A DIVULGAÇÃO AMBIENTAL NO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA BRASILEIRO

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1 ISSN A DIVULGAÇÃO AMBIENTAL NO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA BRASILEIRO CÉLIA MARIA BRAGA CARNEIRO (UFC/COIMBRA) Patrícia Pereira da Silva (UNIVERSIDADE DE COIMBRA) Ariovaldo dos Santos (USP) Greyciane Passos dos Santos (UFC/FIC) Resumo Este estudo tem por objetivo analisar a importância da divulgação do relatório socioambiental da ANEEL para o Nível de Divulgação da Informação Ambiental (NDIA) das empresas brasileiras do setor de energia elétrica, no período de 2006 a Foram analisadas 60 empresas pertencentes a vários segmentos da cadeia de valor da indústria de energia elétrica. A métrica totaliza 90 indicadores, contemplando 34 da Global Reporting Initiative (GRI) e 56 da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). A pesquisa é do tipo exploratória e emprega, como técnica de coleta e análise de dados, a análise de conteúdo e a análise de correspondência (ANACOR) em painel. Os resultados mostram que houve evolução no nível de divulgação das entidades em estudo, destacadamente nas empresas geradoras e transmissoras, decorrente da publicação do relatório socioambiental da ANEEL. Apesar do crescimento na divulgação voluntária do modelo GRI, esta não alcança o nível da divulgação resultante da orientação da agência reguladora brasileira. A evolução da difusão da informação ocorre de forma qualitativa e quantitativa, destacando-se o ano de 2009, quando ocorreu a segunda publicação do relatório para todas as empresas de energia elétrica. Palavras-chaves: Indicadores ambientais; Divulgação ambiental; Energia elétrica; GRI; Indicadores ANEEL.

2 Introdução O advento da Revolução Industrial e todos os fatos que a partir desta se seguiram impulsionam, cada vez mais, a humanidade para o uso intensivo e generalizado de energia, seja pelo mercado de automóveis, pelo uso de aviões, pelo avanço da industrialização, ou por um novo padrão de qualidade de vida, que passa a ser desfrutado por milhões de pessoas nos países industrializados, mas que exclui outros milhares em países subdesenvolvidos. O grande desafio das empresas do setor de energia no século XXI é alinhar um tripé que garanta o fornecimento de energia elétrica para um mercado de consumo crescente, com uma baixa emissão de gases de efeito estufa por meio de fontes de energia limpa, a um preço justo para o consumidor e que permita garantir retorno econômico e financeiro para as empresas do setor. Nesse contexto, para acompanhar o aspecto ambiental e econômico de forma sinérgica, as empresas do setor elétrico no Brasil utilizam certificações, modelos de gestão e orientações internacionais e nacionais. A orientação internacional da Global Reporting Initiative (GRI) possui indicadores que contemplam os aspectos econômicos, sociais e ambientais e um grupo de indicadores específicos para o setor de energia elétrica. A partir desses indicadores, o órgão regulador do setor no Brasil, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), criou um conjunto de orientações para a elaboração do relatório socioambiental, que aprimorou a avaliação da divulgação ambiental no setor elétrico brasileiro. Portanto, este estudo tem por objetivo analisar a importância da divulgação do relatório socioambiental da ANEEL para o Nível de Divulgação da Informação Ambiental (NDIA) das empresas brasileiras do setor de energia elétrica, no período de 2006 a O estudo está estruturado em três seções. A seção a seguir trata sobre os estudos anteriores que contemplam a divulgação da informação ambiental e o relatório de sustentabilidade. A segunda descreve a metodologia e a identificação da amostra. A terceira seção apresenta a análise dos resultados. A Divulgação da Informação Ambiental e o Reporte de Sustentabilidade Revisão de Literatura 2

