LEDS PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
|
|
- Stéphanie Lencastre Castilho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEDS PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA Jackson Merise Novicki & Rodrigo Martinez Curso de Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná Curitiba Paraná - Brasil jackson_novicki@yahoo.com.br & rodrigodi_di@yahoo.com.br Resumo O artigo tem como objetivo concentrar estudos e soluções baseadas em novas tecnologias e novos conceitos a serem implementadas em iluminação pública, visando à redução no consumo de energia elétrica. A economia de energia elétrica é um assunto de grande importância, pelo fato do País se aproximar de uma possível crise energética. As tecnologias que foram estudadas são baseadas em LEDs de alto brilho aplicadas à iluminação pública, que tem por objetivo avaliar uma possível substituição da luminária com lâmpada vapor de sódio 70W por um modelo de luminária a LED. Foram realizadas pesquisas baseadas em catálogos de diversos fabricantes e ensaios luminotécnicos para obtenção de informações técnicas, visando atingir níveis satisfatórios de economia e qualidade na iluminação pública. As luminárias de tecnologia a LEDs já é uma realidade em alguns países e com grandes chances de serem aplicadas em outros países. Mas para que haja êxito na em sua implantação, devem ser analisados diversos fatores os quais serão abordados no decorrer deste trabalho. Concluiu-se que a partir dos dados obtidos na literatura e informações dos fabricantes, seria possível a substituição das luminárias a vapor de sódio 70W, desde que sejam ensaiados todos os modelos de luminária para verificar se os dados estão de acordo com as normas brasileiras. Palavras-Chave Iluminação pública, testes luminotécnicos, estudos comparativos entre luminárias, eficiência energética, novas tecnologias. WORK ABOUT PUBLIC ILLUMINATION WITH LEDS Abstract The article has as target to concentrate the studies and solutions based in new technologies and new concepts of public illumination to be implemented, always having electric energy saving as a goal. Considering that our country is near of an energetic shortage, reducing the waste of electric power is such an important issue. The technologies that have been studied are based in high brightness LEDs, having as objective to compare and to decide whether or not a LED luminary is a feasible substitution for the sodium steam bulb 1 Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica na Universidade Federal do Paraná, desenvolvido no período de fevereiro a junho de 2008, sob orientação do Professor Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Dr. (70Watts). To obtain the needed technical information, a lot of research was done on several manufacturers catalogs and lighting tests, hoping to reach satisfactory levels of economy and quality in public illumination. The LED technology luminaries have been used in a few countries and they have very good prospects of being implemented in other countries as well. In order for this implementation to be real, a lot of factors must be analyzed. They will be addressed in this study. The possible substitution of the 70Watts sodium steam bulb for a LED luminary would be feasible only if it is guaranteed, through tests, that the LED luminaries are more efficient, have a higher bright flow when compared with the usual steam bulb and if they fit the brazilian technical standards. Keywords Public Illumination, luminotecnics tests, comparative studies between lighs, energy efficiency, new tecnology. NOMENCLATURA Lm Grandeza do Fluxo luminoso, (lúmen). Cd Grandeza de Intensidade Luminosa, (candela). Lm/W Eficiência Luminosa. LED Light Emission Diode. HB-LED High Brightness LED. VS70W Vapor de Sódio 70Watts. I. INTRODUÇÃO O LED (do inglês Light Emission Diode, diodo emissor de luz) é um dispositivo eletrônico semicondutor, que quando polarizado diretamente, dentro do semicondutor ocorre a recombinação de lacunas e elétrons. Essa recombinação exige que a energia armazenada por esses elétrons sejam liberadas na forma de calor ou luz devido à passagem da corrente elétrica na junção anodo para o catodo. [1] Diferente de uma lâmpada o LED não possui filamento, o grande responsável por converter a maior parte da energia elétrica em energia térmica (calor) que significa desperdício, pois o objetivo é iluminar e não aquecer. Este é capaz de produzir muito mais luz visível do que calor ao ser comparado com uma lâmpada incandescente, o que o torna mais eficiente chegando a economizar 50% da energia comparada às fontes tradicionais. [2] A estrutura básica de um LED é uma pastilha semicondutora sob uma superfície refletora em forma de concha, envolvida por uma resina que direciona o feixe luminoso. Conforme a fig. 1. 1
2 Fig. 1. Estrutura do LED. [3] A luz branca pode ser obtida através da combinação das três cores básicas GRB (Green, Read and Blue, do inglês: verde, vermelho e azul), conforme a Fig. 2. Os elementos que geram as cores são adicionados ao semicondutor ou pastilha do LED que compõe a cor. Para obter a vermelha é o (AlGaInP), a cor verde é o (InGaN) e o azul é o (InGaN) e as outras cores através de combinações diferentes destes elementos. [4] As tecnologias usadas anteriormente, limitavam os LEDs a níveis de intensidade luminosa de a milicandelas, com ângulos de abertura para feixes luminosos de 8 a 30 graus. Ao final da década de 90 surgiram os primeiros LEDs de brilho mais elevado obtendo-se de 30 a 40 lumens e podendo atingir ângulos com abertura de 110 graus para feixes luminosos. [4] Atualmente com o avanço da tecnologia é possível obter fluxo luminoso de 200 lm, e potências que variam de 1 a 5 W. Com o desenvolvimento da tecnologia, o LED ganhou espaço em diversas aplicações na indústria automotiva para sinalização e iluminação em veículos, letreiros luminosos, iluminação decorativa, iluminação publica, entre outras. A. Conceitos Básicos. II. UMA NOVA TECNOLOGIA 1) Fluxo Luminoso (lm): Quantidade de Energia produzida por uma fonte luminosa, Fig. 3. [5] 2) Intensidade Luminosa (cd): Valor de energia radiante emitida por uma fonte de luz, correspondendo a 1/60 da intensidade luminosa emitida por um centímetro quadrado da superfície de um corpo capaz de absorver toda energia radiante nele incidida, Fig. 3. [5] Fig. 2- Cores que compõe a luz branca Outra forma de obter a cor branca é através do uso do LED azul com adição do fósforo amarelo. Alguns países desenvolvidos já utilizam a tecnologia dos LEDs em suas cidades para a iluminação pública e os fabricantes ao identificarem essa tendência, estão apostando na tecnologia, desenvolvendo produtos mais rentáveis e de alto desempenho. A Iluminação Pública é responsável