Os Deuses Interiores. como identificar seu arquétipo pessoal
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- Thomaz Fragoso Marinho
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1 Os Deuses Interiores como identificar seu arquétipo pessoal 0
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3 Laura Winckler Os Deuses Interiores como identificar seu arquétipo pessoal 1ª edição, Belo Horizonte 2
4 Edições Nova Acrópole, 2017 Produção geral: Beatriz Quaglia Pereira Projeto Gráfico: Silvana Perri Paoluzzi Dias Capa: Vicente Passos Ribeiro e Silvana Perri Paoluzzi Dias Tradução e revisão de texto: Dolores Belico, Márcio Martinho de Oliveira, Rafael Miramoto Colaboração: Rafael José Dias Imagem de capa: Autel des douze dieux, altar dos doze deuses. Séc.I d.c. Gabies, Itália. Museu do Louvre, Paris. W762d Winckler, Laura, Os deuses interiores: como identificar seu arquétipo pessoal / Laura Winckler; Belo Horizonte: Edições Nova Acrópole, p.; 13,5 cm Tradução do original em espanhol Título original: Dioses Interiores: cómo identificar nuestro arquetipo personal ISBN: (broch.) 1. Psicologia 2. Mitologia 3. Simbolismo I. Winckler, Laura II. Título Tarcila Peruzzo Bibliotecária CRB Foi feito o depósito legal CDD 150 3
5 CONTATOS Associação Organização Internacional Nova Acrópole do Brasil Av. Doutor Mário Galvão, 420, sala 06, Jardim Bela Vista, São José dos Campos, SP - telefone (12) Edições Nova Acrópole faleconosco@editoranovaacropole.com.br - fones (13) Atendimento ao Professor faleconosco@editoranovaacropole.com.br - fones (13)
6 Sumário Introdução... Redescobrir os deuses e deusas... Os mitos como ferramentas do desenvolvimento interior. O amadurecimento da alma humana, segundo Jung, por meio dos quatro níveis do animus e da anima... Parte I... Os Arquétipos Femininos... Da Deusa-Mãe até as quatro faces gregas da divindade Capítulo 1... O mito... Suas variantes... De Milo a Picasso... Passando pela Origem do mundo... Vênus camuflada e traída... Vênus, vítima da moda (fashion victim)... Do desejo ao amor... A arte de amar... A feiticeira... Afrodite e a desordem amorosa... Os tormentos de Afrodite... Afrodite reconciliada... Capítulo
7 O mito Suas variantes Atena, a rebelde... Atena, a construtora... A superwoman, rival do homem... Sua missão... Lar doce lar... Filha de seu pai... Atena e seu alter ego... A síndrome de Medusa... Atena apaziguada... Capítulo 3... O Mito Suas variantes... Mãe todo poderosa... A Virgem, mãe sagrada... De mãe de sangue à mãe espiritual... A mãe, da vida à morte... A mãe devoradora... Mãe da Humanidade... Generosa Deméter... Deméter abandonada, mater dolorosa... As debilidades de Deméter... Mãe para além dos filhos... Capítulo 4... O mito
8 Suas variantes... De Penélope a Hillary... Ciúmes e orgulho ferido... A androginia interior... Saborear o instante presente... Hera e o fracasso amoroso... A Síndrome de Medeia... Hera, afinal ela mesma... Capítulo 5... Perfume de Afrodite... Perfume de Atena... Perfume de Deméter... Perfume de Hera... Quadros comparativos... O arquétipo feminino maia: deusa Ixchel. Erro! Indicador não definido. Os arquétipos femininos astecas... Os arquétipos femininos incas... Parte II... Os Arquétipos Masculinos... Do Deus-Pai celeste até os múltiplos rostos gregos dos deuses... Capítulo 6... O mito
9 E seus significados A criança Divina... O eterno adolescente... O filho e amante da mãe... O xamã: intercessor entre os mundos... O arquétipo desmembrado... Vagabundo perseguido ou místico assassino... Distorção da realidade: o problema das dependências... Desenvolver uma consciência que observa e aceita... Assumir a via iniciática: descer à origem (mundo subterrâneo)... Comprometer-se com os relacionamentos... Experiência do êxtase: sede do absoluto... Relação com o feminino: sua mãe, sua esposa, suas amantes... A relação com o masculino: criar boas alianças... Capítulo 7... O mito... E seu significado Hermes, o mensageiro dos deuses... Hermes, o guia dos espíritos... Hermes, o alquimista... O enganador... O instável: bom e mau... O eterno adolescente: o complexo de Peter Pan... Ouvir os conselhos de Apolo e de Zeus... 8
10 Encontrar sua Afrodite... Assumir o mistério da dualidade: reconciliar os opostos. Sua relação com as mulheres... A relação com os homens... Chegar ao fim da viagem... 9
