Inclusão e exclusão: etnografia sobre as redes de sociabilidades lésbicas e gays na cidade de Teresina.

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1 Inclusão e exclusão: etnografia sobre as redes de sociabilidades lésbicas e gays na cidade de Teresina. Ana Kelma Cunha Gallas 1 Faculdade Santo Agostinho PI Mestre em Antropologia e Arqueologia / UFPI Pâmela Laurentina Sampaio Reis 2 Universidade Federal do Piauí Mestranda em Antropologia / UFPI RESUMO Este trabalho explora, por meio de um recorte específico, situações vivenciadas por gays e lésbicas na relação com suas redes de sociabilidade. Utiliza-se aqui o conceito de rede como um recurso da metodologia etnográfica desenvolvida pela Escola de Manchester (FRY, 2011). Através dela, buscamos, assim como Facchini (2008), enfatizar as relações interpessoais num meio social não estruturado e em contextos sociais particulares. Com efeito, a análise de redes é oportuna, uma vez que proporciona observar e analisar, refinadamente, os arranjos de relações, as lógicas classificatórias das relações, das posições e dos padrões de interação (MITCHELL, 1969), que nos informam sobre as fronteiras, tensões e negociações na dinâmica das redes. Este trabalho constitui-se de dois relatos no formato de história de vida, fornecidos por uma interlocutora que se define como lésbica e um interlocutor que se define como gay, pertencentes às camadas médias urbanas na cidade de Teresina. A partir disso, procurase analisar como são produzidas as gramáticas morais e seu caráter micropolítico, que operam no sentido de controlar o comportamento dos indivíduos, bem como reforçarcertas normas sociais, e, também, questionar e reinventar convenções, (re)posicionando os lugares nas suas respectivas redes. Nesse sentido, consideram-se como as categorias "honra", ofensa, "distinção" e vergonha operam nas trajetórias particulares. Palavras-Chave: Redes de Sociabilidade. Lógicas Classificatórias. Negociações. 1 Mestre em Antropologia e Arqueologia pela Universidade Federal do Piauí ( ). Graduada em Comunicação Social Jornalismo, em 1993, pela Universidade Federal do Piauí; pós-graduada em Imagem e Publicidade (UFPI, 2006), em Docência do Ensino Superior (FSA, 2007) e em Gestão em Comunicação Corporativa (UFPI, 2008). Professora do curso de Jornalismo da Faculdade Santo Agostinho. Membro do grupo de pesquisa Sexualidades, Corpo e Gênero - SEXGEN / CNPQ. kelmagallas@outlook.com 2 Mestranda em Antropologia pela Universidade Federal do Piauí. Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Piauí. Membro do grupo de pesquisa Sexualidades, Corpo e Gênero - SEXGEN / CNPQ. pamelalaurentinasr@gmail.com.

2 Em 1943, William FooteWhyte publicou a Sociedade de Esquina (2005),com os resultados da sua pesquisa sobre Cornerville (North End), uma área pobre e degradada de Eastern City (Boston), habitada por imigrantes italianos. O autor se propõe a conhecer por dentro a complexa organização social daquela área pobre, tida como caótica e desorganizada. Acompanhando o cotidiano dos personagens, suas intrigas e alianças, Whyte dá relevo à pesquisa participante ao vivenciar (e não apenas observar) os diferentes padrões de interação que ocorriam naquela rede. A sua pesquisa revela quatro tipos de organizações: a gangue de esquina e o clube organizado por rapazes formados (considerados peixes miúdos ), a organização mafiosa e a política partidária ( peixes graúdos ). Este é o ponto que nos interessa destacar, pois demonstra os diversos tipos de interação, revestidos de códigos e obrigações recíprocas, que são estabelecidas, por exemplo, entre indivíduos desclassificados e os que ocupam posições mais destacadas nesse mesmo campo social. Whyteapresenta uma refinada chave teórico-metodológica nessa análise, ao incidir o foco analítico na seguinte observação: Nesta pesquisa sobre Cornerville, pouco iremos nos preocupar com as pessoas em geral. Encontraremos pessoas particulares e observaremos as coisas particulares que fazem. O padrão geral de vida é importante, mas só pode ser construído por meio da observação dos indivíduos cujos padrões configuram esse padrão (WHYTE, 2005, p.23). A proposta utilizada por Whytenos serve de ponto de partidapara entendermos as situações vivenciadas por dois interlocutores: Dara, que se define como lésbica, e Vinícius, que se define como gay. Ambos integram redes constituídas de vários integrantes que mantém relações de poder entre si e que, portanto, se hierarquizam ao longo dos fluxos que ocorrem dentro dessas redes.este paper nasce, em parte, da crença de que algumas pessoas, associadas a grupos específicos, organizam-se a partir de determinados afinidades: as músicas que ouvem, os livros que leem, os lugares que frequentam, as viagens que fazem, as escolhas que definem suas carreiras, etc.mas, a partir da lente etnográfica, essas afinidades revelam um ethos particular ou estilos de vida. Utilizamos aqui a perspectiva de Bourdieu (2007), para pensarmos estilos de vida como um conjunto de modos as práticas, formas de conduta, princípios -, e que são produtores de distinção, capazes, portanto, de engendrar posições sociais (BOURDIEU, 2007, p.22), numa outra abordagem, nada mais são do que piscadelas. Não uma simples piscadela, do tipo que se deve ignorar por se constituir uma banalidade biológica; mas, aquela outra, que se estabelecem, entre uns e outros,