pelo consumo de 20% de toda a energia gerada pelas centrais elétricas, a substituição do modelo atual por uma nova tecnologia, LED, significa menos combustível fóssil sendo queimado, madeira sendo consumida e CO 2 lançado no ar. Uma das primeiras aplicações do LED era para indicar quando o equipamento eletro-eletrônico estivesse no estado ligado ou desligado, devido a sua baixa intensidade luminosa. Nos anos 80, com o avanço da tecnologia, os fabricantes desenvolveram LEDs de coloração vermelha e âmbar, atingindo elevados níveis de intensidade luminosa, passando a ser utilizada na indústria automotiva para sinalização e também para iluminação. [4] Na década de 90 estudiosos desenvolveram a tecnologia InGaN, possibilitando obter as cores azul, verde e ciano para o LED. Através dessas descobertas abriu-se a possibilidade de combinar as cores primárias para cobrir todo o espectro de cores e inclusive a cor branca. [4] 3) Iluminância (lx=lm/m 2 ): É o fluxo luminoso que incide sobre uma superfície situada a uma certa distancia da fonte, Fig. 3. [5] 4) Luminância (cd/m 2 ) :É à intensidade luminosa produzida ou refletida por uma superfície aparente, Fig. 3. [5] Fluxo Luminoso (lm) Intensidade Luminosa (cd) Iluminância (lx=lm/m 2 ) Luminância (cd/m 2 ) Fig.3. Conceitos Básicos de Iluminação. [6] B. HB-LED. O HB-LED (do inglês High Brightness, LED de alto brilho) é capaz de gerar grande quantidade de luz, sendo apropriado no campo da iluminação pública. Podendo gerar potências que variam de 1W a 5W e vida útil média de horas. 2
3 Atualmente a eficiência luminosa de um HB-LED Fig. 4 varia entre 40 a 140lm/W, através do uso de diferentes elementos em seu semicondutor. [4] objetivo de direcionar, concentrar (maior quantidade de luz produzidas em uma determinada direção) e também para uma melhor distribuição do feixe luminoso, conforme a Tabela II de um determinado fabricante. Tabela II Lentes conforme o necessidade dos HB-LEDs. [1] Fig. 4. Estrutura de um HB-LED. [7] C. Luminárias a LEDs Basicamente o conjunto que compõe uma luminária a LED conforme a Fig. 5, é formado pelos seguintes equipamentos: LED, Fonte de alimentação, Lentes e Dissipadores de Calor. [1] Características Lente I Lente II Lente III Lente IV Ângulo ( ) 10 6 / 12 / / 30 / / 30 / 50 4) Dissipadores de Calor - Para melhor dissipação de calor é necessário usar dissipadores adequados à instalação que serão submetidos, de tal forma que se tenha um bom aproveitamento dos LEDs para manter por maior tempo suas características luminosas. A Fig.6 mostra a condutividade de alguns materiais empregados nos dissipadores de calor. Condutividade Térmica dos Materiais 400W/mK 300 Fig.5. Estrutura da Luminária LED. [1] 1) LEDs - Dependendo do tipo da situação, o projetista deverá estipular qual será o modelo de LED mais adequado para a aplicação que deseja. O diferencial de cada modelo está relacionado à eficiência, tamanho, temperatura de cor e operação. A Tabela I destaca essas diferenças de um determinado fabricante. Tabela I s de HB-LED, usando configuração estrela. [1] Configuração estrela s LED I LED II LED III LED IV Temperatura de Cor (K) Fluxo Luminoso (lm) Corrente (ma) ) Fonte de Alimentação - Ao estipular a escolha da fonte de alimentação a serem implementados na luminária, alguns fatores como tensão de entrada, proteções contra sobretensão, reguladores de luminosidade e fatores de correção deverão ser levados em conta no projeto. 3) Lente - Para obtenção de um melhor rendimento em níveis de iluminação utiliza-se lentes com o Cobre: 400 W/mK Silício: 148 W/mK Alumínio: 170 W/mK Aço Carbônico: 60 W/mK Aço Inoxidável: 16 W/mK Acrílico: 0,18 W/mK Fig.6. Comparativo de condutividade térmica empregada nos dissipadores. [1] Além da estrutura que compõem a luminária é necessário levar em conta outros fatores como o Diagrama Cromático Fig.7, que foi desenvolvido em 1931 pela Comissão internacional de Iluminação (CIE). O diagrama é um método utilizado para representação de cor, com comprimento de onda na ordem de nanômetros (nm). Internamente ao gráfico cromático, existe uma curva característica que expressa a temperatura de cor medida em Kelvin. Essa curva pode identificar se a luz branca tem temperatura de cor fria (Tom mais Azulado) ou quente (Tom mais Avermelhado). O índice de Reprodução de Cor (IRC) representa a qualidade em que as cores serão reproduzidas por uma fonte de luz, sendo independente da temperatura de cor da fonte. Fig.7.a Diagrama Cromático. [1] 3
4 A temperatura de cor Fig.7.b, expressa a aparência de cor emitida por uma fonte de luz medida em Kelvin (K). Quanto mais alta for sua temperatura de cor, mais clara será a tonalidade da luz. O termo temperatura de cor, não está se referindo ao calor específico da lâmpada, mas sim a tonalidade apresentada ao ambiente. Estudos revelam que quanto for mais suave à tonalidade da cor, mais relaxante será o ambiente, e quanto mais claro será mais estimulante para o ser humano. Fig. 8a. Poluição Luminosa. [9] Fig. 8b. Fator que causa Poluição Luminosa que são os dois modos à esquerda, péssimo e ruim. [10] Fig.7.b Temperatura de Cor retirada do Diagrama Cromático. [8] D. Vantagens do uso de LEDs em iluminação pública: 1) Segurança Por operarem em baixa tensão, diminui os riscos de acidentes e fatalidades, proporcionando segurança em sua instalação e utilização. E. Desvantagens do uso de LEDs em iluminação pública 1) Temperatura Com o passar dos anos, a luminosidade de um LED não se mantém constante, podendo se degradar de forma bem acentuada, em função da temperatura que estão submetidos. [v] Uma forma de dissipar o calor em luminárias é através do uso de aletas metálicas, pois estas provocam um resfriamento natural por convecção como demonstra na Fig.9. 2) Vida útil Maior vida útil, cerca de 50 mil horas, reduzindo conseqüentemente o custo de manutenção. 3) Consumo Baixo consumo de energia proporcionando um elevado grau de eficiência, podendo atingir um fluxo luminoso considerável. 4) Emissões de UV Não emitem radiação ultravioleta, evitando a atração de insetos à luminária e degradação das características originais da luminária. 5) Resistência São resistentes a impactos e vibrações. 6) Poluição luminosa É causada pelo desperdício de luz artificial no período da noite. Sendo projetada de maneira incorreta ao céu que fica coberto por uma enorme bolha luminosa, tirando a nitidez das estrelas, conforme a Fig. 8a. A razão deste efeito negativo está no modo como é projetada a luz. Na iluminação a LED este efeito é minimizado, pois sua iluminação é direcionada sendo considerada ideal como demonstra a ilustração na Fig. 8b. Fig.9. Luminária pública com aletas metálicas para resfriamento por convecção. [11] 2) Custo Por se tratar de uma nova tecnologia os custos de implantação ainda são elevados. 3) Sobretensão A rede elétrica está sujeita a distúrbios no sistema elétrico, com picos de tensão.como forma de proteção é necessário investir em dispositivos de segurança para evitar danos ou podendo queimar a luminária a LEDs. III. CARACTERÍSTICAS DE LUMINÁRIAS PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA A seguir será apresentado o comparativo da Luminária com lâmpada do tipo VS70W com alguns modelos de luminárias a LED. As luminárias estão organizadas em: modelos ensaiados, cujos dados foram obtidos em laboratório o qual gera certificado para comercialização das lampadas, e modelos obtidos de catálogo, os quais foram baseados em informações fornecidas pelo fabricante. 4