11 Capítulo 8... O mito... Os amores não correspondidos... Suas funções, atributos e símbolos... Atingir os objetivos distantes com seu arco... Tocar o coração do mundo com sua lira... O guardião da justiça e da unidade... Aquele que cura e ilumina... Narcisismo e arrogância: a exaltação do ego... Superioridade e crueldade... Solidão e frieza: distância emocional... Acolher Dionísio... Liberar seu anima - aprender a amar para viver a unidade... Despertar a humildade... Sua relação com o feminino: a mãe, a irmã e as amantes... Sua relação com o masculino... Compartilhar sua luz com generosidade: a eterna juventude da beleza... Capítulo 9... O mito... Seus atributos e representações... Dançarino, guerreiro e amante: do impulso gerador ao controle de si mesmo... A arte da guerra e suas duas faces: Ares e Marte... 10
12 O agressor agredido: impotência e impulsividade... Da violência à violação: o impulso passional típico dos dias de hoje... Dançar com a vida... Criar alianças com Hermes e Apolo... Inspirar-se em Atena: pensar antes de agir... Sua relação com o feminino: Hera, sua mãe; Afrodite, sua amante; Atena, sua rival... Sua relação com o masculino: fraternidade e camaradagem... De Ares violento", a "Marte civilizado, protetor da coletividade"... Capítulo O mito... Alquimista e ferreiro... O artesão coxo, curador de feridas emocionais... O pacificador... O que une criatividade e amor ao belo... A claudicação afetiva: de deprimido a bufão... O espelho desfigurador: a introversão emocional e a cólera reprimida... Conhecer-se a si e aos demais: descobrir valores e aprender a avaliar... Aprender com seus aliados: Hermes, Apolo e Zeus... Sua relação com o feminino: Hera, Afrodite, Atena... 11
13 Sua relação com o masculino: ser reconhecido por suas obras... Transmutar o sofrimento em obras belas e significativas pelo fogo do espírito... Capítulo O mito... O arquétipo do rei, governante e ordenador do cosmos. Zeus e os homens de poder: imperadores, reis e conquistadores... Zeus, o pai olímpico, relação entre as gerações... A ação decisiva: raio e águia... O criador de alianças... O tirano despótico, o autocrata... Loucura de grandeza e utopia... Poder e paranoia... Infidelidade... Curar o rei ferido: recuperar a inocência... Assumir a sua vulnerabilidade: juntar-se aos seus sentimentos... A relação com a sua mãe Reia, com suas amantes, com suas esposas e com Hera... A relação com o masculino: seu pai, seus irmãos, seus aliados e seus filhos... Que sua luz aporte consciência e futuro ao ser humano Capítulo
14 O mito... O iniciado... O pastor ou o iniciador... O mensageiro de Apolo e Dionísio... A perda de Eurídice... O desmembramento: a força dos opostos... Viver seu próprio mito com harmonia e júbilo... Descer às suas profundezas e libertar sua alma... Encontrar seu próprio centro de luz... Sua relação com o feminino: Eurídice e as Bacantes... Sua relação com o masculino: Apolo, Dionísio, Hermes.. Honrar os deuses em seu próprio templo: chegar ao "centro" de si mesmo... Parte III... O Diálogo entre os Arquétipos Femininos e Masculinos... Da Pré-história até o século XXI... No início: o homem e a mulher complementários... O poder partilhado no Neolítico... A ruptura do equilíbrio: o pólo masculino que se afirma. A dominação plena do masculino: a influência das religiões do Livro... Da Idade Média ao Renascimento... 13
15 A agonia do patriarcado absoluto e a luta pelos direitos da mulher... O papel ativo da mulher durante as grandes guerras do século XX... As lutas do feminismo dos anos setenta... Onde estamos no início do século XXI?... O desafio atual de ser plenamente homem e mulher... Para damas e cavalheiros... Conselhos para todos... Qual a deusa que inspira você?... Qual o deus que inspira você?... Quadro sintético dos deuses e arquétipos femininos e masculinos... Bibliografia... 14
16 Introdução Somente nos tornamos verdadeiros seres humanos ajustando-nos ao ensinamento dos mitos, imitando os deuses Mircea Eliade 15
