RELATO DA PRESENÇA DE Dilocarcinus pagei Stimpson, 1861 (Decapoda, Trichodactylidae) NO PARQUE FLORESTAL DE PATROCÍNIO CAXUANA S/A REFLORESTAMENTO

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1 RELATO DA PRESENÇA DE Dilocarcinus pagei Stimpson, 1861 (Decapoda, Trichodactylidae) NO PARQUE FLORESTAL DE PATROCÍNIO CAXUANA S/A REFLORESTAMENTO REPORT ON THE PRESENCE OF Dilocarcinus pagei Stimpson, 1861 (Decapoda, Trichodactylidae) AT PATROCINIO S FOREST PARK CAXUANA S/A REFLORESTAMENTO Gabriel da Costa Inacio 1 Matheus Francisco Osório 2 Maria de Fátima Pereira 3 Lindomar Pereira Rodrigues 4 1 Aluno de graduação em Ciências Biológicas do UNICERP. gabrielcosta_bio@hotmail.com 2 Aluno de graduação em Ciências Biológicas do UNICERP. matheusmg1993@hotmail.com 3 Docente Mestre do UNICERP. mariadefatima@unicerp.edu.br 4 Gerente do Parque Florestal de Patrocínio Caxuana S/A Reflorestamento. RESUMO Dilocarcinus pagei, Stimpson, 1861, crustáceo decápode, pertencente à família Trichodactylidae, popularmente conhecido como caranguejo-vermelho. Há registro desta espécie nos estados do Amapá, Amazonas, Pará, Mato Grosso, Rondônia, Acre, Mato Grosso do Sul, São Paulo, e em Minas Gerais foi relatada como ocorrente pela primeira vez em Furnas, No Parque Florestal de Patrocínio Caxuana S/A Reflorestamento (Patrocínio-MG) foi o primeiro registro da espécie após sete anos de monitoramento da área. A fauna do Parque vem sendo levantada desde Os exemplares foram registrados na margem direita da represa de Nova Ponte dentro da Fazenda Caxuana, na proximidade da foz do Córrego do Ouro, no período de agosto de 2012 a Janeiro de 2013, Foram registrados, 14 exemplares fragmentados dentro de galeria e um exemplar vivo. Foram registras duas fêmeas, dentro das galerias, sendo que uma destas estava morta. Como este foi o primeiro registro da espécie na região, mais estudos serão necessários para análise da ocorrência desta espécie. Contudo este relato torna-se relevante, devido ao fato de reportar o primeiro registro da espécie no parque e na região de Patrocínio, MG, mais especificadamente, no Parque Florestal Caxuana S/A Reflorestamento, MG. Palavras-chave: Caranguejo-vermelho, crustáceo, Dilocarcinus pagei, represa, Patrocínio. ABSTRACT Dilocarcinus pagei, Stimpson, 1861, Decapoda crustacean belonging to the Trichodactylidae family, commonly known as red crab. There are records of this species in the state of Amapá, Amazonas, Pará, Mato Grosso, Rondônia, Acre, Mate Grosso do Sul, São Paulo and in Minas Gerais it was reported as occurring for the first time in Furnas, At Patrocinio s Forest Park Caxuana S/A Reflorestamento (Patrocíno MG) was the first report of the species after 07 years monitoring the area. The fauna of the Park has been analysed since The

2 specimens were registered on the left bank of the Nova Ponte dam inside da Caxuana Farm near the mouth of the Corrégo do Ouro, in the period between August 2012 and Januray 2013, 14 fragmented specimens inside the gallery and one specimen alive were registered. Two females were registered inside the galleries, being one of them dead. As this was the first report of the species in the area, more studies will be necessary for the analysis of the occurrence of this species. However, this report becomes relevant due to the fact it reports the first time this species was registered in the park and in the area of Patrocínio, MG, more specifically, in the Forest Park Caxuana S/A Reflorestamento, MG. Keywords: Red crab, crustacean, Dilocarcinus pagei, dam, Patrocionio.