3 permeados designificados peculiares, como as que um dia Clifford Geertz 3 analisou. Nesse estudo, as piscadelassão aquilo que, em última instância, constroem os sentidos de um indivíduo dentro da dinâmica das relações sociais e o significado é interpretado no momento das interações. Utilizamos a metáfora das piscadelas esboçada por Geertz com a intenção de demonstramos o significado dos códigos, práticas, normas e valores que regem as relações das redes e que chamaremos a partir daqui de moralidades(gontijo e REIS, 2014). A partir disso, faremos uma análise situacional de duas redes de sociabilidades na cidade de Teresina:uma,formada predominantemente por lésbicas, tendo Dara como centro, e outra formada predominantemente por gays, tendo em seu centro, Vinícius. O objetivo dessa investigação é entendermos as relações no interior da rede para, assim, explicarmos a organização e os significados produzidos na sua esfera micropolítica,que dramatizam, reforçam ou alteram as macrorelações. O conceito de rede (social network), utilizado neste trabalho, apoia-se numa longa tradição antropológica, desenvolvida por teóricos comomitchell (1969), Epstein (1969), Barnes (1969) e Both (1976). Porém, como escolha epistemológica, optou-se pela noção de rede desenvolvida pelos antropólogos britânicos da Escola de Manchester 4 (FRY, 2011). Essa escolha se dá, especialmente, pela perspectiva epistemológica dessa escola, que considera as relações de conflito e de poder elementos inerentes ao processo de manutenção e transformação das estruturas sociais (SCOTT, 2000). Seguindo os procedimentos sugeridos porlomnitz (2002), investiga-se a forma pela qual os relacionamentos são ordenados, como o comportamento das pessoas depende da sua localização no sistema e como elas influenciam próprios sistemas jurídicos dos indivíduos. Nesse sentido, torna-se pertinente lembrarmos a pesquisa da Carmem Dora Guimarães (2004), intitulada O homossexual visto por entendidos,que 3 GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, A Escola de Manchester surgiu em meados da década de 1950 tendo Max Gluckman como expoente, desenvolveu uma série de estudos que indicava a emergência de uma orientação processual, baseada na teoria da ação, um modelo teórico que propunha simultaneamente a observação do comportamento concreto dos indivíduos e a analise das representações sociais ancoradas em questionamentos verbais, reconstruindo também certa visão de mundo dos atores envolvidos. Entendia assim, que tal separação metodológica entre observação do comportamento e analise das representações era artificial. A teoria da ação propiciou a elaboração de um conjunto de instrumentais de pesquisa que contribuíram em última instância, para a apreensão de processos, ações e sequências de desenvolvimento que reunisse pessoa, tempo e lugar (FELDMAN-BIANCO, 1987).Para um aprofundamento da Antropologia Social da Escola Britânica ver Adam Kuper (2004). A respeito da Escola de Manchester e sua influência no Brasil ver Peter Fry (2011).

4 se inspira no conceito effective network, desenvolvido por Epstein (1961). Guimarães (2004), ao se propor a realizar uma etnografia sobre indivíduos que compõem uma rede de relações de natureza particular, objetiva descobrir os critérios de atribuição de status e prestígio dentro dessa rede. Para os membros deste effetive network, o significado é determinado por vínculos de amizade, gerados na descoberta de identidades sociossexuais semelhantes (GUIMARÃES, 2004, p. 24).É, portanto, na esteira desse solo teórico que podemos localizar Dara e Vinícius, situando-os como o ego de suas redes em posições de prestigio, (re)formulando o sistema simbólico de classificação e hierarquização. Se para Guimarães (2004), os membros da effetive networksão determinados pelos vínculos de amizade, podemos dizer que essa mesma lógica também opera nas redes em estudo. Conhecendo Dara e Vinicius Dara (43 anos) e Vinícius (33 anos)são interlocutores que possuem algumas similaridades pontuais: ambos são das camadas médias da sociedade, tiveram conflitos familiares desde a adolescência relativos à orientação sexual e vivenciaram a flexibilização dos guetos homossexuais no início do chamado mercado GLS 5,na década de noventa em Teresina, período que se iniciou, também, uma positivação da imagem homossexual após a epidemia da AIDS (GONTIJO, 2004). Ao juntarmos esses fatores, nos deparamos com a decisão tomada por nossos interlocutores, naquilo que se afigurava,à época, como um cenário de incertezas, marcado pelos dilemas existenciais e pela falta de recursos para bancar a própria autonomia e independência: cada um deles, em suas trajetórias particulares, viu no investimento educativo uma forma de alcançar a ascensão econômica e se contrapor à estigmatização sofrida em decorrência da assumida homossexualidade. Essa é a explicação que se extrai do percurso de Dara, que, proveniente de uma família tradicional de uma pequena cidade do interior do Piauí, enfrentou durante toda sua adolescência, reiterados discursos contra a vivência homossexual. Nesse sentido, é 5 A sigla GLS (Gays, Lésbicas e Simpatizantes), desenvolvida pelo jornalista e empresário André Fischer, criador do portal Mix Brasil e idealizador do Festival MixBrasil de Diversidade Sexual. A sigla designa ambientes, produtos e serviços que seriam voltados o público homossexual, mas também serve de interpretação para um movimento típico dos anos de 1990, quando surge uma cultura hedonista, em que a apropriação dos bens de consumo por parte dessa população marginalizada se constituía em um dos mecanismos de inserção social.