5 A. ENSAIO DAS LUMINÁRIAS PARA A COLETA DE SEUS DADOS O ensaio foi realizado no laboratório de luminotécnica do LACTEC (Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento), nas dependências do Centro Politécnico da UFPR (Universidade Federal do Paraná). Este foi necessário pois a Luminária HB-LED não possui dados luminotécnicos, juntamente foi ensaiada uma Luminária com lâmpada VS70W. As luminárias foram fixadas na esfera integradora, Fig. 10a., a seguir a luminária foi energizada, Fig. 10.b aguardouse um período de 15 minutos, tempo necessário para que a lâmpada atinja o máximo de seu fluxo luminoso. Após esse período foram avaliados os resultados obtidos nos instrumentos de medição, Fig. 10c. O fotômetro mediu o valor do fluxo luminoso, Fig. 10d., o valor a iluminância e temperatura de cor foi determinado pelo dispositivo da Fig. 10e, e por fim o a potência das luminárias no analisador de potencia, conforme a Fig. 10f. luminárias com lâmpada a vapor de mercúrio 125W pelas luminárias com lâmpada a VS70W, conforme a Fig. 11, com o objetivo de reduzir o consumo na iluminação pública. [13] Uma das desvantagens da lâmpada vapor de sódio está no baixo ICR (índice de reprodução de cor), que corresponde a 25 de uma escala limitada entre 0 a 100. Uma lâmpada que tem seu ICR baixo, proporciona uma pior reprodução das cores no ambiente que ela ilumina. Este ensaio foi necessário pois não foram encontrados os dados em catálogo do conjunto luminária com lâmpada VS70W. Os dados do ensaio estão descritos na Tabela III, a luminária apresentou um fluxo luminoso de lm, divergindo do valor apresentado no catálogo da lâmpada VS70W que é lm. A diferença no valor do fluxo luminoso medido com o valor apresentado em catálogo, está relacionado ao refletor da luminária o qual não é muito eficiente e também pode estar relacionado a sua vida útil (tempo em horas que reduz 25% do fluxo luminoso da lâmpada). Fig. 10a. Esfera Integradora. LACTEC Fig. 10b. Esfera Integradora Fechada, momento do ensaio. LACTEC Fig. 11. Luminária Vapor de Sódio 70 W. [12] Tabela III Dados obtidos em ensaios no LACTEC referente à luminária com lâmpada vapor de sódio 70W. Vapor Sódio 70 + Reator 14 Potência (W) 84 Fluxo Luminoso (lm) Eficiência Luminosa (lm/w) 42 Vida Mediana (h) Temperatura de Cor (K) Fig. 10c. Instrumentos de coleta dos resultados. LACTEC Fig.10d. Fotômetro Fig 10e. Instrumento que mede a iluminância, cor e temperatura de cor. Fig. 10f. Analisador de potência 2) LUMINÁRIA HB-LED PROTÓTIPO - A luminária Fig. 12 foi adquirida através de um fornecedor localizado na região metropolitana de Curitiba, junto a UFPR para a realização de testes luminotécnicos. Para a determinação de seus dados o fabricante da luminária disponibilizou o tipo de LED usado, sua potência e a sua aplicação, a qual era compatível com o objetivo que era de substituir a luminária VS70W. 1) LUMINÁRIA COM LÂMPADA VS70W - A lâmpada VS70W é bastante usada para iluminação de vias públicas de baixíssimo tráfego, devido sua alta eficiência luminosa. Recentemente várias cidades optaram pela substituição das Fig.12. Luminária 5
6 Uma das dificuldades para a realização do ensaio foi no modo de fixar a luminária para que esta ficasse no centro da esfera integradora conforme Fig. 10a, pois seu modelo não possui conector compatível aos disponíveis no laboratório. Os dados obtidos seguem na tabela IV. Tabela IV Dados obtidos em ensaios no LACTEC referente à luminária HB-LED Protótipo. HB-LED Protótipo Potência (W) 39,8 Fluxo Luminoso (lm) 612 Eficiência Luminosa (lm/w) 15,4 Vida Mediana (h) Temperatura de Cor (K) Durante o teste, a luminária apresentou um consumo de energia consideravelmente inferior à lâmpada de vapor de sódio, mas seu fluxo luminoso deixou muito a desejar, correspondendo ao fluxo de uma lâmpada fluorescente compacta de 11W. A eficiência luminosa da luminária é de aproximadamente 15,4 lm/w, o que corresponde a uma baixa eficiência luminosa, tornando impraticável sua instalação em iluminação pública, pois o fluxo luminoso recomendável para esse tipo de ambiente deve obter um valor de lm. B. MODELOS CUJOS DADOS FORAM OBTIDOS EM CATÁLOGO. 1) Luminária a LEDs LU2 - A fabricante Chinesa Bang-Bell Eletronics (BBE) entre outros modelos, desenvolveu a LU2 Fig. 13 para substituir a luminária com lâmpada a VS70W ou luminária com lâmpada a Vapor de Mercúrio. [14] Distância 6 m 8 m 10 m 12 m Iluminância (E) 26 lux 15 lux 9 lux 6 lux Fig. 14. Iluminância da luminária HB-LED LU2. [14] Tabela V Dados obtidos do fabricante referente à luminária LU2. HB-LED LU2 Potência (W) 66 Fluxo Luminoso (lm) Eficiência Luminosa (lm/w) 63,6 Vida Mediana (h) ICR >75 Temperatura de Cor (K) ~ ) Luminária a LEDs SL-75W - Produzida pela Leotek Eletronics Co., a luminária SL-75W conforme Fig. 15. O valor 75W em seu modelo representa a potência que esta é capaz de substituir. A luminária possui luxo luminoso equivalente de uma luminária VS70W, e seus dados técnicos estão apresentados na Tabela VI. Fig.15. Luminária HB-LED Leotek SL-75W. [15] Fig.13. Luminária HB-LED LU2, Fabricante BBE. [14] Um dos diferenciais dessa luminária é capaz de iluminar a uma distancia de até 12 m de altura, conforme a Fig.14 e seus dados técnicos estão na TabelaV. Tabela VI Dados obtidos do fabricante referente à luminária SL-75W. HB-LED SL-75W Potência (W) 48 Fluxo Luminoso (lm) Eficiência Luminosa (lm/w) 66,7 Vida Mediana (h) Temperatura de Cor (K)
