TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica OS NOVOS JUIZADOS ESPECIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. Orlando Spinetti Advogado

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1 TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica OS NOVOS JUIZADOS ESPECIAIS DA FAZENDA PÚBLICA Orlando Spinetti Advogado INTRODUÇÃO: Dentro do que ficou estabelecido no II Pacto Republicano, firmado entre os três Poderes da União com o intuito de tornar a Justiça mais célere, foi publicada a Lei nº , de 22 de dezembro de 2009 que criou os Juizados Especiais da Fazenda Pública no âmbito dos Estados e Municípios, a exemplo dos que já existem na esfera federal com os Juizados Especiais Federais, desde Assim, bem andou a nova lei, que acabou com uma injustiça para com o cidadão jurisdicionado, pois nunca houve razão para sustentar tratamento diferenciado para a administração direta e indireta da União, que era a única que podia litigar como Fazenda Pública nos Juizados Especiais Federais, e não a administração direta e indireta dos Estados e Municípios. Os novos Juizados Especiais da Fazenda Pública se somam aos já existentes Juizados Especiais Cíveis e Juizados Especiais Criminais, fazendo parte do que se denominou Sistema dos Juizados Especiais, estruturado como órgão da Justiça Comum dos Tribunais de Justiça dos Estados. Entretanto, um ponto que entendemos como negativo foi o excessivo prazo para instalação destes Juizados, uma vez que, de acordo com o artigo 22 da Lei, serão instalados no prazo de até dois anos da vigência desta, podendo haver o aproveitamento total ou parcial das estruturas das atuais Varas da Fazenda Pública. Por sua vez, o artigo 28 estabeleceu um prazo de mais seis meses, a título de vacacio legis, para a Lei entrar em vigor, o que nos leva a concluir que teremos de esperar até 23 de junho de 2012 para exigirmos, como cidadãos, a criação dos Juizados Especiais da Fazenda Pública. Importante notar que compete aos Estados da Federação a criação e instituição dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, no âmbito de suas competências, e à União Federal a criação e instituição destes no Distrito Federal e, eventualmente, nos territórios que vierem a surgir, uma vez que estes, por força do disposto no artigo 18 da Constituição Janeiro de 2010

2 30 Federal, integram a organização administrativa da União, embora saibamos que hoje inexistem territórios, mas há sempre a possibilidade potencial de sua criação. Uma vez criados os novos juizados, a expectativa é que os cidadãos possam insurgirse por meio de ações que contestem pequenos lançamentos fiscais como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) ou anulem multas de trânsito indevidamente aplicadas, por exemplo, o que poderá conferir mais agilidade à resolução dos conflitos e baratear o custo processual, principalmente, para microempresas e empresas de pequeno porte, que, em razão dos custos de uma lide judicial com custas e honorários de advogados, deixam de utilizar o Judiciário. COMPETÊNCIA: Com efeito, pela previsão legal, é de competência jurisdicional dos Juizados Especiais da Fazenda Pública processar, conciliar e julgar causas cíveis de interesse dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, até o valor de 60 (sessenta) salários mínimos, algo em torno de R$ ,00. É o que chamamos de competência em razão do valor da causa envolvido. Frise-se que, quando se tratar de ações que versem sobre prestações vencidas e vincendas (a vencer), a soma total de 12 parcelas vincendas e de eventuais vencidas não poderá exceder o valor acima. Todavia, existem exceções, em razão da natureza da matéria tratada ou da complexidade para o julgamento, que não são de competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, mesmo que envolvam valores inferiores ao teto acima referido, e que estão elencadas no artigo 2º, 1º da Lei nº , quais sejam: a) as causas sobre bens imóveis dos Estados, Distrito Federal e Municípios, autarquias e fundações públicas a eles vinculadas; b) as causas que tenham como objeto a impugnação da pena de demissão imposta a servidores públicos civis ou sanções disciplinares aplicadas a militares; e c) as ações de mandado de segurança, de desapropriação, de divisão e demarcação, populares, por improbidade administrativa, execuções fiscais e as demandas sobre direitos ou interesses difusos e coletivos. Em vista do exposto, é fácil concluir que a competência dos novos Juizados é mais abrangente que a competência de seus correspondentes da Justiça Federal, porque a Lei nº admite, no âmbito dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, o processamento de causas que envolvam direitos individuais homogêneos, afastando apenas lides sobre direitos difusos e coletivos, enquanto a Lei dos Juizados Especais Federais nº /01 exclui, expressamente, da competência destes para as causas referentes a direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos. Trabalhos Técnicos Janeiro de 2010