3 Atualmente, as empresas, em âmbito mundial, utilizam para a divulgação financeira, basicamente, a estrutura conceitual do International Accounting Standard Board (IASB) e do Financial Accounting Standard Board (FASB). Dentre os elementos do escopo merecem destaque: os objetivos das demonstrações financeiras e as características qualitativas que determinam a utilidade das informações contidas nessas demonstrações (ERNST & YOUNG; FIPECAFI, 2009; RIAHI-BELKAOUI, 2004). Mesmo que o FASB e o IASB ainda não tenham apresentado normas sobre os aspectos sociais e ambientais, a sua base conceitual é aplicável a essas dimensões. A complexidade da publicação dessas informações, assim como as financeiras, está relacionada com a qualidade da informação fornecida e o conflito de interesses da empresa, dos demais stakeholders e dos profissionais de contabilidade, inclusive dos auditores (RIAHI- BELKAOUI, 2004; FASB, 1980). Na década de 90, a evolução da Contabilidade de Custos e Gerencial (HORNGREN et al., 2000) e os estudos sobre Responsabilidade Social Corporativa (RSC) ampliaram as pesquisas sobre a contabilidade da sustentabilidade, que visa promover uma estratégia de sustentabilidade e funciona como uma extensão da contabilidade de custos, financeira ou de gestão. Esta contabilidade permite uma avaliação dos riscos e benefícios dos aspectos social, ambiental e econômico para a gestão da empresa e para os stakeholders externos (SCHALTEGGER; BURRITT, 2009; FREEMAN; REED,1983; SANGLE; BABU, 2007). Diante da importância destas informações para os stakeholders externos, a comparabilidade torna-se elemento essencial em tomadas de decisão que exigem o acompanhamento dos resultados passados, presentes, bem como os futuros. A comparabilidade permite analisar a evolução da empresa e o seu desempenho em relação às empresas do mesmo setor e de setores diferentes (HENDRIKSEN; BREDA, 1992). Para que os stakeholders possam avaliar o desempenho ambiental da empresa é necessário que haja divulgação que contemple informações qualitativas e quantitativas, que estas sejam apresentadas em formato de dados monetários e não monetários, no transcurso do tempo e com o indicativo de metas. O relatório de divulgação, ainda que voluntário, deve apresentar padronização mínima, ser publicado obedecendo a uma periodicidade compatível com os objetivos dos stakeholders e em um suporte de fácil acesso. Algumas soluções apresentadas por Organizações Não Governamentais (ONG s) visam atenuar o problema da falta de padronização e de uniformidade no conteúdo dos 3

4 relatórios ambientais. Certificações externas, como o International Standards Organization s (ISO) , também favorecem a padronização das práticas ambientais e a sua divulgação. Também foram criadas orientações sobre as informações ambientais a serem publicadas e, dentre elas, destacam-se internacionalmente: Global Reporting Initiative (GRI), Coalition for Environmentally Responsible Economics (CERES), Public Environmental Reporting Initiative (PERI) e International Chamber of Commerce Business Charter for Sustainable Development (ICC), (JOSE; LEE, 2007). No Brasil, merecem destaque as orientações do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE) e do Instituto Ethos. Neste estudo, analisam-se as publicações do relatório de sustentabilidade utilizando-se os indicadores GRI, G3, e os indicadores do relatório socioambiental com as orientações da ANEEL. Quanto à periodicidade da publicação ambiental no setor de energia elétrica, normalmente, as empresas o fazem em conjunto com as demonstrações financeiras (entre 90 e 120 dias após o encerramento do exercício social) e outras, alguns meses depois, mas de forma anual. Outro aspecto importante é o suporte material e de divulgação. Segundo Jose e Lee (2007), a Internet tem-se destacado como uma ferramenta de baixo custo, rápida e de fácil acesso. No Brasil, a Internet é muito utilizada pelas companhias abertas (CALIXTO et al., 2007; ROVER et al., 2009). Nos sites das empresas encontram-se relatórios ambientais de forma mais eficiente, pois, na Internet, a empresa pode divulgar o relatório e várias informações adicionais, de acordo com a necessidade de informação de cada usuário extensão, modelo e idioma (BOLÍVAR, 2009). Além das divulgações em site, as empresas ainda utilizam o relatório impresso em versão completa ou resumida e/ou CD-ROM. 2.1 Relatório de Sustentabilidade: Canal de Comunicação com os Stakeholders O relatório é um resumo de todos os fatos econômicos realizados pela entidade e devidamente registrados pela contabilidade em um dado período de tempo. Esta forma reduzida é o instrumento através do qual os stakeholders têm acesso às informações sobre o patrimônio das empresas, permitindo assim a análise dos resultados financeiro, econômico, social e ambiental, obtidos pela entidade. 4