7 3) Luminária a LEDs SSTL-05- Produzida pela fabricante Shnezhen, a luminária representada na Fig. 16 surge no mercado com design moderno, é compacta e semelhante às luminárias convencionais. O gráfico representando a iluminância da luminária é apresentado na Fig. 17 e seus dados técnicos na Tabela VII. [16] W VS70W BBE LU ,8 Shenzhen SSTL-05 Leotek SL-75W HB LED Protótipo (lm) Fig.18. Comparativo entre luminárias. Distância 4 m 6 m 8 m Fig.16. Luminária HB-LED SSTL-05. [16] Iluminância (E) 50 lux 29 lux 18 lux Fig. 17. Iluminância da luminária HB-LED SSTL-05. [16] Tabela VII Dados obtidos do fabricante referente à luminária SSTL-05 HB-LED SSTL-05 Potência (W) 50 Fluxo Luminoso (lm) Eficiência Luminosa (lm/w) 60,0 Vida Mediana (h) Temperatura de Cor (K) C. COMPARATIVO ENTRE AS LUMINÁRIAS. Com os dados de cada luminária, como já foi apresentado anteriormente, foi possível comparar qual modelo é mais eficiente. O critério para substituir a luminária com lâmpada VS70W, é que uma das luminárias a LED atinja fluxo luminoso semelhante ao atual mas que tenha um consumo de energia inferior. A Fig. 18 apresenta o gráfico que faz essa comparação entre luminárias, onde a luminária que estiver mais próximo da origem do gráfico é a luminária com pior desempenho e a luminária que obter menor consumo com alto fluxo luminoso poderá ser o modelo com maior chance de substituir o modelo atual. A seguir será apresentada a tabela VIII com informação referente a cada uma das luminárias, com suas características técnicas Dados Técnicos Potência (W) Fluxo Luminoso (lm) Eficiência (lm/w) Vida Mediana (horas) Temp. Cor (K) Tabela VIII Comparativo de Luminárias. VS 70W HB-LED Protótipo BBE LU2 Leotek SL-75W Shenzhen SSTL , , , D. COMPARATIVO ECONÔMICO ENTRE AS LUMINÁRIAS A LEDs. Após a realização de pesquisas com as luminárias a LEDs apresentadas neste artigo, foi elaborado um estudo luminotécnico e econômico para comparar o consumo de energia elétrica entre as luminária estudadas. Para melhor compreensão do cálculo envolvido no gráfico Fig.19, usou-se o cálculo da demanda evitada na ponta que é dado entre a diferença da potência total instalada pela potência total proposta em kw. Para efeito de cálculo, foi estipulada uma quantidade de luminárias no estudo de eficiência energética. Após obter o cálculo da demanda evitada, foi possível determinar quanto de energia elétrica seria economizada ao ano com a substituição das luminárias propostas em MWh. Lembrando que o consumo diário para iluminação publica é de 11 horas e a vida mediana de uma luminária HB-LED é de horas, então o tempo de operação desta luminária será de 12 anos. Vale lembrar que uma luminária com lâmpada VS70W operando nas mesmas condições, 11horas/dia, com vida mediana de horas resultará somente em 6 anos de 7
8 operação. O que acarretará em uma troca a mais, quando usado o período de uma luminária a LED Economia de Energia de modelos Luminárias a LED em Relação às Luminárias Vapor de Sódio70 W BBE-LU2 66W SHENZHEN SSTL-05 50W LEOTEK SL-75W 48W HB-LED PROTÓTIPO 39,8W Energia Economizada 1 ano ( MWh ) Energia Economizada 12 anos ( MWh ) Fluxo Luminoso ( lm ) Fluxo Aceitável Iluminação Pública ( lm ) Tolerância (lm) Fig.19. Comparativo entre o Fluxo luminoso e a Economia de Energia das luminárias. A partir dos resultados obtidos na Fig. 18 e Fig. 19, usouse o requisito fluxo luminoso para comparar qual luminária obteve o melhor resultado, determinou-se que a luminária BBE LU2 atingiu o valor de 4200lm a qual ultrapassou o fluxo da luminária VS70W, ensaiada em laboratório, cujo valor foi de 3500lm. Classificando as luminárias a partir de uma boa iluminação e consumo de energia elétrica, em termos de engenharia, a luminária Leoteck SL-75W, obteve o melhor resultado, com potência igual a 48W. IV. CONCLUSÃO A tecnologia dos LEDs vem ganhando espaço e deixando de ser apenas um sinalizador (Ligado-Desligado) em equipamentos, sendo usada para iluminação decorativa, veículos automotivos, iluminação pública entre outras áreas. Vale ressaltar a sua capacidade de atingir altos níveis de fluxo luminoso, com menor consumo de energia elétrica, apresentando alta durabilidade e robustez. O conjunto de LEDs nas luminárias é capaz de atingir os níveis necessários de fluxo luminoso a ser implementado na iluminação pública. Apesar do elevado custo de implementação a tecnologia pode ser aplicada pois o retorno do investimento viabiliza o projeto. O uso das luminárias a LEDs já é uma realidade em algumas cidades de países com poderio econômico elevado. Se esta tecnologia for implementada no Brasil, proporcionará economia de energia elétrica em nossas usinas hidrelétricas, contribuindo para que não haja o risco de um Novo Apagão. O estudo na área da iluminação pública poderá ser estendido a futuras tecnologias voltadas a este tipo de aplicação cuja luminária apresente um maior rendimento. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à orientação que receberam do Professor Dr. Ewaldo Luiz de Mattos Mehl na elaboração deste trabalho. Agradecem também ao Engenheiro Fernando Augusto Lopes Corrêa ao apoio dado nos estudos de viabilidade econômica e Engenheiro Rafael Martins pela oportunidade da realização dos ensaios no laboratório de luminotécnica do LACTEC. REFERÊNCIAS [1] Wikipédia, A enciclopédia livre. LED. Disponível em: Acesso em: 5 abril 2008 [2] Saber Eletrônica, LEDs: A iluminação do futuro. Ano 43, Edição 415, Agosto Disponível em: Acessado em: 5 abril [3] Future Light Solution, All in one Plug and Play guide, março Disponível em: solutions.com. Acessado em 1 maio [4] SuperLed, O que é led?, 09 de março de 2008.Disponível em: =514 Acessado em: 1 maio [5] UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARIANA, Iluminação, 2001, Disponível em: http: // iluminacao/fotometria.htm Acessado em: 9 junho 2008 [6] Transport Learning, Eficiência Energética na Iluminação Pública,Disponível em: net/ Acessado em: 1 de maio [7] Philips, Luxeon K2 and Luxeon K2 with TFFC, Disponível em: line.cfm?lineid=18 Acessado em: 1 de maio [8] Philips, Iluminação, Disponível em: Acessado em: 1 maio 2008 [9] Calgary Centre, Light Pollution Abatement Site, Royal Astronomical Society of Canada. Disponível em: Acessado em: 10 maio 2008 [10] Canadian Space Agency, Whats is Light Polution?, 27 de junho de Disponível em: /asc/eng/educators/resources/stars/light.asp Acessado em: 10 maio 2008 [11] ALL- Bright International Co., Street Light-90W, 2008, Disponível em: page/street_light_set.html. Acessado em: 10 maio 2008 [12] Lumens, Linhas Publicas/Específica/Industrial/Comercial/ Decorativa, Luminária PL-24, Diponível em: Acessado em: 13 maio 2008 [13] Normas Técnicas COPEL, Comparação entre lâmpadas de sódio 70W e lâmpada de mercúrio 125w, 14 outubro 1997, Disponível em: normas/l%c3%a2mpadad.htm Acessado em: 30 maio [14] Shenzhen Bang-Bell Eletronics Co., Ltd.,BBE LU2 - High Power Led Streetlight, Disiponivel em: bbeled.com/products/high-power-led-streetlight- LU2.htm Acessado em: 13 maio 2008 [15] Leotek Electronics Corporation, LED OUTDOR LUMINAIRES, Disiponivel em: em: 13 maio
