Assunto: A grama do vizinho é menos verde Veículo: IstoÉ Dinheiro Página: 40a41. Data Fonte: 07/09/2013 Seção: Outros

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1 Assunto: A grama do vizinho é menos verde Veículo: IstoÉ Dinheiro Página: 40a41 Data Fonte: 07/09/2013

2 Assunto: A grama do vizinho é menos verde Veículo: IstoÉ Dinheiro Página: 40a41 (continuação) Data Fonte: 07/09/2013

3 Assunto: As 6 lições de Stuhberger Veículo: IstoÉ Dinheiro Página: 89a90 Data Fonte: 07/09/2013

4 Assunto: As 6 lições de Stuhberger Veículo: IstoÉ Dinheiro Página: 89a90 (continuação) Data Fonte: 07/09/2013

5 Assunto: Ana Paula Padrão - Última Palavra - Pesadelos e Criatividade Veículo: IstoÉ Página: 98 Data Fonte: 07/09/2013

6 Assunto: "O mercado precisa de regras, mas menos é mais" Veículo: BRASIL ECONÔMICO Página: 22 Data Fonte: 30/08/2013 Seção: FINANÇAS

7 Assunto: Ibovespa sem mudanças Veículo: VALOR ECONÔMICO - SP Página: B01 Data Fonte: 30/08/2013 Seção: Empresas

8 Assunto: Rentabilidade dos IPOs no Brasil é negativa, diz Credit Veículo: O ESTADO DE S.PAULO Página: B14 Data Fonte: 31/08/2013

9 Assunto: Para Arida economia está sobreaquecida Veículo: O ESTADO DE S.PAULO Página: b04 Data Fonte: 31/08/2013 Seção:.ECONOMIA

10 Assunto: Melhor ficou para trás e PIB pode encolher no 3 tri, dizem analistas Veículo: FOLHA DE S.PAULO Página: b03 Data Fonte: 31/08/2013 Seção: ECONOMIA

11 Assunto: 'É possível uma surpresa positiva ainda neste ano' Veículo: O GLOBO Página: 32 Data Fonte: 31/08/2013 Seção: Economia

12 Assunto: PIB surpreende e cresce 1,5% Veículo: O GLOBO Página: 29int Data Fonte: 31/08/2013

13 Assunto: PIB surpreende e cresce 1,5% Veículo: O GLOBO Página: 29int (continuação) Data Fonte: 31/08/2013

14 Assunto: Analistas elevam previsão de crescimento e projetam PIB entre 2,1% e 2,5% em 2013 Veículo: O GLOBO Página: 32 Data Fonte: 31/08/2013 Seção: Economia

15 Assunto: Tombini: Brasil pronto para volatilidade Veículo: O GLOBO Página: 33 Data Fonte: 01/09/2013 Seção: Economia

16 Assunto: CVM quer estabelecer novas regras para classificação de fundos de investimento Veículo: O ESTADO DE S.PAULO Página: b08 Data Fonte: 02/09/2013 Seção:.ECONOMIA

17 Assunto: BC vai injetar US$ 100 bi, mas volatilidade dura até eleições Veículo: DCI DIÁRIO DO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVI Página: a04 Data Fonte: 02/09/2013 Seção: POLÍTICA ECONÔMICA

18 Assunto: Mercado futuro na Bolsa esfria por sumiço de vendedores Veículo: DCI DIÁRIO DO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVI Página: b02 Data Fonte: 02/09/2013 Seção: FINANÇAS

19 Assunto: Tombini defende ação do BC para conter volatilidade Veículo: VALOR ECONÔMICO - SP Página: C03 Data Fonte: 02/09/2013 Seção: Finanças

20 Assunto: Tombini diz ao mercado que a estratégia cambial do BC é clara Veículo: BRASIL ECONÔMICO Página: 23 Data Fonte: 02/09/2013 Seção: FINANÇAS

21 Assunto: Pessimismo é exagerado, diz O'Neill Veículo: VALOR ECONÔMICO - SP Página: C12 Data Fonte: 02/09/2013 Seção: 1- FINANÇAS

22 Assunto: 'Ações e dólar estão com preços justos no Brasil' Veículo: BRASIL ECONÔMICO Página: 23 Data Fonte: 02/09/2013 Seção: FINANÇAS

23 Assunto: Para economistas, confiança voltaria com ajuste fiscal Veículo: VALOR ECONÔMICO - SP Página: C12 Data Fonte: 02/09/2013 Seção: 1- FINANÇAS

24 Assunto: Duas visões de uma mesma economia Veículo: Diário do Comércio - SP Página: 16 Data Fonte: 03/09/2013 Seção: ECONOMIA

25 Assunto: BM&FBOVESPA / Edemir: Problemas nas empresas de Eike nao impactaram imagem da bolsa no exterior Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 29/08/2013 Integra: BM&FBOVESPA / EDEMIR: PROBLEMAS NAS EMPRESAS DE EIKE NAO IMPACTARAM IMAGEM DA BOLSA NO EXTERIOR Agência Estado Campos do Jordão, 29/08/ O diretor presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, disse há pouco não acreditar que os problemas enfrentados pelas empresas X, do empresário Eike Batista, irão impactar a imagem da bolsa no exterior. "Tenho conversado com muitos analistas e empresas pré-operacionais com instabilidade são comuns no mundo", disse Edemir no 6º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, em Campos do Jordão. Edemir admitiu frustração com "tudo o que está acontecendo com o grupo" de Eike Batista. O presidente da BM&FBovespa afirmou que Eike tinha as melhores intenções ao abrir o capital das companhias do grupo X "tanto que todo o dinheiro que ele captou foi para dentro da companhia. Eike não colocou a mão em nenhum real do que foi captado no mercado".

26 Assunto: BM&FBOVESPA: Papel da OGX pode sair do Ibovespa em caso de falência ou concordata Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 29/08/2013 Integra: BM&FBOVESPA: PAPEL DA OGX PODE SAIR DO IBOVESPA EM CASO DE FALÊNCIA OU CONCORDATA Agência Estado Campos do Jordão, 29/08/ Os papéis da OGX, empresa de petróleo do empresário Eike Batista, e as ações de qualquer outra empresa podem sair do Ibovespa caso sofram algum tipo de medida, que pelas regras atuais da bolsa tenham de ser suspensos, segundo o diretor presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto. Essa medida pode ser, conforme ele, algum pedido de falência ou concordata. "Reestruturação de divida não entra na regra, não muda nada", explicou ele, em conversa com a imprensa, após discursar na abertura do 6º congresso internacional de mercados financeiro e de capitais. O rebalanceamento a partir de 1º de setembro até o final do ano permanece sem alterações. "A bolsa não muda, não mexe em nenhuma regra desse rebalanceamento", destacou Edemir. Ele disse que o preço da ação e o free float dos papéis estão em discussão para que a bolsa possa aperfeiçoar o Ibovespa a partir de "A ponderação é liquidez e os papéis que estão sendo negociados abaixo de R$ 1,00 ainda continuam listados e sendo negociados", acrescentou. A ponderação por liquidez, segundo Edemir, tem 45 anos, e é muito importante para mercados que não tem consolidação plena a nível de negócios. Conforme ele, poucas bolsas no mundo usam a ponderação por liquidez e a BM&FBovespa está revendo isso. "Há possibilidade de continuar o índice por liquidez com cap e free float, como existe a possibilidade de mudar essa ponderação com cap de liquidez. Há demandas dos dois lados", explicou o presidente da BM&FBovespa. Segundo ele, a bolsa ainda trabalha com um grupo para propor mudanças no Ibovespa, cujo resultado deve ser anunciado até 13 de setembro. "O que divulgarmos vai valer a partir de Para 2013, não se muda as regras", observou ele. (Aline Bronzati - aline.bronzati@estadao.com)