5 No Brasil, a divulgação ambiental é voluntária e o relatório não possui um modelo padronizado. Algumas empresas divulgam as informações ambientais, sociais e financeiras em um único relatório, e outras publicam em relatórios separados (ROVER et al., 2009; SIMNETT et al., 2009). Mesmo seguindo as orientações da GRI e as recomendações da ANEEL, os relatórios apresentam diferenças na estrutura do seu conteúdo. A falta de uniformidade afeta a confiabilidade da informação (SIMNETT et al., 2009; OLIVEIRA, 2005; ROVER et al., 2005). Diante disso, Simnett et al. (2009) defendem, como critério de confiabilidade, a auditoria profissional. A falta de obrigatoriedade da publicação das informações ambientais e o elevado custo das auditorias incentivam o trabalho dos prestadores de garantia nos relatórios de sustentabilidade. Atualmente, dois padrões globais orientam esses profissionais: International Standard Assurance Engagements (ISAE 3000) introduzida pelo International Auditing and Accounting Standards Board (IAASB) da International Federation of Accountants (IFAC), com vigência desde 2005, e o AA1000 Assurance Standard (AA1000AS), editado pela AccountAbility em Também foram introduzidos padrões nacionais na Austrália, Alemanha, Japão, Suécia e Holanda (KPMG, 2005). A adaptação das empresas em relação às práticas ambientais exigidas pelos stakeholders tem se refletido na gestão e também na forma como divulgam sua interação com o meio ambiente. Nesse sentido, percebe-se que tem se tornado constante a busca por maior divulgação, accountability, boas práticas de governança corporativa e comportamento ético por parte das empresas, no que se refere às informações de caráter ambiental (ROVER et al., 2009). As soluções para os desafios da sustentabilidade são interdisciplinares. Portanto, exige a efetiva interação entre a empresa e os stakeholders externos, destacadamente, com aqueles que possuem relações críticas (BERNS et al., 2009). No setor de energia destacam-se os acionistas/investidores e os consumidores/clientes, seguidos pelo governo e o agente regulador. A indústria de energia elétrica é considerada sensível em vários estudos, devido aos seus impactos ambientais (ROVER et al., 2009; JOSE; LEE, 2007; COSTA; MARION, 2007). Possui um stakeholder especial, que é a comunidade diretamente afetada pelas atividades de geração (construção de barragem, beneficiamento de urânio, extração de carvão mineral, descarte de resíduos e ruídos etc.), transmissão (instalação de redes em áreas 5

6 preservadas, indígenas e residenciais etc.) e distribuição (instalação de subestações, e descarte de lâmpadas e óleo mineral etc.). Cada empresa divulga os fatos ambientais ocorridos nas entidades para todos os stakeholders, visando à transparência e à confiabilidade. Os custos pelo uso da natureza (emissão de gases, poluição de rio etc.), principalmente os de grave impacto negativo, precisam ser identificados na atividade operacional das entidades para que possam ser acompanhados, minimizados e/ou eliminados devido aos reflexos negativos no patrimônio e no ambiente. A divulgação do relatório com informações ambientais é disponibilizada nos sites das empresas, da GRI e da ANEEL. 3 Metodologia e Identificação da Amostra A pesquisa é exploratória e pioneira no uso de uma métrica com os indicadores ambientais da GRI e da ANEEL no setor de energia elétrica brasileiro (RICHARDSON et al., 2009). O tipo de amostragem probabilística adotada é a estratificada e não proporcional (GIL, 2008). A amostra contempla empresas geradoras, transmissoras e distribuidoras de energia elétrica no Brasil. A pesquisa foi realizada no setor de energia elétrica no Brasil, tendo como período base para a definição da amostra o exercício de 2008, pois o parâmetro de referência considerado no estudo é a regulamentação da divulgação do relatório socioambiental da ANEEL, que passou a ser publicado por todas as empresas a partir deste ano. O período definido para o estudo contempla os exercícios de para que se possa avaliar o impacto do despacho da ANEEL sobre o nível de divulgação da informação ambiental. Para tanto, foi analisado o ano de 2006, quando as empresas realizavam apenas a divulgação voluntária dos indicadores GRI. A seguir, o ano de 2007, em que somente as empresas distribuidoras divulgaram o relatório da ANEEL e os exercícios de 2008 e 2009, em que as empresas de todos os segmentos divulgaram os seus relatórios. A amostra foi identificada a partir do universo de empresas (120) que divulgaram os relatórios com os indicadores ambientais ANEEL em O universo analisado contemplou as 11 empresas que divulgaram os indicadores ambientais GRI, conforme Tabela 1. Tabela 1 Número de relatórios publicados e definição da amostra 6