3 31 Importante neste momento destacar que o traço que diferencia direitos individuais homogêneos (art. 81, III, do CDC) e coletivos stricto senso é sua indivisibilidade, decorrente da sua afetação a um grupo mais restrito e determinado de pessoas, que estão ligadas entre si para um fim comum decorrente de origem comum. Interesses individuais homogêneos possuem causa comum que afeta, embora de modo diverso, número específico de pessoas, com consequências distintas para cada uma delas. A distinção entre o interesse individual homogêneo e o individual simples repousa na existência, no primeiro, de uma origem comum, que atinge diversas pessoas de forma homogênea, é dizer, são diversas afetações individuais, particulares, originárias de uma mesma causa, as quais deixam os prejudicados em uma mesma situação, sem embargo de poderem expor pretensões com conteúdo e extensões distintos. (Alexandre de Morais). Outro fato que corrobora a maior abrangência jurisdicional dos Juizados Especiais da Fazenda Pública em relação ao seu similar na esfera federal é a possibilidade de discussão sobre a anulação e o cancelamento de atos administrativos em geral, como os que envolvem penalidades de trânsito e normas de postura municipais. No âmbito federal, não é qualquer ato administrativo que pode ser atacado judicialmente em um Juizado Especial Federal, limitando-se as hipóteses referentes a lançamento fiscal e matéria previdenciária. Outra análise relevante em relação à competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública é que sua jurisdição de competência é considerada absoluta por força do artigo 2º, 4º. Isso significa dizer que somente esses juizados poderão julgar as causas até 60 salários mínimos, desde que não estejam previstas nas exceções acima. A competência é considerada absoluta, em princípio, quando fixada em razão da matéria, em razão da pessoa ou pelo critério funcional. A competência absoluta é inderrogável, não podendo ser modificada pela vontade das partes. Ademais, incompetência absoluta, por envolver o superior interesse público, deve ser declarada de ofício pelo próprio juiz e pode ser alegada em qualquer tempo e grau de jurisdição, independentemente de exceção (artigo 113, CPC). Via de regra, a incompetência absoluta é arguida como preliminar da contestação (artigo 301, II, CPC). Declarada a incompetência absoluta, os atos decisórios serão nulos, remetendo-se os autos ao juízo competente, que no caso será o dos Juizados Especiais da Fazenda Pública (art. 113, 2º, CPC). Em linhas simplificadas, a grande diferença entre as competências dos juízos para julgarem as causas que lhes são distribuídas é que a competência absoluta é improrrogável (não Janeiro de 2010 Trabalhos Técnicos

4 32 comporta modificação alguma), e a competência relativa é prorrogável, ou seja, se o juiz proferir uma sentença nesta última, esta será válida e não passível de anulação. Disto podemos afirmar que, se um processo de até 60 salários mínimos for distribuído equivocadamente para uma Vara de Fazenda Pública normal, este será redistribuído para um Juizado Especial da Fazenda Pública, uma vez que sua competência é absoluta, improrrogável e inderrogável. LEGITIMIDADE PROCESSUAL: Processualmente, tem legitimidade ativa e passiva nos juizados, ou seja, podem figurar como partes, como autores, as pessoas físicas e as microempresas e empresas de pequeno porte, assim definidas na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de Hoje, estão enquadradas nesta qualidade as empresas que faturam até R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais) anuais. Em outras palavras: médias e grandes empresas não poderão litigar nestes juizados. Por outro lado, só podem figurar como réus nestes juizados os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, bem como autarquias, fundações e empresas públicas a eles vinculadas, jamais a União ou autarquias, fundações e empresas públicas federais. PERÍCIA: Quanto à fase de instrução do processo, sempre que houver necessidade para o convencimento do juiz ou necessidade das partes para provar um determinado fato, será admitida perícia técnica na forma do artigo 10º, cujo técnico será nomeado pelo juiz com prazo de apresentação do laudo de até cinco dias antes da audiência. RECURSOS: Quanto aos recursos a serem impetrados durante o processo em tramitação nos juizados, o artigo 4º da Lei nº determina que somente seja admitido recurso ao final contra a sentença, no caso, recurso de apelação, e contra as decisões liminares proferidas em caráter de urgência como cautelares e antecipatórias com objetivo de evitar danos de difícil ou incerta reparação, no caso de recurso de agravo de instrumento ou retido. Portanto, forçoso é concluir que não há vedação à interposição de embargos declaratórios perante qualquer outra decisão obscura, omissa ou contraditória, já que a prestação jurisdicional deve ser clara e completa em todos os casos, até por que, legal e doutrinariamente, os embargos de declaração não são considerados recursos lato sensu, embora possam ter efeito modificativo no conteúdo das decisões. Trabalhos Técnicos Janeiro de 2010