9 [16] Shenzen Sipros Electronics Co. Ltd, Led High Power Street Light, Disiponivel em: vli/002378ad8282/led-high-power-street-light Acessado em: 13 maio 2008 DADOS BIOGRÁFICOS Jackson Merise Novicki, nascido em 14/09/1982 em Curitiba (Paraná), é Graduando do Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Paraná. Trabalhou na empresa Enercons Consultoria em Energia (2006). Foi também estagiário na Renault do Brasil S/A ( ). Rodrigo Martinez, nascido em 17/03/1981 em Curitiba (Paraná), é Graduando do Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Paraná. Trabalhou na empresa Enercons Consultoria em Energia (2006). Foi também estagiário na AUTI Automação Industrial ( ). 9
Curso de Projetos de Iluminação Eficiente Professor Tomaz Nunes Cavalcante
Curso de Projetos de Iluminação Eficiente Professor Tomaz Nunes Cavalcante Conteúdo do Curso Introdução. Conceito de Eficiência Energética. Conceitos de Iluminação. Luminotécnica. Avaliação financeira
Leia maisTOPLEDS Lighting Solutions 1
TOPLEDS Lighting Solutions 1 INOVAÇÃO SUSTENTABILIDADE ECONOMIA LED, sigla em inglês de Diodo Emissor de Luz, é um semicondutor com vida útil extremamente longa, montado em um chip de silício que recebe
Leia maisIluminação artificial
Iluminação artificial 1. Conceitos: 1.1. Luz Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir sensação visual. Essa faixa de radiação eletromagnética tem com comprimento de onda entre 380 a 780 nm (nanômetros),
Leia maisAplicação de Leds e fotometria
40 Capítulo VII Aplicação de Leds e fotometria Por José Gil Oliveira* A iluminação artificial tem sido objeto de evolução tecnológica ao longo dos anos. Atualmente, em face da necessidade do aumento da
Leia maisEficiência Energética na Iluminação Pública
ISSN 1984-9354 Eficiência Energética na Iluminação Pública Pedro Paulo dos Santos (LATEC/UFF) ppsantos28@hotmail.com Resumo: A iluminação pública tem papel de grande importância em uma sociedade, pois
Leia maisILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer
ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer LÂMPADAS A VAPOR DE MERCÚRIO São lâmpadas de descarga à alta pressão. Há no interior da lâmpada um tubo de descarga de quartzo que suporta altas
Leia maisGE Iluminação. Lâmpadas Eletrônicas. Integradas e Não Integradas. imagination at work
GE Iluminação Lâmpadas Eletrônicas Integradas e Não Integradas imagination at work Economiza até % de energia* s e s Utilize as lâmpadas da GE para decorar seus ambientes. As lâmpadas Fluorescentes Compactas
Leia maisIluminação artificial: Tipos de lâmpada Sistemas de iluminação Exemplos
Iluminação artificial: Tipos de lâmpada Sistemas de iluminação Exemplos Lâmpadas são fontes elementares de luz elétrica. Podemos proteger, refletir, refratar,filtrar, dimerizar, ou simplesmente expor as
Leia maisSoluções de iluminação LED
Soluções de iluminação LED SOLUÇÕES DE ILUMINAÇÃO LED 2 LED SOLUTIONS 3 anos Benefícios das lâmpadas : O que a oferece a você: Economia de energia de até 85% comparando-se com as lâmpadas incandescentes
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DA SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADAS FLUORESCENTES POR TECNOLOGIA LED EM UMA EMPRESA DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS
ANÁLISE ECONÔMICA DA SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADAS FLUORESCENTES POR TECNOLOGIA LED EM UMA EMPRESA DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS Thiago de Carvalho Sousa (UVV) thiagocs01@hotmail.com Lucca de Carvalho De Biase
Leia maisAV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net
COR: -Instalação rápida e fácil, fixação com resina, ondulação de 2 a 4 mm para passagem dos cabos de energia. - Pode ser instalada em piscinas ou hidromassagens onde não tenha sido previsto sistema de
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisInvestigação e Desenvolvimento
Investigação e Desenvolvimento Título: Lâmpadas LED vs Lâmpadas Normais. Caso de estudo (trabalho de investigação realizado no âmbito da disciplina de proteção ambiental) Autor: SAj António Coelho (Curso
Leia maisPEA - Eletrotécnica Geral 1 LÂMPADAS ELÉTRICAS ( FONTES LUMINOSAS )
PEA - Eletrotécnica Geral 1 LÂMPADAS ELÉTRICAS ( FONTES LUMINOSAS ) PEA - Eletrotécnica Geral 2 - OBJETIVOS: 1) CONCEITOS BÁSICOS DE FOTOMETRIA E DA AÇÃO DA LUZ SOBRE O OLHO 2) TIPOS DE LÂMPADAS 2.1) LÂMPADAS
Leia maisLuminárias a Led na iluminação pública: características técnicas e viabilidade econômica
40 Capítulo V Luminárias a Led na iluminação pública: características técnicas e viabilidade econômica Por Roberto Sales* As luminárias a Led para iluminação pública (IP) já estão em uso em muitas cidades
Leia maisLED - ILUMINAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO
LED - ILUMINAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO Marcelle Gusmão Rangel, Paula Barsaglini Silva, José Ricardo Abalde Guede FEAU/UNIVAP, Avenida Shisima Hifumi 2911, São José dos Campos - SP marcellerangel@gmail.com,
Leia maisDICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA NA ILUMINAÇÃO
DICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA NA ILUMINAÇÃO INTRODUÇÃO A energia elétrica é um recurso importante e indispensável em nossas vidas. Além de proporcionar conforto e segurança à população, garante
Leia maisHIGIENE DO TRABALHO LUMINOTÉCNICA
HIGIENE DO TRABALHO LUMINOTÉCNICA ÍNDICE I A iluminação no trabalho I.1 A aplicação norma regulamentadora NR 17 do Ministério do Trabalho I.2 Iluminação de Interiores NBR 5413 da ABNT I.3 Como selecionar
Leia mais29/01/2010 SEMÁFOROS A LED CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Objetivo. Avaliar a viabilidade técnica e. econômica das lâmpadas para focos de
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SEMÁFOROS A LED Mário Cesar G. Ramos CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Objetivo Avaliar a viabilidade técnica e econômica das lâmpadas para
Leia maisPROJETO DE TROCA DE LÂMPADAS INCANDESCENTES E FLUORESCENTES COMPACTAS POR LÂMPADAS LED
PROJETO DE TROCA DE LÂMPADAS INCANDESCENTES E FLUORESCENTES COMPACTAS POR LÂMPADAS LED PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DA CELPE, COELBA E COSERN. ECONOMIZE ENERGIA COM LÂMPADA LED A substituição de lâmpadas
Leia maisILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer
ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer FONTES DE LUZ ARTIFICIAL HISTÓRICO Antes da invenção da lâmpada fogo, velas, lampiões a gás; Primeira lâmpada elétrica Thomas Edson, em 1879;
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE DE ILUMINAÇÃO À LED S EM RESIDÊNCIAS. Rodrigo Evandro da Mota, Tiago Augusto da Silva, José Ricardo Abalde Guede
ANÁLISE DA VIABILIDADE DE ILUMINAÇÃO À LED S EM RESIDÊNCIAS. Rodrigo Evandro da Mota, Tiago Augusto da Silva, José Ricardo Abalde Guede FEAU/UNIVAP, Avenida Shisima Hifumi 2911, São José dos Campos - SP
Leia maisILUMINAÇÃO A LED. c o n h e ç a a U n il e d. já foi o tempo que lâmpada apagada era sinal de economia.