7 Empresas 2008 Tamanho GRI ANEEL da amostra Geradoras Transmissoras Distribuidoras Total Fonte: ANEEL (2010) e GRI (2010). A seleção da amostra foi realizada a partir da divulgação de relatórios com informações ambientais publicados nos sites da GRI, da ANEEL, conforme Tabela 1. Após a análise dos indicadores, a amostra foi definida com 60 empresas da cadeia de valor operacional do setor, ver Tabela 1. O setor de energia também possui empresas comercializadoras e holdings. O estudo apresenta três objetivos específicos: o primeiro visa analisar descritivamente a amostra, inclusive sob o aspecto dos relatórios de divulgação; o segundo, avaliar a evolução no nível de divulgação da informação ambiental das empresas da amostra; e o terceiro, verificar a relação entre o nível de divulgação da informação ambiental e o ano da divulgação, com uso da Análise de Correspondência (ANACOR). A pesquisa utiliza a técnica de análise de conteúdo conjugada com a de pesquisa documental, tal como em Bardin (2008), Martins e Theóphilo (2007) e Silva et al. (2005), para analisar os indicadores ambientais dos relatórios de sustentabilidade (modelo GRI e ANEEL) e calcular o índice NDIA. Foi estruturada uma métrica com 34 indicadores das orientações GRI e 56 indicadores da ANEEL, totalizando 90 indicadores ambientais. Considerando que há especificidades nos indicadores apresentados nas orientações da GRI e da ANEEL, durante o processo de seleção dos indicadores foram excluídos aqueles que não se aplicam a todas as atividades (geração, transmissão e distribuição) da cadeia operacional. Para analisar os indicadores quantitativamente e calcular a variável NDIA para o período de 2006 a 2009 foi definido o critério de indexação binária com atribuição de nota 0 (zero) quando o indicador não foi divulgado, e 1(um) quando o indicador foi divulgado (BORBA, 2010; MÚRCIA, 2009; CHO; PATTEN, 2007; LIMA, 2007). O índice NDIA de cada empresa foi calculado pelo somatório da pontuação individual de cada empresa dividido pela pontuação total máxima que poderia ser obtida, no caso, 90 pontos. A pesquisa utiliza a base filosófica do conceito de desenvolvimento sustentável criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) (MEBRATU, 1998). 7

8 Para testar a confiabilidade foi utilizado o alfa de Cronbach que avalia a consistência da escala inteira. Trata-se da medida mais amplamente usada neste tipo de estudo exploratório (PESTANA; GAGEIRO, 2008; MAROCO; GARCIA-MARQUES, 2006; HAIR Jr. et al., 2005; CHURCHILL Jr., 1986). De acordo com Pestana e Gageiro (2008), o resultado obtido revela que a métrica do estudo possui uma consistência interna muito boa, tendo em vista que o valor do Alfa de Cronbach para o período de foi de 0,963. Para avaliar a relação entre as variáveis NDIA e o ano de divulgação da informação ambiental foi utilizada a técnica denominada Análise de Correspondência, em painel, com 240 informações (FÁVERO et al., 2009; HAIR Jr. et al., 2005; LIMA, 2007). Para qualificar as empresas em níveis de divulgação foi adotado como critério dividir o nível de divulgação em quartis para distribuir a variável NDIA em quatro categorias classificadas em nível: ruim, regular, bom e ótimo. 4 Resultados Os resultados são apresentados em duas etapas. A primeira trata-se de uma análise descritiva e qualitativa da amostra. A segunda apresenta a avaliação a partir da ANACOR. A análise descritiva mostra que o cálculo do NDIA evidencia que, no período de 2006 a 2009, das 15 empresas de geração contempladas na amostra, 467% apresentaram um aumento no nível de divulgação, 33% evidenciaram redução e 20% mantiveram o mesmo nível. Quatro empresas transmissoras apresentaram crescimento e apenas uma apresentou redução. Das 40 distribuidoras analisadas, 45% apresentaram evolução e 53% tiveram redução no nível de divulgação da informação ambiental. Apesar de algumas empresas apresentarem redução no NDIA, em uma análise geral o resultado é favorável se comparado com o exercício de A Figura 1 mostra a quantidade de empresas do setor que divulgaram os indicadores GRI voluntariamente e serão estudadas na amostra. A análise da classificação societária e do porte das empresas revela que há uma concentração de divulgação pelas empresas de grande porte e que estão listadas em bolsas de valores (BROWN et al., 2009). 8