5 possível traçar dois momentos distintos da trajetória de Dara. O primeiro é esse vivenciado no início da década de 1990, marcados pelos primeiros conflitos com a família, e, paralelamente,o deslocamento desta para a capital, Teresina, e o segundo momento, que começa na metade dos anos de 1990, é marcado por um grande investimento nos estudos em nível superior, como um campo de possibilidades (VELHO, 1981). É nesse segundo momento que Dara conclui dois cursos superiores, intercalados por viagens internacionais à Espanha. Foram essas viagens internacionais que mudaram seu status junto à família, conquistando respeito e até admiração. Viram que eu poderia dar certo, porque o medo da minha família era que eu ficasse quem nem os gays da minha cidade, sem perspectiva e sem emprego.também foram essas experiências fora do país que consolidaram a sua identidade cosmopolita, afeita à moda e à cultura, aos gostos mais refinados, e que, intimamente, resultaram em um rompimento com os estigmas que havia incorporado durante suas vivências junto à família. Conheci belas mulheres, tanto héteros como lésbicas, bem sucedidas. Conheci gente, seres humanos em todos os cantos. Eu queria aprender tudo. Foi ali que eu percebi que daria certo na vida (grifo nosso). Os capitais sociais e culturais são dispositivos usados frequentemente por Dara e demais integrantes de sua rede para conquistar a respeitabilidade familiar frente à sexualidade tida como desviante. Tornar-se uma pessoa respeitável configura-se como um valor importante estendendo-o para o sentido de prestígio social conquistado por meio da ascensão profissional. Percebe-se que, no lócus do qual Dara fala, um homossexual ou lésbica de respeito seriam aqueles que poderiam dar certo na vida ocupando posições importantes no meio social afastando-se das performances estigmatizadas do tipo butch ou bichapintosa 6.,uma ferramenta de socialização e signo de uma determinada ordem moral (SIMMEL, 1967; ELIAS, 2000). O mesmo sentido o de adquirir respeito por meio do sucesso profissional também é um dispositivo acionado por Vinícius. Além do mestrado, Vinícius acumula duas graduações (uma em Jornalismo e outra em Psicologia). Hoje, vivendo em uma situação de estabilidade econômica, Vinícius lembra com amargura de sua família pobre e pouco escolarizada, que o descriminava por apresentar uma performance de gênero divergente do sexo biológico. Sou efeminado, explica. E foi a percepção dessa 6 Categoria nativa.