3 INTRODUÇÃO Dilocarcinus pagei Stimpson, 1861 (caranguejo-vermelho) pertencente ao filo Arthopoda, classe crustácea, subclasse brachyura e ordem decapoda. Aproximadamente, espécies, são encontradas em diversos ambientes aquáticos, desde os ambientes marinhos aos de água doce, e também ocorrem no terrestre (STORER et al.,1984). Segundo Fransozo e Fransozo (1998) os crustáceos decápodes, apresentam grande número de espécies viventes, abrangendo diversos habitats, o que reflete em uma diversidade de padrões de vida e estratégias reprodutivas. Variam desde espécies de pequeno porte até espécies com dimensões maiores. Em relação ao tipo de reprodução, bem como ao sucesso reprodutivo, adaptações ocorrem entre as espécies, dependendo do ambiente onde se encontram. De acordo com Magalhães (2003) dentre as espécies da família Trichodactylidae encontra-se a espécie Dilocarcinus pagei, Stimpson, 1861, com distribuição geográfica ampla na região central da América do Sul. Esta espécie possui hábitos anfíbios, resistindo algum tempo fora d água, principalmente se houver umidade. Os indivíduos adultos são escavadores com hábitos noturnos, permanecendo nas galerias até o anoitecer, enquanto os jovens são mais ativos durante o dia. Vivem cerca três anos na natureza, entretanto a taxa de sobrevivência das fêmeas é mais curta, com alta mortalidade após se reproduzirem. Alimentam-se principalmente de matéria orgânica e animais mortos, possuem também hábitos carnívoros, predando pequenos peixes ou até mesmo outros indivíduos da mesma espécie (ISHIKAWA, 2012). OBJETIVO Este trabalho teve como objetivo relatar a presença de uma nova espécie de crustáceo no Parque Florestal de Patrocínio - Caxuana S/A Reflorestamento.

4 METODOLOGIA Área de Estudo O trabalho foi desenvolvido no período de seis meses entre os meses de Agosto de 2012 a Janeiro de 2013, na margem direita da represa de Nova Ponte a qual pertence a uma área de Preservação Ambiental com aproximadamente hectares da empresa Caxuana S/A Reflorestamento, no Município de Patrocínio - MG, com as seguintes coordenadas: Latitude: 19 11'15.03"S, longitude: 47 2'41.27 O e temperatura média anual de 21ºC. O município de Patrocínio está localizado na porção sudoeste de Minas Gerais, região fisiográfica do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Figura 1: Localização do município de Patrocínio, no Estado de Minas Gerais. Registro: SANARELLI, Patrocínioonline, Espécie Estudada Dilocarcinus pagei, Stimpson, 1861, pertencente ao filo: Arthropoda, classe: crustácea, subclasse: brachyura, ordem: decapoda e família: trichodactylidae, invertebrado límnico, popularmente conhecido como caranguejo-vermelho. Trabalho de Campo O processo para coleta dos dados foi realizado em quatro etapas. A coleta de dados foi realizada em oito visitas realizadas no parque, através de transectos na margem direita da represa. Na primeira visita, foram realizadas a observações da área de estudo, onde se verificou a existência de vegetações aquáticas e terrestres, para busca do caranguejo. Na segunda etapa, foram delimitadas as áreas de estudo que consiste na margem direita da represa de Nova Ponte, seguindo as coordenadas S, W, com um percurso de três

5 quilômetros, onde foi considerada como transecto de linha (Brower & Zar 1984, Cullen Jr. et al. 2004), com inicio no encontro do Córrego do Ouro com a represa até a Ilha 3 (banco de areia e/ou terra que se tornou exposto pela baixa da represa) (Figura 2). Figura 2: Transecto da margem direita da Represa de Nova Ponte no Parque Florestal de Patrocínio, MG. Registo: Maria de Fatima Pereira. Na terceira etapa, as buscas e coletas manuais dos indivíduos foram pontualizadas ao longo do transecto, sempre observando as condições em que os crustáceos se encontravam, os exemplares fragmentados e/ou mortos foram coletados, e os exemplares vivos fotografados, no mesmo ponto de registro. Todos os exemplares mortos foram coletados e depositados no acervo do Laboratório de Zoologia e Anatomia Animal do Centro Universitário do Cerrado de Patrocínio UNICERP, para eventuais consultas e como material didático aos cursos da área de meio-ambiente. Na quarta etapa, os registros dos indivíduos foram realizados através do método de censo por observação direta, com registro visual e/ou fotográfico, utilizando máquinas fotográficas digital GE X500 e Nikon D90 com objetiva ADO SIGMA mm. Exemplares vivos foram identificados segundo análises comparativas com chaves pictóricas de identificação de Magalhães (2003).

6 Trabalho de Laboratório No laboratório de Zoologia e Anatomia Animal do UNICERP, os fragmentos dos animais foram separados, limpos, identificados, etiquetados, fotografados e montados para serem incorporados ao acervo (Figura 3a e 3b). RESULTADOS E DISCUSSÃO No período de estudo, foram registrados 16 indivíduos, 14 fragmentados e 02 completos, uma fêmea morta (Figura 4) e uma fêmea viva (Figura 5). Destes indivíduos 87,5% foram encontrados fragmentados dentro ou fora das galerias. Destes, 40 % foram identificadas como fêmeas, enquanto que os outros 60% não foram possíveis de identificação quanto ao sexo.