9 Número de empresas VIII CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO Ano Geradoras Transportadoras Distribuidoras Figura 1. Empresas do setor de energia elétrica que publicaram relatório GRI e integram a amostra Fonte: GRI (2010) A redução no número de empresas em 2009 pode ser decorrente da coleta de dados ter sido realizada em Outubro/2010, quando nem todas as empresas tinham divulgado no site da GRI. Os relatórios GRI publicados não apresentaram uniformidade no título apresentado pelas 11 empresas do setor em 2008, conforme Figura Relatório de Sustentabilidade 4 Relatório Anual de Sustentabilidade Relatório Socioambiental Figura 2. Títulos dos relatórios GRI, Setor de energia elétrica, Brasil, 2008 Fonte: Elaborado pelos autores Destaca-se o título Relatório de Sustentabilidade utilizado por 54,55% das empresas e Relatório Anual de Sustentabilidade adotado por 36,36%. 9

10 Quantidade de empresas VIII CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO Quanto ao conteúdo, os relatórios ambientais das empresas da amostra apresentam resposta aos indicadores ambientais de forma narrativa e quantitativa, tendo havido um aumento na divulgação da informação quantitativa (financeira e não-financeira). Com a criação dos indicadores ambientais da ANEEL, aumentou o nível de divulgação da informação ambiental do setor de energia, destacadamente, das empresas que se encontram nas atividades de geração e transmissão, conforme Figura Ano Geradoras Transportadoras Distribuidoras Figura 3. Publicação do Relatório Socioambiental da ANEEL, Fonte: ANEEL (2010) A expectativa é que a qualidade da informação divulgada no relatório socioambiental da ANEEL seja aprimorada, pois só possui quatro exercícios de publicação enquanto o modelo GRI já completou onze anos de divulgação. As empresas distribuidoras são as que mais divulgam informações ambientais, pois participam do Prêmio ABRADEE de Responsabilidade Social, da Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica, desde Estas companhias já possuem a cultura da coleta, análise e estruturação de dados, a formação dos seus empregados e a experiência da divulgação. Além disso, encontram-se mais próximas do cliente/consumidor e estão sujeitas a uma maior exposição à mídia, principalmente, se o motivo é negativo. Há também a pressão das reclamações realizadas pelos clientes/consumidores e a comunidade junto à ANEEL. Na segunda análise, a partir dos dados dos quartis para classificar o NDIA das empresas foram atribuídas as pontuações 1, 2, 3 e 4. NDIA com valor zero, nota 1; acima de 10

11 zero até o valor de 0,211100, nota 2; acima de 0, até o valor de 0,338850, nota 3; e acima de 0,338850, nota 4. Logo, o nível de publicação ficou classificado em quatro categorias: Grau 1 ruim; Grau 2 regular; Grau 3 bom; e Grau 4 ótimo. A classificação identifica que o valor máximo do NDIA no período de 2006 a 2009 é de 0,8484 e o mínimo foi de zero. A Figura 4 apresenta o resultado da tabela de contingência que confirma a relevância do poder do agente regulador sobre o nível de divulgação. Em 2006, a maior representatividade está no nível ruim, tendo em vista que, neste ano, apenas 4 empresas do setor de energia elétrica no Brasil divulgaram os seus relatórios no site da GRI. Foi nesse período que a ANEEL editou uma orientação sobre a elaboração do relatório socioambiental. Figura 4. Quantidade de empresas com divulgação x ano Fonte: Elaborado pelos autores A concentração no nível ruim sofreu redução em 2007, quando as distribuidoras de energia começaram a divulgar o relatório socioambiental da ANEEL e 12 empresas da amostra publicaram relatório com o modelo GRI. Neste ano, ainda se tem 14 empresas com um nível de divulgação ruim, pois concentra as empresas geradoras e transmissoras que ainda não tinham realizado divulgação para a ANEEL e que, apesar de não terem impedimento para divulgar em 2007 de forma voluntária, só publicaram em No entanto, há um crescimento significativo nos níveis regular, bom e ótimo, 19, 13 e 14, respectivamente. 11