6 performance por parte de seus irmãos biológicos que desencadeou os principais momentos de sofrimento psíquico e grande estresse emocional durante parte de sua vida em família: sempre sofri bullying, sofrendo algo por ser afeminado, por esse comportamento que me diferenciava das outras crianças, sabia que era diferente das outras crianças, mas não sabia por quê. A inserção no ambiente acadêmico, inicialmente no curso de Comunicação, abriu a possibilidade de conhecer outras pessoas e, embora não se assumisse como gay, naquele momento, identificou-se com algumas pessoas iguais a ele ou flexíveis o suficiente para conversar sobre o assunto. Entre 1999 e 2000, o pai de Vinícius descobriu que suas amizades fugiam do modelo heteronormativo. As saídas ocorriam com frequência, mas o destino não era informado em casa. Passou a escutar indiretas e insinuações na família, do tipo: me diga com quem você anda que direi quem você é.... O pai cortou a mesada. Sem recursos, começou a trabalhar como jornalista, foi promoter de uma conhecida boate de frequentação heterossexual na Zona Leste de Teresina, seguiu na carreira acadêmica. Em 2004, quando se formou em Psicologia, resolveu fazer a residência em uma pequena cidade do Ceará, onde dividiu uma casa com dois outros estudantes, fazendo um arranjo familiar que perdura até hoje. Eles são como irmãos: um irmão e uma irmã. Eles passaram a representar aquilo pra mim. Foi muito intenso. É evidenciado que Vinícius não tem uma boa relação familiar. Tem dois irmãos consanguíneos com os quais está rompido. A gente não se fala, porque me fazem buylling até hoje. Além dos apelidos pejorativos, eles se compraziam em fazer exposição pública de sua situação sexual. Tomei uma decisão de não falar mais com meu irmão porque em todo lugar ele me chamava de viado, mesmo quando eu não sabia o que era isso. Mas, durante a residência, quando morou na pequena cidade cearense, fez o coming out sem medo e culpa. Morei lá um ano e me assumi. Disse: quem quiser me aceitar desse jeito, que aceite, ou então se exploda!. A vergonha de Dara e o ressentimento de Vinícius com suas respectivas famílias suscitam acategoria Respeito, que se torna, nesse trabalho, uma importante chave analítica, uma vez que a conquista dessa condição de status e de prestígio se dá por meio da projeção de uma imagem de si mais positiva, amenizando o senso de vergonha e de ofensa, especialmente no contexto familiar. Espelhar o melhor de si torna-se uma

7 meta, razão pela qual, a figura do jogo de espelhos vem à tona. Não se trata de mostrar tudo, mas apenas o que convém. Nessa perspectiva, entende-se que, se essas "imagens podem servir para tudo" (AUGÉ, 1981, p.31), uma vez que operam no campo das representações, não são cópias fieis da realidade, e, sim, simulacros dela: resultam de um esforço para apresentar apenas o que os outros devem ver e não a própria realidade. O jogo de espelhos, porém, os obrigam a viver de acordo com a imagem projetada, evitando a todo custo as possíveis inconsistências desfavoráveis, que possam oferecer risco de constrangimento e de descrédito (GOFFMAN, 2011). Percebe-se tanto Dara como Vinícius uma necessidade de se contraporem ao discurso de homossexual fracassado, disseminado em seus respectivos contextos familiares, apresentando imagens de si de forma bastante planejada. É essa perspectiva que remete mais uma vez à Goffman, quando este discute os elementos rituais usados na interação social em busca da aprovação social. A fachada que sustenta um indivíduo é conceituada como"o valor positivo que uma pessoa efetivamente reivindica para si (GOFFMAN, 2011, p.13).mas, toda fachada, como todo simulacro, precisa ser mantido incólume: é necessário manter o controle expressivo do próprio corpo, das emoções e das coisas, para que tudo pareça expressar coerência com a sua fachada. Esse controle exaustivo e sistemático dos mínimos detalhes dessa fachada social centro de sua segurança e prazer torna-se necessário porque, por mais que ela pareça estável e segura, é apenas um empréstimo da sociedade e ela será retirada a não ser que a pessoa se comporte de forma digna" (GOFFMAN, 2011, p.18). Todo esse investimento tem um custo: faz do homem seu próprio carcereiro. E esta é uma coerção social fundamental, ainda que os homens possam gostar de suas celas" (GOFFMAN, 2011, p.18). A rede, um "corpo estendido e prolongado" A necessidade de manter uma imagem positiva sobre si e afastar as incoerências explica, de certa forma, porque tanto a rede de Dara como a de Vinícius se constituiu de maneira reservada, excessivamente preocupada com a entrada de novos integrantes, sempre avaliados minunciosamente pelos demais. Tais redes circulam pela cidade, são vistas, comentadas, mas são dificilmente penetradas.a rede de Vinícius, por exemplo, começou em 2004, período em queele e seus amigos íntimos, evitavamos espaços da cena gay local e promovia grandes encontros de amigos em suas próprias casas, as