27 Assunto: BM&FBOVESPA: Parceria com o CME Group tem rendido grandes frutos, diz Edemir Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 29/08/2013 Integra: BM&FBOVESPA: Parceria com o cme group tem rendido grandes frutos, diz edemir São Paulo, 29/08/ O diretor presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, disse que a parceria com o CME Group tem rendido grandes frutos para a bolsa, durante seu discurso de abertura do 6º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais. "Essa parceria tem algo mais, começou perto de 1984, quando o conselho administrativo da bolsa decidiu fazer um aporte em seu braço de derivativos", lembrou ele. O presidente da bolsa citou, durante discurso de abertura do evento, a entrega neste ano do módulo de equity do PUMA e a plataforma de derivativos do PUMA no âmbito da parceria da BM&FBovespa com o CME Group. Edemir lembrou do início da relação da bolsa brasileira com a CME, liderada por Luiz Forbes, então representante nos EUA. Ele também aproveitou para saudar os presidentes de diversas entidades do mercado como Abrasca, Abvcap, Anbima, IBGC, Febraban, Amec, Apimec e outras. O 6º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais inicia hoje e vai até sábado. Amanhã (30), o programa de palestras começa com painel sobre perspectivas para a economia financeira e contará com a participação de Luiz Fernando Figueiredo, sócio- fundador da Mauá Investimentos, Alexandre Schwartsman, sócio-diretor da Schwartsman & Associados, Pérsio Arida, sócio do BTG Pactual, e Monica Baumgarten de Bolle, sócia-diretora da Galanto - MBB Consultoria. Ao longo do evento, estão previstas palestras e debates sobre política monetária; perspectivas em relação à inflação, ao câmbio e aos juros no Brasil; o papel social dos investimentos e inovação financeira; gestão de portfólios e de fundos imobiliários no Brasil, entre outros. Para o encerramento do 6º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, estão previstas as presenças de Leonardo Pereira, presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Alexandre Tombini, presidente do Banco Central, e Pedro Parente, Presidente do Conselho de Administração da BM&FBovespa. (Cynthia Decloedt - cynthia.decloedt@estadao.com - e Aline Bronzati - aline.bronzati@estadao.com)

28 Assunto: BM&FBOVESPA: Pouco provável que tenhamos número elevado de ofertas ainda este ano Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 29/08/2013 Integra: BM&FBOVESPA: POUCO PROVÁVEL QUE TENHAMOS NÚMERO ELEVADO DE OFERTAS AINDA ESTE ANO Agência Estado Campos do Jordão, 29/08/ É pouco provável que a bolsa brasileira seja palco de um volume elevado de ofertas de ações ainda este ano, na opinião do diretor presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto. Isso porque, conforme ele, já começa a se aproximar do final do ano, o que dificulta a própria programação de apresentação a investidores (roadshow). "Pode ainda acontecer alguma oferta até o final do ano. A expectativa é grande, mas para uma janela de oportunidade que ainda não se abriu completamente", afirmou Edemir, que acrescentou: "estamos sempre renovando nossas expectativas para o ano que vem". O executivo lembrou que empresas têm feito registros na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para realizar ofertas de ações. Esta semana a Ser Educacional protocolou pedido junto à autarquia. A empresa pretende captar entre R$ 500 milhões e R$ 600 milhões em sua oferta pública inicial de ações, segundo fontes a par da operação. Edemir participou hoje da abertura do 6º Congresso Internacional dos mercados Financeiro e de Capitais, que acontece até sábado, em Campos do Jordão. (Aline Bronzati - aline.bronzati@estadao.com)

29 Assunto: BM&FBOVESPA: União da Bats e Direct Edge é indiferente para nós na concorrência, diz Edemir Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 29/08/2013 Integra: BM&FBOVESPA: UNIÃO DA BATS E DIRECT EDGE É INDIFERENTE PARA NÓS NA CONCORRÊNCIA, DIZ EDEMIR Agência Estado Campos do Jordão, 29/08/ A união da Bats Global Markets e da Direct Edge, que esta semana anunciaram a criação da segunda maior bolsa dos Estados Unidos, é indiferente para a BM&FBovespa em termos de aumento de risco da concorrência, segundo o diretor presidente da bolsa, Edemir Pinto. "A bolsa vem trabalhando desde 2008, quando a lei 461, de julho de 2007, trouxe a previsão legal de uma concorrência vertical e integrada no Brasil e não fragmentada, que está sendo analisada agora na regulação. A bolsa já está preparada para essa competição", disse ele, em conversa com jornalistas. Neste contexto, ele lembrou o investimento que a companhia fez de R$ 1,2 bilhão não só no sistema de negociação, mas também na pós-negociação. Citou, ainda, o lançamento do sistema de risco integrado da BM&FBovespa, que deve estar pronto em "Estamos muitos preparados para o novo momento que a economia e o nosso mercado vai enfrentar", destacou ele. Edemir reafirmou que a bolsa estará pronta para prestar serviços para as plataformas concorrentes, que eventualmente ingressem no Brasil e precisem do serviço da bolsa a partir de (Aline Bronzati - aline.bronzati@estadao.com)