12 Em 2008, as empresas geradoras e transmissoras publicaram de acordo com a orientação da ANEEL. As empresas que se enquadram nesses dois segmentos da cadeia apresentam os menores níveis de divulgação, inclusive no aspecto financeiro, motivo pelo qual apenas 15 e 5 empresas, respectivamente, integram a amostra. Apesar dessa limitação, o nível da divulgação ambiental apresentou avanço porque nenhuma empresa teve enquadramento na categoria ruim e 42 empresas situadas nos níveis bom e ótimo. O resultado de 2009 mostra-se mais satisfatório, com 26 empresas classificadas em nível de divulgação bom. Resumindo, em nível de divulgação, a amostra apresenta um equilíbrio nas categorias regular, bom e ótimo, mas com um maior número de empresas no nível ruim apenas no exercício de Este resultado é relevante, pois visa contribuir com alguns estudos realizados no Brasil que investigaram vários setores e apenas empresas listadas na Bovespa, que demonstram um ótimo nível de divulgação do setor de energia elétrica no Brasil, comparando-o com os outros setores (BORBA, 2010; BRAGA et al., 2009; CALIXTO et al., 2007; ROVER et al., 2005). Neste estudo, em que se analisa exclusivamente este setor e empresas que não estão listadas em bolsas de valores, constata-se que ainda há muito para se melhorar em nível de divulgação da informação ambiental, tanto no aspecto qualitativo como quantitativo, no setor. A elevação no nível de divulgação dá-se em decorrência da publicação do relatório socioambiental da ANEEL, cujos indicadores ambientais estão sendo utilizados de forma pioneira na métrica com os indicadores GRI. Portanto, o resultado revela que o relatório socioambiental tornou-se uma importante ferramenta da divulgação ambiental no setor de energia elétrica brasileiro. Os aspectos supracitados podem ser visualizados no mapa perceptual apresentado na Figura 5. 12

13 Figura 5. Mapa perceptual Ano x NDIA em painel A localização das categorias das variáveis nas dimensões confirma que em 2006, prepondera um nível de divulgação ruim. No exercício de 2007, o regular e, em 2008 aproxima-se do nível ótimo. Finalmente, em 2009, o nível de divulgação evolui, destacandose o nível bom, que mostra que 7 empresas passaram do nível regular para o bom, e a quantidade de empresas do nível ótimo em 2008 manteve-se. Portanto, o mapa perceptual confirma a evolução do NDIA no transcurso do período em estudo. Conclusões As pesquisas nacionais e internacionais sobre o nível de divulgação ambiental de empresas de diversos setores demonstram que as empresas do setor de energia elétrica, por ser considerada uma indústria sensível e possuir empresas de grande porte, apresentam ótimos níveis de divulgação. A principal contribuição desta pesquisa ao estudar exclusivamente o setor de energia elétrica no Brasil é mostrar uma abordagem do nível de divulgação das informações ambientais dessas empresas no contexto da cadeia de valor operacional e no período de vigência das orientações da ANEEL para a divulgação socioambiental. O pioneirismo do estudo está focado no uso dos indicadores da ANEEL para o cálculo do NDIA, em conjunto com os indicadores GRI. Nesse contexto, as principais conclusões reveladas na pesquisa confirmam a melhoria no nível de divulgação ambiental das empresas do setor no período de

