III INTERCÂMBIO DE PRÁTICAS E FERRAMENTAS DE GESTÃO EM ORGANIZAÇÃO DE CATADORES:
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- Joana de Miranda Salgado
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1 III INTERCÂMBIO DE PRÁTICAS E FERRAMENTAS DE GESTÃO EM ORGANIZAÇÃO DE CATADORES: Modelo de Gestão em coleta seletiva (Bonito de Santa Fé-PB): experiências de gestão dos resíduos sólidos e Sustentabilidade. Tarcísio Valério Da Costa UFPB/PRODEMA/GETEC
2 Agradecimentos: Coordenação do 8º Fórum Internacional de Resíduos Sólidos; Prefeitura Municipal de Bonito de Santa Fé: Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, Secretaria de Administração; Associação dos Catadores de Material Reciclado de Bonito de Santa Fé ASCAMAR-BSF; Universidade Federal da Paraíba, Pro Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitário.
3 17 OBJETIVOS 169 METAS - ATÉ Reciclagem
4 17 a 20 de setembro de º Fórum Brasileiro de Educação Ambiental. Promovido pela REBEA e a UNIVALE, em Balneário Camboriú Santa Catarina. 25 a 27 de outubro de a Edição do Simpósio Internacional de Gerenciamento de Resíduos em Universidades ISRMU, em Campina Grande. Promovido pela UFCG-PB.
5 MARCO REGULATORIO: Constituição Federal Lei /2005 Lei de Consórcios Públicos Intermunicipais; Lei nº /2007 Saneamento Básico; Lei nº /2010 / LEI DE RESIDUO SOLIDO/Institui a Politica Nacional; Decreto nº 7.404/2010/ Regulamenta a Política Nacional de Resíduo Sólido. Classificação Brasileira de Ocupação CBO 2000 MTb/Regulação 2002
6 Bonito de Santa Fé localizada na região de cajazeiras, alto sertão da Paraíba, distante 520 km da capital. População de (IBGE/2016), e urbana em torno de habitantes. IDH de 0,574, portanto baixo. Fronteiras com municípios de Monte Horebe, São José de Piranhas, Conceição na Paraíba e Barro e Mauriti no Ceará.
7 Vídeo
8 Metodologia:
9 GESPAR: Gestão Participativa, foi criada e sistematizada pelo Projeto Banco do Nordeste/PNUD. É uma metodologia de capacitação, promovendo a gestão; Capacitação - é entendida como um processo educativo e formativo de troca e produção de conhecimentos, saber popular x cientifico, voltado para o trabalho e para a prática social cidadã...
10 Maranaldo (1989), a GESPAR envolve todos no processo de Administrar, buscando eficiência, eficácia e qualidade na organização. Busca o empoderamento da sociedade. Capacidade de gestão da organização social (associação)...
11 Etapas: 1.Formação (legalização) da Associação e Capacitação (empoderamento) 2.Diagnóstico para Definição da Logística de coleta (infraestrutura) 3.Estudo de Mercado 4.Sensibilização da comunidade (educação ambiental) 5. Acompanhamento e avaliação
12 Capacitação em 2011: associativismo, meio ambiente, economia solidaria, segurança do trabalho)
13 Campanhas Educativas:
14 Modelo de gestão: 4 horas/ dia
15 Parceria: Projeto de R$ 400 mil, aquisição de equipamentos (caminhão, carro de coleta manual, prensa, balança, empilhadeira, EPI, Mat educativo) e galpão.
16 Resultados: Estudo de mercado Preços Fonte: ASCAMAR/2017 ITEM MATERIAL PREÇO DE VENDA (R$) 01 FERRO 0,13 02 LATINHA DE ALUMINIO 3,00 03 PANELA DE ALUMINIO 3,50 04 PAPELÃO 0,22 05 CHAPARIA 3,00 06 PET BRANCO 1,20 07 PET VERDE 1,20 08 PET AZUL 0,60 09 PET OLEO 0,60 10 BALDE BACIA COL 0,85 11 PE BRANCO 1,40
17 Resultados: ,00 PRODUÇÃO E RENDA DE MATERIAL RECICLADO / ASCAMAR , , , , , ,00 0,00 PRODUÇÁO RENDA PRODUÇÃO RENDA
18 Resultados: em 2013 Edital 01/13 - Práticas municipais que contribuam à implementação de políticas de inclusão social e econômica de catadores (PNRS). Secretaria-Geral da Presidência da República (SG/PR Vencedores: Bonito de Santa Fé (PB); Arroio Grande (RS); Crateús (CE) e Ourinhos (SP).
19 Sucesso: 1) VONTADE DA GESTÃO; 2) ORGANIZAÇÃO DOS CATADORES; 3) IMPLANTAÇÃO LOGISTICA DE COLETA DIFERENCIADA; 4) EDUCAÇÃO AMBIENTAL;
20 Considerações: A reciclagem, além de ser uma atividade ecologicamente correta, pode ser economicamente viável e lucrativa para a comunidade local, além de contribuir para mitigar o aquecimento global. Deve ser cobrado ao gestor sua implementação pela sociedade e poder judiciário (MP/TCE). Portanto, atende o conceito de sustentabilidade: 1) Economicamente viável; 2) Ambientalmente correto; 3) Socialmente justo, inclusão social dos catadores.
21 Referencias: CARMO, M.S. (2005). A semântica negativa do lixo como fator positivo à sobrevivência da Catação Estudo de caso sobre a associação dos recicladores do Rio de Janeiro. Em Encontro Nacional da Associação Nacional de Pósgraduação em Pesquisa em Administração. ENANPAD, Brasília DF. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico. Rio de Janeiro/RJ, Estimativa Populacional. Rio de Janeiro/RJ, GALVÃO, M. Reciclagem conquista o respeito do mercado. In: Revista: Plásticos Modernos, nº 305 dez/jan. 2000; MAGERA, M. (2003). Os empresários do lixo: um paradoxo da modernidade. Campinas, SP: Átomo. MARANALDO, D. Estratégia para a competitividade. São Paulo: Produtivismo, MONTEIRO, J.H.P. Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduo Sólido. Rio de Janeiro, VIANA, N. (2000). Catadores de lixo: renda familiar, consumo e trabalho precoce. Revista Estudos da Universidade Católica de Goiás. 27(3),
22 Obrigado: TARCISIO VALERIO DA COSTA Fone: (0xx83) /
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