30 Assunto: Congresso internacional de mercado de capitais da BM&FBOVESPA começa hoje, em campos Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 29/08/2013 Integra: CONGRESSO INTERNACIONAL DE MERCADO DE CAPITAIS DA BM&FBOVESPA COMEÇA HOJE, EM CAMPOS Agência Estado São Paulo, 29/08/ A BM&FBovespa realiza, a partir desta noite, em Campos do Jordão, o 6º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais. O evento bianual, que acontece até sábado, vai reunir especialistas em economia, finanças e de mercado de capitais para debater temas atuais de macroeconomia e cenários do mercado financeiro global, incluindo as oportunidades e os riscos no atual cenário de possível recuperação da economia. A abertura do congresso será feita pelo diretor presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, e Leo Melamed, Presidente Emérito do Conselho de Administração do CME Group. Amanhã (30), o programa de palestras inicia com painel sobre perspectivas para a economia financeira e contará com a participação de Luiz Fernando Figueiredo, sócio-fundador da Mauá Investimentos, Alexandre Schwartsman, Sócio-diretor da Schwartsman & Associados, Persio Arida, sócio do BTG Pactual, e Monica Baumgarten de Bolle, Sócia-diretora da Galanto - MBB Consultoria. Ao longo do evento, estão previstas palestras e debates sobre política monetária; perspectivas em relação à inflação, ao câmbio e aos juros no Brasil; o papel social dos investimentos e inovação financeira; gestão de portfólios e de fundos imobiliários no Brasil, entre outros. Para o encerramento do 6º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, estão previstas as presenças de Leonardo Pereira, presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Pedro Parente, Presidente do Conselho de Administração da BM&FBovespa, e Alexandre Tombini, presidente do Banco Central ou representante, a confirmar. (Aline Bronzati - aline.bronzati@estadao.com)

31 Assunto: CVM: "A questão da transparência vai além das demonstrações financeiras", diz presidente Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 29/08/2013 Integra: CVM: "A QUESTÃO DA TRANSPARÊNCIA VAI ALÉM DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS", DIZ PRESIDENTE Agência Estado São Paulo, 29/08/ A questão da transparência das empresas envolve muito mais coisas além das demonstrações financeiras, segundo o presidente da Comissão de Valores Mobiliários, Leonardo Pereira. "A transparência vai além das DFs. Elas são resultado de um mundo que acontece por trás", disse ele, durante almoço do Troféu Transparência. Pereira ressaltou a importância e necessidade dos controles internos das companhias, que ainda são questão de preocupação, segundo o executivo. "Já evoluímos muito, mas ainda falta. Temos todos de prestar atenção, pois a transparência só vem com um sistema de controle interno forte", afirmou. "E isso não é algo simples, pois é algo que aparentemente não dá retorno e não precisa de investimento. Mas se não houver investimento em controles internos, isso certamente pode acabar com o retorno", frisou. Sem citar nomes, ele destacou ainda que todas as crises recentes de diversos mercados de capitais começaram por não haver controles internos. "A gente já sabe como pode ser o resultado disso", disse. Pereira afirmou também que a maneira de resolver tudo isso é investir em capacitação e na independência da controladoria, "que se fará necessária para a área de negócios". Sobre as DFs e os Relatórios Integrados, o executivo afirmou que precisam ser consistentes, mas simplificados, caso contrário, algo que veio para melhorar a comparação e a globalização das empresas, vai ter efeito contrário. "Se queremos que algo seja lido e compreendido, as explicações têm de ser simples. Relatórios Integrados com 200 páginas não vai ser positivo para ninguém, a solução não é essa", garantiu. (Gabriela Forlin)

32 Assunto: Crédito via banco público é QE do Brasil, diz professora Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 30/08/2013 Integra: CRÉDITO VIA BANCO PÚBLICO É QE DO BRASIL, DIZ PROFESSORA Por Ricardo Leopoldo e Gustavo Porto, enviados especiais Agência Estado A professora da PUC-RJ, Monica Baumgarten de Bolle, afirmou na manhã desta sexta-feira, 30, que a política do governo de tentar estimular com vigor o consumo através da concessão de crédito por bancos públicos gerou o "QE brasileiro", em alusão à política de afrouxamento quantitativo dos Estados Unidos. Monica lembrou que apenas três bancos públicos no País são responsáveis por 50% da concessão de financiamentos no País. "A política fiscal mais expansionista tem efeito de alta da pressão inflacionária lá na frente, ainda que possa conter um pouco no curto prazo os preços relativos", disse. "Mas isso causa distorções", destacou. "O real problema inflacionário do Brasil é que os preços administrados estão rodando a 1,3% ao ano, enquanto os livres estão num ritmo de 8%", destacou. "E fazer isso por longo prazo distorce o equilíbrio dos preços da economia", disse. "A tendência da inflação é de alta e está ocorrendo há muito tempo", ponderou. De acordo com ela, o governo está fazendo desonerações tributárias para reduzir a carga dos impostos, e aproveitou tais medidas também para combater a inflação. Ela lembrou que o Poder Executivo fez intensas interferências no processo de formação de preços, como o episódio que envolveu o setor de energia. A professora destacou ainda que desde 2011 as expectativas da inflação estão se descolando em relação a taxa do IPCA, e hoje estão bem distantes do centro da meta de 4,5%. Segundo ela, esse processo longo acabou minando a credibilidade do Banco Central na gestão do sistema de metas de inflação, o que influencia muito as percepções dos agentes econômicos sobre a evolução dos preços no curto prazo. Monica de Bolle fez os comentários durante palestra no sexto Congresso Internacional de Mercados Financeiros e de Capitais realizado pela BM&FBovespa. Câmbio e inflação O economista e ex-diretor do Banco Central (BC), Alexandre Schwartsman, sócio-diretor da Schwarstman & Associados, avaliou, no mesmo evento, que a intervenção recente do governo na taxa de câmbio ocorreu basicamente "para o controle da inflação", diante da alta puxada principalmente pela política fiscal expansionista. "A política fiscal é unidirecional, expansionista e empurra a inflação para cima", disse. "Eu tenho certeza que o Banco Central não quer entregar a inflação na meta, porque senão não teria feito a política fiscal que fez", completou Schwartsman em palestra. Além da pressão da política fiscal, o controle da inflação ainda está sujeito a um limite para as altas nas taxas de juros, outro instrumento utilizado pelo governo. "Por isso, a taxa de R$ 2,40, ou R$ 2,45 (por dólar), seguirá apreciada por falta de instrumentos", disse o economista. "Há ainda uma instabilidade do arcabouço regulatório do câmbio", com, segundo ele, a redução de agentes no mercado de dólar por conta das mudanças constantes na política cambial. Durante a palestra, Schwartsman citou quatro variáveis que influenciam o câmbio independente de questões políticoeconômicas: a variação das commodities internacionais, o valor do dólar ante uma cesta de moedas, os juros e a aversão ao risco. "Toda vez que a aversão ao risco sobe 10%, o real deprecia cerca de 3%. Se os juros sobem aqui 10%, o dólar cai 8%",

33 Assunto: Crédito via banco público é QE do Brasil, diz professora Veículo: AGÊNCIA ESTADO (continuação) Data Fonte: 30/08/2013 exemplificou o economista. "Portanto, torna-se difícil dizer qual o nível correto da taxa, sem se referir ao conjunto de variáveis".