17 Redescobrir os deuses e deusas Por que os gregos criaram um panteão tão rico em divindades? Porque cada uma delas representa um arquétipo ou força primordial universal que vive no inconsciente de cada homem e de cada mulher. Os homens identificam-se mais com os arquétipos dos deuses e as mulheres com os das deusas, assim como durante a infância o filho observa e imita o pai, e a filha, a mãe. Ao mesmo tempo, são atraídos pelo mistério dos complementares, de acordo com a velha lei do amor e da guerra. De acordo com o psiquiatra suíço Carl G. Jung, os arquétipos são modelos de existência e de comportamento que cada indivíduo desenvolve a partir de estereótipos ou comportamentos rígidos, dependendo da influência de seu ambiente. Assim, para começar, os pais, irmãos ou amigos serão os primeiros modelos observados durante a infância. Depois, os modelos serão encontrados de acordo com as funções que as pessoas desenvolverão com a evolução do tempo. Os modelos dos deuses inspiram o crescimento físico, psicológico e espiritual de cada indivíduo. 16
18 Compreender este processo permite vivê-lo melhor, com maior consciência e maturidade. Por outro lado, redescobrir os principais arquétipos simbólicos masculinos e femininos e seu reflexo mutável por meio da riqueza e da diversidade da natureza humana pode contribuir para uma melhor compreensão e entendimento entre homens e mulheres. 17
19 Os mitos como ferramentas do desenvolvimento interior Baseada na concepção do inconsciente coletivo, a escola junguiana explora o universo dos mitos e dos arquétipos, confirmando sua influência na mentalidade e na vida cotidiana. Este livro inspira-se na reflexão de Jung e nos estudos de Joseph Campbell sobre os mitos, em Carol Pearsen e seus trabalhos sobre os arquétipos do herói, e muito particularmente em Jean Shinoda Bolen e a correspondência que estabelece entre os deuses e os seres humanos. Os trabalhos desse último reabriram caminhos insuspeitos no alvorecer do século XXI, pelos quais esperamos que as novas gerações ousem aventurar-se e descobrir as riquezas próprias que aguardam no ser interior de cada um. Os mitos são ferramentas valiosas para compreender a psique e seu funcionamento. Formam parte da herança comum da humanidade. Por meio do inconsciente coletivo, os mitos falam ao mais profundo do nosso ser. Shinoda Bolen ensina que "um mito é como um sonho que recordamos"; interpretálo abre caminhos para o autoconhecimento. 18
20 No templo de Delfos estava escrito: "conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses". Parafraseando esta sabedoria: aprendendo a conhecer os deuses, podemos conhecer e dominar melhor a nós mesmos. Estes arquétipos vivem em cada homem e em cada mulher, embora em algumas pessoas isso seja mais evidente; ao longo da vida, manifestam-se de diferentes formas, variando de acordo com a idade. Saber reconhecê-los e, ao mesmo tempo, não se render passivamente à sua influência, é o nosso propósito. A razão de ser de um mito é provocar um chamamento de consciência que permita a cada um reconhecer sua identidade profunda e se realizar. Mas, ao mesmo tempo, deve existir o controle dos excessos, o que se faz desenvolvendo os arquétipos complementares. Nenhum arquétipo é superior a outro, e todos são necessários para a realização de uma vida plena. Quando os antigos gregos invocavam os deuses ou deusas, como nos hinos homéricos, pediam a esses modelos cósmicos ou arquétipos que inspirassem suas ações em uma busca de justiça e beleza. Assim, refletir sobre esses modelos é cons- 19
21 truir um espelho que nos reenvia a nossa própria interioridade. Invocar os deuses é unir-se a esta dimensão celeste e arquetípica que pode iluminar nosso caminho de vida. No entanto, estas imagens femininas ou masculinas devem ser integradas na complexidade de uma vida humana. Se estes modelos inspiram nossos destinos, é preciso levar em conta as influências de nossos antepassados e os acontecimentos da vida. Evidentemente, não podemos nos ater apenas à parte luminosa se quisermos chegar às profundezas de nossa psique. O amadurecimento da alma humana, segundo Jung, por meio dos quatro níveis do animus e da anima No inconsciente do homem e da mulher existe uma imagem de determinado tipo de cada um deles. Carl G. Jung chama de anima o aspecto feminino no homem, e animus o masculino na mulher. Segundo ele, quatro fases conduzem ao amadurecimento psicológico de cada pessoa, e são simbolizadas por imagens arquetípicas de divindades. Jung diz que "cada homem leva sempre a imagem da mulher, de um determinado tipo de mulher". 20