ILUMINAÇÃO A LED c o n h e ç a a U n il e d já foi o tempo que lâmpada apagada era sinal de economia. Quem Somos A 6 anos atuando na importação e distribuição de produtos com tecnologia a LED, trazendo
Leia mais*Imagens meramente ilustrativas COLORÍMETRO. Manual de Instruções www.v8brasil.com.br
*Imagens meramente ilustrativas COLORÍMETRO Manual de Instruções www.v8brasil.com.br 1. INTRODUÇÃO O Colorímetro V8 Brasil é um equipamento desenvolvido com objetivo de proporcionar às oficinas de funilaria
Leia maisINFORMAÇÕES TÉCNICAS
INFORMAÇÕES TÉCNICAS Luminotécnica - Conceitos Básicos Iluminância Símbolo E Unidade lux (lx) É o fluxo luminoso que incide sobre uma superfície situada a uma certa distância da fonte, ou seja, é a quantidade
Leia maisMETODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética
METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética A realização de diagnóstico energético envolve um conjunto bastante diversificado de atividades,
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisEletrônicos. Convencionais. Manual do do Reator. Partida rápida. Fabricamos produtos com certificação: Descarga OCP 0018.
Eletrônicos Convencionais Manual do do Partida rápida Fabricamos produtos com certificação: Descarga es BV OCP 0018 Índice Eletrônico de Descarga Índice PIS FPN 10 PIS AFP 10 PIS DICRÓICA 11 PID FPN 11
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisAs lâmpadas LED oferecem as mesmas intensidades luminosas (lúmens [lm]) das lâmpadas tradicionais, porém consumindo menos Watts.
As lâmpadas LED oferecem as mesmas intensidades luminosas (lúmens [lm]) das lâmpadas tradicionais, porém consumindo menos Watts. Incandescente E27 E14 LED Lúmens 100W 1400 1300 1350lm 16W 1200 1100 1000
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS
CATÁLOGO DE PRODUTOS ILUMINAÇÃO EM LED: TENDÊNCIA MUNDIAL. A utilização da iluminação em LED, além de oferecer produtos com maior durabilidade e segurança, minimizam o custo e o consumo de energia elétrica,
Leia maiswww.asbled.com.br EMPRESA ASBLed nasceu para ser uma empresa inovadora e especializada em iluminação utilizando a tecnologia LED.
EMPRESA ASBLed nasceu para ser uma empresa inovadora e especializada em iluminação utilizando a tecnologia LED. Nossa missão é fornecer soluções em iluminação LED, aliando economia à sustentabilidade.
Leia maisO futuro da iluminação.
www.osram.com.br O futuro da iluminação. PORTFÓLIO COMPLETO! LampLEDs para iluminação geral e iluminação de efeito. www.osram.com.br O futuro da iluminação. Para a OSRAM, especialista em iluminação, os
Leia maisEficiência Energética Chocolates Garoto
Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 8
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 8 Permite o uso noturno das edificações e da cidade. Um bom projeto de iluminação deve garantir a possibilidade de executar uma tarefa visual
Leia maisUso da Tecnologia de Estado Sólido (LEDs) na Iluminação Pública. Autor: João Gabriel Pereira de Almeida Rio de Janeiro 24 de maio de 2005
Uso da Tecnologia de Estado Sólido (LEDs) Autor: João Gabriel Pereira de Almeida Rio de Janeiro 24 de maio de 2005 O que é o LED (light emitting diode)*? Diodo semicondutor: dispositivo eletrônico que
Leia maisCAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO
CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto
Leia maisLâmpadas LED GE energy smart
GE Iluminação Lâmpadas imagination at work a iluminação se faz digital Principais aplicações Aplicações de iluminação dirigida e acentuada, em uso doméstico e comercial (hotéis, comércios, etc). ILUMINAÇÃO
Leia maisREATORES ELETROMAGNÉTICOS
REATORES ELETROMAGNÉTICOS Os reatores eletromagnéticos ORION são fabricados com os mais rígidos controles de qualidade conforme normas ABNT - NBR, COPEL (homologados tecnicamente), além de possuírem os
Leia maisPRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014
PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de
Leia maisFontes Artificiais de Luz: Características e Novas Tecnologias
1 Encontro Nacional de Iluminação de Monumentos e Conjuntos Urbanos Protegidos Fonte Schréder Mercado Municipal de São Paulo Projeto: Franco & Fortes Lighting Design Senzi Consultoria Luminotécnica Fontes
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Cabeamento Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br Os cabos são usados como meio de comunicação há mais de 150 anos. A primeira implantação em larga escala de comunicações via
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA TROCA DE SOLUÇÕES CONVENCIONAIS POR LÂMPADAS LEDs
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA TROCA DE SOLUÇÕES CONVENCIONAIS POR LÂMPADAS LEDs NOME: Ivan
Leia maisSPOTS SUPERLED DE EMBUTIR
www.alumbra.com.br SAC 0800-193130 SPOTS SUPERLED DE EMBUTIR SOLUÇÕES FEITAS PARA VOCÊ SOLUÇÕES FEITAS PARA VOCÊ VERSATILIDADE AO SEU DISPOR SPOT E SUPERLED AGORA EM UM PRODUTO ÚNICO E DE MUITO BOM GOSTO
Leia maisANÁLISE DE PARÂMETROS DE ILUMINAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA APLICADA A UM CONJUNTO HABITACIONAL DE CASAS POPULARES EM CACOAL-RONDONIA.