34 Assunto: Fundos de Private Equity estão relativamente capitalizados e cautelosos, diz especialista Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 30/08/2013 Integra: Campos do Jordão, 30/08/ Os fundos de private equity, que compram participações em empresas, estão relativamente capitalizados para investir no Brasil, porém, cautelosos quanto a aportes, na opinião de Sidney Chameh, sócio-diretor da gestora DGF Investimentos. "Há ainda uma certa insegurança por parte dos fundos de private equity em meio aos riscos regulatórios existentes no Brasil e política fiscal frouxa", disse ele, em entrevista ao Broadcast, citando a interferência do governo no mercado de energia. Embora o volume de recursos a ser investido por fundos de private equity no Brasil não seja tão elevado, o especialista afirmou que o capital disponível não é o gargalo desta indústria, mas, sim, os riscos institucionais que envolvem o mercado brasileiro. Chameh, que também é expresidente da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP), destacou ainda que a depuração do segmento é natural após o excesso de volumes captados por fundos de private equity interessados no Brasil desde "Há oportunidades em segmentos específicos", acrescentou. Dentre os setores que estão no radar dos fundos, estão, conforme ele, os segmentos de serviços e tecnologia da informação que crescem a despeito de um menor crescimento da economia brasileira. Sobre o setor de consumo, Chameh disse que a febre dos fundos para investir neste segmento "passou". "Febre é uma anomalia. O setor de consumo ainda continua sendo um segmento importante, em meio à melhor distribuição da renda salarial, e os fundos de private ainda olham para este setor, mas não estão investindo em qualquer ativo", ponderou o especialista. Ele não vê uma onda de captação para fundos de private equity interessados em investir em infraestrutura em meio às discussões para viabilizar concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, mas um interesse contínuo de determinados veículos. "No segmento de infraestrutura, os riscos são maiores, mas, se bem administrados, os investimentos também possibilitam retornos mais elevados", concluiu Chameh, que participa do 6. Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais da BM&FBovespa. Fundada em 2001, a DGF Investimentos investe principalmente em participações minoritárias relevantes em empresas com faturamento entre R$ 10 milhões e R$ 200 milhões que já tenham lucratividade. O ticket de investimento varia entre R$ 10 milhões e R$ 50 milhões. Dentre as áreas de preferência da gestora estão tecnologia, saúde e serviços. (Aline Bronzati - aline.bronzati@estadao.com)

35 Assunto: ARIDA: As expectativas de inflação estão desancoradas Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 30/08/2013 Integra: ARIDA: AS EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO ESTÃO DESANCORADAS Agência Estado - O ex-presidente do Banco Central Persio Arida afirmou que as expectativas de inflação estão "desancoradas", devido a vários fatores relativos à condução da economia, o que não está diretamente ligado com a gestão da política monetária pelo Copom. "A atuação do BC está correta", destacou, referindo-se ao movimento de alta de juros iniciada em abril. "O ideal seria que a política econômica como um todo deveria atuar para dar condições ao Banco Central para ter uma política monetária expansionista", destacou. "O superávit primário deveria ser alto o suficiente para viabilizar uma política fiscal contracionista, para dar condições para o BC baixar os juros", apontou. Ele fez os comentários durante palestra no Sexto Congresso Internacional de Mercados Financeiros e de Capitais realizado pela BM&FBovespa. (Ricardo Leopoldo e Gustavo Porto, enviados especiais - ricardo.leopoldo@estadao.com e gustavo.porto@estadao.com)

36 Assunto: ARIDA: Brasil não pode crescer muito mais que 2% ao ano sem pressionar a inflação Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 30/08/2013 Integra: ARIDA: BRASIL NÃO PODE CRESCER MUITO MAIS QUE 2% AO ANO SEM PRESSIONAR A INFLAÇÃO O ex-presidente do Banco Central Pérsio Arida afirmou que hoje o "Brasil não pode crescer muito mais que 2% ao ano sem pressionar a inflação." Segundo ele, um conjunto de elementos não permite que o País consiga ter um PIB potencial maior. A alta carga tributária e a política fiscal expansionista, que não dão espaço para o aumento dos investimentos públicos e privados, são dois fatores essenciais. Além disso, Arida destacou que o intenso ritmo de concessão de crédito público, com base em taxas de juros subsidiadas, também determina essa realidade do Brasil. Além disso, a política fiscal expansionista colabora muito para que o BC tenha que elevar os juros para conter a demanda agregada, sobretudo porque os investimentos e a produtividade são baixos. "Desta forma, os juros ficam mais altos do que deveriam", afirmou. Para o ex-presidente do BC, o fechamento comercial do País e a desvalorização do câmbio também adicionam elementos para que o Copom tenha que manter o aperto monetário por um período "razoável." Ele fez os comentários durante palestra no sexto Congresso Internacional de Mercados Financeiros e de Capitais realizado pela BM&F Bovespa. (Ricardo Leopoldo e Gustavo Porto, enviados especiais - Ricardo.leopoldo@estadao.com e Gustavo.porto@estadao.com)

37 Assunto: ARIDA: Mudança permanente de política fiscal permite reduzir juros e aumentar PIB potencial Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 30/08/2013 Integra: ARIDA: MUDANÇA PERMANENTE DE POLÍTICA FISCAL PERMITE REDUZIR JUROS E AUMENTAR PIB POTENCIAL Agência Estado O ex-presidente do Banco Central Pérsio Arida afirmou que "uma mudança permanente da política fiscal" vai permitir que os juros nominais e reais caiam, o que viabilizará um crescimento muito maior do que de 2% ao ano. Uma gestão mais eficiente das capacidade de arrecadação do Estado ajudaria muito neste processo. Segundo ele, uma alíquota zero de PIS-Cofins para as empresas, mesmo que ocorresse um aumento de imposto de renda, seria mais favorável para melhorar o ambiente de negócios no País. Para Arida, os subsídios de crédito são negativas para o Brasil porque tendem a reduzir a produtividade da economia é "disfuncional e eleva o déficit público", destacou. "Isso gera uma distorção. Quem recebe esse benefício fiscal espera para realizar investimentos, enquanto estiver recebendo o subsídio", ponderou. Na avaliação de Arida, com uma alteração estrutural da política fiscal, que pudesse inclusive reduzir a carga tributária, ajudaria a aumentar a produtividade do País e permitiria que o BC baixasse os juros de forma relevante. "E nesse contexto, poderíamos ter um PIB potencial bem maior do que hoje imaginamos", acrescentou. Arida ponderou, contudo, que a realidade da economia brasileira é "chocante". "Isso porque o País cresce pouco, mesmo que tenha mercado de trabalho em pleno emprego e superávit comercial declinante, gerado basicamente pelo aumento substancial da absorção doméstica". Ele fez os comentários durante palestra no Sexto Congresso Internacional de Mercados Financeiros e de Capitais realizado pela BM&FBovespa. (Ricardo Leopoldo e Gustavo Porto, enviados especiais - ricardo.leopoldo@estadao.com e gustavo.porto@estadao.com)