8 chamadas festas privês. Eu morava com dois héteros 7 e nessas festas vinha gente de todo tipo. O grupo foi crescendo. As festas acabaram se tornando tão frequentadas, que os amigos decidiram alugar residências maiores (as chamadas mansões ) para sediar esses encontros, onde compareciam mais de cem pessoas. Vinícius relata que as festas eram para manter a coesão do grupo, para animar a rotina, para conhecer pessoas novas. Porém, tais festas mantinham o caráter de interdição: só se podia entrar caso fosse convidado, o que provocou uma série de críticas na cena gay local: tem uma coisa nesse grupo de amigo: é que o publico externo olha como se a gente fosse especial, como se fôssemos diferentes, o povo da Zona Leste, povo mais bonito, mais requintado. O interlocutor aqui se refere a uma zona da cidade, conhecida por abrigar a população economicamente mais estável, local em que se atribui a concentração dos bairros cujo metro quadrado é mais caro. Portanto, morar na Zona Leste é como possuir um dos atributos de prestígio que garante destaque social. Ao deixar de frequentar os bares gays locais e as festas promovidas para esse público na cidade, soava como uma provocação. Mas, para Vinícius, era uma forma de reafirmar o ethos do grupo: Isso ocorreu quando o vínculo de amizade estava formulando o vínculo afetivo. Quando a gente fazia coisas, iam os vinte. Agora nem é assim. Todo mundo era estudante, agora quase todo mundo é formado, tem outras estratégias, tem que estudar para concurso, não pode sair sempre. As privês causavam intrigas. Diziam que eu estava fazendo as privês para tirar o público das festas. Vinham trinta, cinquenta pessoas... era muita gente... Também éno período universitário,alinhado às descobertas de lugares nos quais poderiam expressar suas afetividades (andar de mãos dadas, trocar beijos e abraços com seus respectivos amores), que se constituem os primeiros núcleos de amizades de Dara, uma malha estreita onde há muitas relações entre os membros (BOTH, 1976).Dara iniciou parte de sua rede atual no período de formação acadêmica, entre as suas viagens internacionais. Assim, percebe-se que tanto na sua rede como na de Vinícius, o investimento educacional possibilitou uma melhor inserção em suas redes de sociabilidade, criando, a partir do período universitário,o sentido de uma família alternativa, formada por homossexuais e afins, onde tinham garantido o acolhimento e 7 Corruptela de Heterossexual. Termo nativo.

9 conforto (GREEN, 2005). Dara fala sobre essa família alternativa, formada por amigos íntimos, como um apoio moral que construímos, porque cada um tinha uma espécie de conflito. O meu (conflito), como o da maioria, era com a família. Então, conheceraquelas pessoas foi muito bom porque entendi que poderia dar certo na vida (grifo nosso). Vinicius, por sua vez, revela que o seu ingresso no âmbito acadêmico possibilitou que conhecesseoutras pessoas capazes o aceitaram em suas características identitárias. Não existiu o amigo de infância. Do meu bairro, só me lembro do bullying. Tanto é que não tenho amigos lá: saí de lá aos dezoito e nunca mais voltei. A ideia de superação pessoal é forte nas duas redes. A aproximação entre Dara e suas duas grandes amigas, Amora e Cristiana, por exemplo,se tornou mais intensa a partir do momento que elas passaram a investir mais nas carreiras profissionais através dos estudos, em oposição, por exemplo, às relações mais frouxas experimentadas em relação a Juliana e Geovana nesse mesmo período. Por meio dos estudos, as moças singularizavam-se de aspirantes-a-acadêmicas a profissionais (CARDOSO, 2012). Eis aqui, um ponto relevante: enquanto profissionais, elas passaram asuscitar respeito tanto na esfera familiar como na pública. Logo, percebe-se porque ser uma profissional tornou-se um fator agregador nessa rede de relações. As recordações de Dara dão pistas sobre como a rede, especialmente o núcleo de amizades estreitas, aquelas que apresentam relações mais próximas e intensas, é lentamente composta. Dara não faz uma reconstituição cronológica dessas amizades, mas sabe-se, por sua narrativa, que esse fio vai se desenrolar até a década de 1990, quando Dara, Juliana, Geovana, Amora e Cristiana começam a se conhecer dentro dos espaços de sociabilidade frequentados por elas. Nesse contexto, a sexualidade era uma questão-chave, pois, diante do imperativo do segredo, a vivência da homossexualidade ainda encontrava-se fora dos espaços públicos. Eram nos chamados guetos, assim denominados esses espaços situados em ambientes de acesso mais restrito, que se podiavislumbrar a possibilidade de segurar a mão da namorada, de trocar beijos e abraços, afastando-se, assim, das noções de crime, pecado ou doença (FRY E MACRAE, 1985). Porém, há outros elementos, além desse traço de confiança e de fidelidade umas com as outras: o compartilhar de experiências sexuais e de parceiras amorosas. Na rede de Dara, muitas já namoraram mulheres que, eventualmente já foram namoradas de outras integrantes do grupo. É o que elas chamam, dentro de uma categoria nativa, de