5 33 De qualquer forma, mesmo entendendo que é facultativa a assistência por advogados nos Juizados Especiais da Fazenda Pública no que se refere à fase de conhecimento até a sentença, em caso de recursos, defendemos que a presença de advogado para subscrever e elaborar a peça recursal é fundamental. A Lei dos Juizados Especiais da Fazenda Pública é omissa no que se refere à necessidade de assistência prestada por advogado, mas remete a aplicação subsidiária aos diplomas que a precederam (artigo 27). No entanto, a Lei nº 9.099/95 possui normas diferentes da Lei nº /01 (Juizados Especiais Federais). Enquanto a Lei nº 9.099/95 prevê, em seu artigo 9º, que a obrigatoriedade da atuação do advogado possa a existir somente nas causas cujo valor supere 20 salários mínimos, a Lei nº /01 dispensa, por completo, até o montante de 60 salários mínimos, a assistência do profissional, conforme prescreve seu artigo 10, podendo, inclusive, haver designação de qualquer pessoas como representante, advogado ou não. Pela maior semelhança demonstrada pela Lei nº /01, mais recente que a Lei nº 9.099/95 e refletindo, portanto, uma posição mais atual que esta, parece mais aceitável acolher o que dispõe o diploma de 2001, que torna facultativa a assistência de advogados nos Juizados Especiais da Fazenda Pública (Lei nº /09), exceto nos casos em que a parte entender que deve recorrer à instância superior, se a decisão prolatada pelo juiz na primeira instância lhe for desfavorável. PRIVILÉGIOS PROCESSUAIS: Quanto às citações e intimações, aplicam-se as disposições contidas na Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil, e parece que acabaram os privilégios de prazos processuais para procuradores de Estados e Municípios, posto que não haverá prazo diferenciado para a prática de qualquer ato processual pelas pessoas jurídicas de direito público, inclusive a interposição de recursos, devendo, entretanto a citação para a audiência de conciliação ser efetuada com antecedência mínima de 30 (trinta) dias sob pena de nulidade, o que é bem razoável admitirmos diante do tamanho da burocracia governamental (ver artigo 7º). Ademais, os representantes judiciais dos réus, ou seja, procuradores estaduais e municipais presentes à audiência poderão conciliar, transigir ou desistir nos processos da competência dos Juizados Especiais, nos termos e nas hipóteses previstas na Lei do respectivo ente da Federação, sem que isso represente renúncia fiscal em caso de processos de natureza tributária, com o valor limítrofe de 60 salários mínimos. Janeiro de 2010 Trabalhos Técnicos