7 a) b) Figura 3a: Fragmentos de Dilocarcinus pagei, b: Fragmentos de representantes fêmeas de Dilocarcinus pagei, coletados na margem direita da Represa de Nova Ponte no Parque Florestal de Patrocínio - Caxuana S/A Reflorestamento. Registro: Gabriel da Costa Inácio.

8 Figura 4: Dilocarcinus pagei Stimpson, 1861, exemplar não fragmentado encontrado próximo à margem da represa de Nova Ponte, Caxuana. Registro: Gabriel da Costa Inácio. Figura 5: Dilocarcinus pagei Stimpson, 1861, fêmea registrada em galeria próxima à margem da represa de Nova Ponte. Registro: Matheus Francisco Osorio. Ressalta-se que, a fauna do parque vem sendo estudada desde 2005 e nenhum registro de crustáceos desta espécie foi registrado anteriormente nos transectos da margem da represa (PEREIRA, 2012). Sendo este, portanto, o primeiro registro da espécie na área de estudos. Assim, este registro sugere a necessidade de mais levantamentos, não somente deste espécime da fauna local, bem como de outros representantes aquáticos nas diversas áreas da represa, ou mesmo córregos da região, pois, está espécie de caranguejo, ainda não havia sido

9 registrado na região, sugerindo assim, a possibilidade de ser o primeiro registro de D. pagei, para o município de Patrocínio - MG. A ocorrência desta espécie em Minas Gerais foi relatada pela primeira vez, por Azevedo-Santos (2010) na cidade de Furnas, como o primeiro registro da espécie no estado, assim, o registro da mesma no Parque Florestal de Patrocínio, sugere o segundo registro para o estado de Minas Gerais. Segundo Magalhães (2003) esta espécie de caranguejo-vermelho habita regiões como represas e lagoas onde se associam a galerias em barrancos, leitos rochosos e plantas aquáticas flutuantes. Dentro das cadeias tróficas, sabe-se que a espécie tem um importante papel no processamento de matéria orgânica, por se tratar de um animal detritívoro, como fonte alimentar de diversas espécies de aves e peixes que se encontram na região, e também como bio-indicadores. Os estudos relacionados à biologia aquática de rios e lagos vêm crescendo de maneira grandiosa nos últimos anos, devido à intensa busca por conhecimentos para desvendar este campo tão vasto. Em geral a busca por bio-indicadores de qualidade de água estão hoje entre as mais importantes áreas de pesquisa da biologia. Saber conhecer esses animais, seus hábitos, seu comportamento, sua biologia, faz com que estudos sobre sua dinâmica e sua presença em determinadas áreas sejam cada vez eficientes. O levantamento desta espécie para o parque demonstra a complexidade da biodiversidade na área de estudo, contudo ainda são muitos os questionamentos sobre a presença desta espécie na área em questão, bem como seu modo de vida e incidência na área do parque bem como em outras possíveis áreas de registro. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo teve como iniciativa o levantamento de informações relativas da espécie Dilocarcinus pagei, nas margens da represa do Parque Florestal de Patrocínio-Caxuana S/A Reflorestamento Ltda.

10 Pouco se sabe da ocorrência de D. pagei em MG, contudo, este registro se torna relevante, por ser o primeiro relato da existência da espécie nas áreas do parque, bem como possivelmente no Município de Patrocínio MG. AGRADECIMENTOS A Empresa Caxuana S/A Reflorestamento, por apoiar a iniciativa do trabalho. E a colaboração da professora Marisa Diniz Machado (UNICERP), coordenadora do projeto Caxuana Patrocínio. REFERÊNCIAS AZEVEDO-SANTOS, V. M. & LIMA-STRIPARI, N. Primeiro registro de Dilocarcinus pagei Stimpson, 1861 (Decapoda, Trichodactylidae) no estado de Minas Gerais. Passos, Minas Gerais. Brasil FRANSOZO, A. & FRANSOZO, M. L. N. Biodiversidade do Estado de São Paulo. Filo crustaceae Ordem Decapoda32. Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências. UNESP. Botucatu, São Paulo, Brasil, MAGALHÃES, C. Brachyura: Pseudothelphusidaee Trichodactylidae. In: MELO, G. A. S. (Ed.). Manual de identificação dos crustáceos decápodos de água doce do Brasil. Edições Loyola, São Paulo, Brasil, 2003, p STORER, T. I.; USINGER, R. L.; STEBBINS, R. C.; NYBAKKEN, J. W. Zoologia Geral, Classe crustacea: crustáceos. 6ª ed. Editora Nacional. cap. 24, p Autor: WALTHER ISHIKAWA. Disponível em: < em: 01/07/2013.

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