10 dança das cadeiras. Isso conduz ao início da rede de Dara, quando esta conhece uma de suas melhores amigas, Amora, em uma boate na década de 1990, o que acaba por desenrolar a teia de afetividades e de envolvimentos emocionais que vão unindo umas às outras: Tudo começou com minha amizade com a Amora, pois ela foi uma das primeiras pessoas que eu conheci aqui em Teresina. Eu a conheci exatamente quando eu estava entrando no mundo gay, que era no gueto, descobrindo o gueto. Eu namorava a Juliana. Era bem no começo, naquele momento que ficamos deslumbradas com tudo, conhecendo pessoas e, então, eu adorei de cara a Amora. Ela já teve uma atração física por mim, que não foi correspondida e logo foi transformada em amizade. E isso já tem uns 20 nos de amizade. Depois, conhecemos a Soraia, aliás, eu a conheci através de uma colega e senti de cara a energia boa dela. Tivemos uma forte ligação e ficamos logo próximas dela: ir lá pra casa na Semana Santa cuidar de mim porque eu estava doente... Nunca tivemos atração sexual uma pela outra. Depois ela começou a namorar com a Simone, que também foi inserida e que é uma pessoa maravilhosa supergenerosa. Eu conheci a Joana somente quando comecei meu namoro com a Fabrícia, porque a Joana namorava uma amiga da Fá. Elas terminaram, mas ficamos muito amigas. É honesta e, hoje, namora a Malena, que é nossa amiga bem antes porque, na realidade, ela é exnamorada da Maria e após o fim da relação ficaram muito amigas. Quando a conhecemos, passamos a gostar também. Joana ainda ficou com minha ex, a Cristiana. No tempo que eu namorei a Geovana, aliás, no final da nossa relação, ela conheceu e se envolveu com a Eduarda. Mas, foi quando a Eduarda começou a namorar a Lorena que ficamos mais próximas. Hoje, somos muito amigas e até vizinhas. Para Dara e Amora, tal pratica da dança das cadeiras é justificada pelo tamanho da cidade: Teresina é uma cidade pequena e termina que todo mundo fica com todo mundo. Esse é um dos tipos de explicações para a ocorrência da prática, mas não é o que a justifica, inteiramente. Para Catarina, por exemplo, isso não ocorre devido ao tamanho da cidade e, sim, pelo estilo de mulheres que estão inseridas na rede: porque geralmente andamos ou estamos perto das mulheres que considero mais interessantes. A categoria interessante apresenta-se carregada de significados. Não se trata, especificamente, ao atributo físico, apenas. Diz mais respeito ao conjunto de atributos sociais e culturais, portanto, mais articulado ao gosto de classe e ao estilo de vidaadotado (BOURDIEU, 1983). Destaca-se, daí, que nessa rede, ocorre uma sistemática regulação simbólica das características de seus membros por meio dessa dobra chamada estilo de vida, uma vez que ela é a própria fachada do grupo: quanto maior a correspondência que seobserva entre o espaço das posições sociais e o espaço dos estilos de vida, maior o prestígio (BOURDIEU, 1983).

11 Tensões e distensões nas redes Uma rede reservada, cujo acesso é mais difícil, produz um efeito inesperado, porém, nem sempre considerado indesejado: um complexo entrelaçamento amoroso. Tal característica da rede de Dara também é observada na rede de Vinícius. Enquanto que os integrantes mais velhos já foram amantes, e hoje estão na condição de amigos, seus novos parceiros(as) se constituem em novas aquisições à rede, embora, em muitos casos, em uma situação provisória. Manter-se na rede depende, em grande parte, da incorporação dos princípios e valores adotados pela rede.caso o membro crie conflitos, ou por sua postura, ou por incoerência com o estilo de vida adotado pelo grupo como fachada, poderá fazer a rede ser desacreditada. O resultado é a confusão" (GOFFMAN, 2011, p.19). Porém, estar numa rede em que as novas parceiras convivem com as que já estiveram naquele posto, também mantém a rede em perpétuo estado de tensão. Por outro lado, nem sempre é uma tensão desagradável, uma vez que, eventualmente, essa rede também se configura de maneira erótica. Isso leva à noção de coquetismo, adotada por Simmel (1993), empregada para qualificar o comportamento sedutor. Porém, observando a rede de Dara na perspectiva de Simmel, não se trata apenas de agradar umas às outras por meio dos atributos eróticos, da disseminação de gestos charmosos, mas de manter no grupo uma atmosfera platônica, um permanente estado de indefinição, uma etapa intermediária entre querer e não-ter, entre o não-ter e ter. Sem conflitos, pois, para remediar a privação, mistura-se a dor do ponto de partida à felicidade da paulatina aproximação do fim" (SIMMEL, 1993, p.95). As mulheres da rede de Dara experimentam essas ambiguidades do coquetismo, pois, esses laços, ao mesmo tempo fraternos e eróticos, estão em um contínuo movimento duplo: o de potencializar a amizade e amenizar o apelo erótico, informando continuamente quão tênue é a separação entre amizade e a parceria sexual e afetiva entre as mulheres do grupo estudado (MEINERZ, 2011, p.114). Como reflete a antropóloga, se, por um lado, toda amiga é uma potencial parceira, por outro, muitas vezes, a ex-parceira acaba se tornando uma grande amiga. É o que ocorre na rede de Dara.