6 34 Para evitar recursos desnecessários e protelatórios, às causas que tramitarem nestes juizados e forem julgadas contra os Estados e Municípios não haverá reexame recursal necessário (artigo 11). Entretanto, ao analisarmos a nova Lei, nos deparamos com um detalhe ambíguo da Lei. Vejamos: EXECUÇÃO: Primeiramente, destaco que o cumprimento do acordo ou da sentença, com trânsito em julgado, que imponham obrigação de fazer, não fazer ou de entregar coisa certa, será efetuado mediante ofício do juiz à autoridade citada para a causa, com cópia da sentença ou do acordo. O problema reside, então, nas obrigações de pagar. Tratando-se de obrigação de pagar quantia certa, após o trânsito em julgado da decisão, o pagamento será efetuado mediante condições que não entendemos ter sido coerentes: Se a condenação por quantia certa for de até 40 salários mínimos, para os Estados e o Distrito Federal, e de até 30 salários mínimos para os Municípios, serão pagos por intermédio do instituto denominado Requisições de Pequeno Valor (RPV), previsto no artigo 100, 3º, da Constituição Federal, no prazo máximo de 60 dias, contado da entrega da requisição do juiz à autoridade citada para a causa. Por outro lado, se a condenação for maior que os valores acima, mas até o limite de 60 salários mínimos, o pagamento se fará mediante precatório. Assim, de acordo com o contido na Lei, apesar da competência inderrogável para causas de até 60 salários mínimos, as obrigações de pagar cujo valor supere os limites de 30 e 40 salários mínimos (conforme o caso) e não ultrapasse 60 serão objeto do famigerado rito de execução mediante precatório. Como facilmente se percebe, nem toda condenação até 60 salários mínimos resultará em pagamento através de Requisição de Pequeno Valor (RPV) nos novos Juizados. Desnecessário dizer que é muito melhor receber por RPV, porque, desatendida a requisição judicial para o pagamento deste, o juiz, imediatamente, determinará o sequestro do numerário suficiente ao cumprimento da decisão, dispensada a audiência da Fazenda Pública, o que não acontece com o precatório. Para piorar, nos casos de execuções entre 30 e 40 salários mínimos (conforme o ente federativo) e até o limite de 60 salários mínimos, para evitar que o exequente receba parte de Trabalhos Técnicos Janeiro de 2010

7 35 seu crédito por RPV e parte por precatório, foram vedados o fracionamento, a repartição ou a quebra do valor da execução, de modo que o pagamento se faça de uma só vez, inadmitindo a expedição de precatório complementar ou suplementar do valor pago. Por outro lado, se o valor da execução ultrapassar o estabelecido para pagamento independentemente do precatório, o pagamento far-se-á, sempre, por meio do precatório, sendo facultada à parte exequente a renúncia ao crédito do valor excedente, para que possa optar pelo pagamento do saldo sem o precatório. Insta destacar que o saque do valor depositado poderá ser feito pela parte autora, pessoalmente, em qualquer agência do banco depositário, independentemente de alvará, mas, se for por meio de procurador, este somente poderá ser feito na agência destinatária do depósito, mediante procuração específica, com firma reconhecida, da qual constem o valor originalmente depositado e sua procedência. UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA: Por fim, caberá pedido de uniformização de interpretação de lei quando houver divergência sobre questões de direito material entre decisões proferidas por Turmas Recursais dos Juizados Especiais, que são as responsáveis pelo julgamento de segunda instância dos juizados especiais. Para dirimir as divergências e conflitos das decisões das Turmas Recursais, será convocada uma reunião conjunta destas próprias Turmas em conflito, sob a presidência de desembargador indicado pelo Tribunal de Justiça, ou seja, somente as Turmas Recursais conflitantes é que participam da reunião, sem a presença das demais que eventualmente existirem no Estado. Eventualmente, pode ocorrer que a orientação acolhida pelas Turmas de Uniformização venha a contrariar súmula do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Neste caso, a parte interessada poderá provocar a manifestação do STJ, que dirimirá a divergência. Isso solucionará essas questões práticas de divergência, como a que aconteceu com a discussão sobre assinatura básica de telefone fixo. O Superior Tribunal de Justiça entende que a cobrança é válida, mas os Juizados, não subordinados ao STJ, continuam liberando os consumidores da cobrança. A Lei ainda prevê que, no julgamento destas divergências, se o Ministro Relator do STJ vislumbrar a plausibilidade do direito invocado e havendo fundado receio de dano de difícil reparação, poderá conceder, de ofício ou a requerimento do interessado, medida liminar determinando a suspensão dos processos nos quais a controvérsia esteja estabelecida. Janeiro de 2010 Trabalhos Técnicos

8 36 E mais, se necessário, o relator pedirá informações ao Presidente da Turma Recursal ou Presidente da Turma de Uniformização e, nos casos previstos em lei, ouvirá o Ministério Público, no prazo de cinco dias. De qualquer forma, caberá aos Tribunais de Justiça, o Superior Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Federal, no âmbito de suas competências, expedirão normas regulamentando os procedimentos a serem adotados para o processamento e o julgamento do pedido de uniformização e eventual recurso extraordinário. São estas as considerações que fazemos sobre a nova lei que criou os Juizados Especiais da Fazenda Pública no âmbito dos Estados e Município, a exemplo dos que já existem na esfera federal com os Juizados Especiais Federais, e que certamente dará mais agilidade às causas que forem de sua competência. Trabalhos Técnicos Janeiro de 2010

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