38 Assunto: MONICA DE BOLLE: Concessão de crédito por bancos públicos é o "QE brasileiro" Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 30/08/2013 Integra: MONICA DE BOLLE: CONCESSÃO DE CRÉDITO POR BANCOS PÚBLICOS É O "QE BRASILEIRO" Agência Estado A professora da PUC-RJ, Monica Baumgarten de Bolle, afirmou há pouco que a política do governo de tentar estimular com vigor o consumo através da concessão de crédito por bancos públicos gerou o "QE brasileiro", em alusão à política de afrouxamento quantitativo dos Estados Unidos. Monica lembrou que apenas três bancos públicos no País são responsáveis por 50% da concessão de financiamentos no País. "A política fiscal mais expansionista tem efeito de alta da pressão inflacionária lá na frente, ainda que possa conter um pouco no curto prazo os preços relativos", disse. "Mas isso causa distorções", destacou. "O real problema inflacionário do Brasil é que os preços administrados estão rodando a 1,3% ao ano, enquanto os livres estão num ritmo de 8%", destacou. "E fazer isso por longo prazo distorce o equilíbrio dos preços da economia", disse. "A tendência da inflação é de alta e está ocorrendo há muito tempo", ponderou. De acordo com ela, o governo está fazendo desonerações tributárias para reduzir a carga dos impostos, e aproveitou tais medidas também para combater a inflação. Ela lembrou que o Poder Executivo fez intensas interferências no processo de formação de preços, como o episódio que envolveu o setor de energia. A professora destacou ainda que desde 2011 as expectativas da inflação estão se descolando em relação a taxa do IPCA, e hoje estão bem distantes do centro da meta de 4,5%. Segundo ela, esse processo longo acabou minando a credibilidade do Banco Central na gestão do sistema de metas de inflação, o que influencia muito as percepções dos agentes econômicos sobre a evolução dos preços no curto prazo. Monica de Bolle fez os comentários durante palestra no sexto Congresso Internacional de Mercados Financeiros e de Capitais realizado pela BM&FBovespa. (Ricardo Leopoldo e Gustavo Porto, enviados especiais - ricardo.leopoldo@estadao.com e gustavo.porto@estadao.com)

39 Assunto: MONICA DE BOLLE: Falta de credibilidade do governo impede metas cadentes de inflação Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 30/08/2013 Integra: MONICA DE BOLLE: FALTA DE CREDIBILIDADE DO GOVERNO IMPEDE METAS CADENTES DE INFLAÇÃO Agência Estado A professora da PUC-RJ e diretora do Instituto de Estudos de Política Econômica Casa das Garças, Monica de Bolle, avaliou, há pouco, que a falta de credibilidade da política econômica impede o governo de voltar a adotar um regime de metas cadentes para a inflação. Pelas expectativas geradas, esse regime, segundo ela, poderia influenciar na redução real do indicador de preços. "Ajudaria termos regime de metas cadentes, mas não sei se esse é o momento, porque o discurso macroeconômico de hoje não traria efeitos. Hoje a credibilidade está lá embaixo, para não dizer que não existe. Portanto, é inócua apesar de desejável as metas cadentes", completou a economista durante o Sexto Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, em Campos do Jordão (SP). Segundo ela, há também "um descaso do governo em relação ao impacto das expectativas" sobre a economia brasileira ante o crescimento do País. "O governo avalia que as expectativas não influenciam, mas esse diagnóstico é equivocado", disse. Ainda para Monica de Bolle, a inflação represada no País, com o controle pelos preços administrados, ocorre porque houve uma condução equivocada da política econômica. "A condução da política fiscal é de crédito público expansionista e a da política monetária vai em direção contrária, o que não dá certo", concluiu. (Gustavo Porto - gustavo.porto@estadao.com e Ricardo Leopoldo - ricardo.leopoldo@estadao.c

40 Assunto: MONICA DE BOLLE: Tendência de inflação no Brasil é de alta Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 30/08/2013 Integra: MONICA DE BOLLE: TENDÊNCIA DE INFLAÇÃO NO BRASIL É DE ALTA Agência Estado Campos do Jordão (SP), 30/08/ A professora da PUC-RJ, Monica Baumgarten de Bolle, afirmou há pouco que a tendência da inflação no Brasil é de alta. Entre os fatores que vão colaborar para esta trajetória do IPCA é o impacto da recente desvalorização do câmbio ante os preços. "A inflação deve continuar a correr livre e solta, a menos que ocorra uma mudança radical na condução da política econômica pelo governo", disse. "E há uma ameaça adicional que é a questão climática nos EUA", destacou. "O problema é que a inflação já atinge os preços de comida e quando isso ocorre a população tem uma percepção de que há um problema grave", disse. De acordo com a acadêmica, no curto prazo o câmbio deve continuar a manter uma trajetória de depreciação, o que deve gerar efeitos intensos sobre o IPCA. Desde 26 de abril, a cotação do real apresenta uma desvalorização nominal próxima a 17,5%. Ela não mencionou quanto seria o repasse da mudança do patamar do câmbio sobre a inflação nos próximos 12 meses. A acadêmica afirmou também que o aumento do desconforto dos investidores com a gestão da política econômica leva a mudanças na administração de seus portfólios, o que provoca saídas de capitais e pressão sobre a cotação do real ante o dólar. "E com essa insatisfação com o cenário macroeconômico há uma volta da alta do risco país com a variação do câmbio", ponderou. Ela fez os comentários durante palestra no sexto Congresso Internacional de Mercados Financeiros e de Capitais realizado pela BM&FBovespa. (Ricardo Leopoldo e Gustavo Porto, enviados especiais - ricardo.leopoldo@estadao.com e gustavo.porto@estadao.com)

41 Assunto: PÉRSIO ARIDA: Economia está sobreaquecida, aquecida demais em relação ao seu potencial Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 30/08/2013 Integra: PÉRSIO ARIDA: ECONOMIA ESTÁ SOBREAQUECIDA, AQUECIDA DEMAIS EM RELAÇÃO AO SEU POTENCIAL Agência Estado O ex-presidente do Banco Central Pérsio Arida afirmou que a "economia brasileira está sobreaquecida, aquecida demais em relação ao seu potencial." Vários fatores determinam esse fenômeno, na sua avaliação, entre eles a pequena oferta de trabalhadores no mercado, o que leva a uma situação "maior que o pleno emprego." Nesse contexto, ele citou que a taxa de desemprego está baixa para a realidade do País, que deveria ser entre 6,5% e 7%. "Essa seria a nossa Nairu", comentou, referindo-se à sigla em inglês que significa taxa de desemprego que não acelera a inflação. Dois outros elementos que levam a uma economia sobreaquecida no Brasil, segundo Arida, é a política fiscal expansionista. "Os juros no Brasil são altos pela existência de vários subsídios ao crédito, como a TJLP", comentou, referindo-se à Taxa de Juros de Longo Prazo. Um terceiro fator foi a "super indexação do salário mínimo por força de lei", o que acaba disseminando uma alta generalizada da remunerações de grande parte dos trabalhadores em toda a economia. Ele fez os comentários durante palestra no sexto Congresso Internacional de Mercados Financeiros e de Capitais realizado pela BM&F Bovespa. (Ricardo Leopoldo e Gustavo Porto, enviados especiais - Ricardo.leopoldo@estadao.com e Gustavo.porto@estadao.com)