12 Essa ambiguidade exposta por Meinerz (2011) também se faz presente como um elemento constituidor de relações, movimentando as dinâmicas de interação na rede de Vinícius. Na dinâmica dessa rede formada por rapazes, fazer sexo descompromissado uns com os outros é uma estratégia aquietar uma carência momentânea, e é visto como uma prática sem grandes consequências: De alguma forma, todo mundo já namorou uns com os outros. É o fica, não é namoro. É só coisa de festa, ficou, transou, é amigo no outro dia, foi só um momento, foi bom e pronto, sem namoro. Tem muito disso. Foi o que me aproximou bastante desse grupo. Por mim, teria amizades coloridas, seria mais legal uma poligamia aberta, sem esse compromisso de dizer que está compromissado. O sexo casual ou recreativo entre os amigos de Vinícius ocorre, habitualmente, em situações singulares, durante as viagens de férias, quando os rapazes dividem um mesmo alojamento, ou na atmosfera propícia de festas, em que há um consumo um pouco acima da média habitual de álcool ou de outras drogas. Por outro lado, o ficafica entre os membros do grupo não garante uma satisfação permanente. Em vários momentos, o grupo apresentou indícios de esgotamento interno, agravada pela ameaça de monotonia ou pela falta de novidades. Nesses momentos, o grupo adotava várias estratégias para possibilitar as interações dinâmicas com outros grupos. Dentre as alternativas mais usadas pelo grupo para escapar do esgotamento e atender à necessidade de conhecer outras pessoas foi a promoção de festas: Começamos a perceber que nos fechamos muito e precisávamos sair mais. Tinha uma ou outra festa que a gente abria para agregar, que podiam vir com duas ou mais pessoas... Claro que tinha aquela coisa da aceitação: a gente podia ter trazido uma pessoa e ela ter se dado bem com parte do grupo, mas se outra parte não aceitar, aos poucos ela vai sendo descartada. Porque o grupo construiu uma identidade. Além da identidade, tem os subgrupos que chegam a ser mais forte que o grupão. O subgrupo tem ligação afetiva maior... Nesses momentos, o compartilhamento do repertório cultural se tornou um mecanismo bastante utilizado para favorecer as novas adesões: as conversas acabam girando em torno das divas, das músicas prediletas, de livros de apelo popular como o das séries Harry Porter e Percy Jackson, ou temas do universo pop. Porém, o repertório compartilhado nesses momentos não diz respeito apenas às referências relacionadas ao gosto cultural, mas, sobretudo, a um conjunto de sinais de pertença, que vão desde os

13 estilos de roupas usadas e às performances de corpo (especialmente, nas coreografias arduamente ensaiadas e executadas com frequência quando o grupo está junto). As performances e jeitos de corpo são estratégias que materializam um sistema de chances objetivas de aceitabilidade (BOURDIEU, 1983, p.178). Por outro lado, o grupo não usa apenas as festas para conhecer novas pessoas. As buscas também são mediadas por tecnologias. Sites que favorecem essas relações em rede, como o Facebook e o Twitter, são integrados a inúmeros outros recursos disponibilizados nos dispositivos móveis, smartphones ou celulares multimídias, por meio de aplicativos como WhatsApp Messenger. Tais mecanismos possibilitam o envio, recepção e visualização de mensagens instantâneas e , além da produção, visualização e remessa de vídeos. Vinícius considera esses ambientes virtuais propícios à seleção e, portanto, também à exclusão: Acontece muito isso: cria-se um núcleo e excluo alguém porque não quero aquelas pessoas no grupo. As semelhanças aproximam, mas as diferenças excluem. Sou a velha chata. Falo mesmo. Eu falo tudo que quer. Por outro lado, é importante considerar as regras de conduta dentro dos grupos. A regra deve ser conhecida, deve ser mantida, ou provoca o desmoronamento daquilo que mantém a rede estável: "o efeito combinado da regra do respeito próprio e da regra da consideração (GOFFMAN, 2011, p.28). Conforme esse autor, em um grupo, esperase que cada um desempenhe o papel que ele pareça ter escolhido para si próprio, mas,não se trata de uma relação baseada na sinceridade extrema, em que se espera ouvir avaliações sinceras expressas candidamente. É uma relação baseada na delicada situação de oferecer juízos da boca para fora, com os quais os participantes não concordam realmente (GOFFMAN, 2011, p.19). Ou seja, no jogo de espelhos, em que as respostas dadas devem estar em coerência com a fachada, de forma a manter-se o discurso comprometido com a manutenção da estabilidade do grupo. Se, portanto, dentro das redes, o sentimento de lealdade e fidelidade aproximam os membros do sentido das confrarias marcadas por rituais e códigos morais, esses sentimentos são os que conduzem, também, os processos de seleção para ingresso e para a exclusão. Eles se mantêm juntos, num sentido ecológico, como um "corpo estendido e prolongado" (BOFF, 1999, p.136), obedecendo às dinâmicas impostas por cada rede. Dessa forma, observando a rede de Dara e de Vinícius, o conceito de confiança aparece como uma categoria fundamental. Entende-se, a partir das perspectivas desses interlocutores, que éno ambiente mais íntimo, portanto, protegido da curiosidade alheia,

