rosilda Teixeira de Freitas (rosildafreitas@farrapo.com.br) Resumo Neste trabalho

Leia mais

Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa

Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Mariana da Rocha C. Silva Mariana C. A. Vieira Simone C. Marconatto Faculdade de Educação-Unicamp Educação e Mídias

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

Introdução a EaD: Um guia de estudos

Introdução a EaD: Um guia de estudos MÓDULO BÁSICO PROFESSORES FERNANDO SPANHOL E MARCIO DE SOUZA Introdução a EaD: Um guia de estudos Realização: guia de estudo SUMÁRIO UNIDADE 1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1.1 Entendendo a EaD 5

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico.

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. PROJETO ARARIBÁ Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. ARARIBÁ HISTÓRIA O livro tem oito unidades, divididas

Leia mais

Em que consiste o DOSVOX O programa é composto por:

Em que consiste o DOSVOX O programa é composto por: Projeto DOSVOX O que é o DOSVOX O DOSVOX é um sistema para microcomputadores que se comunica com o usuário através de síntese de voz, viabilizando, deste modo, o uso de computadores por deficientes visuais,

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE *

PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE * PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE * Hudson Henrique de Souza LOPES 1 ; Wellington Garcia PEREIRA 2 ; Getúlio Antero de DEUS JÚNIOR 3. 1 Bolsista do PET EEEC/UFG hudsonhsl@hotmail.com.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY Daiyane Akemi Morimoto- Graduanda em Pedagogia- Unisalesiano de Linsday_akemi@hotmail,com

Leia mais

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento

Leia mais

REALIDADE AUMENTADA APLICADA NA EDUCAÇÃO: ESTUDOS DOS SEUS BENEFÍCIOS

REALIDADE AUMENTADA APLICADA NA EDUCAÇÃO: ESTUDOS DOS SEUS BENEFÍCIOS REALIDADE AUMENTADA APLICADA NA EDUCAÇÃO: ESTUDOS DOS SEUS BENEFÍCIOS Kelly Cristina de Oliveira 1, Júlio César Pereira 1. 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR Brasil kristhinasi@gmail.com,

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

ANIMAÇÕES WEB AULA 2. conhecendo a interface do Adobe Flash. professor Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com

ANIMAÇÕES WEB AULA 2. conhecendo a interface do Adobe Flash. professor Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com ANIMAÇÕES WEB AULA 2 conhecendo a interface do Adobe Flash professor Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com O layout do programa A barra de ferramentas (tools) Contém as ferramentas necessárias para desenhar,

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)

Leia mais

O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC

O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC Bianca Della Líbera Vanessa França da Silva Instituto Benjamin Constant Eixo Temático: Tecnologia assistiva Palavras chave: deficiência visual,

Leia mais