ISSN 1984-9354 ANÁLISE DE PARÂMETROS DE ILUMINAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA APLICADA A UM CONJUNTO HABITACIONAL DE CASAS POPULARES EM CACOAL-RONDONIA. Sérgio Luiz Sousa Nazario, Paulo Renda Anderson, Rodrigo
Leia maisÍNDICE SERTÃ... 4 COMPROMISSOS... 5 MIRADOURO DE S. MACÁRIO... 7 JARDIM DE CERNACHE DO BONJARDIM... 10
1 BoPS Sertã ÍNDICE SERTÃ... 4 COMPROMISSOS... 5 Governança... 5 Pacto de Autarcas... 5 Referências de Excelência... 6 MIRADOURO DE S. MACÁRIO... 7 Investimento... 8 Indicadores... 9 JARDIM DE CERNACHE
Leia maisTEMPERATURA DE COR - K (Kelvin)
Capítulo 3 - Grandezas Luminotécnicas e Elétricas 3.1 - Grandezas Luminotécnicas Temperatura de Cor TEMPERATURA DE COR - K (Kelvin) 5800 K - luz branca natural Sol em céu aberto ao meio-dia 2000K 2700K
Leia maisIluminação LED de nível alto
Iluminação LED de nível alto Sistemas de iluminação em linha com LED As séries E4, E5 e E7 da ETAP oferecem uma vasta gama de iluminação LED para espaços com pé direito elevado, como pavilhões industriais,
Leia maisAvaliação da conformidade para luminárias LED para IP e lâmpadas LED. Alexandre Paes Leme - Inmetro São Paulo 22/07/2014
Avaliação da conformidade para luminárias LED para IP e lâmpadas LED Alexandre Paes Leme - Inmetro São Paulo 22/07/2014 Breve histórico Requisitos mínimos para luminárias LED Requisitos mínimos de segurança
Leia maisIluminação comercial. Os LEDs são viáveis, hoje, nestes projetos? a r t i g o. Por Rosana Kozlakowski
a r t i g o Iluminação comercial Por Rosana Kozlakowski Os LEDs são viáveis, hoje, nestes projetos? Exemplo de iluminação comercial com LEDs Restaurante Flinstering / Breda - Holanda Lighting Design: Wibeke
Leia maisLâmpadas de Multivapores Metálicos
a u l a p r á t i c a Lâmpadas de Multivapores Metálicos Por Adriana Felicíssimo Eficiente, durável, econômica e... de luz branca SURGIDA HÁ CERCA DE 40 ANOS, A LÂMPADA de multivapores metálicos vem sendo
Leia maisTE067-Laboratório de Engenharia Elétrica V Lâmpadas
Lâmpadas Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Universidade Federal do Paraná Departamento de Engenharia Elétrica mehl@eletrica.ufpr.br Lâmpadas Lâmpadas Incandescentes Lâmpadas para Iluminação Pública e para Grandes
Leia maisIluminação pública. Capítulo VIII. Iluminação pública e urbana. O mundo digital
32 Led pra cá, Led pra lá... muito boa essa discussão, no entanto, o que muitas vezes deixamos de lembrar que o Led sem a eletrônica não é nada. Desde a mais simples aplicação até a mais complexa, a eletrônica
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia mais1 TÍTULO DO PROJETO DE TRABALHO Equipamento para Observação Didática e Análise da Influência da Temperatura de Cor sobre as Cores.
1 RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE TRABALHO Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura - ProPPEC Departamento de Pesquisa Programa de Bolsas do Artigo 170 1 TÍTULO DO PROJETO DE TRABALHO
Leia maisFLUORESCENTES INCANDESCENTES HALÓGENAS HID
FLUORESCENTES INCANDESCENTES HALÓGENAS HID INDICE FLUORESCENTES COMPACTAS..................................................7 Espirais T2 Espirais alta potência Retas 2U e 3U Retas de alta potência Espirais
Leia maisLâmpadas MASTER LED. Veja do que a luz é capaz
Lâmpadas MASTER LED SPOT - Serviço Philips de Orientação Técnica Fone: 0800 979 19 25 E-mail: luz.spot@philips.com www.philips.com/masterled Veja do que a luz é capaz Especifi cações e informações técnicas
Leia maisPORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO
PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas
Leia maisGE Iluminação. imagination at work
GE Iluminação imagination at work A escolha entre os vários tipos de iluminação, tanto para os ambientes domésticos como para os ambientes de trabalho, deve ser orientada por critérios rigorosos. Sabe-se
Leia maisA barra LED RGB pode ser utilizada em diversas aplicações de decoração, das quais destacamos: vitrinas, expositores, móveis de cozinhas, sancas, anfiteatros, etc... Tecnologia LED Barras RGB Vantagens
Leia maisNR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação.
NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação. Das normas NR 10 são citadas abaixo as normas voltadas para a iluminação: 10.2.3.3. Os postos
Leia maisREQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo
Leia maisIntrodução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas. Potenciômetros. Lâmpadas. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 4
Introdução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas Potenciômetros Um potenciômetro é um resistor cujo valor de resistência é variável. Assim, de forma indireta, é possível controlar a intensidade da
Leia maisMinistério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 1.007, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E DO DESENVOLVIMENTO,
Leia maisCONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS
CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS Introdução a Engenharia Professores: Márcio Zamboti Fortes e Vitor Hugo Ferreira (UFF) Bruno Henriques Dias e Flávio Gomes (UFJF)
Leia maisPROJETOR 1 LED O Projetor1LED foi desenvolvido para substituir a iluminação tradicional de projetores em halogêneo e Iodetos metálicos. A redução dos consumos pode chegar a %. Liga diretamente à rede elétrica
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE FELIPE GUILHERME STEIN APLICAÇÃO INDUSTRIAL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESTUDO DE
Leia maisA EMPRESA. Criando um futuro com a iluminação OSRAM
A EMPRESA Criando um futuro com a iluminação OSRAM A EMPRESA O mercado de iluminação está passando por um período de transformações tecnológicas, com os LEDs e os OLEDs, apresentando novas possibilidades
Leia mais1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410
1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA
XVII Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica Vitória, 26 e 27 de Novembro de 2015 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Julian Villelia Padilla Conteúdo: Conceitos básicos. Aplicações típicas
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia maislimark caraterísticas - projetores vantagens
limark limark caraterísticas - projetores Estanquicidade: IP 67 (*) Resistência ao choque (PC): IK 09 (**) Resistência a uma carga estática: < 500 kg Tensão nominal (alimentador exterior): 24V DC Classe
Leia maisCircuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento
Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários
Leia maisCatálogo de Produtos. ReneSola no mundo. Iluminação eficiente. A ReneSola se preocupa tanto com o meio ambiente...