14 A relação entre as variáveis ano de divulgação e NDIA mostra que, em 2006, prepondera um nível de divulgação ruim, visto que apenas 4 empresas faziam divulgação voluntária dos indicadores da GRI. No exercício de 2007, o nível ficou entre regular e bom, indicando o importante papel do início da regulamentação do relatório socioambiental da ANEEL para as empresas distribuidoras. Em 2008, foi mantido o nível de 2007, com uma aproximação para a categoria ótimo. E, finalmente, em 2009, o nível de divulgação evolui, destacando-se o nível bom. Isso demonstra a evolução das empresas na coleta e na divulgação das informações ambientais nos relatórios, tanto no modelo da GRI, como da ANEEL e, principalmente, a perspectiva de consolidação do relatório socioambiental da ANEEL como uma importante ferramenta de divulgação da informação ambiental no setor de energia elétrica no Brasil. Essa divulgação aprimora o diálogo entre as empresas e os stakeholders e permite o aperfeiçoamento das práticas ambientais a partir do exercício de troca de experiências no setor. A expectativa do estudo é contribuir para a pesquisa em divulgação ambiental, investigando um setor relevante para o crescimento econômico e social e para a sustentabilidade energética mundial. Referências ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica. Relatórios ANEEL. Disponível em: < >. Acesso em: 15 out BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, LDA, BERNS, M.; TOWNEND, A.; KHAYAT, Z.; BALAGOPAL, B.; REEVES, M.; HOPKINS, M. S.; KRUSCHWITZ, N. Sustainability and Competitive Advantage, MIT Sloan Management Review, 51, p.1-26, BOLÍVAR, M. P. R. Evaluating Corporate Environmental Reporting on the Internet: The Utility and Resource Industries in Spain. Business & Society, 48, p , BORBA, J. A. Green reporting in Brazil: the case of industries sensitive to environment. In: 4ª GECAM CONFERÊNCIA DE GESTÃO E CONTABILIDADE AMBIENTAL, 14-15, Leiria (Portugal), BRAGA, J. P.; OLIVEIRA, J. R. S.; SALOTTI, B. M. Determinantes do Nível de Divulgação Ambiental nas Demonstrações Contábeis de Empresas Brasileiras. Revista de Contabilidade da Universidade Federal da Bahia, 3(3), p.81-95,

15 BROWN, H. S.; JONG, M.; LEVY, D. L. Building institutions based on information disclosure: lessons from GRI s sustainability reporting, Journal of Cleaner Production, 17, p , CALIXTO, L., BARBOSA, R. R., LIMA, M. B. The spread of voluntary environmental information: accounting reports versus internet. Revista de Contabilidade e Finanças. Edição 30 Anos de Doutorado, p.84-95, CHO, Charles H.; PATTEN, Dennis M. The role of environmental disclosures as tools of legitimacy: A research note. Accounting, Organizations and Society, 32(7-8), p , CHURCHILL Jr., G. A. A paradigm for developing better measures of marketing constructs. JMR, Journal of Marketing Research, 16 (1); ABI/INFORM Global, COSTA, R. S.; MARION, J. C. The uniformity when disclosing environmental information. Revista de Contabilidade e Finanças, 43, p.20-33, ERNST & YOUNG; FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS versus Normas Brasileiras. São Paulo: Atlas, FASB Financial Accounting Standards Board. Qualitative characteristics of accounting information. SFAC - Statement of Financial Accounting Concepts N 2. USA, FÁVERO, L. P.; BELFIORE, P.; SILVA, F. L.; CHAN, B. L. Análise de Dados: modelagem multivariada para tomada de decisões. Rio de Janeiro: Elsevier, FREEMAN, R. E.; REED, D. L. Stockholders and stakeholders: a new perspective on corporate governance. Califórnia Management Review, 25(3), p , GRI Global Reporting Initiative. GRI report list. Disponível em: < Acesso em: 10 out HAIR, Jr., J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L.; BLACK, W. C. Análise Multivariada de Dados. Tradução por Adonai Schlup Sant Ana e Anselmo Chaves Neto. Porto Alegre: Bookman, HENDRIKSEN, E. S.; BREDA, M. F. V. Accounting theory. USA: McGraw-Hill, JOSE, A.; LEE, S. Environmental reporting of global corporations: A content analysis based on website disclosures. Journal of Business Ethics, 72, p , KPMG Internacional. KPMG International Survey of Corporate Responsibility Reporting June, p.1-55, LIMA, G. A. S. F. Utilização da teoria da divulgação para avaliação da relação do nível de disclosure com o custo da dívida das empresas brasileiras. 118p. Tese. Doutorado em Controladoria e Contabilidade. Faculdade de Economia e Administração. Universidade de São Paulo,

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