42 Assunto: Pulso do mercado: OGX sobe 8% e entra em leilão Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 30/08/2013 Integra: PULSO DO MERCADO: OGX SOBE 8% E ENTRA EM LEILÃO Agência Estado Após abrirem em queda as ações da OGX inverteram o sinal e passaram a subir forte, interrompendo uma sequência de dois pregões de intensas quedas. Há pouco, o papel subia 8%, cotado a R$ 0,54, quando entrou em leilão pela segunda vez no dia. O Ibovespa no mesmo momento avançava 0,86%, aos pontos. Operadores comentam que há uma avalanche de notícias sobre a empresa e por isso mesmo é difícil apontar uma ou outra como justificativa para o bom desempenho do papel hoje. Um profissional diz que o aumento da participação do papel na nova carteira do Ibovespa poderia ser uma boa justificativa para a alta, mas lembra que a ação também saiu da carteiro do MSCI, que valerá a partir da próxima segunda-feira, o que gera pressão contrária. "Esse papel é uma loteria", explica. Ainda sobre a empresa, ontem o presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, afirmou que a empresa não deve sair do Ibovespa, a não ser em caso de falência ou concordata. Outra informação de peso, é de que o BTG Pactual e o empresário Eike Batista encerraram a parceria de cooperação estratégica, firmada em março último, conforme fontes ouvidas pelo Broadcast. (Beth Moreira - beth.moreira@estadao.com)

43 Assunto: Schwartsman diz que dúvida sobre superávit em 2014 aumentam pressão sobre câmbio Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 30/08/2013 Integra: Campos do Jordão, 30/08/ O ex-diretor do Banco Central, Alexandre Schwartsman, afirmou que a avaliação do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que em 2014 o Brasil poderá ter um superávit primário intermediário entre 2,1% e 3,2% do PIB será um elemento a mais que deve agregar pressão sobre o câmbio no curto prazo. "Quando o ministro da Fazenda, responsável pela política fiscal, dá indicações de que não tem uma avaliação clara para onde vai a política fiscal no ano que vem, certamente isso não emite um sinal adequado", comentou. "E eu estou sendo educado", destacou. Para Schwartsman, há uma série de dúvidas sobre como será a gestão das contas públicas em 2014, pois não se sabe quais seriam as condições em que o governo poderá gerar o superávit primário de 2,1% do PIB, quanto mais em relação à marca maior, de 3,2%. "Pode ser 2,1%, mas alguém do Tesouro pode encontrar uma alternativa interessante para viabilizar o resultado", destacou. "Quem sabe pode-se até usar o fundo soberano. Não tenho ideia do que poderá ocorrer", apontou. De acordo com o ex-diretor do BC, somente um esforço fiscal muito forte e crível pelo Poder Executivo poderia ajudar a recuperar a credibilidade sobre a gestão da política econômica perante aos agentes de mercado. "Tem que ser algo forte nas contas públicas, que corte na carne a popularidade do governo", destacou. Ele citou que poderia ocorrer uma retomada da reforma tributária e da Previdência Social. Os comentários foram feitos após palestra no sexto Congresso Internacional de Mercados Financeiros e de Capitais realizado pela BM&F Bovespa. (Ricardo Leopoldo e Gustavo Porto, enviados especiais - Ricardo.leopoldo@estadao.com e Gustavo.porto@estadao.com)

44 Assunto: Tombini prestigia encerramento de evento da BM&F BOVESPA em Campos do Jordão Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 30/08/2013 Integra: TOMBINI PRESTIGIA ENCERRAMENTO DE EVENTO DA BM&F BOVESPA EM CAMPOS DO JORDÃO Agência Estado O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, participa amanhã do encerramento do 6º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, organizado pela BM&F Bovespa em Campos do Jordão, São Paulo. A participação de Tombini está prevista para as 17 horas. A informação consta de agenda atualizada e divulgada há pouco pela assessoria de imprensa do BC. (Luci Ribeiro - luci.ribeiro@estadao.com)

45 Assunto: SCHWARTSMAN: Com política expansionista, governo intervém no dólar para controlar inflação Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 30/08/2013 Integra: SCHWARTSMAN: COM POLÍTICA EXPANSIONISTA, GOVERNO INTERVÉM NO DÓLAR PARA CONTROLAR INFLAÇÃO Agência Estado O economista e ex-diretor do Banco Central, Alexandre Schwartsman, sócio-diretor da Schwarstman & Associados, avaliou, há pouco, que a intervenção recente do governo na taxa de câmbio ocorreu basicamente "para o controle da inflação", diante da alta puxada principalmente pela política fiscal expansionista. "A política fiscal é unidirecional, expansionista e empurra a inflação para cima", disse. "Eu tenhocerteza que o Banco Central não quer entregar a inflação na meta, porque senão não teria feito a política fiscal que fez", completou Schwartsman em palestra sobre câmbio no 6º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais. Além da pressão da política fiscal, o controle da inflação ainda está sujeito a um limite para as altas nas taxas de juros, outro instrumento utilizado pelo governo. "Por isso, a taxa de R$ 2,40, ou R$ 2,45 (por dólar), seguirá apreciada por falta de instrumentos", disse o economista. "Há ainda uma instabilidade do arcabouço regulatório do câmbio", com, segundo ele, a redução de agentes no mercado de dólar por conta das mudanças constantes na política cambial. Durante a palestra, Schwartsman citou quatro variáveis que influenciam o câmbio independente de questões políticoeconômicas: a variação das commodities internacionais, o valor do dólar ante uma cesta de moedas, os juros e a aversão ao risco. "Toda vez que a aversão ao risco sobe 10%, o real deprecia cerca de 3%. Se os juros sobem aqui 10%, o dólar cai 8%", exemplificou o economista. "Portanto, torna-se difícil dizer qual o nível correto da taxa, sem se referir ao conjunto de variáveis". (Gustavo Porto - gustavo.porto@estadao.com e Ricardo Leopoldo - ricardo.leopoldo@estadao.com, enviados especiais)