no mundo Canadá Alemanha Rússia EAU Shenzhen Jiashan China EUA Panamá Chile Índia Deli Tailândia Malásia A se preocupa tanto com o meio ambiente...... que até o edifício onde seu escritório está localizado
Leia maisgl2 plus DESCRIção VANTAGENS
gl2 PLUS gl2 plus CARACTERÍSTICAS - PROJETOR Estanqueidade: IP 66 (*) Resistência ao impacto (vidro): IK 08 (**) Classe de isolamento elétrico: I (*) Tensão nominal: 127 a 277V, 50-60 Hz Peso: 13.6 kg
Leia maisFIN AR 111 FIN Candle FIN Lumin FIN PAR FIN Spotlight Downlight Globo PL. Linha Home & Office. www.leddy.com.br
FIN AR 111 FIN Candle FIN Lumin FIN PAR FIN Spotlight Downlight Globo PL Linha Home & Office www.leddy.com.br FIN AR 111 praticidade e eficiência Ø110mm Ø95mm Ø111mm 67mm Leddy FIN AR 111 Dotada de base
Leia maisInversores de Freqüência na Refrigeração Industrial
ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,
Leia maisProva Oficial de Física - GABARITO 1 Trimestre/2014 Data: 23/04/2014
Prova Oficial de Física - GABARITO 1 Trimestre/2014 Data: 23/04/2014 CONTEÚDO Corrente Elétrica, Tensão Elétrica, Resistores, 1º Lei de Ohm, 2º Lei de Ohm, Circuitos em Série e Paralelo, Potência Elétrica
Leia mais12ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos
12ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ2013-340 DETECÇÃO E CONTROLE DE POLUIÇÃO EM ISOLADORES DE ALTA TENSÃO ATRAVÉS DE TERMOGRAFIA Laerte dos Santos 1, Marcelo O. Morais Filho 2, Rodolfo
Leia maisCapítulo XII. Procedimentos de manutenção para economia de energia. Manutenção elétrica industrial. Conhecer melhor para administrar melhor
50 Apoio Manutenção elétrica industrial Capítulo XII Procedimentos de manutenção para economia de energia Por Igor Mateus de Araújo e João Maria Câmara* Um programa bem elaborado de manutenção é um ponto
Leia maisPrincípios 6 Transformação de energia solar em eletricidade 6 Modelo solar com um módulo solar 7
Bem-vindo ao mundo da linha PROFI fischertechnik 3 Energia no dia a dia 3 Óleo, carvão, energia nuclear 4 Água e vento 4 Energia solar 5 A energia 5 Energia solar 6 Princípios 6 Transformação de energia
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisPdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Montagem da Barra de LEDs Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisBoletim Te cnico. Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV
Boletim Te cnico Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV As fontes para lâmpadas ultravioleta são os circuitos de potência responsáveis pela alimentação das lâmpadas de média pressão. São também conhecidas
Leia maisComportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV
Comportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV Márcio Moraes dos Santos 17/05/2006 RESUMO O presente artigo discutirá importantes aspectos relacionados ao comportamento dos campos eletromagnéticos
Leia maisA PPP VIABILIZANDO A TROCA DE PONTOS DE LUZ DA CIDADE DE SÃO PAULO POR LUMINARIA DE LED. Luciano Haas Rosito
A PPP VIABILIZANDO A TROCA DE PONTOS DE LUZ DA CIDADE DE SÃO PAULO POR LUMINARIA DE LED Luciano Haas Rosito 1 Professor de cursos de iluminação pública e iluminação de exteriores no Brasil e exterior;
Leia maisVANTAGENS DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS DENTADAS SOBRE AS CLÁSSICAS LISAS
VANTAGENS DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS DENTADAS SOBRE AS CLÁSSICAS LISAS 1. Introdução... 1 2. Estudo... 3 2.1 Condições do estudo... 3 2.2 Consumo de energia... 3 2.3 Estudo de degradação da tensão com o
Leia maisConectores de derivação e distribuição de sinais e energia PRV e PPV
Conectores de derivação e distribuição de sinais e energia PRV e PPV Conectores de derivação distribuição de sinais e energia PRV e PPV da Weidmüller, equipados com tecnologia de conexão "PUSH N". Os inovadores
Leia maisCACAU SHOW. Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA. Páscoa Cacau Show e REFRISAT REFRISAT NA MÍDIA
Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA CACAU SHOW Páscoa Cacau Show e REFRISAT Há 15 anos cliente REFRISAT, a Cacau Show nos procura novamente em busca de soluções em sua produção de Páscoa! Hummm... Sírio
Leia maisMONTAGEM E CONFIGURAÇÃO DE UMA PISTA/PISO DE LEDS
MONTAGEM E CONFIGURAÇÃO DE UMA PISTA/PISO DE LEDS CONDIÇÕES GERAIS Utilize o texto e vídeo abaixo como referencia se você deseja montar uma pista de LEDs, LEMBRANDO QUE É APENAS UMA SUGESTÃO, VOCÊ PODE
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS. GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.
ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.br VICTOR SALVINO BORGES victor.borges@lactec.org.br EDEMIR LUIZ
Leia maisAvaliação da conformidade para luminárias LED para IP e lâmpadas LED Alexandre Paes Leme - Inmetro São Paulo 10/09/2014
Avaliação da conformidade para luminárias LED para IP e lâmpadas LED Alexandre Paes Leme - Inmetro São Paulo 10/09/2014 Requisitos mínimos para luminárias LED Requisitos mínimos de segurança para a luminária
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE BIOLOGIA (EAD)
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE BIOLOGIA (EAD) TRABALHO DE BIOLOGIA GERAL RAQUEL ALVES DA SILVA CRUZ Rio de Janeiro, 15 de abril de 2008. TRABALHO DE BIOLOGIA GERAL TERMOELÉTRICAS
Leia maisSegurança com tecnologia LED
K9 Segurança com tecnologia LED TECNOLOGIA LED A K9 é uma gama completa de iluminação de emergência com tecnologia LED (Díodo Emissor de Luz), desde a iluminação de presença e iluminação de vias de emergência
Leia maisHardware Básico. Refrigeração. Professor: Wanderson Dantas
Hardware Básico Refrigeração Professor: Wanderson Dantas Ventoinhas Ventoinhas são pequenos ventiladores que melhoram o fluxo de ar dentro do computador, trazendo ar frio para dentro do computador e removendo
Leia maisIluminação para ambientes exigentes
E2 Iluminação para ambientes exigentes 2 ETAP Luminárias com elevado fator de proteção E2 Em espaços húmidos e/ou altamente sujos, vai precisar de luminárias fechadas. Com a E2, a ETAP fornece uma solução
Leia maisIluminação para Galpões
Iluminação para Galpões Low Bay 50 Watts Luminária Industrial para pé direito até 4 mts. Iluminação com leds de alta potencia para galpões Luminária Hi-Bay 120 Watts Luminária Industrial para pé direito
Leia maisILuminação Pública com LED
VIA LUZ ILUMINAÇÃO COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. (11) 3884:7595 ILUMINAÇÃO PUBLICA ILuminação Pública com LED Led de alta potência para uso em iluminação de ruas é um novo produto revolucionário que adapta
Leia mais15/09/2015 1 PRINCÍPIOS DA ÓPTICA O QUE É A LUZ? A luz é uma forma de energia que não necessita de um meio material para se propagar.
O QUE É A LUZ? A luz é uma forma de energia que não necessita de um meio material para se propagar. PRINCÍPIOS DA ÓPTICA A luz do Sol percorre a distância de 150 milhões de quilômetros com uma velocidade
Leia mais