14 que se potencializa o conceito de confiança em oposição às relações contemporâneas instáveis e frágeis (ZAMBONI, 2009). Se os laços são produzidos nas situações de interação e de confiança, é possível perceber, assim, o enlace dos elementos simbólicos da honra, na presença de categorias que se apresentam aos pares, como: lealdade e fidelidade; confiançae segredo. Na ótica de Pitt-Rivers (1973), esse é o nexo entre os ideais da sociedade e a sua reprodução nos indivíduos, acionando o movimento que vai do revelar-se ao reservar-se. Se, através dos códigos de honra são moldadas atitudes que regem as relações e se estas os contestam, as tensões e conflitos aparecem. Por isso, trair a confiança e revelar o segredo põe em cheque à reputação, a imagem de si destinada aos outro, podendo romper a relação de amizade e a de permanecia na rede de relações. É nesse sentido, que as redes de Dara e de Vinícius podem ser entendidas na sua micropolítica. REFERÊNCIAS AUGÉ, Marc. A guerra dos sonhos. Campinas: Papirus, BARNES, John A. Redes sociais e processo político. In: FELDMAN-BIANCO, Bela (org.). Antropologia das Sociedades Contemporâneas: Métodos. São Paulo: Editora Unesp, BIANCO, Bela Feldman (Org.). Antropologia das Sociedades Complexas. São Paulo, Ed. Global, BARTH, Fredrik. Os grupos étnicos e suas fronteiras. In: LASK, Tomke. O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, BOFF, Leonardo. Saber Cuidar Ética do humano: compaixão pela terra. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, BOTH, Elizabeth. Família e Rede Social. Rio de Janeiro, Ed. Francisco Alves, BOURDIEU, Pierre "Gostos de classe e estilos de vida". In: ORTIZ, Renato (org.).pierre Bourdieu: sociologia São Paulo: Ática, A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp; Porto Alegre, RS: Zouk, BUTLER, Judith. Corpos que pesam. In: LOURO, Guacira Lopes (org.). O Corpo Educado: Pedagogias da sexualidade. 2ª ED. Autêntica: Belo Horizonte, ELIAS, Norbert. Os estabelecidos e os outsiders. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.

15 FRY, Peter. Nas Redes Antropológicas da Escola de Manchester: Reminiscências de um Trajeto Intelectual. Revista Iluminuras.v. 12, n. 27. UFRGS, GREEN, James. Mais Amor e Mais Tesão : a construção de um movimento brasileiro de gays, lésbicas e travestis. Cadernos Pagu, v.15, 2000.p GLUCKMAN, Max. "Análise de uma Situação Social na Zululândia Moderna" In. GOFFMAN, Erving. Ritual de interação: ensaios sobre o comportamento face a face. Tradução Fábio Rodrigues Ribeiro da Silva. Petrópolis: Vozes, GONTIJO, Fabiano. Imagens identitárias homossexuais, carnaval e cidadania. In: RIOS,Luís Felipe Riosetall.Homossexualidade: Produção cultural, cidadania e saúde (pp ). Rio de Janeiro: Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS, GONTIJO, Fabiano; REIS, Pâmela Laurentina. Mulheres em Rede: sociabilidade, moralidade e narrativas biográficas de lésbicas no Piauí e no Maranhão. Amazônica: Revista de Antropologia(Online), v. 6, p , LOMNITZ, Larissa Adler. Redes sociales y partidos políticos en Chile. In: Revista Redes. v.3, sept-nov, Disponível em: Acesso em 5 de agosto de MITCHELL, C. Social networks in urban situations. Manchester: Univ. Press, PITT-RIVERS, Julian [1965]. Honra e Posição Social. In J.G. Peristiany (org.).honra e Vergonha: valores das sociedades mediterrâneas. Lisboa: Fundação CalousteGulbenkian. SCOTT, John. Social Network Analysis.A Handbook. London/Newbury Park / New Delhi: Sage Publications, SIMMEL, George. A metrópole e a vida mental. In: VELHO, Otávio Gilberto (Org.). O fenômeno urbano. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, Psicologia do Coquetismo. In: Filosofia do Amor. Tradução de Luís Eduardo de Lima Brandão. São Paulo: Martins Fontes Cuestionesfundamentales de sociologia. Barcelona: Editorial Gedisa S.A., VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: Notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, WHYTE, William Foote. Sociedade de esquina: a estrutura social de uma área urbana pobre e degradada. Tradução de Maria Lucia de Oliveira. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, ZAMBONI, Marcela. Quem acreditou no amor, no sorriso, na flor : a confiança nas relações amorosas. (Tese de doutorado) Programa de Pós Graduação em Sociologia, da Universidade Federal de Pernambuco, 2009.

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