46 Assunto: Ataque militar dos EUA à Síria aumentará preços internacionais de commodities, diz Tim Rogers Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 31/08/2013 Integra: ATAQUE MILITAR DOS EUA À SÍRIA AUMENTARÁ PREÇOS INTERNACIONAIS DE COMMODITIES, DIZ JIM ROGERS Campos do Jordão (SP), 31/08/ O megainvestidor Jim Rogers afirmou que um eventual ataque militar dos EUA à Síria aumentará as pressões por desaceleração da economia global e deve elevar imediatamente os preços internacionais de commodities. "A guerra é uma tragédia, não só para as vítimas. Isso trará repercussões mundiais. Será um erro do governo Obama se isso acontecer", disse. "As commodities vão subir, certamente. Isso deve ocorrer com petróleo, produtos agrícolas, ouro e outros metais. Só não estou certo se isso também provocará alta em minério de ferro", comentou. Rogers, um investidor que aplica seus recursos basicamente em commodities agrícolas, tem uma visão otimista sobre a perspectiva das cotações desses produtos no médio prazo. "Há uma demanda muito grande de alimentos e isso não deve mudar, ao contrário", disse. "O Brasil tem grande potencial de ser um dos grandes produtores destas mercadorias importantes, devido a suas condições naturais, como terras, água e tecnologia no setor", ponderou.

47 Assunto: Confira a íntegra do discurso de Tombini em evento da BM&FBovespa - Parte 1 de 2 Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 31/08/2013 Integra: Confira a íntegra do discurso de Tombini em evento da BM&FBovespa - Parte 1 de 2 Agência Estado E esse compromisso se faz presente no atual contexto, em que está em curso processo de transição na economia mundial. Diga-se de passagem, transição positiva, pois significa que a recuperação da maior economia do mundo está ganhando força e isso representará maior crescimento da economia e do comércio global à frente. Nos últimos cinco anos, o mundo conviveu com a flexibilização das condições monetárias nas economias avançadas, com política monetária convencional no extremo e várias iniciativas não convencionais. No entanto, o processo de normalização das condições monetárias nas economias avançadas já começou. A comunicação do Banco Central dos Estados Unidos, parte integrante desse processo, já mudou. E essa mudança está se refletindo nas variáveis financeiras. Os mercados se anteciparam aos fatos e, na ausência de informações claras e precisas de como se dará esse processo de retirada dos estímulos monetários, os preços dos ativos financeiros estão mais voláteis, oscilando ao sabor de cada dado sobre o ritmo de atividade da economia norte-americana. As economias emergentes são as mais impactadas por essa volatilidade. Sempre foi assim. E não é diferente no caso da economia brasileira. No entanto o Brasil está preparado para enfrentar essa volatilidade. O sistema financeiro está sólido, com elevados níveis de capital, liquidez e provisões. E o Banco Central irá adotar as providências necessárias para assegurar a estabilidade do sistema financeiro e da economia e o bom funcionamento dos mercados. Nos últimos anos, observamos uma recomposição da natureza dos ingressos de recursos estrangeiros, com o aumento dos capitais de mais longo prazo e a moderação dos de curto prazo. Essa recomposição tem sido importante nesse momento de maior volatilidade dos mercados internacionais. A propósito, desde que a volatilidade aumentou em meados de maio, continuamos observando fluxo positivo tanto de investimento direto quanto de portfólio, inclusive com o aumento da participação de investidores estrangeiros na dívida mobiliária pública interna. Não obstante, é importante ressaltar que eventuais saídas pontuais são naturais, não representando mudança de tendência nem alterando as condições de financiamento do país e o acesso de empresas brasileiras ao mercado financeiro internacional. Ademais, ao longo dos últimos dois anos, continuamos ampliando nosso colchão de segurança e de liquidez. Adicionamos quase US$90 bilhões às nossas reservas internacionais, que hoje ultrapassam US$370 bilhões. Esse colchão permite ao Banco Central, nesse período de transição, marcado por níveis mais elevados de volatilidade e pelo aumento da aversão ao risco, ofertar proteção (hedge) aos agentes econômicos e, se necessário, liquidez aos diversos segmentos do mercado. Na semana passada o Banco Central anunciou o programa de leilões de swap cambial e de venda de dólares com compromisso de recompra. Semanalmente, pelo menos até o final deste ano, realizaremos leilões de swap cambial, no montante de US$2 bilhões, e de venda com compromisso de recompra, no total de US$1,0 bilhão. Se necessário, realizaremos operações adicionais.

48 Assunto: Confira a íntegra do discurso de Tombini em evento da BM&FBovespa - Parte 1 de 2 Veículo: AGÊNCIA ESTADO (continuação) Data Fonte: 31/08/2013 Esse programa, além de conferir previsibilidade, ofertará aos agentes econômicos proteção cambial (hedge) superior a US$100 bilhões, se considerarmos o montante de proteção que já foi disponibilizado. Nossa estratégia é clara: utilizaremos nosso amplo rol de instrumentos para reduzir volatilidade excessiva e mitigar potenciais riscos à estabilidade financeira. E essa estratégia estará presente durante todo o período de transição entre o mundo atual e o mundo à frente, de condições monetárias normalizadas e maior crescimento da economia e do comércio global. Senhoras e senhores: O trabalho árduo que realizamos nos últimos anos - supervisores e mercado - resultou em um sistema financeiro mais sólido e eficiente. Mas nossa agenda de trabalho apenas se renova. Temos importantes iniciativas em curso, como: as ações no âmbito do Programa "Otimiza BC", que visam reduzir custos administrativos, operacionais e processuais e consolidar um novo modelo de governança para a racionalização do fluxo de informações entre o Banco Central e o Sistema Financeiro; o projeto de revisão do arcabouço regulatório referente ao segmento não bancário de intermediação, para promover ambiente de negócios mais equilibrado, com menores custos operacionais e com potencial para o desenvolvimento de novas atividades compatíveis com as transformações observadas pelo mercado de capitais nos últimos anos; e o Certificado de Operações Estruturadas (COE), que dará maior transparência e segurança jurídica e operacional às operações estruturadas de captação. Estamos acompanhando de perto também o projeto da BM&FBovespa de integração de suas clearings de ações, derivativos, ativos e câmbio. É, sem dúvida, um projeto audacioso e complexo, à altura do moderno e eficiente Sistema de Pagamentos Brasileiro. Finalizando, parabenizo novamente a BM&FBovespa pela realização deste sexto Congresso Internacional de Mercados Financeiros e de Capitais e agradeço o Pedro Parente e o Edemir Pinto pelo convite para proferir esta palestra de encerramento. Boa noite a todos. Alexandre Tombini