22 Essa imagem inconsciente, a anima, encontra-se sempre projetada, também inconscientemente, sobre o ser amado. Jung descreve os estágios da anima, que correspondem à evolução psicológica do homem, às quatro idades da vida, que relacionamos com quatro deusas gregas: Afrodite, Atena, Deméter e Hera. A mulher traz em si o animus, imagem inconsciente do homem que conhece, em quatro fases de evolução. A primeira fase, própria da adolescência, identifica a anima com uma Vênus sensual. A segunda, relacionada com uma jovem adulta que entra na vida ativa, parece-se com a mulher de ação, guerreira como Atena, ou selvagem como Artemisa. A terceira fase de evolução determina o arquétipo da mãe amorosa e protetora, Deméter, que constitui uma família. A quarta fase, dedicada à maturidade, adota como face visível a sabedoria, Hera, de acordo com as características do que Jung designa por Sofia, e prepara a mulher para a reunificação do seu próprio ser. As quatro fases do animus estão refletidas nos modelos de divindades e heróis masculinos. A primeira fase é a do adolescente, do jovem que des- 21
23 perta a atração sexual, aparecendo nos traços de Dionísio ou de Hermes. A segunda está relacionada com a entrada na vida ativa, na luta pela existência, com sentido de iniciativa e capacidade de ação organizada que podem ser vistas nos traços de Apolo, o Vidente; Ares, o Combativo; ou Hefesto, o Construtor. A terceira etapa é a do homem que desenvolve, com o poder do verbo, seu prestígio como político, professor, sacerdote ou grande orador, alcançando maior maturidade e êxito em sua existência. Essa imagem de poder está resumida em Zeus. A quarta fase do animus é a encarnação do pensamento, na qual é conquistado um maior nível de sabedoria e também de desapego; é associada com a imagem de um sábio como Merlin, mas também com o homem que alcança a transmutação e unificação consigo próprio, como Orfeu, o Anthropodaimon, que se une à sua alma, representada por Eurídice, a despeito de todos os obstáculos. A alma humana evolui até chegar à reunião progressiva de sua imagem, à reunificação de seus próprios aspectos masculino e feminino, e à realização do Eu profundo. Imbuído desse espírito, este 22
24 livro fará uma viagem pelos símbolos universais dos quatro níveis do feminino, representados por quatro deusas, e do masculino, que ilustraremos com sete deuses. Ao longo da vida, cada ser humano é dominado por algum desses arquétipos. Há quem tenha uma marca mais acentuada de um determinado arquétipo. Entretanto, independentemente disso, é interessante e possível propor-se a desenvolver arquétipos complementares para ir delineando a plenitude da personalidade. Exemplos históricos permitem compreender como esses arquétipos foram vividos por seres humanos, com suas luzes e sombras, e como podemos reconhecê-los em cada um de nós e naqueles que nos rodeiam, pois continuam sendo atuais. Na primeira parte do livro, cada capítulo está dedicado a uma das quatro deusas, e pretende ser um guia de interpretação para a mulher identificar seu arquétipo dominante, aprender a viver com ele, e evitar os problemas a que ele inclina, além de ajudá-la a não sofrer sua ascendência dominante. Na segunda parte existem capítulos dedicados particularmente a cada um dos sete modelos masculinos, e também oferece um guia de inter- 23
25 pretação para o homem realizar a mesma investigação que a mulher, revelando os pontos fortes e as dificuldades encontradas, com conselhos para transformar os obstáculos em oportunidades de vitórias interiores. E a terceira e última parte do livro apresenta uma reflexão sobre como transformar a guerra dos sexos em uma harmonia inteligente entre opostos. Na medida em que aprendamos a identificar nosso pólo complementar, poderemos compreender a diversidade da natureza humana e desenvolver tolerância e fraternidade como base para uma humanidade mais justa. Dessa forma, a felicidade se apoiará mais na conquista das riquezas interiores do que de bens materiais. Esse é o significado da felicidade cultuada pelos clássicos, a eudaimonia, condição da alma que encontrou a si mesma e que soube compartilhar seu melhor com os outros e com o universo. Assim, a ponte de ouro entre os arquétipos e os homens poderá voltar a ser uma realidade ativa e vivente. 24
26 Parte I Os Arquétipos Femininos 25
27 Capítulo 1 Afrodite, o amor para sempre É mais florida que os prados, mais bela que as conchas banhadas pelo mar, mais fresca que o gelo, mais suave que as penas de um cisne, mais violenta que uma torrente, mais viva que o fogo... Ovidio 26
28 A dupla Afrodite: Vênus celeste, Vênus terrestre O mito 27
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