49 Assunto: Confira a íntegra do discurso de Tombini em evento da BM&FBovespa - Parte 2 de 2 Veículo: AGÊNCIA ESTADO Data Fonte: 31/08/2013 Integra: CONFIRA A ÍNTEGRA DO DISCURSO DE TOMBINI EM EVENTO DA BM&FBOVESPA Brasília, 31/08/ Confira a íntegra do discurso do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, durante o encerramento do 6º Congresso Internacional de Mercados Financeiros e de Capitais, realizado pela BM&F Bovespa, na cidade de Campos do Jordão (SP). Clique aqui para acessar o documento. Campos do Jordão (SP), 31 de agosto de Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, no 6º Congresso Internacional de Mercados Financeiros e de Capitais da BM&FBovespa. Boa tarde. É com grande satisfação que participo deste sexto Congresso Internacional de Mercados Financeiros e de Capitais organizado pela BM&FBovespa. Este Congresso representa uma excelente oportunidade para discutirmos economia, finanças e, principalmente, o sistema financeiro, aqui considerando os segmentos bancário e não bancário, e todo o mercado de capitais. Nesse sentido, gostaria de parabenizar a BM&FBovespa pela realização deste Congresso, atualmente, um dos mais importantes eventos no âmbito do Sistema Financeiro Nacional e agradecer o Pedro Parente e o Edemir Pinto pelo convite para proferir a palestra de encerramento. No pronunciamento desta noite, tratarei especificamente de estabilidade financeira. A estabilidade financeira, de uma forma ou de outra, sempre esteve no radar dos supervisores. Mas, no passado, era outra a dimensão. Muito mais restrita e com um rol de instrumentos bem mais limitado. Além disso, a preocupação com a estabilidade financeira sempre foi cíclica. Nos períodos de calmaria dos mercados, como o observado durante a grande moderação, era relegada a segundo plano. Questões relacionadas à saúde dos bancos, à assunção de riscos pelos agentes, à dinâmica dos mercados de crédito e de capitais, à evolução dos preços dos principais ativos da economia e aos fluxos de capitais eram tratadas de forma não sistêmica. A regulação financeira era centrada essencialmente em regras microprudenciais, baseadas no pressuposto de que a solvência das instituições financeiras individualmente asseguraria a estabilidade de todo o sistema financeiro. A crise internacional de 2008 impôs uma nova realidade às preocupações com a estabilidade financeira. A estabilidade dos sistemas financeiros, tanto em nível nacional quanto global, tornou-se questão central na agenda dos supervisores, que passaram a se preocupar com a saúde e a solvência do sistema como um todo, e não somente das instituições individualmente, como prevalecia no pré-crise. O princípio e o objetivo de se avaliar potenciais impactos sobre a estabilidade financeira passou a estar presente em todas as ações e políticas dos supervisores. Em vários países, os mandatos das autoridades foram modificados para se adequarem a essa nova responsabilidade, conferindo-a assim, perenidade. Ampliaram-se consideravelmente os atores envolvidos nesse processo. Embora os supervisores continuem sendo os protagonistas e, em última instância, os responsáveis por garantir a estabilidade financeira, há agora maior engajamento dos demais entes do governo e dos próprios agentes do mercado.

50 Assunto: Confira a íntegra do discurso de Tombini em evento da BM&FBovespa - Parte 2 de 2 Veículo: AGÊNCIA ESTADO (continuação) Data Fonte: 31/08/2013 Por fim, em um contexto de forte interconexão entre as instituições globais e os mercados, criou-se o Comitê Internacional de Estabilidade Financeira, o Financial Stability Board, para fortalecer a cooperação entre supervisores de diferentes jurisdições. No Brasil, talvez por influência dos períodos de turbulência observados nas décadas de 1980 e 1990, o princípio da estabilidade financeira faz-se presente, há mais tempo, nas ações, nas políticas e no modus operandi da nossa supervisão. O Banco Central do Brasil há vários anos tem como uma de suas missões institucionais assegurar a estabilidade financeira e o bom funcionamento do nosso sistema. Isso não significa que ficamos parados no tempo. Muito pelo contrário. Nos últimos anos fortalecemos o princípio da estabilidade financeira em todas as nossas medidas, ações e políticas, no campo da administração, da regulação, da organização do sistema financeiro e das operações com o mercado. Entre todos os aperfeiçoamentos, destaco três: Primeiro. Instituímos, aperfeiçoamos e fortalecemos os fóruns de coordenação no âmbito do próprio Banco Central e de supervisores nacionais, bem como ampliamos e intensificamos a nossa representação nos fóruns internacionais. Isso tem propiciado uma visão mais abrangente dos mercados e dos segmentos que compõe o sistema financeiro, nacional e internacional, o que contribui para adoção de ações e políticas para a manutenção e o fortalecimento da estabilidade financeira no País. No âmbito do Banco Central, constituímos o Comitê de Estabilidade Financeira (Comef), fórum que contribui de forma decisiva para a formulação de políticas e a implantação de ações que visam mitigar potenciais riscos ao sistema. No contexto nacional, intensificamos o intercâmbio de informações e a coordenação de ações e de políticas com os demais supervisores financeiros, por meio de iniciativas bilaterais ou de forma mais abrangentes no âmbito do Comitê de Regulação e Fiscalização dos Mercados Financeiro, de Capitais, de Seguros, de Previdência e Capitalização (Coremec). No contexto internacional, ampliamos e fortalecemos também a nossa coordenação com os supervisores de outros países, intensificando nossa representação nos fóruns internacionais, como o FSB e o Comitê de Basileia, e o intercâmbio bilateral com países em que estão presentes instituições financeiras brasileiras ou cujas instituições estão presentes em nosso mercado. Atualmente o Brasil preside o FSB regional. Segundo. Ampliamos e fortalecemos nossos sistemas de registros e de monitoramento, propiciando uma avaliação mais abrangente e precisa do comportamento dos agentes e dos mercados. Aperfeiçoamos os sistemas de registro e de liquidação: ampliamos a central de risco de crédito (SCR); reforçamos a regulamentação dos registros privados; exigimos informações de melhor qualidade e tempestividade no seu fornecimento; e incentivamos o mercado a criar outros sistemas de registro, como a Central de Cessão de Crédito (C3) e a Central de Exposição de Derivativos (CED). A propósito, por meio das centrais de registro, realizamos atualmente um mapeamento completo e contínuo de todas as exposições com derivativos envolvendo instituições financeiras. E ao contrário do que observamos em 2008, não identificamos no momento estratégias com alavancagem ou aceleradores. Mais do que isso: os derivativos tidos como exóticos, hoje, são insignificantes em relação ao valor nocional total. O terceiro aperfeiçoamento foi adotar postura mais pró-ativa para mitigar potenciais riscos à estabilidade financeira. Como exemplo, destaco as normas editadas para moderar a tomada excessiva de riscos nas operações de crédito ao consumo e no ingresso intenso e vultoso de capitais internacionais voláteis. Todos esses movimentos, de forma isolada ou combinada, ameaçavam a estabilidade da economia e a do próprio sistema financeiro.

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